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UNISUL- Prisão Sentença e Ritos
Aula IIPrisão em Flagrante
NOÇÕES PRELIMINARES
REVISÃO: A tutela Cautelar no Processo Penal: Medidas de Urgência que visam assegurar a eficácia do Processo. Não possuem fim satisfativo, visam preservar a eficácia do processo
Necessidade da Tutela Cautelar no Processo Penal.
Assegurar a correta apuração dos fatos delituosos;
A futura e possível execução da sanção penal;
Proteção da coletividade ameaçada pelo risco de reiteração criminosa;
Espécies de Medidas Cautelares
.Medidas Cautelares Patrimoniais:
Medidas Cautelares de Natureza Probatória: 
Medidas cautelares de Natureza Pessoal: Acarretam a privação (total restrição da liberdade de locomoção) ou restrição (terá diminuída sua liberdade de locomoção) da liberdade de locomoção do investigado/acusado; 
Lei 12.403/2011: 
Antes da lei 12.403/11 havia uma bipolaridade de medidas cautelares: Prisão Cautelar e Liberdade Provisória;
Com o advento da Lei 12.403/11 Decretação de Prisão Cautelar ou Decretação de Liberdade Provisória com ou sem fiança, cumulada ou não com medidas cautelares diversas da prisão (CPP 319 e 320) totalizando 10 medidas cautelares diversas da prisão.
Pressupostos para Aplicação das Medidas Cautelares: não poderão ser aplicadas automaticamente
Prisão Preventiva
Fumus Comissi Delicti: Plausibilidade do direito de punir evidenciada pela prova da existência do crime (juízo de certeza) e indícios de autoria (juízo de probabilidade); Art. 312 (parte final) CPP.
Periculum in Libertatis: Perigo que a permanência em liberdade do acusado gera para a aplicação da lei penal, para a instrução criminal e para a segurança da coletividade. Art. 282 I CPP;
Ultima Ratio:Art. 282 § 6º somente deve ser utilizada quando as demais medidas se mostrarem insuficientes.
Quanto a Infração Penal Nova: Requisitos do Art. 313
Medidas Cautelares Diversas da Prisão
Fumus Comissi Delicti: Plausibilidade do direito de punir evidenciada pela prova da existência do crime (juízo de certeza) e indícios de autoria (juízo de probabilidade); Art. 312 (parte final) CPP.
Periculum in Libertatis: Perigo que a permanência em liberdade do acusado gera para a aplicação da lei penal, para a instrução criminal e para a segurança da coletividade. Art. 282 I CPP
Prima Ratio
Quanto a Infração Penal Nova: Deve haver cominação de pena privativa de liberdade, seja de maneira alternativa, cumulada ou isolada; Art. 283 § 1º.
Procedimento Para Aplicação das Medidas Cautelares:
Aplicação Isolada ou Cumulativa: Art. 282 § 1º 
Exceção: Prisão Cautelar e Internação Provisória obrigatoriamente de maneira isolada;
Competência para Aplicação: Somente pelo Juiz, é uma clausula de reserva de jurisdição;
Exceção: Fiança que pode ser arbitrada pelo Juiz e pela Autoridade Policial (para quem foi preso em flagrante) nos termos do Art. 322 do CPP;
Atuação de Ofício da Autoridade Judiciária: Na fase investigatória não poderia agir de ofício, somente na fase judicial;
Fundamentação: Princípio tácito da individualização da Prisão Cautelar
Vedação a Prisão Ex Legem: Ex. Art. 44 da Lei 11343/2006
Legitimidade para o Requerimento de Decretação de Medida Cautelar: 
Curso das Investigações: 
Pela Autoridade Policial
Ministério Público
Requerimento do Ofendido nos crimes de ação penal privada
Acusado ou seu defensor
Curso do processo: 
Ministério Púbico
Querelante nos crimes de ação penal privada
Requerimento do Assistente da acusação
Requerimento do Acusado ou de seu defensor
Contraditório Prévio: À decretação das medidas cautelares
Antes da Lei 12.403/2011 – inaudita Altera pars – Contraditório Diferido;
Após a Lei 12.403/2011. Art. 282 § 3º CPP: Contraditório Prévio, em regra. Nos casos de urgência, desde que fundamentado, poderá haver o contraditório diferido.
Descumprimento Injustificado: Art. 282 § 4º
Substituição por outra medida;
Imposição cumulativa de outra medida 
Decretação da Prisão Preventiva:
Crime de Desobediência: Não responde por que a própria lei já estabelece sanções;
Não sendo necessário o cumprimento dos requisitos do art. 313 CPP.
Revogabilidade ou Substitutividade:
Natureza Provisória: A decisão que decreta uma medida cautelar é baseada na regra rebus sic satantibus significa que, alterados os pressupostos que justificaram sua decretação, a medida poderá ser revogada. As medidas cautelares são situacionais.
Art. 282 § 5º prevê a revogabilidade
Resolução 01/CNJ e CNMP:prevê um ano de revisão dos casos de prisão;
Recursos Adequados:
Em favor da Acusação: Ministério Público/Assistente RESE, nos termos do Art. 581 V; apesar de tratar somente da prisão preventiva, deve ser entendido como qualquer medida cautelar. (houve alteração nos outros capítulos, o qual tem influencia sobre o RESI, mas este não foi atualizado).
Em favor da Defesa: 
Prisão Cautelar: Habeas Corpus que é o recurso para ameaça à liberdade de locomoção.
Medidas Cautelares Diversas da Prisão: Habeas Corpus, pelo prejuízo a liberdade de locomoção;
Medidas Cautelares e Detração:Desconte na prisão penal, do tempo de prisão cautelar.
Doutrina e Jurisprudência: Quando há homogeneidade (medida e pena), a detração será cabível;
Quando não há homogeneidade: 
Jurisprudência: Não será cabível a detração;
Doutrina: Diz que deveria ser cabível, valendo-se de algum critério proporcional, a exemplo da remissão.
Prisão:
Conceito: Trata-se de privação da liberdade de locomoção com recolhimento da pessoa ao cárcere, seja em virtude de flagrante delito, ordem escrita e fundamentada da autoridade judiciária competente, seja em face de transgressão militar ou de crime propriamente militar. 
Espécies:
Prisão Civil: é uma prisão que visa compelir alguém a satisfazer um dever de natureza civil.
Cf Art. 5º LXVII: Devedor de Alimentos e Depositário Infiel. Não é dispositivo auto-aplicável, dependo de lei que a complemente.
A Convenção Americana de Direitos Humanos, no art. 7º autoriza a prisão civil somente no caso de devedor de alimentos. O STF julgou a Convenção com Status supralegal, e como o Dispositivo Constitucional não é autoaplicável, ou seja, depende de complementação por lei, que não poderia se contrapor a convenção. 
Súmula Vinculante 25: é ilícita a prisão civil do depositário infiel. Súmula 49 STJ.
Portanto, a única prisão civil possível é do Devedor de Alimentos.
Prisão do Falido: Revogado Decreto Lei 7.661/45 previaa prisão do falido. A partir de 1988, passou-se a entender que se tratava de uma prisão civil, que a Constituição Federal, somente autorizava para o devedor de alimentos e Depositária Infiel. Neste sentido a Súmula 280 do STJ.
Lei 11.101/05: Atual Lei de Falências, no Art. 99, VII: Exige a Presença dos Artigos 312 e 313 do CPP. Mas, deve ser utilizada de acordo com sua natureza cautelar, porque se for usada para compelir alguém a satisfazer uma obrigação, passa a ser ilegal.
Prisão Administrativa: Prisão decretada por autoridade administrativa com o objetivo de compelir alguém a cumprir um dever de interesse público.
Estava prevista na antiga redação dos artigos 319 e 320 CPP, que não foram recepcionados pela CF/88 (que prevê a prisão em flagrante, ou por ordem escrita e fundamentada de autoridade judiciária.) Alterados pela lei 12.403/2011 que retirou do CPP.
Exceções:
Estado de exceção: Art. 136 CF §3º I: 
Prisão do Estrangeiro: Novo estatuto do estrangeiro prevê que o STF é quem decide pela extradição, expulsão ou deportação.
Prisão Militar: Sujeito passivo exclusivamente os militares. Independe de previa autorização judicial, para tutelar a hierarquia e a disciplina.
Crime Propriamente Militar
Transgressão Disciplinar: 
Art.142 § 2º não caberia Habeas Corpus, mas na Visão dos Tribunais Superiores, somente não poderia discutir o mérito.
Prisão Penal: É aquela que resulta de sentença condenatória com trânsito em julgado.
Objetivo:Infligir punição àquele que sofre sua decretação.
Prisão Cautelar (Prisão Processual): Decretada antes do transito em julgado de sentença penal condenatória(decretada durante a fase investigatória ou a fase processual em qualquer instancia).
Objetivo: Assegurar a eficácia do processo, revelando seu caráter instrumental.
Compatibilidade com Presunção de Inocência: é compatível com a regra de tratamento derivada da presunção de inocência: a regra é permanecer solto, porém, pode ser excepcionada quando colocar em risco a persecução penal. Portanto, é compatível, desde que, as medidas cautelares sejam excepcionais e sua necessidade fundamentadamente apontada pela autoridade judiciária competente. 
Espécies:
Prisão em Flagrante*: duas correntes 
Prisão Cautelar (efêmera Art. 310 CPP)
Prisão Precautelar
Prisão Preventiva
Prisão Temporária
Não são mais espécies de prisão cautelar Lei 11719/2008
Prisão decorrente de pronuncia: última fase do Júri.
Prisão decorrente de sentença condenatória recorrível.
Art. 283 CPP: Não existem mais, devendo, se for o caso, decretar a preventiva. Novo Posicionamento do STF causando instabilidade jurídica.....
PRISÃO E FLAGRANTE: É uma medida cautelar de autodefesa da sociedade, caracterizada pela privação da liberdade de locomoção daquele que é surpreendido em situação de flagrância, a ser executada independentemente de prévia autorização. Vem do Latim “Flagrare” que está queimando.
Características:
Medida de Autodefesa: situação excepcional, sendo exemplo de autotutela.
Independente de prévia autorização judicial
Previsão Constitucional: Art. 5º LXI CF/88: 
Espécies de Flagrante:
Flagrante Obrigatório ou Coercitivo: é aquele das autoridades policiais e seus agentes. Não possuem discricionariedade quanto à prisão em flagrante.
Autoridade Policial durante as 24 horas
Estrito Cumprimento do Dever Legal 
Mitigado: pela ação controlada, flagrante prolongado, retardado e etc...
Flagrante Facultativo: Qualquer pessoa do povo poderá...
Exercício Regular de Direito
Flagrante Próprio/Perfeito/Real ou Verdadeiro: 
Está Cometendo ou Acaba de cometê-la: Art. 302 I - Está Cometendo a Infração penal (queimando). Art. 302 II - Acaba de cometê-la (enfraquecimento das chamas);
Flagrante Improprio/Imperfeito/irreal ou Quase Flagrante: Art. 302 III - É perseguido (fumaça) logo após pela autoridade, pelo ofendido...
Requisitos:
Circunstancial: Situação que faça presumir a autoria;
Atividade: Demonstração de umaPerseguição. Deve ser ininterrupta, não importando o tempo.
Temporal: A perseguição deve ter inicio logo após a infração penal. Art. 290 § 1º explica a perseguição.
Flagrante no caso de crimes contra os Vulneráveis. A partir de quando ficar sabendo
Flagrante Ficto ou Assimilado Art. 302 IV - É encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele o autor da infração... (cinzas). Encontro casual do individuo. Não é necessária a perseguição.
Flagrante Preparado/Provocado: É aquele em que há a indução à prática do delito (agente provocador) + Precauções para que o delito não se consume. 
Os Tribunais vem entendendo que é Crime impossível em razão das precauções adotadas para que o delito não se consume. 
É portanto, uma prisão ILEGAL. Súmula 145 STF.
Flagrante Esperado.Não há agente provocador. Há uma investigação prévia. Flagrante LEGAL. Ex.: através de interceptação telefônica, a polícia fica sabendo que uma agencia bancária será arrombada e fica de campana.
Venda Simulada de Drogas: é flagrante esperado quanto ao vender. Mas o art. 33 possui diversos verbos, por isso, o Flagrante é Esperado quanto aos verbos portar para venda, por exemplo.
Flagrante Retardado/Diferido ou Ação Controlada. É postergada a intervenção para colher um conjunto. 
Legislações que Permitem:
Lei 9613/98: Art. 4º B – Lei de Lavagem de Capitais.
Depende de autorização judicial;
Lei 11.343/2006: Art. 53 II
.Exige autorização Judicial Prévia;
Lei 12850/2013: Art. 8º Lei das Organizações criminosas;
Retardar intervenção policial e administrativa; 
Exige Comunicação ao Juiz, mas não autorização.
Entrega Vigiada: Convenção de Palermo: Técnica que permite que remessas ilícitas ou suspeitas de drogas saiam de uns pais para outro.
Alguns doutrinadores conceituam como uma espécie de ação controlada.
Flagrante Forjado/Fabricado ou urdido. Flagrante artificial, forjado pelas autoridades policiais ou particulares. São criadas provas de um crime inexistente para forçar uma prisão em flagrante. Prisão ILEGAL.
Flagrante nas Várias Espécies de Crimes:Cabível tanto para crimes quanto para contravenções.
Crime Permanente: 
Características:
A consumação se prolonga no tempo
O agente possui o poder de fazer cessar a execução do crime. Ex.: Extorsão mediante sequestro: 
Art. 303 CPP: Entende-se em flagrante enquanto não cessar a permanência. Autorizada inclusive a violação de domicilio sem prévia;
Crimes Habituais: Demanda a prática reiterada de determinada conduta. Ex. Curandeirismo Art. 282 CP. 
Corrente: Não caberia 
Corrente: É cabível desde que demonstrada à habitualidade da conduta.
Crimes de Ação Penal Privada e Ação Penal Pública Condicionada a Representação: É cabível a prisão em flagrante, porém, deve o delegado colher a manifestação da vítima, demonstrando seu interesse.
Crimes Formais (Crimes de Consumação antecipada) Ex.: Concussão. Quando o funcionário exige a vantagem, o crime já se consumou, obter a vantagem é mero exaurimento.
É Cabível, sendo que deve se dá na consumação do delito e não no exaurimento.
Crime Continuado: Sim, seria o Flagrante fracionado.
Restrições em Relação as Pessoas
Presidente da República: Art. 86 § 3º CF
Menores de 18 anos: Art. 104 ECA
Diplomatas Estrangeiros: Art. 1º I CPP;
Motorista que presta Integral e imediato socorro avítima de acidente de trânsito: Art. 301 CTB
Fases da Prisão em Flagrante: 
Captura: 
Emprego de Força: Art. 292 CPP em caso de resistência, poderá ser utilizada a força moderada, nos mesmos moldes da legítima defesa.
Instrumentos de Menor Potencial Ofensivo: Lei 13.060/2014. Priorização de Instrumentos não letais.
Uso de Algemas: Uso de natureza excepcional de acordo com a súmula vinculante 11 do STF.
Condução Coercitiva:
“Não se imporá Prisão em flagrante”:
Juizados Especiais Criminais
Art. 28 Lei 11343/2006;
Código de Transito Brasileiro
Lavratura do Auto de Prisão em Flagrante
Possibilidade de Concessão de Fiança Art. 322 CPP;
Recolhimento à Prisão
Convalidação Judicial da Prisão em Flagrante: Inovação trazida pela Lei 12.403/2012. Procedimento a ser observado pelo Juiz quando recebe o Auto de Prisão em Flagrante. Providencias a ser adotada:
Relaxar a Prisão Ilegal: 
A prisão em flagrante é considerada ilegal:
Quando não há a situação de flagrância
Inobservância das Formalidades Constitucionais ou legais
.O Relaxamento não impede a decretação de medidas cautelares.
Converter em Prisão Preventiva: ou ainda em prisão temporária desde que previstos os requisitos da lei 7960/89.
A prisão em flagrante deixa de ser motivo para que alguém permaneça preso durante o processo.
Apesar do art. 310 somente referenciar o Art. 312, devem estar presentes também os pressupostos do Art. 313.
Não poderá ser decretada de oficio na fase investigatória. Somente no Curso do processo, conforme Art. 311 CPP. Mas, temos precedentes do STJ em sentido contrário.
Conceder Liberdade Provisória com ou sem fiança:
Medida de Contracautela: Substitutiva da Prisão em Flagrante. Liberdade com a imposição de vínculos cuja inobservância pode acarretar a decretação da Prisão Preventiva;
Pode ser cumulada, se for o caso, com s cautelares diversas da prisão.
Art. 44 da Lei 11343/2006, proíbe a liberdade Provisória. O dispositivo vem sendo considerado inconstitucional
Prazo para Convalidação Judicial. Em regra de 48 horas, que é a soma do prazo de 24 horas da remessa ao Juiz e mais 24 horas da Convalidação;
Audiência de Custódia: 
Conceito: Consiste na realização de uma audiência em demora, permitindo o contato imediato do preso com o juiz, com seu defensor e com o ministério público.
Fundamento: Art. 7º da Convenção Americanade Direitos Humanos.
Prazo: Prazo razoável seria de até 48 horas
Perguntas: Não devem ser formuladas perguntas quanto ao mérito. Somente quanto ao respeito a seus direitos.
Natureza Jurídica da Prisão em Flagrante:
Corrente Majoritária: Prisão Cautelar
Corrente Minoritária: Medida Pré-Cautelar

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