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* * * Envolve um número significativo de operações unitárias entre a cabeça do poço e o ponto de transferência. Essas operações em conjunto com os sistemas auxiliares formam a Planta de Processo. * * As operações de produção e processamento envolvem, geralmente, as etapas de: Separação; Depuração; Adoçamento; Desidratação; Compressão; Extração de frações pesadas; Controle de ponto de orvalho. * * Fase de condicionamento – do separador primário de produção ao gasoduto de transferência; É nessa fase que a especificação do gás para transferências e usos internos é garantida. Fase de processamento – operações unitárias entre os gasodutos de transferência e de transporte (UPGNs). É nessa fase que a especificação do gás para venda é garantida. * * Fatores importantes: Vazão e intervalo de tempo de produção do gás do reservatório; Características do gás (gás associado, gás não associado, composição, riqueza, razão gás/óleo, teores de contaminantes, e outros); Filosofia de drenagem do reservatório (recuperação secundária com injeção de água ou gás) * * Fatores importantes: Métodos de elevação do gás natural (pressão natural, bombeamento ou com gás de elevação – gás lift) Condições operacionais de pressão e temperatura existentes no sistema de produção e as requeridas para transferência; * * Fatores importantes: Localização do campo produtor; Localização dos consumidores; Produtos do gás a serem comercializados e quantidade; Especificações do gás requeridas para condicionamento, processamento, transferência e comercialização; * * Fatores importantes: Aspectos socioambientais; Aspectos políticos; Aspectos legais. Diferente do petróleo, o sistema de produção e processamento do gás natural está vinculado ao consumidor! * * No Brasil, sistema de produção de gás marítimo Maior quantidade, maior complexidade e maior volume de produção Sistema de produção terrestre * * A produção inicia-se no reservatório (Etapa 1) de um campo produtor de óleo e gás associado. O fluido proveniente do reservatório é um produto bruto, constituida por cadeias de hidrocarbonetos com alto número de átomos de carbono (60 ou mais), água livre e água emulsionada. Também estão presentes areia e outras impurezas sólidas em suspensão. * * Figura 1. Típico de um sistema de produção na Bacia de Campos. * * Perfuram-se e instalam-se poços de produção (Etapa 2) para retirada do fluido no reservatório. No fundo do mar, precisamente na cabeça do poço, instala-se a árvore de natal (Etapa 3). Possibilita a operação segura do poço! * * Em seguida, o fluido é enviado para a unidade de produção por meio de dutos submarinos chamados linhas de produção. Flowline (Etapa 4), para trecho sob o leito marinho Riser (Etapa 5), entre o leito marinho e a plataforma À medida que o éleo escoa pelo poço produtor, do reservatório até a unidade de produção, a pressão declina (passagem da fase líquida para gasosa). * * * * A mistura constituída de óleo (petróleo), gás e água produzida atinge a plataforma (Etapa 6) e alimenta a planta de processo (Etapa 7) com um sistema de separação primária e tratamento individual das fases óleo, gás e água. * * O óleo tratato é armazenado nos tanques da plataforma FPSO. Quando cheios, transferem o óelo para outro navio (navio aliviador – Etapa 9), utilizando mangote flutuante (Etapa 8). Essa operação de descarregamento é conhecida como offloading. * * O gás tratado (condicionado) é transferido para o continente por meio de um gasoduto de transferência (Etapa 10). Condicionamento – atender aos requisitos necessários até o destino final. * * Manifold – localizado no fundo do mar e serve para conectar a malha de gasodutos (Etapa 11). O manifold é um coletor contendo válvulas, que recebe a produção de gás de outras plataformas (Etapa 12) * * Após o manifold, o gasoduto sobe até outra plataforma, do tipo Semissubmersível (Etapa 13). * * Da SS parte um gasoduto (Etapa 14) para o continente. Gasoduto marítimo Gasoduto terrestre O gás então chega à UPGN (Etapa 15) * * Os fluidos contidos em uma rocha-reservatório devem dispor de uma certa quantidade de energia para que possam ser produzidos. Para vencer a resistência dos canais porosos da rocha e se deslocar para os poços de produção necessita-se submeter os fluidos a certa pressão, garantindo um ΔP entre reservatório e poço * * A manutenção do poço ocorre devido à: descompressão (expansão dos fluidos) deslocamento de um fluido sobre o outro Ex. Invasão da zona de óleo por um aquífero * * O volume recuperável do poço dependerá das características dos fluidos e do reservatório. Fator importante: Tamanho do aquífero (região do reservatório contendo água de formação). A redução de pressão ocasionada pela produção de óleo ou gás pode ser compensada pela descompressão da água e quanto maior o volume do aquífero, maior será a compensação. * * Para aumentar o volume recuperável do reservatório, utilizam-se: Injeção de água; Injeção de gás. * * A manutenção do poço ocorre devido à: descompressão (expansão dos fluidos) deslocamento de um fluido sobre o outro Ex. Invasão da zona de óleo por um aquífero * * A manutenção do poço ocorre devido à: descompressão (expansão dos fluidos) deslocamento de um fluido sobre o outro Ex. Invasão da zona de óleo por um aquífero FICHA TÉCNICA QUÍMICA GERAL Substâncias e Funções Inorgânicas Condutividade Elétrica de Soluções Aquosas Conteúdo: Livro de Química na Abordagem do Cotidiano Vol. 1 (Tito Canto) - pg. 330 a 337 Objetivo Didático: Fornecer ao aluno a compreensão .... Estrutura: Este módulo é composto por 23 slides e uma animação com tempo previsto para 1 hora aula (50 min) Contextualização: a relação entra soluções eletrolíticas e os líquidos corporais * SLIDE 4 - INTRODUÇÃO PENSE - O que é que determina o estado físico da matéria? * SLIDE 4 - INTRODUÇÃO PENSE - O que é que determina o estado físico da matéria? * SLIDE 4 - INTRODUÇÃO PENSE - O que é que determina o estado físico da matéria? * SLIDE 4 - INTRODUÇÃO PENSE - O que é que determina o estado físico da matéria? * SLIDE 4 - INTRODUÇÃO PENSE - O que é que determina o estado físico da matéria? * SLIDE 4 - INTRODUÇÃO PENSE - O que é que determina o estado físico da matéria? * SLIDE 4 - INTRODUÇÃO PENSE - O que é que determina o estado físico da matéria? * SLIDE 4 - INTRODUÇÃO PENSE - O que é que determina o estado físico da matéria? * SLIDE 4 - INTRODUÇÃO PENSE - O que é que determina o estado físico da matéria? * SLIDE 4 - INTRODUÇÃO PENSE - O que é que determina o estado físico da matéria? * SLIDE 4 - INTRODUÇÃO PENSE - O que é que determina o estado físico da matéria? * SLIDE 4 - INTRODUÇÃO PENSE - O que é que determina o estado físico da matéria? * SLIDE 4 - INTRODUÇÃO PENSE - O que é que determina o estado físico da matéria? * SLIDE 4 - INTRODUÇÃO PENSE - O que é que determina o estado físico da matéria? * SLIDE 4 - INTRODUÇÃO PENSE - O que é que determina o estado físico da matéria? * SLIDE 4 - INTRODUÇÃO PENSE - O que é que determina o estado físico da matéria? * SLIDE 4 - INTRODUÇÃO PENSE - O que é que determina o estado físico da matéria? * SLIDE 4 - INTRODUÇÃO PENSE - O que é que determina o estado físico da matéria? * SLIDE 4 - INTRODUÇÃO PENSE - O que é que determina o estado físico da matéria? * SLIDE 4 - INTRODUÇÃO PENSE - O que é que determina o estado físico da matéria? * SLIDE 4 - INTRODUÇÃO PENSE - O que é que determina o estado físico da matéria? * SLIDE 4 - INTRODUÇÃO PENSE - O que é que determina o estado físico da matéria? * SLIDE 4 - INTRODUÇÃO PENSE - O que é que determina o estado físico da matéria? * SLIDE 4 - INTRODUÇÃO PENSE - O que é que determina o estado físico da matéria? * SLIDE 4 - INTRODUÇÃO PENSE - O que é que determina o estado físico da matéria? *
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