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5 Direito Egípcio

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DIREITO EGÍPCIO
Faraó
↓
Nobres e Sacerdotes
↓
Escribas
↓
Comerciantes
↓
Artesãos
↓
Camponeses
↓
Escravos
O Egito não nos transmitiu códigos ou livros jurídicos.
A Aplicação das leis ficava a cargo da classe sacerdotal.
Os costumes foram superados pelo Direito escrito, a principal fonte do Direito Egípcio.
Direito que surgiu a mais de 2000 anos antes do Direito Romano.
O processo era escrito, em grande parte. Havia um local próprio para a conservação dos atos judiciários e dos registros civis.
Fragmentos de contratos, testamentos, decisões judiciais e atos administrativos foram encontrados.
Apesar da ausência de códigos, o Direito egípcio era bastante desenvolvido.
O faraó era centralizador.
Primeiro magistrado e sacerdote supremo.
Governava controlando a economia, a administração, a religião e ditando as normas de conduta: o Direito. 
A lei era promulgada pelo faraó.
Entre os cidadãos, os contratos eram comuns e celebrados por escrito, obrigatoriamente.
Primeiros, os próprios cidadãos os redigiam, depois, os escribas (as partes só o assinavam).
Havia a venda, o arrendamento, a doação, entre outros contratos.
Todos eram considerados iguais perante a lei.
No âmbito familiar: marido e mulher eram iguais. Os filhos – homens e mulheres – eram iguais, sem privilégios. Não havia o direito de primogenitura nem privilégio de masculinidade.
Os filhos poderiam ser emancipados.
Havia a liberdade de testar.
Os bens – imóveis e móveis – eram alienáveis.
No plano penal, os egípcios tinham penas menos severas, comparados a outros povos da antiguidade. 
Havia previsão de penas cruéis: trabalhos forçados, chicotadas, abandono aos crocodilos, entre outras. 
Aquele que mentia (perjúrio) perante o tribunal (KENBET) receberia a pena de morte.
Crimes contra o Estado e o roubo de tumbas eram crimes graves: em geral, o criminoso era atirado aos crocodilos.
O Direito Penal era mais severo.
A pena de morte era comum: fogueira, forca, afogamento ou empalação.
A mutilação dependia da ofensa.

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