Buscar

Direito Constitucional

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

Direito Constitucional
Preambulo – não tem força jurídica e sim força política.
Atos das Disposições Transitórias- regras de transição (boa parte já ocorreu), ela tem força constitucional.
Emendas- são alterações que já sofreu a constituição ao longo de tempo, já estamos na E.C. de nº 95.
Classificação da Constituição 
Quanto à Forma.
Escrita- em um único documento.
Não escrita – são aquelas baseadas em costumes, podendo existir documentos soltos de natureza constitucional.
Quanto ao Modo
Processo de alteração dogmáticas – são produzidas a partir da razão de quem as elabora, produzidas em uma única oportunidade ou único momento.
Históricas – resultam no evoluir da sociedade, no decorrer de um processo lento.
Quanto ao Conteúdo 
Material – são aquelas normas indispensáveis a existência do estado Constitucional, dão previsão de poder em qualquer sistema de governo, que estruturam o Estado e os Direitos Fundamentais.
Formal – são aquelas normas que se localizam dentro da constituição, mas que pelo teor de seu conteúdo poderiam estar em qualquer outra legislação.
Quanto as Origens.
Promulgadas – são as constituições elaboradas com a participação da sociedade de forma direta ou por representação.
Outorgadas – são as constituições que impostas pelo imperador, presidente e ditador, que não há uma participação da sociedade.
Promulgada seria mais democrática, enquanto que a outorgada seria mais autoritária.
Quanto alteridade (mudança).
Flexível – são as constituições em que as normas podem sofrer alteração ou mudança idêntico a elaboração de uma lei ordinária ao qual pode ingressar na constituição.
Rígidas – são as constituições cujo processo de alteração ou modificação são mais complexas com um maior número de requisitos de que é utilizado para elaborar uma lei ordinária. Essas leis inferiores não podem ingressar na constituição respeitando o princípio da supremacia constitucional.
Nossa constituição é rígida temos um núcleo das causas pétreas, não tem como serem alteradas.
Poder Constituinte
	É o poder que organiza, constrói, exige um Estado Constitucional, poder de fato ou poder de força em sua titularidade, uma ideia de povo, este poder que vai constituir o Estado.
A rigor o poder constituinte é único.
Poder constituinte originário – é o poder que pode tudo.
Poder constituinte derivado - é o poder limitado.
Poder constituinte originário
Inicial – constrói a ordem jurídica.
Incondicionado –não encontra maneira preexistente.
Poder Constituinte Derivado
Reformador – tem o poder de modificar, alterar a constituição.
Decorrente – e um poder que existe nos estados que adotam a forma federal ou federalismo.
Características do Poder Constituinte Derivado.
- Secundários- ele deriva da ordem jurídica inicial.
- Subordinado – Deve atender o poder constituinte originário,
- Condicionado – quando o poder constituinte já deixou escrito
Reforma da Constituição
Revisão – é uma alteração mais ampla, expressiva, porém em uma alteração e não e fazer uma constituição nova.
Revisão e diferente de Emenda.
Emendas – são alterações mais especificas atuais, um determinado assunto por vez do art. 60 e seus parágrafos.
Poder Constituinte Reformador faz com que exista limitações a reforma constitucional.
Revisão no nosso texto constitucional não é mais possível, para se fazer alteração somente através de Emenda Constitucional.
Limitações
Limitação Temporal – não é adotada no Brasil, ela consiste na impossibilidade alteração do texto constitucional durante um determinado período de tempo.
Limitação procedimental ou processual – art. 60,I, II, III e § 2º da C.F.
Limitação Circunstancial – são previstas no art.60, §1º da C.F.
Limitações Materiais – expressas e implícitas.
- Expressas – quando essas causas encontram escritas dentro do texto constitucional.
- Implícitas – constituem um conjunto de matérias não expressas no texto, mas decorrem da interpretação. São elas:
Titularidade do poder constituinte.
Não posso alterar o processo constituinte reformador.
Não pode alterar as regras do jogo como ex: aprovação de 3/5.
Causas Pétreas – é o conjunto do art. Nesse estado constitucional o qual não poderá ser alterada.
Validade Temporal
	Com a promulgação de uma nova constituição, o texto anterior e totalmente revogado.
 Exceto o art.5º, XV – a lei penal retroagirá para beneficiar o réu. 
Vigência da nova Constituição - em regra geral, as normas constitucionais não retroagem.
Recepção – as normas infraconstitucionais não serão recepcionadas se contrariarem as normas da constituição nova ou novo texto, ou seja, o que não contrariar será recepcionada.
Desconstitucionalização – possibilidade de retirar de dentro do texto constitucional da norma que esteja em conformidade com o novo texto constitucional e que passará a vigorar como lei infraconstitucional. Não se utiliza no Brasil.
Repristinação – é o fenômeno jurídico ao qual volta a vigorar após a revogação da norma que a revogou, apenas se vier expressa para se tornar valida, uma norma revogadora que perdeu seu valor.
Princípios / Normas
Princípios – são determinações que informam que uma série de normas ou conjunto de normas, tem pouco poder coercitivo sendo, entretanto, de grande importância valorativa, seu conteúdo e genérico. Verificando-se sua aplicação em um caso concreto. Os princípios e que dão o Norte em qualquer norma.
Campo dos princípios constitucionais
Princípios Constitucionais – traduzem o que mais do constituinte originário que entre os art. 1º ao 4º da CF/88.
Princípios Jurídicos Constitucionais – são princípios informadores do ordenamento jurídico, são verdadeiros desdobramentos, ou seja, tudo aquilo que princípio lógico.
Princípio determina e a Norma realiza.
Normas = Regras
São determinações que tutelam pessoas, direitos e obrigações, lhes dando à possibilidade de realizar determinados atos, bem como agir de terceiros, ação ou abstenção.
Norma tem o poder coercitivo, de força e sempre tem relação de consequência de dar ou tirar.
Regra e a compatibilidade.
Sistema – e um conjunto de normas de mesma natureza.
Antinomia – é o conjunto de normas de mesma hierarquia.
Eficácia – capacidade de produção de efeito, com maior ou menor intensidade.
Eficácia social – se refere a aceitação da norma pela sociedade.
Eficácia Jurídica – Será a capacidade de produção de efeitos em maior ou menor grau no plano jurídico.
Classificação das normas em três grandes grupos.
Eficácia Plena ou concreta – tem aplicabilidade imediata, pois são dotadas de todos os elementos necessários para a produção de seus efeitos. Ex.: art.20 e 21 CF.
Eficácia Contida ou Restringível – também possui aplicabilidade imediata podendo, entretanto, ter seus efeitos reduzidas pela legislação infraconstitucional.
Eficácia Limitada – são normas fracas com aplicabilidade indireta necessitam de toda uma legislação que lhe integre, que faça valer seu conteúdo.
- Intuitivas – pretendem a criação de órgão ou instituições.
- Programática – estabelecem um plano do Estado sobre determinado assunto.
1º Elas estabelecem um dever para o legislador ordinário.
2º Condicionam a interpretação ainda que ela não tenha eficácia plena.
3º Criam uma obrigação tanto para o judiciário e administração de como vão atuar.
Organização do Estado
Unitário – um único centro de poder político. Tem um único lugar de produção legislativa.
Estado Federal – diversos núcleos políticos.
Soberania e autonomia são distintas.
Repartição de competências é o ponto essencial da federação.
Federação formada por agregação -> Centrípeta
	Para resultar em ter o Estado soberano que abriram não dessa condição para serem apenas autônomos. Ex.: EUA
Federação por desagregação -> centrifuga
	Nesse caso um Estado unitário abri mão dessa condição para repartir-se formando um Estado Federal. Ex.: Brasil
Soberania – não tem limites.
Autonomia – vão agir dentro de uma área
O nosso federalismo e descentralizado.
Repartição de competências
Competência como área de atuação.
Princípiode predominação do Interesse – no que predomina o interesse geral ou mais especifico e que determina, se vai para União ou para os Estados Membros. Será listado ou determinado o que é de um é o que sobra e de outro.
Enumera para União – é o que sobra e dos Estados membros, isso é determinado através do poder constituinte. Ex.: Argentina.
Enumera para os Estados -> união enumera para os Estados Membros é o que sobra e da União. Ex. Canadá
Enumeração a ambos -> é uma enumeração exaustiva e numerado o que é de competência da união, e o que é dos Estados Membros. Ex. Venezuela.
Brasil
Competência Exclusivas- a incumbência pertence a um ente federado com a exclusão de todos os demais. Art. 21
Competências Privativas- também destina a um ente federado podendo, entretanto, por delegação ser repassado ou transferindo para outro. Art. 22
Competência comuns – a possibilidade de atuação e concedida simultaneamente a mais de um ente federado simultaneamente ou mesmo tempo. Art. 23
Competências Concorrentes – também é destinada a mais de um ente federado sendo responsabilidade da União no estabelecimento de normas gerais. Art.24, VI
Competência Suplementar – é a atuação dos Estados Suplementando o que ficou faltando.
Federação
Partes Competentes
União 
Pessoa jurídica de direito público interno e o traço unitário do governo federal.
Estado Federal
União < ----------------> Estados
Centralizado	 Divisão
Art. 20 CF – Bens da União
Art. 21 CF – Competências Exclusivas – indelegáveis
Art. 22 CF – Competência Privativas – poderão ser delegadas, por lei complementar aos Estados.
Legislativo – Congresso Nacional – composta pela câmara dos deputados representantes do povo e a câmara de senadores representantes dos Estados e Distrito Federal.
Senado – majoritário Deputados – pelo sistema proporcional.
Executivo – unipessoal na forma do sistema presidencialista.
Plano Interno - Chefe de Governo.
Plano Externo – Chefe de Estado.
Judiciário – com órgão máximo e o STF.
Estados Membros
Auto Governo, auto Legislativo e auto organização.
Derivado decorrente pela assembleia legislativa representadas pelos deputados.
Poder Executivo – Governador e vice.
Poder Legislativo – Assembleia Legislativa. 
Poder Judiciário – Tribunal de Justiça de Estado.
Competência dos Estados Membros
Depois de instituir o que é competência da União e dos municípios o que sobrar será competência dos Estados Membros.
Municípios
Art. 18 da CF.
Poder Executivo – Prefeito e vice.
Poder legislativo – Câmara municipal.
Distrito Federal
Art. 32 da CF.
É onde se localiza a sede do governo da União.
Poder Executivo – governador
Poder Legislativo – Câmara legislativa – exercidas pelos Deputados distritais.
Ele tem a competência dos Estados e dos municípios juntas.
O DF não se divide em municípios.
Territórios 
Art. 33 da CF.
Que hoje não existem mais no Brasil.
Intervenção
Significa a tirada temporária de autonomia dos entes federados somente os que estão previstos na constituição no art. 34.
Federal – intervenção da união nos Estados Membros.
Natureza jurídica – é um ato político.
Ato jurídico político no documento formal é o Decreto, veículo de comunicação
- Defesa do Estado- inciso I, metade do II. 
 - Defesa da Federação- final II,III,IV. 
- Defesa das Finanças Estaduais- Inciso V.
- Defesa da Ordem Constitucional- Inciso VI, VII.
Requisitos Materiais
Requisitos Formal – se dá por meio de um decreto, para aí ter validade. Art.36, §1º da CF.
Não se pode haver intervenção de forma permanente, podendo apenas ser provisório.
Controle Político – é um ato de natureza política. Se for decreto da união quem faz o controle e o congresso nacional, se não estiver funcionando e convocado extraordinariamente para apreciação do decreto de intervenção. Art.36, §2º da CF. Regra geral e que haja só o controle político, não tem caráter judiciário.
Controle Jurídico – não cabe ao judiciário determinar, sobre a intervenção há não ser que haja ilegalidade
Como se inicia um Decreto de Intervenção.
Intervenção de ofício- art. 34, I,II,III e V da CF, o presidente decreta por sua simples vontade, por conhecimento dos fatos, sem precisar de nenhuma provocação.
Intervenção provocada -> Solicitação -> Pelo Legislativo.
					 -> Pelo executivo.
Intervenção provocada -> Requisição -> Pelo Judiciário.
Solicitação - pode o presidente atender ou não.
Requisição- o TJE entende que houve coação sob seu funcionamento, vai ao STF dizer que não está mais conseguindo trabalhar, o supremo avalia e requere ao presidente. Art. 36,I.
2ª hipótese de intervenção provocada – Art. 36, II. Se o Estado descumprir ordem dos Tribunais de 3º grau, o STJ, STE e ou STF, requisitam a intervenção ao presidente.
3ª hipótese – Art. 36,III. De provimento, pelo STF, de representação do procurador Geral da República, na hipótese do art. 34, VII e no caso de recurso e execução de lei federal. Art. 34, VI- por ordem ou decisão judicial.
Provimento – peço alguma coisa será aceita ou não (provida ou não provida, deferida ou indeferida).
Recusa de execução de lei federal- significa que o Estado no plano federal não a observa. É requisição porque o Supremo que vai aceitar o pedido do procurador.

Materiais relacionados

Perguntas relacionadas

Materiais recentes

Perguntas Recentes