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Dinâmica do Escoamento Turbulento Hidráulica Teórica Página 55 Escoamento turbulento Escoamento turbulento de parede lisa )(IRff Escoamento turbulento de parede intermediária )/,( DeIRff Escoamento turbulento de parede rugosa )/( Deff No escoamento de parede lisa 8,0log2 1 fIR f No escoamento de parede rugosa 14,1log2 1 e D f Escoamento de parede intermediária. (Colebrook) D e fIRf 2 7,18 log274,1 1 Temos então: Por Prandtl-von Kárman VD IR g V D fJ 2 1 2 AVQ Dinâmica do Escoamento Turbulento Hidráulica Teórica Página 56 Logo, teremos 6 (seis) casos particulares: Caso Dados Calcular 1º D,V Q,J 2º D,Q V,J 3º D,J V,Q 4º V,Q D,J 5º V,J D,Q 6º Q,J D,V 1º CASO: Dado D e V, calcular Q e J. 1) Com D A 2) Com A e D Q 3) No ábaco de Moody (para o valor de f) Se IR > 2000, escoamento laminar: Se IR< 2000, escoamento laminar: Exeercício: D=1,05m V=1,0m/s =5,25x10-6 m2/s e=0,04m VD IR IR e D e g V D fJ 2 1 2 2 32 D V g v J f Dinâmica do Escoamento Turbulento Hidráulica Teórica Página 57 2º CASO: Dado D e Q, calcular V e J. 1) Com D A 2) Com A e Q V 3) Com D, V e QRecai no 1º caso. Exercício: D=0,80m Q=0,35m3/s =1,11x10-6 m2/s e=0,0003m Dinâmica do Escoamento Turbulento Hidráulica Teórica Página 58 3º CASO: Dado D e J, calcular V e Q. 1) Calcula-se Se escoamento turbulento: V Com V e D Q Se escoamento laminar: 32 2DgJ V Com V e D Q Exercício: D=0,90m J=1,67x10-4m/m =10-6 m2/s e=0,0025m fIR 360fIR f e D fIR g V D fJ 2 1 2 360fIR g V D fJ 2 1 2 V gDJ f 2 gDJ D fIR V gDJVD fIR 2 2 Dinâmica do Escoamento Turbulento Hidráulica Teórica Página 59 4º CASO: Dado V e Q, calcular D e J. 1) Com V e Q A 2) Com A D 3) Com A, V e Q Recai no 1º caso. Exercício (Calcular D e h): V=0,7m/s Q=0,20m3/s =2,11x10-7 m2/s e=3mm L=4Km Dinâmica do Escoamento Turbulento Hidráulica Teórica Página 60 5º CASO: Dado V e J, calcular D e Q. 1) Arbitrar o valor de f. (Supor f1 = 0,02 a 0,03) 2) Com f1 D1 3) Calcular 3.1) Se , escoamento laminar: Calcular IR2 com D2 Se Ok. Se Começa novamente com outro valor de f1. 3.2) Se , escoamento turbulento: Se f1=f2, D=D1 Se f1≠f2, começa de novo com f1=f2 (de modo geral) Até que fn=fn-1 Então, D=Dn-1 Exercício: V=0,65m/s J=1,60x10-3m/m =5,59x10-8 m2/s e=0,004m 1 1 VD IR 20001 IR gD V D 32 2 20002 IR 20002 IR 20001 IR 2 1 1 f D e IR Dinâmica do Escoamento Turbulento Hidráulica Teórica Página 61 6º CASO: Dado J e Q, calcular D e V. 1) Arbitrar f1 2) Com 3) Calcular D1 4) Se , laminar: 5) Recalcula com D2 Se Ok. É laminar, D=D2. Se não, o escoamento não é laminar. Começa de novo! 6) Se f1=f2 D=D1, se não, f=f2... 42 2 2 2 1 16 2 1 D Q VVAQ g V D fJ 12 2 5 1 1 8 f Jg Q D k 11 5 1 fkD 5 111 fkD 11211 2 2 DDkfIRDD gJ fIR k 360fIR fIR 360fIR 2 1 360 f e D fIR fIR 3 2 222 21 5 2 f e D DDkfIR fkD J Q g D 12842 Dinâmica do Escoamento Turbulento Hidráulica Teórica Página 62 Exercício: Q=0,73m3/s J=1,2x10-3m/m e=0,004m =10-6 m2/s Dinâmica do Escoamento Turbulento Hidráulica Teórica Página 63 ANEXO I: ÁBACO DE MOODY Dinâmica do Escoamento Turbulento Hidráulica Teórica Página 64 ANEXO II: ÁBACO DE ROUSE
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