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[43839 222704]Rito Tribunal do Juri Organograma

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UNISUL- Processo Penal: Sentença/Prisões e Ritos
Rito Comum Ordinário
Professor Josias Machado Severino
1ª Fase: Sumário de Culpa ou “iudiciumaccusationis”
Arts 406 a 421 CPP
2ª Fase: Julgamento em Plenário “iudicium causae”
PROCEDIMENTO DO TRIBUNAL DO JURI: 
Conceito: o júri é um órgão especial do Poder Judiciário de 1ª instância, pertencente a Justiça Comum (Estadual ou Federal), colegiado e heterogênio (formado pelo juiz presidente e por 25 jurados), que tem competência mínima para julgar os crimes dolosos contra a vida, temporário (porque constituído para sessões periódicas e depois dissolvido), dotado de soberania quanto as suas decisões, tomadas de maneira sigilosa e inspiradas pela íntima convicção, sem fundamentação de seus integrantes leigos.
1ª Instancia: Apesar de não previsto no art. 92, é órgão do poder judiciário.
Colocado no art. 5º por ser um instrumento de participação democrática. 
Justiça Comum Estadual e Federal, quando, por exemplo, um Servidor Público Federal é a vítima.
Princípios Constitucionais: Art. 5º XXXVIII
Plenitude de Defesa: Diferente da Ampla Defesa, porque a ampla defesa vale para todos (inclusive para o Juri), enquanto que a plenitude de defesa vale apenas para Juri.
Plenitude: O acusado e seu defensor podem também se valer de argumentos de natureza extra jurídica. Ex.: razões emocionais, de ogrdem de política criminal.
Subdivisão:
Plenitude de Defesa Técnica: Art. 497, V, possibilidade de dissolver o conselho de sentença caso o acusado esteja indefeso. 
Plenitude de Autodefesa
Sigilo das Votações: O voto é sigiloso, não sendo dado conhecer a ninguém o sentido do voto dos jurados.
Sala Especial (Secreta): Art. 485 do CPP[...} dirigir-se-ão à sala especial para ... § 1º Na sua falta...
Não estarão Presentes:
Público 
Acusado
Incomunicabilidade do Jurado: Art. 466 § 1º do Juri. Não poderá se comunicar com outras pessoas, nem mesmo os outros jurados. Não possui caráter absoluto, e o limite temporal do sigilo é do sorteio até a Leitura da sentença. 
Votação Unanime: Art. 483 A contagem para ao se atingir quatro votos em um mesmo sentido. São sete jurados, logo, alcançou-se a maioria. A lei trás os dois primeiros, mas a doutrina vem estendendo aos demais.
Soberania dos Veredictos: um tribunal formado por juízes togados não poderá modificar no mérito a decisão dos jurados. É preciso observar se são referentes aos quesitos do 483.
Cabimento de Recurso: decisões do júri não são irrecorríveis, art. 593, III
Juízo Rescindente: Cassação da Decisão Impugnada: é a desconstituição da decisão.
Juízo Rescisório: Prolação de uma nova decisão em substituição a anterior. Este possui limites, 
Razoes do Recurso Art. 593 III
Nulidade Posterior: Juízo Rescindente somente e necessidade de Novo Juri.
Decisão do Juiz Presidente Contrária a Lei: O Tribunal pode fazer o juízo rescindente e rescisório, porque não é dos jurados, portanto, não possui Soberania.
Erro ou Injustiça na Aplicação da Pena: Decisão do Juiz Presidente, portanto, passível do juízo rescindente e rescisório;
Decisão contrária a Prova dos Autos: Juízo somente Rescindente, e novo Juri, para não macular a Soberania dos veredictos.
Revisão Criminal: Ação rescisória que pressupõe o transito em julgado de sentença penal condenatória e absolutória imprópria.
Perfeitamente Cabível no Juri
Competência para o Julgamento dos Crimes Dolosos contra a vida: Competência Mínima que não pode ser suprimida nem mesmo por emenda Constitucional. Mas, pode ser ampliada, mesmo que por lei ordinária.
Crimes Conexos:com os crimes dolosos contra a vida, exceto os militares e eleitorais.
Infrações Penais Envolvendo Mortes Dolosas que não são Julgados pelo Juri:
Latrocínio: 
Genocídio:
Militar da Ativa contra Militar da Ativa
Extorsão Mediante Sequestro seguida de morte
Militar em situação de atividade contra Militar em situação de atividade
Civil contra Militar Federal
Foro Privilegiado Previsto na Constituição Federal
Procedimento Bifásico do Tribunal do Juri:
Fases:
1ª Fase: Sumário de Culpa ou “iudiciumaccusationis”: Funciona como um Juízo de Adimissibilidade.
2ª Fase: Julgamento em Plenário “iudicium causae”
	1ª Fase
	2ª Fase
	Apenas o juiz sumariante
	Juiz Presidente mais 25 jurados (7 compõe o conselho de sentença)
	Início com o oferecimento da denúncia
	Início:
- Preparação para o julgamento plenário: art. 421 CPP preclusão da pronuncia
	Termino: pronuncia, impronuncia, desclassificação ou absolvição sumaria
	Termino sentença na sessão de julgamento.
	Assemelha-se ao procedimento comum ordinário
	
Diferenças entre Procedimento Comum Ordinário e Sumário da Culpa:
Previsão expressa de oitiva da acusação após a apresentação da Resposta.:
Juri: Art. 409 CPP;
Ordinário:Não há tal previsão
Absolvição Sumária: 
Juri: Ao final da audiência de instrução;
Comum: Após a resposta a acusação
Requerimento de Diligencias ao Final da Audiência de Instrução e substituição das Alegações orais por memoriais:
Juri: Não há previsão
Comum: Há tal previsão
Ausência ou Deficiência das Alegações Orais da Defesa: 
Juri: 
Comum: Pode ser utilizada como estratégia, reservando a tese de defesa para a próxima fase.
Possíveis Decisões:
Impronúncia: Art. 414 CPP. Decisão baseada na dúvida
Natureza:Decisão Interlocutória (não aprecia o mérito) Mista Terminativa (pode acarretar o fim do processo antes da instrução.
Recurso: Apelação nos termos do art. 416 CPP, mas, não é sentença.
Coisa Julgada: Parágrafo único do Art. 414 CPP. Regra do “Rebus Sic Stantibus” surgindo prova nova.
Infração Conexa: não deve ser analisada pelo juiz sumariante. 
Despronúncia: Decisão de Pronúncia transformada em decisão de Impronúncia por conta de interposição de RESE.
Desclassificação: Art. 419 CPP: Quando o juiz entender que não se trata de crime doloso contra a vida, mas sim, outro crime. Se for outro crime doloso contra a vida será pronuncia.
Desqualificação: Exclusão de Qualificadoras por ocasião da pronuncia.
Nova Classificação: o juiz sumariante deve se abster de fixar expressamente a nova classificação legal.
Procedimento:: Enviar os autos ao Juiz Singular Competente: 
Este, antes de sentenciar deveria ouvir as partes e não julgar de plano.
Absolvição Sumária: Art. 415 CPP Juízo de Certeza.
Cabível a Absolvição Sumária Imprópria.
Pronúncia: Art. 413 CPP. Não é uma sentença condenatória. Encerra um juízo de admissibilidade da acusação de crime doloso contra a vida.
Pressupostos: Certeza da Materialidade e Indícios suficientes de autoria ou participação.
Regra Probatória: In dubio pro societatis Majoritária.
Natureza Jurídica: Decisão Interlocutória Mista não terminativa. 
Fundamentação: Deve ser fundamentada, mas sem excessos. Sem eloquência acusatória
Conteúdo:
Tipo Penal: Inclusive aqueles por extensão, a exemplo da tentativa, omissão penalmente relevante, concurso de pessoas.
Qualificadoras e Causas de Aumento; Caso não constem não poderão ser quesitadas aos jurados.
Não Devem Constar: Causas de Diminuição, Agravantes e atenuantes, Concurso de Crimes.
Infrações Conexas: não deve ser feita a análise do crime conexo, que será analisado pelo júri
Constatação do Envolvimento de outras pessoas: Art. 417 CPP.
Os autos retornam ao MP pelo prazo de 15 dias, que poderá:
Aditamento à peça acusatória: para inclusão do polo passivo;
Separação dos Processos: Nos termos do Art. 80, que é referenciado pelo art. 417. Com uma nova denúncia.
Efeitos da Pronúncia: 
Submissão do Acusado a Julgamento perante o Tribunal do Juri:
Limitação da Acusação em Plenário Art. 482 CPP (Correlação entre Pronuncia e Quesitação): Principal fonte de Delimitação dos Quesitos, (o que constou da pronuncia é obrigatoriamente quesitado), junto com os debates (alegações das Partes em plenário),e o Interrogatório do Acusado.
Preclusão das Nulidades Relativas não Arguidas: Art. 593 III a CPP.
Interrupção da Prescrição:Art. art. 117 II CP. Súmula 191 STJ.
Preclusão da Pronúncia e sua imodificabilidade:em regra, de acordo com art. 421, ela não poderá mais ser modificada. Mas, o § 1º prevê que se houver circunstancia superveniente capaz de modificar a classificação. Ex. Pronunciado por Tentativa de Homicídio e a Vítima Morre após a preclusão da denúncia
Decretação da Prisão Preventiva ou de Outras Cautelares: Art. 413 § 3º O juiz decidirá motivadamente.
Intimação do Acusado: Obrigatória
Desaforamento: é o deslocamento da competência territorial para que o julgamento seja realizado em outra comarca.
Recurso: Exclusivo da Sessão de Julgamento do Juri. 
Decisão Jurisdicional: Deve ser proferida por turma ou por Câmara Criminal;
Legitimidade: Art. 427 CPP:
Ministério Público:
Assistente da Acusação:
Querelante:
Acusado
Juiz Competente mediante representação 
Momento: Após a Preclusão da Pronúncia em regra. Mas, no caso de anulação do julgamento, pode haver o desaforamento para uma situação ocorrida durante ou depois da sessão de julgamento.
Hipóteses Autorizativas: Art. 427 e 428 CPP
Interesse da Ordem Pública: fundamento na paz e tranquilidade do julgamento.
Duvida sobre a Imparcialidade do Juri: 
Falta de Segurança Pessoal dos Acusados: 
Excesso de Serviço: 06 meses após a preclusao da pronuncia.
Oitiva da Defesa: Súmula 712 STF: Obrigatória porque é uma decisão jurisdicional
Crimes Conexos, Coautores e Desaforamento: também serão abrangidos pelo desaforamento.
Comarca para a Qual será Desaforada: Art. 427 Outra comarca da mesma região onde não existam aqueles motivos, preferindo-se as mais próximas. 
Desaforamento para outra Unidade da Federação: Possível no caso da Justiça Comum Federal
Efeito Suspensivo: § 2º Art. 427.
Recursos Cabíveis: CPP é Irrecorrível, mas, a Doutrina e a Jurisprudencia vem admitindo Habeas Corpus;
Reaforamente: Retorno do Processo Desaforado a Comarca de Origem. Não admitido pelos regimentos internos dos Tribunais.
Preparação do Processo Para Julgamento em Plenário: Marca o Início da Segunda Fase do procedimento Bifásico do Juri. Art. 422 CPP
Início: Intimação das Partes para as providencias do art. 422 CPP: Arrolar Testemunhas, juntar documentos e requerer diligencias.
Rol de Testemunhas: Clausula de Imprescindibilidade e indicação do endereço e mais intimação por mandado. Art. 461 CPP.
Ordenamento do Processo (Despacho Saneador): 
Sanar Eventuais Nulidades:
Relatório: Síntese dos principais atos. Será repassado aos jurados.
Inclusão na Pauta do Juri:
Ordem Preferencial: Art. 429 CPP. Salvo Motivo Relevante:
Presos:
Dentre os Presos Aqueles que estiverem presos a mais tempo
Aquele que foi pronunciado primeiro.
Habilitação do Assistente da Acusação: 
Ofendido ou Sucessores
Processo em Crimes de Ação Penal Pública
Fase Judicial: Nunca na Fase Policial.
Sessão de Julgamento:
Verificação da Presença de Pelo menos 15 Jurados: Art. 463 CPP: Sendo computados aqueles excluídos por impedimento ou suspeição. Impossibilidade de empréstimo de jurados.
Recusas: 
Motivadas: baseada em causa de impedimento ou suspeição. Dúvidas quanto a imparcialidade. 
Fundamentos do Art. 448 e 449 CPP.
Não há limite 
Imotivada ou Peremptória: A parte não precisa declinar o motivo da recusa. Art. 468 CPP.
Cada Parte, em regra, terá direito a três recusas. 
Mais de um acusado, art. 469 CPP, serão feitas por apenas um defensor. 
Se forem defensores diversos, e não haja concordância, cada um terá direito a três recusas. § 1º Os processos podem ser ate separados. 
Parágrafo Único do 468. O jurado recusado por qualquer das partes será excluído da Sessão de julgamento.
Debates: Momentos finais que as partes possuem para formar o convencimento dos jurados. Art. 477 CPP. 
Ordem:
Acusação: Não poderia haver inovação que pudesse desvincular da Pronúncia;
Defesa: Poderá inovar a tese.
Réplica: A acusação não é obrigada a ir. E caso não haja, não haverá tréplica.
Tréplica: STJ admite a Inovação de Teses sem oitiva da defesa.
Exibição de Objetos e Leitura de Documentos: Poderia, desde que já estivesse sido juntado aos autos. O art. 479 CPP veda a exibição de documento ou objeto que não conste a menos de três dias uteis. Mas se refere a Matéria de Fato, não de Direito.
Pelo art. 231 CPP a qualquer momento podem ser juntados, salvo os casos expressos em lei, no 469 CPP tal artificio é proibido.
Argumentos de Autoridades: Art 478 CPP não se pode utilizar os argumentos da pronuncia, do uso de algemas e etc... Isso constitui nulidade absoluta.
Aparte: Direito a interromper a parte contrária para esclarecer determinado ponto levantado pela parte contrária. Art. 497 XII CPP.
Sociedade e Acusado Indefesa: Art. 497, V quando o juiz entender que a sociedade ou o acusado estão indefesos, poderá dissolver o Conselho de Sentença
Quesitação: São perguntas formuladas aos jurados para que se pronunciem quanto ao mérito da acusação.
Teor: Art. 483 CPP. O conselho de Sentença será questionado acerca da existência, do crime, autoria/participação, se o acusado deve ser absolvido, sobre a presença de causas de diminuição de pena, qualificadoras e causas de aumento. Será questionado sobre matéria de fato
Não serão perguntados sobre matéria de Direito;
Fonte: Pronuncia, interrogatório e as alegações das partes;
Apresentação: Art. 483 § 6º, devem ser quesitados em séries distintas para cada acusado. Em caso de crimes conexos/continentes, primeiro quesita-se quanto ao crime doloso contra a vida para depois quesitar os crimes conexos;
Sistema: Francês e Anglo-Americano. Ainda são feitos vários quesitos (Sistema Francês), no entanto, passou a existir um quesito genérico sobre a absolvição do acusado (sistema anglo-americano). Art. 483 § 2º.
Leitura dos Quesitos: Art. 484 CPP, Após a conclusão dos debates se questiona se os jurados estão prontos para a sentença, em caso afirmativo, ainda em plenário, o Juiz lê e explica os quesitos.
Votação: Sala Especial art. 486 são distribuídas cédulas com a palavra “sim” e “não”. Passando-se a recolher os votos e depois os descartes.
Sigilo: Para manter o sigilo, a contagem deve ser interrompida quando recolhidos quatro votos em um sentido, para evitar decisões unânimes e revelar os votos. 
Formulação:
Materialidade: Art. 483 I os quesitos devem ser desdobrados e formulados de forma progressiva. Ex.: Quanto a Materialidade: No dia ..., na rua... a vítima foi atingida por disparos? Estes Disparos causaram a morte?..
Autoria: Art. 483 II. Foi o acusado o autor dos disparos?...
Desclassificação/Tentativa: Tício deu inicio a execução do crime que não se consumou em razão de circunstancia alheia a sua vontade, que foi a intervenção dos policiais? 
Absolvição:inovação seguindo no sentido do sistema anglo-Americano. É quesito obrigatório.
Absolvição Imprópria:
Agravantes e Atenuantes: Art 492 I b: Papel do Juiz Presidente. Mas, deve ter sido levantada nos debates pelas partes.
Desclassificação
Espécies: 
Própria: Ocorre quando o Conselho de Sentença desclassifica a imputação para outro crime que não seja da competência do júri, sem especificar, porém, qual o delito que teria sido cometido
O Juiz possui total capacidade decisória.
Imprópria: ocorre quando o conselho desclassifica a imputação mas aponta qual seria o delito cometido pelo acusado.
Neste caso há uma vinculação do Juiz Presidente
Desclassificacao para Crime de menor Potencial Ofensivo: Art. 492 § 1º, o próprio juiz Presidente aplicaria
Crimes Conexos: Julgados pelo

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