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Seminário - Psicogeriatria

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psicogeriatria
Graduandas:
Cristiane Maeda
Danielle de Godoi
Fernanda Pâmela
Fernanda Rizzardi
Jaqueline Isis
envelhecimento
A Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) define envelhecimento como:
“um processo sequencial, individual, acumulativo, irreversível, universal, não patológico, de deterioração de um organismo maduro, próprio a todos os membros de uma espécie, de maneira que o tempo o torne menos capaz de fazer frente ao estresse do meio-ambiente e, portanto, aumente sua possibilidade de morte”.
envelhecimento
O envelhecimento é um processo contínuo que começa desde que nascemos e inevitavelmente nos conduz à morte. 
Envelhecimento consiste num encolhimento e num declínio gradual de todas as estruturas e funções fisiológicas, que estão predefinidas pelo nosso relógio biológico.
As sociedades modernas enfrentam, desde há alguns anos, o envelhecimento progressivo da sua população, colocando novos desafios e novas exigências aos sistemas de saúde. 
envelhecimento
Em relação às alterações cognitivas no processo de envelhecimento, uma das principais queixas dos idosos têm sido em relação a dificuldades na memória (Parente, 2006; Ham, 2001)
Cabe ressaltar que certas alterações decorrentes do processo de senescência podem ter seus efeitos minimizados pela assimilação de um estilo de vida mais ativo.
envelhecimento
SENESCÊNCIA X SENILIDADE 
Senescência: É o que resulta do somatório de alterações orgânicas, funcionais e psicológicas próprias do envelhecimento normal.
Senilidade: É caracterizada por modificações determinadas por afecções que frequentemente acometem a pessoa idosa.
envelhecimento
SISTEMAS AFETADOS
Pele e anexos;
Sistema nervoso;
Sistema cardiovascular; 
Sistema respiratório;
Sistema gênito urinário;
Sistema gastrointestinal;
Sistema endócrino.
Envelhecimento cerebral
Atrofia do cérebro;
Aparecimento de placas senis; 
Degenerescência neurofibrilar; 
Morte neuronal;
Rarefação da arborização dendrítica; 
Emaranhados neurofibrilares;
Aumento da proteína amiloide. 
demência
DEFINIÇÃO:
A demência pode ser definida como o comprometimento adquirido da memória associado a um prejuízo em pelo menos uma das outras funções cognitivas, como: 
 Linguagem;
 Gnosias,
 Praxias;
 Funções executivas;
 Interferem na capacidade funcional, desempenho social ou profissional do indivíduo.
Demência
TIPOS DE DEMÊNCIA: 
DOENÇA DE ALZHEIMER
DEFINIÇÃO
Doença cerebral degenerativa primária, de início insidioso, perda de memória com declínio cognitivo lento e progressivo.
Doença de Alzheimer
EPIDEMIOLOGIA
A doença de Alzheimer responde por cerca de 60% de todas as demências;
 Principal causa de demência.
Doença de Alzheimer
ETIOPATOGENIA
Não se sabe por que a Doença de Alzheimer ocorre, mas são conhecidas algumas lesões cerebrais características dessa doença.
Depósito de proteína beta-amiloide.
Redução do numero de neurônios e sinapses.
DOENÇA DE ALZHEIMER
FATORES DE RISCO
Idade acima de 65 anos;
Mulheres;
Familiar próximo com Alzheimer;
Diminuição da estimulação cognitiva ao longo da vida;
Hipertensão, diabetes, obesidade, tabagismo e sedentarismo.
Doença de Alzheimer
SINTOMAS
ESTÁGIO INICIAL
Doença de Alzheimer
SINTOMAS
ESTÁGIO INTERMEDÍARIO
Doença de Alzheimer
SINTOMAS
ESTÁGIO TERMINAL
DOENÇA DE ALZHEIMER
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS
Desenvolvimento de múltiplos déficits cognitivos:
Comprometimento da memória;
Perturbações cognitivas:
Afasia;
Apraxia;
Agnosia;
Perturbações do funcionamento executivo, abstração.
Inicio gradual e um declínio cognitivo contínuo.
DOENÇA DE ALZHEIMER
CRITÉRIOS QUE NÃO SÃO DE DIAGNOSTICO
Outras condições do sistema nervoso central que causam déficits progressivo de memória e cognição;
Condições sistêmicas que comprovadamente causam demência;
Condições induzidas por substancias;
Os déficits não ocorrem exclusivamente durante o curso de um delirium;
A perturbação não é mais bem explicada por um outro transtorno do eixo I.
DOENÇA DE ALZHEIMER
TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
Rivastigmina;
Donepezila;
Galantamina;
Memantina.
DOENÇA DE ALZHEIMER
TRATAMENTO NÃO FARMACOLÓGICO
Estimulação cognitiva;
Estimulação social;
Estimulação física;
Organização do ambiente.
Demência Vascular
Os pacientes com Demência Vascular (DV), tipicamente apresentam-se com síndrome demencial do tipo córticosubcortical, na qual os sintomas primários são de déficits nas funções executivas ou focais múltiplos (Román, 2002).
 
ETIOLOGIA
EPIDEMIOLOGIA
 Segundo maior causa de demência.
 
Demência vasculares
SINTOMAS
Demência vascular
DIAGNÓSTICO
 Presença precoce de distúrbio da marcha (marcha em petits pas, ou robótica, apráxica-atáxica ou marcha parkinsoniana);
 História de desequilíbrio e freqüentes quedas não provocadas;
 Urgência urinária precoce e outros sintomas urinários;
 Paralisia pseudobulbar;
 Mudanças na personalidade e no humor;
 Retardo psicomotor e função executiva anormal.
Demência Vascular
TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
 Medicamentos inibidores da colinesterase, como:
Demência Vascular
TRATAMENTO NÃO FARMACOLÓGICO
Demência mista
A demência mista é entidade nosológica caracterizada pela ocorrência simultânea de eventos característicos de Doença de Alzhaimer (DA) e Demência Vascular (DV).
 X
Demência mista
ETIOLOGIA
EPIDEMIOLOGIA
É uma demência relativamente prevalente, principalmente no idoso. 
Demência mista
SINTOMAS
 A apresentação mais comum de demência mista é a de um paciente com sintomas e características clínicas típicas de DA que sofre piora abrupta;
 Acompanhada pela presença de sinais clínicos de AVC.
Demência mista 
DOENÇA DE ALZHAIMER
SINTOMAS
 Perda da memória episódica;
 Dificuldade em novas habilidades;
 Raciocínio, cálculo;
 Dificuldade para nomear objetos/ palavras;
 Alterações comportamentais;
 Dificuldade para falar.
DEMÊNCIA VASCULAR
SINTOMAS
 Concentração Reduzida;
 Perda da memória;
 Períodos de confusão mental;
 Depressão;
 Alucinações Visuais;
 Mudança na personalidade/ alteração do humor.
Demência mista
DIAGNÓSTICO 
Sua detecção pode ser auxiliada pelo uso:
 
Demência mista
TRATAMENTO
 O diagnóstico de demência mista deve ser realizado em pacientes que tenham tanto características de DA como de DV;
 A progressão e o prognóstico da demência mista, são geralmente comparáveis aos do DA.
depressão
DEFINIÇÃO
Distúrbio do humor, caracterizando-se por humor deprimido de natureza multifatorial.
depressão
SINTOMATOLOGIA
Sentimentos de tristeza, desesperança, vazio e desamparo;
Perda de interesse ou prazer;
Sentimentos de culpa excessiva e desvalia; 
Alterações do apetite e peso;
Insônia predominantemente terminal ou hipersonia;
Fadiga ou perda de energia;
Retardo ou agitação psicomotora;
Dificuldade de concentração e raciocínio;
Diminuição do desempenho sexual;
Pensamento recorrentes sobre a morte, com ou sem tentativas suicidas;
Pode estar acompanhada por manifestações psicóticas, como ideias delirantes e mesmo alucinações.
depressão
DIAGNOSTICO
Observação, desde o primeiro momento, do aspecto do paciente, condições de apresentação na consulta;
Atenção especial ao conteúdo do discurso do paciente durante a entrevista;
Uso de instrumentos para detenção de depressão, ansiedade, ímpetos de suicídio;
Listagem das drogas em uso pelo paciente.
depressão
TRATAMENTO
Inibidores da monoaminoxidase (IMAO);
Antidepressivos tricíclicos (ADT);
Inibidores seletivos da recaptação de serotonina (IRSR);
Inibidores da recaptação de serotonina e noradrenalina (IRSN).
Doença de parkinson
DEFINIÇÃO
Doença crônica, de caráter progressivo onde há intensa perda de neurônios dopaminérgicos da parte compacta da substancia negra, componente do sistema motor extrapiramidal relacionada diretamente com a coordenação dos movimentos.
DOENÇA DE PARKINSON
ETIOPATOGENIA
Fatores genéticos;
Toxinas ambientais;
Estresse oxidativo.
Doença de parkinson
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS
Tremor de repouso;
Rigidez;
Bradicinesia;
Postura flexionada para frente;
Alterações dos reflexos posturais;
Bloqueio motor.
Bradicinesia: lentidão anormal dos movimentos.
39
Doença de parkinson
DIAGNÓSTICO
Identificação de dois sinais dos três sinais motores: tremor, rigidez e bradicinesia;
Historia clinica;
Exame físico;
Tomografia computadorizada;
Ressonância magnética.
Doença de parkinson
CONSEQUENCIAS
Depressão: atinge cerca de 2% dos parkinsonianos;
Demência: atinge cerca de 15-20% em fases mais tardias;
Sintomas de dor, queimação, prurido, fadiga e insônia são frequentes;
Síndrome das pernas inquietas;
Pele fria, seborreia, constipação intestinal, incontinência urinaria, disfunção erétil, diminuição da libido, hipotensão arterial e hipotensão ortostática.
(Utilizar escalas para graduação da incapacidade)
Parkinson
ESTÁGIOS ESCALA DE HOHENN & YAHR
0: Sem sintomas visíveis da doença de Parkinson
1: Sintomas em apenas em apenas um lado do corpo
2: Sintomas nos dois lados do corpo e com dificuldade para caminhar
3: Sintomas nos dois lados do corpo e com dificuldade mínima
4: Sintomas dos dois lados do corpo e com dificuldade moderada para caminhar
5: Sintomas nos dois lados do corpo e incapaz de caminhar
Doença de parkinson
TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
Levodopa + Carbidopa;
Agonistas Dopaminérgicos;
Inibidores da COMT;
Anticolinergicos;
Amantadina;
Selegilina.
1-O medicamento é uma combinação de carbidopa, um aminoácido aromático inibidor de descarboxilase, e a levodopa, um precursor metabólico da dopamina, para o tratamento da doença e da síndrome de Parkinson. A levodopa alivia os sintomas da doença de Parkinson através da descarboxilação para dopamina no cérebro. A carbidopa, que não cruza a barreira hemoliquórica, inibe a descarboxilação extracerebral da levodopa, liberando mais levodopa para transporte ao cérebro e subseqüente conversão em dopamina.
2-Por terem essa ação direta sobre o receptor não necessitam ser metabolizados previamente para atuarem.
4-Akineton se absorvido em quantidades maiores do que a dose terapêutica, o produto provoca alterações mentais como alucinações e delírios.
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Doença de parkinson
TRATAMENTO NÃO FARMACOLÓGICO
Cirúrgicos: cirurgia estereotáctica, estimulação profunda do cérebro, transplante de células nervosas fetais.
Fisioterapia: exercícios ativos, passivos, fisioterapia aquática e estimulação elétrica;
Orientação nutricional: aporte calórico, proteico e hidratação adequados;
Exercícios com fonoaudiólogos: ajudam a fala e deglutição;
Informar os familiares e cuidadores: sobre evolução da doença.
Células tronco: capacidade de se transformar em células produtoras de dopamina.
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Não-parkinson
Medicamentos que possuem ação bloqueadora dos receptores D2 da dopamina (fenotiazinas, butirofenonas, meticlopramida, flunarizina e cinarizina).
Em torno dos 3 primeiros meses de uso, pode-se observar, mais frequentemente, bradicinesia simética.
A troca ou suspensão desses medicamentos é a conduta correta.
Pode-se utilizar medicamento anticolinérgico ou a amantadina.
delirium
DEFINIÇÃO
Alteração cognitiva definida por início agudo, curso flutuante, distúrbios da consciência, atenção, orientação, memória, pensamento, percepção e comportamento.
delirium
EPIDEMIOLOGIA
Pode acometer mais de 50% de idosos hospitalizados. 
É considerada emergência geriátrica.
Acomete, comumente, pacientes com maior grau de fragilidade e maior número de comorbidades. A incidência eleva-se com a idade, déficit cognitivo, fragilidade, gravidade da doença e comorbidades. 
Síndrome multifatorial.
DELIRIUM
FATORES PREDISPONENTES
Déficit cognitivo pré-existente/demência;
Idade maior que 65 anos;
Episódio prévio de delirium;
Sexo masculino;
Doenças crônicas;
Status funcional ruim;
Polifarmácia;
Hepatopatia;
Insuficiência renal crônica;
Doença terminal;
Desidratação;
Depressão;
Desnutrição;
Déficits sensoriais.
delirium
FATORES PRECIPTANTES
Iatrogenia;
Medicações;
Restrição física;
Imobilização prolongada;
Mudanças de ambiente; 
Privação de sono prolongado;
Procedimentos médicos/cirurgias;
Distúrbios metabólicos e hidroeletrolíticos;
Abuso ou abstinência de substâncias (álcool, drogas ilícitas);
Uso de equipamentos invasivos: sonda vesical, sonda nasoenteral;
Doenças agudas: infecções, infarto agudo, acidente vascular cerebral, trauma, etc.
Iatrogenia é uma doença com efeitos e complicações causadas como resultado de um tratamento médico. 
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delirium
MEDICAÇÕES ASSOCIADAS 
Anticolinérgicos: anti-histamínicos; atropina, hioscina, difenidramina, tricíclicos;
Antimicrobianos: quinolonas, aciclovir, macrolídeos, sulfonamidas, cefalosporinas, aminoglicosídeos, anfotericina;
Analgésicos: opióides, AINE´s ;
Corticosteroides;
Agonistas dopaminérgicos: levodopa, pramipexol, bromocriptina, amantadina; 
Anticonvulsivantes: ácido valpróico, fenitoína, carbamazepina; 
Antidepressivos: mirtazapina, inibidores de recaptação de serotonina, tricíclicos;
Sedativos: benzodiazepínicos, barbitúricos;
Relaxantes musculares;
Cardiovasculares: antiarrítmicos, betabloqueadores, metildopa, clonidina, diuréticos, digitálicos;
Gastrointestinais: bloqueadores H2, metoclopramida, loperamida, antiespasmódicos;
Outros: fitoterápicos, lítio, donepezil, fenotiazina.
delirium
QUADRO CLINICO
Início agudo;
Curso flutuante durante o dia/ intervalos lúcidos presentes;
Déficit de atenção;
Pensamento desorganizado;
Alteração no nível de consciência;
Déficits cognitivos;
Distúrbios da percepção (delírios e alucinações);
Alterações psicomotoras (hiper ou hipoatividade);
Alterações no ciclo sono-vigília;
Distúrbios emocionais (labilidade, ansiedade, etc).
DELIRIUM
DIAGNOSTICO - DSM IV
Distúrbio da consciência (isso é, diminuição da percepção do ambiente) com diminuição na capacidade para focalizar, manter ou mudar a atenção. 
Uma alteração na cognição (tal como uma deficiência de memória, desorientação, ou distúrbio de linguagem) ou o desenvolvimento de um distúrbio da percepção que não possa ser atribuído a uma demência preexistente, estabelecida ou em evolução.
O distúrbio desenvolve-se em curto espaço de tempo (usualmente horas a dias) e tende a apresentar curso flutuante durante o dia. 
Há evidência na história, exame físico ou exames laboratoriais de que o distúrbio seja causado pelas consequências fisiológicas diretas de uma condição clínica geral qualquer.
delirium
CONFUSION ASSESSMENT METHOD (CAM) 
Estado confusional agudo com flutuação marcante;
Déficit de atenção marcante;
Pensamento e discurso desorganizados;
Alteração do nível de consciência (hipoativo ou hiperativo).
Considera-se delirium na presença dos itens “A” e “B” mais “C” e/ou “D”
 é um instrumento desenvolvido para rastrear delirium, sendo de simples e rápida aplicação, podendo ser aplicado no ambulatório ou na beira do leito.
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DELIRIUM
PREVENÇÃO - INTERVENÇÕES
Déficit cognitivo: programas de atividades; terapia ocupacional, técnicas de reorientação;
Privação de sono: redução de ruídos, adequar horário de medicações noturnas e procedimentos, higiene do sono;
Imobilidade: mobilização precoce, fisioterapia, evitar equipamentos que diminuem mobilidade sempre que possível (sondas vesicais, hidratação venosa contínua);
Medicações psicoativas: uso somente quando estritamente necessário;
Déficit visual: iluminação especial, utensílios de adaptação (usar letras maiores), uso de óculos; 
Déficit auditivo: uso de aparelho auditivo quando indicado;
Desidratação: reconhecimento e correção precoces.
delirium
TRATAMENTO FARMACOLOGICO
Antipsicótico típico – Haloperidol;
Antipsicóticos atípicos – Risperidona, Quetiapina e Olanzapina;
Benzodiazepínicos – Lorazepam.
Delirium 
TRATAMENTO NÃO-FARMACOLOGICO
Podem ser usadas estratégias
de reorientação e intervenção comportamental como permitir a presença de familiares como acompanhantes, orientações ao paciente e transferência de paciente para quarto privado, mais calmo ou mais próximo à equipe de enfermagem para melhor supervisão e suporte. 
Contato pessoal e comunicação são fundamentais, utilizando-se instruções verbais simples, orientações e contato ocular. 
Estimular a mobilidade, o autocuidado e a independência para atividades
Uso de calendários, relógios e esquema de horários deve ser disponibilizado para auxiliar na orientação do paciente. Evitar a mudança no ambiente e mesmo da equipe de atendimento também é indicado. 
Cuidados de enfermagem
Num estagio inicial da doença privilegiar a informação e a formação.
O enfermeiro deve supervisionar e desenvolver intervenções que capacitem os cuidadores para a prestação de cuidados globais ao idoso.
Intervenções estas, numa primeira fase, instruindo sobre o que fazer, como fazer, quando fazer e depois informando sobre a doença, suas principais dificuldades, gestão e adesão ao regime terapêutico e sobre o papel do cuidador em geral. 
Cuidados de enfermagem
Orientar a família e o idoso sobre as alterações relacionadas com:
Higiene;
Alimentação;
Mobilidade;
Eliminação;
Incentivar o autocuidado; 
Dependência nas tarefas domésticas; 
Gestão do dinheiro, fazer compras, uso de transportes, etc. 
Cuidados de enfermagem
Maximizar as potencialidades do idoso, minimizar as dependências, aumentar a qualidade de vida do idoso/cuidador. 
Identificar as alterações comportamentais.
Intervir modificando rotinas, se necessário.
Cuidados de enfermagem
Orientar sobre a importância da manutenção da atividade do idoso, pela estimulação sensorial, pela deambulação e exercício. 
Promover exercícios de estimulação cognitiva.
Adaptando o ambiente.
Precauções de segurança.
“No mundo atual esta se investindo cinco vezes mais em remédios para virilidade masculina e silicone para mulheres do que na cura do Mal de Alzheimer. Daqui a alguns anos teremos velhas de seios grandes e velhos de pinto duro, mas que não se lembrarão para que servem” 
Dr. Dráuzio varella 
Referências
Gallucci Neto, J., Tamelini, M.G.G. & Forlenza, O.V. (2005, junho). Diagnóstico diferencial das demências. Rev. psiquiatr. clín., 32(3): 119-30.
Caramelli, P. & Barbosa, M.T. (2002, abril). Como diagnosticar as quatro causas mais frequentes de demência? Rev. Bras. Psiquiatr., 24(1): 7-10.
Lopes, A. C. Diagnóstico e tratamento. Editora Manoele, Ltda. 2006, Vol.2. 
http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad19.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/envelhecimento_ativo.pdf
http://www.esp.ce.gov.br/index.php?option=com_phocadownload&view=category&download=987:doenas-de-alzheimer-uma-reviso-bibliogrfica&id=36:esp.-geriatria
http://newpsi.bvs-psi.org.br/tcc/145.pdf
http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/12/inf25a29.pdf
http://www.imesc.sp.gov.br/infodrogas/antcmed.htm
http://abraz.org.br/sobre-alzheimer/o-que-e-alzheimer
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/HSE_URM_DEP_0404.pdf
http://revista.fmrp.usp.br/2010/vol43n3/Simp4_Delirium.pdf

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