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Resumo Erik H. Erikson

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Erik H. Erikson Equilíbrio
Contribuições:
Teoria psicossocial do desenvolvimento (concepção ampliada do ego)
Inclusão da maturidade e velhice
Do nascimento a morte: há amadurecimento (física e pscilógica)
Desenvolvimento e crises
Influências sociais
Estágios
Influenciado pelo método Montessori (desenvolvimento da iniciativa da criança por meio do brincar e do trabalho) + influência freudiana
Tornou-se o 1° psicanalista infantil em Boston (EUA)
1° livro: Childhood and Society (1950,1963)
Lembrar!! 1° desequilíbrio do bebê: ruptura com a mãe (antes tinha simbiose; vínculo)
TEORIA PSICOSSOCIAL DO DESENVOLVIMENTO
8 estágios
Sendo os primeiros 4 – bebê e infância
1 adolescência: período de transição (identidade, crise de id. E confusão)
3 últimos: - adultos + velhice
Para Erik, cada criança tem seu próprio ritmo, e em cada estágio tem contribuição para a formação da personalidade
Princípio Epigenético - “Tudo que cresce tem um plano básico, e... desse plano básico surgem as partes, cada um tendo seu momento de ascendência especial, até que todas elas tenham surgido para tomar o todo que funciona”
Sobre ritualização, se referiu a maneira lúdica e culturalmente padronizada de viver na interação cotidiana dos indivíduos.
 “O núcleo de cada estágio é uma crise básica” (contato com o mundo X ego em desenvolvimento)
CONFIANÇA BÁSICA X DESCONFIANÇA BÁSICA (ritualização) – 
primeiro ano de vida: maior desamparo
Se estabelece durante o estágio oral-sensorial (bebê dorme pacificamente, alimenta-se confortavelmente e excreta de forma realizada). 
Pessoas ou situações confortáveis são familiares para o bebê, pois dá um senso de bem-estar, assim, a criança liga isso às pessoas e situações que o rodeia, desenvolvendo uma confiança. 
“dependo deste ou daquele, portanto, confio”
Há também a confiança em si mesmo
O bebê tem expectativa ou esperança na situação ou pessoa que lhe confortou
Ritualização de uma divindade (figura materna e paterna que o alimenta, protege, chama pelo nome, reconhece o bebê) - o não reconhecimento das figuras pode causar alienação na personalidade – um senso de separação e abandono.
“A esperança é a crença duradoura na possibilidade de se atingir desejos fervorosos, apesar dos sombrios impulsos e das fúrias que assinalam o início da existência”
A ritualização é altamente pessoal e culturalmente ritualizada.
A forma pervertida do ritual da divindade materna se expressa na vida adulta pela idolatria de um herói, ou idolismo.
AUTONOMIA X VERGONHA E DÚVIDA 2-3 anos
Estabelece o estágio anal-muscular no esquema psicossexual - Freud
Neste estágio, a criança aprende o que se espera dela, quais os privilégios e obrigações, e quais limitações que deve aceitar.
Adulto: vai usar a vergonha para controlar a criança
Necessitam de autocontrole e a aceitação de controle por parte do outro.
Com senso de controle: produz sentimento de boa vontade e orgulho
Sem senso de controle: produz sentimento permanente de vergonha e dúvida
Surge a vontade: força crescente de fazer escolhas livres, de decidir, de exercer a autocontenção e concentrar-se. A vontade é responsável pela gradual aceitação da criança daquilo que é lícito e necessário. Se desenvolve com as experiências, que envolvem consciência, atenção, manipulação, verbalização e locomoção.
Começa a julgar a si mesmo e outros, pois apresenta senso de certo e errado. (Erik chamou de estágio de judiciosa. Na vida adulta é exemplificado pelo tribunal, onde se estabelece a culpa ou inocência.
O ritualismo perverso deste estágio é o legalismo – a punição vence a compaixão. O legalista sente satisfação ao ver o outro condenado e punido, independente da lei.
INICIATIVA X CULPA 3-6 anos
Estágio genital-locomotor
“Eu quero”
+ senso de responsabilidade
Criança está mais organizada e avançada, tanto física quanto mentalmente.
A iniciativa se combina com a autonomia
O sentimento de culpa pode interferir a criança por ter uma busca muito entusiasmada de metas, incluindo fantasias genitais e o uso de meios agressivos e manipulativos para chegar a essas metas.
Por querer aprender, desenvolve um senso de obrigação e desempenho.
Surge a virtude e a atividade da criança se volta para o brincar, que explora e vivencia o cotidiano através das brincadeiras, em que imita os pais ou troca papéis. O brincar imaginativo e desinibido é vitalmente importante para o desenvolvimento da criança
A ritualização é dramática, imita personagens adultos, usa figurinos. A alienação interior que pode resultar é o senso de culpa.
A ritualização também pode ser de personificação. O adulto desempenha papéis ou atua a fim de apresentar uma imagem que não representa sua verdadeira personalidade.
DILIGÊNCIA X INFERIORIDADE 6-12 anos
Período de latência
Senso de aplicação e aprende as recompensas da perseverança e da diligência.
O brincar aos poucos senso substituído por atividades produtivas – período escolar
Se incapaz de dominar as tarefas pode desenvolver senso de inferioridade
A criança está pronta e disposta a conhecer e usar os instrumentos, máquinas e métodos preparatórios para a vida adulta, essa dedicação pode evitar o sentimento de inferioridade e regressão do ego.
O trabalho dito aqui é a escola, tarefas domésticas, assumir responsabilidades, estudar, aprender algo novo, participar de jogos... – a aplicação da sua energia e inteligência em alguma situação 
O senso de competência desenvolve a habilidade
É o estágio de ritualização formal – desempenho metódico
O ritualismo distorcido é o formalismo – repetição de formalidades sem significado e em rituais vazios.
IDENTIDADE X CONFUSÃO DE IDENTIDADE -20 anos
A pessoa se torna consciente das próprias características
Adolescência – época em que há vontade de controlar o próprio destino
Quem somos no presente 
O que queremos no futuro, momento de planos vocacionais
Agente interno agindo: EGO (capacidade de selecionar ambiente e pessoas ligadas às próprias habilidade, aptidões e talentos, mantem as defesas e ansiedade controladas conforme necessidades e papéis mais apropriados a cada momento)
Este estágio faz o adolescente sofrer mais em relação às mudanças que ocorrem, pois está se formando a identidade psicossocial, e pode haver confusão de papéis ou de identidade. A pressão da sociedade influencia nas decisões, e pode fazer com que exista um sentimento de isolamento, vazio, ansiedade e indecisão.
Por pensar sobre o que outros irão falar dele, pode se sentir muito inibido e envergonhado.
A crise de identidade ou confusão de papéis: necessidade de resolver o fracasso transitório em formar uma identidade estável.
Identidade negativa: senso se possuir características más ou potencialmente indignas. É projetar isso em outras pessoas “elas são más, não eu”, que pode resultar em diversas patologias sócias, como preconceito, crime e discriminação contra vários grupos de pessoas, mas, é importante para o envolvimento ideológico.
Desenvolve a virtude da fidelidade
Equilíbrio do EGO: padrão de vida adulta X não tem liberdade sexual do adulto
Durante esse período, o jovem busca um conhecimento de si mesmo, e formula um conjunto de valores, que Erikson chamou de FIDELIDADE: “A fidelidade é a capacidade de manter lealdades livremente empenhadas, apesar das inevitáveis contradições dos sistemas de valor”
A fidelidade forma um senso de identidade contínuo (formação de companheiros, ideologias, sentimento de identificação em um grupo)
A ritualização é a ideologia: solidariedade de convicção que incorpora ritualizações de estágios de vida prévios em conj. Coerente de ideias e a ideais.
A alienação é a confusão de identidade
A perversão da ritualização é o totalismo: preocupação fanática e exclusiva com o que parece ser inquestionavelmente certo ou ideal.
INTIMIDADE X ISOLAMENTO 20-40 anos
União da identidade pessoal aos demais, por isso a busca dos adultos por relacionamentos de intimidade, parceria e associação, ainda que necessitem de sacrifício para concretizar.Formação da genitalidade sexual verdadeira, em mutualidade com a pessoa amada. Para que a genitalidade tenha importância social duradoura, o sujeito precisa amar e compartilhar um relacionamento confiável.
O perigo do estágio aqui é o isolamento, um senso temporário de isolamento (evita relacionamentos)
O amor aparece nos estágios anteriores, porém, aqui a intimidade verdadeira só acontece após a adolescência, em que adultos são mais capazes de estabelecer relacionamentos em que compartilham intimidade. 
Erikson: “o amor, então, é a mutualidade de dedicação, subjugando para sempre os antagonismos inerentes à função dividida”
A ritualização aqui é a associativa: compartilhar conjunto de trabalho, amizade e amor. O ritualismo correspondente, o elitismo, se expressa pela formação de grupos exclusivos que ~soa uma forma de narcisismo comunal.
GENERATIVIDADE X ESTAGNAÇÃO 40-65 anos
Caracterizado pela preocupação com o que é gerado, e as orientações para as gerações futuras – transmissão dos valores sociais
Quando a generatividade é fraca ou não recebe expressão, a personalidade regride e sente-se empobrecida e estagnada.
A virtude do cuidado se desenvolve – preocupação com os outros, necessidade de compartilhar experiências e o próprio conhecimento.
A ritualização do estágio é geracional, que é a ritualização de paternidade/maternidade, produção, ensino, papéis em que o adulto age como transmissor de valores para os jovens.
As distorções da ritualização geracional se dá pelo ritualismo do autoritarismo, que é o confisco ou usurpação da autoridade incompatível com o cuidado.
INTEGRIDADE X DESESPERO 65-
O estado em que o sujeito já viu de tudo, cuidou de tudo, teve sucessos e fracassos, por meio disso, percebe que a vida teve uma ordem e significado.
Preserva com dignidade um estilo de vida pessoal. O estilo de vida e a integridade de uma cultura tornam-se assim o “patrimônio da alma”
Em contrapartida, o desespero em relação a vida se faz presente – vazio da existência diante da morte. Podendo agravar o sentimento de que a vida não tem sentido.
A virtude é a sabedoria 
 “A sabedoria, então, é a preocupação desprendida com a vida em si, diante da morte em si” – a simples sabedoria transmite a integridade das experiências acumuladas na vida.
O senso de inteireza (de inteiro) e completude também pode aliviar o sentimento de desamparo e dependência que pode marcar o fim da vida.
A ritualização é chamada de integral – reflete na sabedoria das idades
O ritualismo é o sapientismo “A tola pretensão de ser sábio”
Um novo conceito de ego
O EGO para satisfazer as necessidades do ID tenta corresponder aos padrões perfeccionistas du SUPEREGO. Assim, o Ego recorre a várias defesas para não ser esmagado por exigência sociais e físicas do mundo externo.
O conceito de Ego defensivo foi elaborado por Freud e Anna Freud. Erikson demonstra as qualidade do ego:
Confiança e esperança
Autonomia e vontade
Diligência e competência
Identidade e fidelidade
Intimidade e amor
Generatividade e cuidado
Integridade
Erik escolheu essas palavras por se tratarem de valores humanos universais, em várias línguas e culturas, pois reúnem o ciclo de vida individual, a sequência de gerações e a estrutura social básica.
O EGO seria como o mestre do ID, do mundo externo e do SUPEREGO, pois quando ameaçado é capaz de reagir com esforço, e de fato, lucra com o conflito e com a crise. Por mais que o ego seja vulnerável ao trauma, ansiedade ou culpa.
Contribuição criativa de ERIKSON: colocar o ego num contexto cultural e histórico – em estrutura de tempo e espaço.
Segundo Erikson, o EGO está ancorado em 3 aspectos:
=Fatualidade: um universo de fatos, dados e técnicas que podem ser verificados com os métodos observacionais e com as técnicas de trabalho da época.
=Universalidade: ou senso de realidade, combina o prático e o concreto em uma imagem de mundo visionária
=Realidade: uma nova maneira de relacionar-se, de ativar-se e incentivar-se mutuamente a serviço de metas comuns.
Incluiu também um 4° aspecto
=A sorte ou acaso, que cria uma nova imagem de mundo em que um senso mais amplo de identidade comum gradualmente supera a pseudo - espécie que ajudou a causar preconceito, discriminação, ódio, crime, guerra, pobreza e escravidão.
PESQUISA CARACTERÍSTICA E MÉTODOS DE PESQUISA
Observação de pacientes, tanto criança quanto adolescentes, em ambientes ou situações lúdicas. Mais conhecido pelos estudos psico – históricos e livros sobre Lutero e Gandhi.
- HISTÓRIAS DE CASO
Erikson tinha compaixão pelas pessoas perturbadas, especialmente as crianças com problemas.
Trabalho notável em estabelecer rapport (técnica para criar relação/ sincronia de empatia com o outro – harmonia)
Situações lúdicas: Erikson descobriu, por meio da psicoterapia, que as crianças revelavam melhor suas preocupações quando brincavam com brinquedos do que por meio de palavras.
Pediu para que meninos e meninas (150 de cada) pegassem brinquedos aleatórios e brincassem sobre a mesa. Pediu para que imaginassem que a mesa era um estúdio de cinema, e os brinquedos, atores e cenários. Depois a criança era convidada a contar sua história sobre a cena construída.
As diferenças apareceram entre os meninos e meninas
As cenas dos meninos tinham muita ação implícita (preferiam o espaço externo)
As cenas das meninas eram mais pacíficas, no entanto, haviam intrusos nas cenas (preferiam o espaço interno)
Erikson enfatizou o “plano básico do corpo” – ou seja, a configuração anatômica dos órgãos sexuais em amadurecimento influenciava no lúdico = é o vínculo 1° dos estágios psicossexuais e psicossociais
EX.: o estágio oral-sensório:
1° o bebê consegue segurar objetos na boca, produz a modalidade de pegar
2° o bebê usa seus novos dentes para morder objetos, produz a modalidade de agarrar.
EX.2: 
Modos de retenção e eliminação do estágio anal-uretral-muscular: capacidade e desejo de agarrar-se a e deixar ir. Essas modalidades se referem a apegos e comprometimentos, assim como os modos se referem à interação com objetos.
O desenvolvimento através do estágio infantil-genital divergem para meninos e meninas 
Erikson não exclui o Complexo de castração nos meninos e a falta do falo como inveja nas meninas, mas mudou a ênfase nas meninas, de senso exclusivo de perda de um órgão externo para senso incipiente de potencial interno vital.
Modos genitais intrusivos = homens
Modos genitais inclusivos = mulheres
Sob a pressão cultural: contribui para a exploração da mulher como aquela que espera- e de quem se espera – continuar dependente cuidando das crianças. E para os homens os leva a papéis de competição ou de exploração.
Erikson nunca disse que que os fatores biológicos são determinantes para semelhanças ou diferenças entre as crianças, pois estão sujeitos a diferenças de personalidade, papéis sociais e as aspirações.
“a anatomia, a história e a personalidade são o nosso destino combinado”
Estudos antropológicos
1937 – Dakota do Sul; crianças com apatia: dilema conciliar valores tribais X valores dos homens brancos
Índios Yurok – California do Norte: práticas de treinamento infantil e o traço dos pescadores que viviam à beira de um rio X caçadores das planícies. A aquisição e a retenção de posses era uma preocupação dos Yurok – o reforço começa muito cedo, ainda crianças, que tinha como meta vender salmão para ganhar a vida.
PSICO-HISTÓRIA
Erik definiu como psico-história “o estudo da vida individual e coletiva com os métodos combinados da psicanálise e da história
- Interesse por psicanálise: vida de Hitler e a juventude de Gorky entre outros famosos
HISTÓRIA DE CASO E HISTÓRIA DE VIDA
História de vida de uma pessoa famosa (tenta-se explicar como uma pessoa conseguiu permanecer inteira apesar de tudo X história de caso de um paciente (tenta-se explicar porque uma pessoa se desmontou)
- o mesmo conflito destrói uma pessoa e fortalece outra
–Erikson tentou mostrar como os traumas eram reencenados, em versõestransformadas, nos atos da vida adulta. Como os conflitos são representadoss, de várias formas, durante a vida.
METODOLOGIA PSICO-HISTÓRICA
“A pessoa é feita pela história, tanto quanto a faz”
- há diferentes interpretações do comportamento dos pacientes por pessoas de várias linhas teóricas.
PESQUISA ATUAL complexidade cognitiva
STATUS DE IDENTIDADE
Identidade realizada (1 período de crise) + abertos, cooperativos mais à vontade com polêmicas 
Moratória (altamente em crise)
Execução (não tem crise) + antagonistas, aquiescentes (consentem ou aprovam) – para se proteger dos pontos de vista contrários, relacionamento estreito c/ os pais
Difusão de identidade (crise ou não) + rígidos, impulsivos e concretos, mais distância em relação aos pais.
OUTROS ESTÁGIOS
Status de intimidade
Íntimos
Relacionamentos pessoais mútuos, muitos amigos próximos que compartilha seus problemas, tem relacionamento com 1 ou mais amigas do sexo feminino.
Pré -íntimos
Estereotipados
 - Pseudo -íntimos ou isolados
 Acentuada limitação do espaço de vida, ausência de qualquer relacionamento pessoal duradouro
STATUS INTERCULTURAL
Testes: questionário para medir os componentes da personalidade, durante os 7 primeiros estágios.
- Mulheres brancas resolveram a crise de identidade mais cedo e tinham um grau de intimidade maior do que os homens brancos
- Um desenvolvimento psicossocial sadio estava relacionado a um sentimento de bem-estar nos sujeitos brancos, mas a relação entre o bem-estar e os componentes da personalidade era mais frágil nas pessoas negras.
- existem indicações de que nos homens negros o senso de identidade só ocorre bem tarde na idade adulta
“Todas as questões psicossociais podem alcançar ascendência em qualquer momento da vida do indivíduo, dependendo de fatores únicos específicos da trajetória biológica, psicológica ou social daquele indivíduo”
STATUS ATUAL E AVALIAÇÃO
Erikson não foi uma figura controversa, mas tem sido criticado por uma visão otimista do ser humano, assim como Freud pela visão pessimista. No entanto, Erik diz “sem ansiedade, conflito e crise, não haveria nenhuma raça humana”
- a observação é muito subjetiva

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