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Universidade Anhanguera – Uniderp ATIVIDADES COMPLEMENTARES Nome: Jonatã Araújo Ferreira Rocha RA: 7797829072 Série: 1 Sertãozinho 2017. Ficha de Controle de Entrega e Convalidação de Atividade Complementar Nome: Jonatã Araújo Ferreira Rocha RA: 7797829072 E-mail: jojonatarocha@gmail.com Data: 29/05/17. Curso: Pedagogia Série: 1 Categoria Atividade Presencial ou a Distância N° Atividades Carga Horária a Convalidar Atividades científico- acadêmicas Disciplina de outro curso ou instituição Evento científico: congresso, simpósio, ciclo de conferências, debate, workshop, jornada, oficina, fórum etc. Curso de extensão, aprofundamento, aperfeiçoamento e complementação de estudos – presenciais ou a distância. 1 20 Seminário e palestra nacional. Seminário e palestra internacional. Ouvinte em defesa de TCC, monografia, dissertação e tese. Ouvinte em defesa de TCC, monografia, dissertação e tese. Apresentação de trabalho em evento científico. Desenvolvimento de projeto experimental. Publicação de resumo em anais. Publicação de artigo em revista científica. Disciplina optativa ‒ LIBRAS, exceto para aluno da licenciatura. Pesquisa bibliográfica supervisionada. Resenha de obra recente na área do seu curso. Oficina de Aprendizagem. 1 20 Atividades socioculturais Vídeo, filme, recital, peça teatral, apresentação musical, exposição, workshop, feira, mostra etc. Campanha e/ou trabalho de ação social, comunitária ou trabalho de extensão como voluntário. 1 40 Resenha de obra literária. Atividades de prática profissional Monitoria (voluntária ou não). Estágio não curricular durante um semestre. Plano de intervenção. Docência em minicurso, palestra e oficina. Relatório de Atividade Complementar Nome: Jonatã Araújo Ferreira Rocha RA: 7797829072 E-mail: jojonatarocha@gmail.com Data: 04/05/17 Curso: Pedagogia Série: 1 OFICINA: ORIKAMI, A ARTE DA SABEDORIA A palavra Origami ou Orikami, vem do termo japonês oru (dobrar) e kami (papel), conhecido na maior parte do território brasileiro como Origami. É uma arte centenária que busca reproduzir no papel e em formas geométricas a natureza das coisas partindo na maioria das vezes de um quadrado. O origami tem 5 níveis de dificuldade sendo eles novato, fácil, médio, completo e expert. É possível criar desde objetos simples ou réplicas como pássaros e animais em três dimensões com o maior dos níveis de dificuldade. Conforme orientação do mentor Rafael (este, em sua segunda graduação pela instituição Anhanguera de Ensino Superior), nesta oficina faríamos um origami de nível fácil, sendo ele uma flor. O trabalho fica mais fácil quando usamos papel cartolina ou color set (papel colorido) por ser mais consistente. É necessário desenvoltura e habilidade para se trabalhar com papel e, principalmente, atenção e destreza para cortar o papel de forma correta. Primariamente, cortamos o papel em três quadrados com todos os lados idênticos em tamanho para facilitar, sendo eles um grande, um médio e um pequeno. Após cortarmos, foi necessário dobrar o quadrado a fim de formarmos um triângulo de um lado e o mesmo oi feito do outro lado tendo assim a marca de quatro triângulos um em cada lado da folha. O próximo passo foi levar ao centro do papel as quatro pontas e o mesmo passo se repetiu novamente. Agora era necessário dobrar a folha do lado contrário, o que não foi fácil visto a minha limitação pessoal em trabalhos manuais, porém consegui. O processo se repetiu com os outros dois quadrados e conforme esperado, o nível de dificuldade aumentou. Após terminar de dobrar os três quadrados, encaixamos um dentro do outro em forma crescente e posteriormente desdobramos os lados soltos das folhas formando assim as pétalas. Relatório ou Resumo de Atividade Complementar Nome: Jonatã Araújo Ferreira Rocha RA: 7797829072 E-mail: jojonatarocha@gmail.com Data: 22/05/17 Curso: Pedagogia Série: 1 RELATÓRIO REFERENTE A TRABALHO DE AÇÃO SOCIAL No dia 13 de maio deste ano, decidimos em grupo que faríamos uma visita beneficente ao asilo da cidade de Sertãozinho, denominado Casa Pia São Vicente de Paulo, endereçada à rua Frederico Ozanan. Número 931, no centro da cidade. Conforme combinado, levamos quitutes para agregar à nossa visita um clima de descontração àquele ambiente que traz tanta tristeza a seus moradores. Além dos quitutes, levamos também fraldas geriátricas, café, açúcar, farinha de trigo, macarrão, biscoitos e bolachas, torradas, sabão em pó e em barra, e outras coisas mais necessárias ao uso diário de qualquer ser humano. Levamos também alguns itens pessoais como lâmina de barbear para os senhores e, batom e colares para as senhoras. Visitamos alguns ambientes da casa de acolhimento e percebemos que tem uma ótima estrutura com sala de espera, sala de visitas, sala de TV, quartos confortáveis com banheiros adaptados, 3 jardins, capela para missas (esta, de uma beleza peculiar onde acontecem missas uma vez por semana e até mesmo casamentos), cozinha ampla, refeitório, sala de exercícios, pilates, acompanhamento com médicos de algumas áreas voltadas à saúde geriátrica. Conta também com voluntários diários que ajudam os idosos em suas atividades cotidianas, enfermeiros, e pessoas que às vezes os levam a quermesses onde os idosos podem relembrar sua juventude. A casa é praticamente mantida com doações e voluntariado. A prefeitura atua com o fornecimento da maioria dos profissionais da área da saúde (médicos, enfermeiros e terapeutas), assim como também parte da alimentação. Algumas empresas particulares com preocupação social também ajudam de alguma forma, e principalmente e não menos importante, as várias pessoas e instituições religiosas que se preocupam com a vida e doação de serviços aos idosos. Para alguns, a casa é um bom lugar para se terminar a vida, para outros, um terror. Ao conversar com alguns dos funcionários e até mesmo os idosos, é fácil perceber que alguns não aceitam ser abandonados na velhice, outros, preferem o abrigo à falta de carinho e atenção em suas famílias. De fato, a casa de acolhimento nos leva a enxergar nossa existência com mais severidade, e nos faz perceber o quão difícil é o fim da vida. ANEXOS
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