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PROFESSOR DO SÉCULO XXI O século XXI está apenas começando, mas por enquanto ele ainda tem a mesma cara do século passado. (Perrenoud,2007) Em tempo de mudança, é por vezes necessário olhar e sistematizar o já feito, o já pensado, o já escrito, para que a mudança se concretize efetivamente. Aí residem as fontes de inspiração do “Novo”. (Cunha, 2015) É necessário rever as formas tradicionais de formação do professor para que se encaixe com os novos paradigmas e pelas novas práticas escolares, encaixando nos parâmetros da educação do novo século XXI. No livro As competências para ensinar no século XXI, o professor Perrenoud diz que para a construção de saberes e competências, o professor deveria: 1. Organizador de uma pedagogia construtiva 2. Garantia do sentido dos saberes 3. Criador de situações de aprendizagem 4. Administrador da heterogeneidade 5. Regulador dos processos e percursos de formação UFSC- Universidade Federal de Santa Catarina BIO 7200 – Introdução ao Curso de Ciências Biológicas: Formação e Profissão Professoras: Maria Risoleta e Sonia Gonçalves Aluna: Emanuela Drehmer Goulart Este artigo foi feito com base na reflexão “Professor do século XVI – Competências.”. E vai usar como base a terceira competência do professor citada na obra de Perrenoud “CRIADOR DE SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM” relacionando com dois temas distintos: O ENSINO DA BIOLOGIA ATRAVÉS DA EXPERIMENTAÇÃO e INCLUSÃO EDUCACIONAL DE PESSOAS COM AUTISMO. Professor: CRIADOR DE SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM! Com as mudanças em nossa sociedade e os avanços tecnológicos do século XXI, vemos a necessidade de uma reestruturação da prática de ensino, implementada por uma reflexão crítica sobre o trabalho do professor em sala de aula e em ambientes digitais. Este trabalho está ligado ao desenvolvimento de novas competências que devem ser priorizadas na formação acadêmica. Somente através disso é possível criar um novo paradigma educacional. Com base nisto, vemos que o momento histórico no qual vivemos exige uma reflexão sobre as estratégias usadas pelo professor em sala de aula para o ensino da Biologia, usando a terceira competência citada na obra de Perrenoud “CRIADOR DE SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM”. Segundo Gomes (2008, 187- 207) “ Um modelo útil e produtivo é aquele que permite aos estudantes formular previsões e propor explicações para os fenômenos que observam”. Para Kuhn e colaboradores (2000), investigações são atividades educacionais em que os estudantes, individualmente ou em grupo, investigam um conjunto de fenômenos, reais ou virtuais, e, a partir da realização de observações e experimentos, propõem conclusões e inferências. As atividades práticas baseadas em investigações, segundo Hodson (1992), são apropriadas para trabalhar assuntos relacionados à natureza da atividade científica e contemplam, ao mesmo tempo, as três dimensões do ensino de Ciências, assim mencionando: “são atividades nas quais os estudantes utilizam os processos e métodos da Ciência para investigar fenômenos e resolver problemas como meios de aumentar e desenvolver seus conhecimentos, e fornecem um elemento integrador poderoso para o currículo. Ao mesmo tempo, os estudantes adquirem uma compreensão mais profunda da atividade científica, e as investigações tornam-se um método tanto para aprender Ciência como aprender sobre a Ciência.” (Hodson, 1992, p. 549). A EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE BIOLOGIA: Hoje, o conhecimento é imprescindível tanto para a inclusão do homem no trabalho quanto sua compreensão de si mesmo e dos fenômenos da natureza, bem como dos aparatos tecnológicos que estão a sua volta, para tanto, a Ciência contribui para uma melhor qualidade de vida e para tomada de decisões. Preocupa-se em o que é realmente relevante ensinar em Biologia, mostrar aos educandos que a Ciência e seu desenvolvimento fazem parte de um processo histórico, que é um produto da vida social e que leva a marca cultural de um tempo. Apesar de terem ocorrido profundas transformações no ensino da Biologia, ainda vê-se um ensino descritivo, teórico, desvinculado do cotidiano do aluno. (Solange e Eliane, 2008) O artigo A EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE BIOLOGIA tem como objetivo principal comparar a eficiência da utilização das modalidades didáticas exposição teórica e exposição teórica-prática, no processo ensino-aprendizagem em Biologia. A experimentação e a aprendizagem dos alunos são pontos de desenvolvimento e discussão deste artigo. Os resultados comprovam a eficácia da exposição teórico-prática, no processo ensino- aprendizagem em Biologia. Dados disponíveis na literatura apontam que é inegável, que a experimentação tem sido um dos grandes problemas do ensino atual, quer pela ausência de laboratórios em muitas escolas, quer pela inexperiência dos professores, ou ainda pelos currículos sobrecarregados. Entretanto, apesar de todas as dificuldades, é possível efetivarmos algumas soluções simples e, pelo menos, levarmos o assunto para a discussão dentro das escolas. (Solange e Eliane, 2008) Segundo Krasilchik (2005, p.86), “As aulas de laboratório têm um lugar insubstituível no ensino da Biologia, pois desempenham funções únicas: permitem que os alunos tenham contato direto com os fenômenos, manipulando os materiais e equipamentos e observando organismos”. As aulas práticas/experimentais são uma modalidade pedagógica de vital importância, onde os educandos põem em prática hipóteses e idéias aprendidas em sala de aula sobre fenômenos naturais ou tecnológicos e que estão presentes em seu cotidiano. “Como instrumento de transformação dos mecanismos de reprodução social, a aula experimental torna-se um espaço de organização, discussão e reflexão, a partir de modelos que representem o real. Neste espaço, por mais simples que seja a experiência, ela se torna rica ao revelar as contradições entre o pensamento do aluno, o limite de validade das hipóteses levantadas e o conhecimento científico” (DCE_ SEED, 2006). Com as aulas práticas/experimentais tem como objetivo que o aluno construa um conhecimento significativo e não de memorização, o que na verdade não é conhecimento e sim, uma simples reprodução de conceitos, sem valor algum. As aulas práticas/experimentais são dificultadas pelo elevado número de alunos por turma, falta de estrutura e materiais adequados e até a deficiente formação do professor, mas tudo isso não pode levar a uma ineficiência do ensino. Há que se incentivar o professor a buscar soluções a estes problemas. No artigo de Solange e Eliane, foi desenvolvida uma estratégia de ensino baseada em aulas de biologia na qual a experimentação é condutora do conhecimento teórico, o trabalho em grupo é valorizado, a construção do conhecimento a partir da investigação científica é determinante e a troca de informações entre os próprios alunos é estimulada. E analisando os resultados do artigo, fica evidente a efetiva aprendizagem e o letramento científico dos educandos após todas as estratégias pedagógicas utilizadas na turma, o que vem a comprovar a eficiência de metodologias diversificadas, principalmente o uso de aulas práticas/experimentais. A importância das aulas práticas/experimentais, está ligada diretamente ao desenvolvimento das capacidades, das habilidades, dos interesses dos alunos e também no envolvimento dos educandos em investigações científicas bem como na capacidade de resolver problemas. Os educandos participaram, questionaram e interagiram com a prática, tornando-se sujeitos de suas descobertas. A prática favoreceu a aprendizagem de uma forma muito proveitosa já que de muito fácil assimilação, melhorou o nível de interação da turma, melhorou a auto- estima dos educandos, posicionando-os como agentes ativos num cenário de descobertas científicas diárias e de forma extremamente prazerosa.INCLUSÃO EDUCACIONAL DE PESSOAS COM AUTISMO: a Secretaria de Estado da Educação (SED), por meio do “Plano para a campanha da matrícula escolar – 1987 a 1991” estabeleceram diretrizes para matricular todas as crianças e adolescentes em idade escolar na rede regular de ensino comum, incluindo sujeitos com transtornos do espectro do autismo (TEA). Esta ação, conhecida na época como “matrícula compulsória”, perspectivava, como consequência, a inclusão das pessoas público da educação especial nas escolas regulares. Embora muitas pesquisas descreva os benefícios da inclusão dessas pessoas, o tema ainda permanece controverso, principalmente quanto à possibilidade dos professores terem a capacitação para oferecerem respostas adequadas às necessidades de crianças com TEA. O Transtorno Autista é uma condição classificada no DSM-5 como pertencente à categoria denominada Transtornos de Neurodesenvolvimento, recebendo o nome de Transtornos do Espectro Autista (TEA). Assim, o TEA é definido como um distúrbio do desenvolvimento neurológico, que deve estar presente desde a infância, apresentando déficits nas dimensões sociocomunicativa e comportamental (APA, 2013). Estas características podem favorecer o isolamento da criança, empobrecendo, ainda mais, suas habilidades comunicativas, ao que a literatura é unânime em indicar diagnóstico e intervenção precoces (BRASIL, 2013). Nesse sentido, a escola se constitui como um recurso fundamental para enriquecer as experiências sociais das crianças com TEA, oportunizando a interação entre pares e contribuindo para o desenvolvimento de novas aprendizagens e comportamentos. O artigo Inclusão educacional de pessoas com Autismo no Brasil: uma revisão da literatura escrita por Debora, Mariana e Carlo, tem por objetivo identificar o que as produções científicas nacionais, publicadas entre 2008 e 2013, têm revelado sobre a inclusão de pessoas com TEA no Brasil. Os resultados mostram que a presença desses educandos, em escolas regulares, aumentou de forma expressiva após a popularização do paradigma da inclusão. Por outro lado, observa-se que o desconhecimento sobre a síndrome e a carência de estratégias pedagógicas específicas pode acarretar poucos efeitos na aprendizagem desta população. A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008) determina que os alunos com TEA , assim como aqueles com deficiência e altas habilidades/superdotação, devem estar incluídos na rede regular de ensino, recebendo Atendimento Educacional Especializado (AEE) no contraturno. O AEE tem como função identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos nas escolas públicas e privadas, considerando suas necessidades específicas. As atividades desenvolvidas por esses educandos nas salas do AEE devem diferenciar-se daquelas realizadas na sala comum, não sendo substitutivas à escolarização, mas sim complementar e/ou suplementar ao processo de aprendizagem dos alunos. Pesquisas conduzidas em diferentes estados brasileiros descrevem o impacto da Política Nacional de Educação Especial (2008) na escolarização de educandos com autismo (SERRA, 2008; CRUZ, 2009; LAZZERI, 2010; FRANCESCHI, 2012; GOES, 2012). Apesar do laudável intuito de viabilizar o acesso ao ensino regular, as ações governamentais respaldadas na política têm gerado, por vezes, práticas contraditórias e segregadoras. A nova legislação tensiona a relação entre as escolas regulares e especiais, como sugeriu a pesquisa de Franceschi (2012). A autora descreveu o caso da Secretaria de Educação de um município paulista que propôs, após a publicação da nova política, ações para viabilizar o acesso de alunos com deficiência em escolas regulares e manter, simultaneamente, uma escola especial para estudantes com autismo. A pesquisa revelou que muitos profissionais dessa instituição sentiam-se ameaçados com a inclusão dos alunos em escolas regulares, temendo o fechamento da escola especial. Adicionalmente, segundo a autora, o método TEACCH, empregado nessa instituição, era contrário à escolarização da pessoa com autismo em classes regulares. Este fato gerava tensões com a Secretaria que, em consonância com a política, visava incluir os educandos com autismo nas escolas regulares. Nunes e Lemos (2009) e Pedrosa (2010) focaram na escolarização de alunos com autismo no contexto da educação infantil. No primeiro estudo, o cotidiano de um menino de 5 anos, com autismo e características de hiperlexia, inserido em uma escola regular na cidade de Natal – RN, foi investigado. Assim, como no estudo de Cruz (2009), as autoras observaram que a criança passava a maior parte do tempo engajada em atividades isoladas e repetitivas. Nesta investigação, não foram observadas adaptações curriculares que pudessem favorecer o acesso do educando ao currículo da educação infantil. O objetivo do estudo de Pedrosa (2010) foi analisar as interações de uma criança com autismo (5 anos) com seus colegas, com sua professora e demais funcionários da escola. Os resultados indicaram que o aluno parecia satisfeito em seu contexto escolar. Era aceito por seus pares e professora, e estabelecia com eles interações positivas. A docente empenhava-se em estimular comportamentos de autonomia no aluno, mas, corroborando o apresentado em outros estudos, também se queixava por desconhecer as especificidades do autismo. Registros indicaram, ainda, o preconceito e a discriminação expostos por funcionários que interagiam com o aluno nos diferentes espaços da escola. Pedrosa (2010) ressalta a necessidade da equipe técnica da escola participar de cursos de capacitação para a inclusão, conhecer as especificidades dos alunos com deficiência, assim como os recursos pedagógicos que viabilizam sua aprendizagem. Contudo, a refratária política da Educação Especial tem delegado ao professor a responsabilidade de criar, de forma isolada, condições necessárias ao atendimento e à escolarização de educandos em situação de deficiência (CRUZ, 2009; FONSECA, 2009). Nesse sentido, ter um aluno com autismo é percebido como um “desafio”, que instiga o docente a, sozinho, investir em uma formação profissional continuada. Esses resultados foram encontrados no estudo de Fonseca (2009) que, por meio de uma narrativa autobiográfica, descreveu a constituição da identidade profissional de uma professora que atuava há onze anos com alunos com autismo. O incansável empenho da docente em atender às necessidades educacionais de seus alunos é descrito na dissertação. De acordo com o relato, as incongruências e demandas do sistema educacional suscitaram sentimentos de impotência e desequilíbrio emocional na professora, afetando sua identidade pessoal e profissional. O objetivo do trabalho de Gomes (2011) foi avaliar os efeitos de um programa de intervenção nas interações comunicativas entre um aluno com autismo (10 anos) e sua professora. No estudo, a docente foi capacitada a usar um sistema de comunicação de baixa tecnologia com o aluno durante três rotinas da sala de aula. Por meio de um delineamento de pesquisa, quase experimental, foi observado aumento na frequência de interações do aluno com a professora, bem como um grande avanço no seu desempenho escolar. Alguns estudos mostram a presença de um continuum de serviços intermediários entre um contexto e outro que permite essas transições ocorrem de modo gradual, como por exemplo, no estudo de Serra (2008). Embora os preceitos do paradigma inclusivo sejam acatados pelas famílias e agentes da escola, o sentimento de desconfiança em relação à sua efetivação é revelado no discurso de alguns pais e professores desses alunos. Em geral, os docentes revelam desconhecer a síndrome e as estratégias pedagógicas para usar em sala de aula. Como resultado, algumas pesquisas indicam que as práticaseducacionais adotadas têm produzido poucos efeitos na aprendizagem do aluno autista. Conclusões: As competências esperadas pelos professores do século XXI visa que o professor saiba organizar e dirigir situações de aprendizagem,administrar a progressão da aprendizagem, envolver alunos nos trabalhos, ensinar trabalhar em equipe, conceber e fazer evoluir dispositivos de diferenciação, participar da administração e gestão escolar, informar e envolver os pais na vida estudantil dos filhos, utilizar novas tecnologias, enfrentar deveres e dilemas da profissão. No primeiro tema abordado, percebemos que mesmo em muitas pesquisas mostram a relevância das atividades práticas, estas nem sempre são possíveis, entre os obstáculos podemos destacar a falta de estrutura e materiais adequados, o elevado número de alunos por turma ou até mesmo a deficiente formação do professor, o que acarretam na ineficiência do ensino. Contudo, vemos que mesmo com tantos obstáculos é possível por em prática o que se é ensinado. Pode- se usar qualquer espaço físico da escola e também materiais recicláveis, desde que, obviamente, sejam tomadas medidas de segurança básicas e muito bom senso. O poder do educador de utilizar dos meios disponíveis, ainda que precários, tornando-os suficientes ao experimento e garantindo com isso, novo aprendizado aos educandos, pois é com esta realidade que a maioria deles irá lidar na vida profissional. O grande desafio do educador é tornar o ensino de Biologia prazeroso e instigante sendo capaz de desenvolver no aluno o Saber Científico. No segundo tema abordado, após analisar os estudos, constatamos que a presença de alunos com autismo, em escolas regulares, teve um aumento significativo após popularização do paradigma da inclusão. Porém, foi observado que na maioria dos casos os professores estão incapacitados em receber estes alunos, antes de serem introduzidos em sala de aula para ensinar alunos com (TEA), devem ter sua formação acadêmica moldada com os parâmetros dos alunos das salas de aula do presente século. Alguns estudos descritos no presente artigo tratam dos efeitos promissores do modelo colaborativo de trabalho, coligando as ações de professores regulares e especialistas, como é previsto nas ações políticas para favorecer a escolarização dos educandos. Recursos de Tecnologia Assistiva, adaptações curriculares e a criteriosa elaboração dos relatórios de avaliação despontam como práticas promissoras no processo de escolarização. Salienta-se, ainda, o uso de planos de ensino capazes de atender às demandas educacionais dos alunos com autismo. Assim, ganha notoriedade o uso do Plano de Ensino Individualizado (PEI), descrito como uma ferramenta de trabalho que norteia as ações pedagógicas do professor e das atividades escolares do aluno. Nesse instrumento, elaborado por equipe multidisciplinar e revisado anualmente, constam informações como as metas de curto e longo prazos que refletem a inclusão do aluno no currículo regular; a forma como o programa educacional será modificado; a maneira como o educando será avaliado; e de que modo participará de atividades extracurriculares (SMITH, 2008). REFERÊNCIAS: http://revistaeducacao.uol.com.br/textos/151/os-segredos- da-finlandia-234672-1.asp (mudanças Finlândia com vistas às novas competências para o futuro) Exemplo de um dos curtas: ‘’Quando sinto que já sei’’ https://youtu.be/HX6P6P3x1Qg Perrenoud, Philippe As competências para ensinar no século XXI, 2007[recurso eletrônico] Cunha, António Camilo C972s Ser professor : bases de uma sistematização teórica / António Camilo Cunha. - - Chapecó : Argos, 2015 Kullok, Maisa Gomes Brandão. As exigências da formação do professor na Atualidade Maisa Gomes Brandão Kullok -Maceió -AL 2000 Plano Estadual de Educação file:///C:/Users/User/Downloads/plano%20estadual%20ed uca%C3%A7%C3%A3o%20SC.pdf Inclusão dos Alunos com Autismo http://periodicos.ufsm.br/index.php/educacaoespecial/article/view/10178 O ENSINO DA BIOLOGIA ATRAVÉS DA EXPERIMENTAÇÃO Solange do Carmo e Eliane Strack Schimin
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