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13/04/2017 1 Profª. Drª. Sheila Tavares Nascimento 2017 Estudo dos nutrientes - Proteínas 1 Proteína Ração Peptídeos + aminoácidosNão digerida Proteína fecal Proteína microflora Metabolismo Proteína orgânicaEnergia Excreção urinária CO2+ H2O Energia Catabolismo (CO2+H2O) Anabolismo (Proteínas) Produção Uréia (mamíferos) Ácido Úrico (aves) 2 13/04/2017 2 3 METABOLISMO Metabolismo das Proteínas 4 proteínas Podem ser direcionados ao ciclo de Krebs � ENERGIA Substratos para a gliconeogênese � conversão em glicose 13/04/2017 3 5 • Nos animais os aas podem sofrer degradação oxidativa em 3 circunstâncias – Durante a síntese e degradação normais das prt celulares alguns dos aas liberados, durante a quebra das prts, sofrerão degradação oxidativa caso eles não sejam necessários para a síntese de novas prts; – Qdo devido a uma dieta rica em prt, os aas são ingeridos em excesso com relação às exigências corporais de biossíntese de prt, o excedente é catabolizado, já que os aas livres não podem ser armazenados; – Durante o jejum prolongado ou o diabetes melitus, qdo os cho’s são inacessíveis ou não utilizados adequadamente, as prt corporais serão hidrolisadas e seus aas empregados como combustível. 6 Aminoácidos absorvidos Síntese protéica Gluconeogênese Convertidos em lipídeos Convertidos em outros comp: grupo heme, purinas, primidinas, hormônios e neurotransmissores 13/04/2017 4 7 Visão geral do catabolismo dos aas nos mamíferos. Os grupos amino e o esqueleto carbônico entram em vias metabólicas separadas, mas interconectadas Perdem Formam oxidados São oxidados Convertidos em glicose pela GLICONEOGÊNESE Síntese da uréiaImpede formação de amônia tóxica - fígado 8 Formas de excreção do nitrogênio. Aves e répteisVertebrados terrestres Peixes e larvas de anfíbios 13/04/2017 5 9 Excretas Nitrogenadas Ciclo da Ornitina Ciclo do Ácido Úrico 10 Excretas Nitrogenadas Relação com o habitat Aquático Terrestre úmido Terrestre seco 13/04/2017 6 Excreção de nitrogênio • Aves Maior parte do N é excretado na forma de Ácido Úrico. Maior parte do AU é sintetizado no fígado podendo ocorrer tb a nível renal. 11 Excreção de nitrogênio • Aves Não possuem a carbamoil fosfato sintase (enzima que fixa N em mamíferos). Utilizam a glutamina sintetase mitocondrial para fixar N do catabolismo dos aas (citosol), onde o AU é produzido. Durante essa formação, necessita de aas chave: • Metionina • Arginina • glicina 12 13/04/2017 7 Excreção de nitrogênio • Aves - Necessidade energética para a biossíntese da mol de AU maior do que para a biossíntese da ureia. - Rins das aves secretam AU para a urina e conseguem remover o AU do sangue de forma eficiente. - Aves secretam, em < %, amônia e ureia. 13 Excreção de nitrogênio • Suínos Excretam N do metabolismo dos aas na forma de ureia. Duas situações que influenciam no processo: 1. Catabolismo dos aas e peptídeos durante o processo de gliconêogenese (met. do jejum) para garantir o suprimento da glicose para a manutenção da glicemia normal. 2. Ingestão de proteína em excesso. Há a necessidade de eliminação dos aas que excede as necessidades de mantença e produção. 14 13/04/2017 8 15 Essenciais Não-Essenciais Metabolismo das Proteínas Os aas não estão sujeitos às mesmas reações! Aas de transporte Aas de cadeia ramificada Utilizados em várias reações � transferência do grupo amino 16 Metabolismo das Proteínas Similares a intermediários do ciclo de Krebs Análogos! Todo aa forma cetoanálogo e todo cetoanálogo pode ser convertido em aa 13/04/2017 9 17 Metabolismo das Proteínas Similares a intermediários do ciclo de Krebs Análogos! Todo aa forma cetoanálogo e todo cetoanálogo pode ser convertido em aa 18 Metabolismo das Proteínas O perfil dos aminoácidos na veia porta é consideravelmente DIFERENTE daquele da dieta � destruição e transformação dos aas ocorre durante a ABSORÇÃO glutamato aspartato Removidos pelós enterócitos na absorção Baixa [] no sangue portal 13/04/2017 10 19 Metabolismo das Proteínas O perfil dos aminoácidos na veia porta é consideravelmente DIFERENTE daquele da dieta � destruição e transformação dos aas ocorre durante a ABSORÇÃO glutamato aspartato Grande parte do N é transferida para o piruvato Forma alanina Alta [] no sangue portal 20 Metabolismo das Proteínas Destino dos aminoácidos da dieta quando chegam ao fígado Todos os nutrientes passam pelo fígado antes de atingir a circulação sistêmica Pode modificar a composição de nutrientes antes de distribuir a outros tecidosMantém estável [aa] 13/04/2017 11 21 Metabolismo das Proteínas Destino dos aminoácidos da dieta quando chegam ao fígado Todos os nutrientes passam pelo fígado antes de atingir a circulação sistêmica Pode modificar a composição de nutrientes antes de distribuir a outros tecidos Utilizado para síntese de proteínas no fígado 22 Metabolismo das Proteínas A maioria dos aas que entram no fígado sofre DESAMINAÇÃO Convertidas em cetoanálogos Via dos CHOs energia Glicose/ glicogênio AG 13/04/2017 12 23 Metabolismo das Proteínas A desaminação dos aas para produção de CHO ou Energia = Desperdício de proteínas da dieta?? Em algumas espécies é importante para a homeostase da glicose Carnívoros verdadeiros (alta proteína, pouco CHO) Também necessitam manter a taxa de glicose 24 Metabolismo das Proteínas Influência dos CHOs e proteínas da dieta na secreção de insulina e glucagon Secreção de insulina/ glucagon não ocorre no padrão recíproco normal � secreção de insulina estimulada pelos aas, assim como o glucagon � simultânea Estimula a gliconeogênese pela desaminação de aas no fígado Estimula a captação de aas pelos tecidos 13/04/2017 13 25 Metabolismo das Proteínas Destino dos aminoácidos da dieta quando chegam ao fígado Síntese periférica de proteínas (todos os tecidos orgânicos) Nem todos os aas estão sujeitos a destruição hepática AACRs não são avidamente extraídos pelo fígado 26 Metabolismo das Proteínas Insulina estimula captação de aas no músculo Síntese de novas proteínas Pouco aa é oxidado � glicose disponível Se síntese é > que a degradação = aumento líquido na quantidade de proteína muscular Fase de absorção: 13/04/2017 14 27 Metabolismo das Proteínas Diminui [glicose] � mobilização dos aas dos músculos � degradação protéica Ocorre maior oxidação de aasFase de pós-absorção: Diminui insulina � menor depósito intramuscular de aas Quais aas? AACRs 28 Metabolismo das Proteínas Aas de cadeia ramificada � fonte primária de Energia � 1/3 dos aas musculares catabolismo Desaminação Formação de cetoácidos Ciclo de Krebs = ENERGIA 13/04/2017 15 29 Metabolismo das Proteínas Aas de cadeia ramificada � fonte primária de Energia � 1/3 dos aas musculares catabolismo Desaminação Requer algum receptor disponível para receber o grupo amino Forma Fonte = glicogênio muscular; glicose sanguínea; produtos metabólicos dos AACRs Pode ser absorvida pelo fígado para gliconeogênese 30 Metabolismo das Proteínas Aas de cadeia ramificada � fonte primária de Energia � 1/3 dos aas musculares Por que os aas não são liberados de depósitos das células musculares para o sangue e transportados para o fígado para síntesede glicose? Capacidade limitada de captação de AACRs AACRs precisam ser transformados em alanina para serem utilizados pelo fígado 13/04/2017 16 31 Metabolismo das Proteínas Precursor da gliconeogênese Síntese da uréia Ciclo da alanina-glicose � sistema para transporte do N do músculo para o fígado � a glicose pode potencialmente retornar ao músculo para a produção de alanina. • Aas = importante depósito de precursores da glicose e substrato para produção de Energia; • Durante período de jejum ou subnutrição não é interessante degradar proteínas musculares � fraqueza intensa 32 Metabolismo das Proteínas Há mecanismos protetores � para preservar o músculo esquelético Desvio da glicose para depósitos de gordura do tecido adiposo � economiza proteína 13/04/2017 17 33 Profª. Drª. Sheila Tavares Nascimento 2017 Estudo dos nutrientes - Lipídeos 34 13/04/2017 18 LIPÍDEOS 35 FUNÇÕES, DIGESTÃO, ABSORÇÃO E METABOLISMO Lipídeos Definição: são biomoléculas compostas por carbono (C), hidrogênio (H) e oxigênio (O), fisicamente caracterizadas por serem insolúveis em água, e solúveis em solventes orgânicos, como o álcool, benzina, éter, clorofórmio e acetona. Comumente chamados: extrato etéreo 36 13/04/2017 19 37 Grupo de compostos orgânicos, que são quimicamente diferentes entre si, mas apresentam insolubilidade em água como característica definidora e comum a todos 38 13/04/2017 20 39 40 Lipídios RAÇÕES: Melhoram palatabilidade Reduzem a poeira e perda de nutrientes Elevam conteúdo energético Melhoram conversão alimentar da dieta Fonte de energia – produzem 2,25x + calorias cho’s Em privação de água: liberam >s qtdes de água metabólica que seu peso oxidado Gordura que recobre corpo animal: proteção e isolamento Participam da secreção da bile e síntese de prostaglandinas Precursores de Vit lipossolúveis e AG essenciais Algumas Funções Desempenhadas por Lipídios 13/04/2017 21 41 Principais Lipídios da Dieta Alimentar Colesterol Triacilglicerol (90%) Vitaminas Ácidos graxos livres Fosfolipídios Fosfolipídeos Lipídeos compostos � Formados por ésteres de ácidos graxos contendo outros grupos de substancias além do álcool e o ácido graxo. � Fosfolipídios lecitina, cefalina e esfingomielina, cerebrosideos (glicolipideos) e lipoproteínas (lipoproteínas transportadoras). Ácido graxo + Álcool (glicerol) + fosfato 42 13/04/2017 22 43 44 Gordura q recobre corpo animal: proteção e isolamento Algumas Funções Desempenhadas por Lipídios Origem animal ou vegetal Impermeabilização Ácido graxo + Álcool 13/04/2017 23 Lipídeos Esteróides � Possuem núcleo comum chamado ciclopentano-peridro- fenantreno. Mais comum encontrado nos animais 45 Lipídeos Esteróides � Colesterol – sintetizado principalmente do acetato, no fígado. � Composição nos alimentos 59g – 213 mg de colesterol 46 13/04/2017 24 Lipídeos Esteróides � Colesterol Pouca importância dietética para suínos e aves (biossintetisado no fígado) Papel fundamental nas membranas celulares e no metabolismo de muitos compostos e hormônios. Faz parte da estrutura das membranas celulares, sendo também um reagente de partida para a biossíntese de vários hormônios (cortisol, aldosterona, testosterona, progesterona etc), dos sais biliares e da vitamina D. 47 Glicerídeos 48 13/04/2017 25 Glicerídeos 49 Glicerídeos 50 13/04/2017 26 Glicerídeos 51 Glicerídeos 52 Gordura animal = gde. quantidade Vegetais Peixes e frutos do mar 13/04/2017 27 53 Ácidos Graxos Saturados de Ocorrência Natural Ácido N° de Carbonos Fórmula Láurico 12 CH3(CH2)10CO2H Mirístico 14 CH3(CH2)12CO2H Palmítico 16 CH3(CH2)14CO2H Esteárico 18 CH3(CH2)16CO2H Araquídico 20 CH3(CH2)18CO2H 54 Ácidos Graxos Insaturados de Ocorrência Natural Ácido N° de Carbonos Grau de Insaturação Fórmula Palmitoléico 16 16:1(∆9) CH3(CH2) 5CH=CH(CH2) 7CO2H Oléico 18 18:1(∆9) CH3(CH2) 7CH=CH(CH2) 7CO2H Linoléico 18 18:2(∆9,12) CH3(CH2) 4CH=CH(CH2)CH=CH(CH2) 7CO2H Linolênico 18 18:3(∆9,12,15) CH3(CH2CH=CH) 3(CH2) 7CO2H Araquidônico 20 20:4(∆5,8,11,14) CH3(CH2) 4(CH=CHCH2) 4(CH) 2 CO2H 13/04/2017 28 55 Ácidos Graxos Essenciais Não são produzidos bioquimicamente pelos animais e devem ser adquiridos da dieta Ômega-3 Ômega-6 56 Principais Lipídios da Dieta Alimentar Colesterol Triacilglicerol (90%) Vitaminas Ácidos graxos livres Fosfolipídios 13/04/2017 29 57 • Lipídios mais simples constituídos de AG são: Triacilgliceróis ou triglicerídeos = gorduras = gorduras neutras 58 Os triglicerídeos armazenam energia e fornecem insulação • Nas células eucariotas � gotículas microscópicas no citosol aquoso � depósito combustível metabólico • Nos vertebrados � ADIPÓCITOS ou CÉLULAS GORDUROSAS � armazenam grande quantidade de gordura, preenchendo quase toda a célula 13/04/2017 30 59 Seção de quatro adipócitos de cobaia mostrando grandes gotículas de gordura que virtualmente preenchem as células. 60 • Triglicerídeos tb são armazenados nas sementes � fornecem energia e precursores biossintéticos na germinação • Como combustíveis estocados os triglicerídeos têm duas vantagens sobre polissacarídeos, como amido e glicogênio – Oxidação dos triglicerídeos libera quantidade energia 2 vezes maior – São hidrofóbicas e por isso desidratados. O organismo que transporta gordura como combustível não tem que carregar o peso extra da hidratação que está sempre associada aos polissacarídeos armazenados. 13/04/2017 31 61 • Nos mamíferos – Tecido adiposo composto por adipócitos e ocorre sob a pele, cavidade abdominal e glândulas mamárias. – Obesos podem ter de 15-20 kg de triglicerídeos depositados em seus adipócitos � pode suprir exigências por meses – Em contraste o glicogênio pode estocar suprimento energético para + ou – 1 dia. Lembrar que carboidratos são fontes imediatas de energia metabólica. 62 – Triglicerídeos sob a pele não são só reserva de energia, mas também isolante térmico em ↓ temperaturas. • Ex. de animais: foca, pingüins, leões-marinhos – Animais que hibernam: reserva de energia 13/04/2017 32 63 DIGESTÃO e ABSORÇÃO 64 Principal meio onde ocorre os principais processos corpóreos, incluindo a digestão • A ação detergente é necessária para emulsificar ou dissolver lipídeos, de forma que possam ser submetidos às ações das enzimas hidrolíticas Não se dissolvem em água!!!!!!!!!!!!!!!!! 13/04/2017 33 65 • Assimilação lipídica é divida em 4 fases: 1) Emulsificação 2) Hidrólise 3) Formação de micelas 4) Absorção 66 • Assimilação lipídica é divida em 4 fases: 1) Emulsificação – Processo de redução de gotículas de lipídeos a um tamanho que forme suspensões estáveis em água ou soluções aquosas. Inicia-se no estômago: Lipídeos são aquecidos à temperatura corporal e submetidos à mistura, agitação e separação 13/04/2017 34 67 • Assimilação lipídica é divida em 4 fases: 1) Emulsificação – Processo de redução de gotículas de lipídeos a um tamanho que forme suspensões estáveis em água ou soluções aquosas. Inicia-se no estômago: Quebram os glóbulos de gordura em gotículas que passam para o intestino delgado 68 • Assimilação lipídica é divida em 4 fases: 1) Emulsificação – Processo de redução de gotículas de lipídeos a um tamanho que forme suspensõesestáveis em água ou soluções aquosas. No intestino delgado: Emulsificação completada pela ação detergente dos ácidos biliares e fosfolipídeos Reduzem a tensão superficial e permite uma maior divisão das gotículas e redução de tamanho 13/04/2017 35 69 Emulsificação CONHCH2COO- H OH OH CH3 CH3 OH porção apolar porção polar H2O H2O H2O H2O H2O H2O H2O H2O Duodeno Ácido Biliar Enquanto estão cobertos com bile ou como gotículas emusificadas � sujeito à enzimas hidrolíticas 70 2) Hidrólise: Lipases pancreáticas Lipase Colipase Secretada na sua forma ativa pelo pâncreas; Não consegue atacar diretamente a gotícula de lipídeo emulsificado; Não penetra a cobertura de produtos biliares que envolvem a gotícula “Abre” caminho através dos produtos da bile; Dá acesso a lipase ao triglicerídeo subjacente 13/04/2017 36 71 2) Hidrólise: Lipases pancreáticas + Fosfolipase A2 ácido graxo hidrolase de ésteres do glicerol 2 ácidos graxos livres3 2 1 triglicerídeo Hidrolase de ésteres do colesterol lisolecitina P colinaP colina lecitina ácido graxo 3 1 2-monoglicerídeo 2 + + HO colesterolester de colesterol Outras enzimas pancreáticas 72 3) Formação de micelas Os produtos da digestão hidrolítica dos lipídeos � AG, monoglicerídeos, etc. + ácidos biliares e fosfolipídeos = micelas Consideravelmente menores que as gotículas de gordura 13/04/2017 37 73 4) Absorção As micelas solúveis permite que os lipídeos se difundam através do lúmen intestinal para a camada estável de água e em contato próximo com a superfície absortiva da membrana apical Consideravelmente menores que as gotículas de gordura 74 ABSORÇÃO 13/04/2017 38 75 ÁCIDO BILIARÁCIDO BILIAR FOSFOLIPÍDEO COLESTEROL MONOGLICERÍDEO COMPONENTES LIPÍDICOS SE DIFUNDEM PARA A MEMBRANA APICAL PROTEÍNAS LIGADORAS DE AGs?? Permanecem bile Permanecem no lúmen; redirecionados ao fígado, reciclados na bile Absorção lipídica a partir das micelas, com subseqüente formação de quilomícrons. Conforme as micelas se aproximam da membrana apical, os constituintes lipídicos se difundem através da membrana pelas células. ÁCIDO GRAXO 76 ÁCIDO BILIARÁCIDO BILIAR FOSFOLIPÍDEO COLESTEROL MONOGLICERÍDEO São reesterificados para formar triglicerídeos e fosfolipídeos � EMBALADOS = QUILOMÍCRONS SISTEMA LINFÁTICO Ducto torácico � veia cava � sangue � tecidos 13/04/2017 39 77 Gorduras ingeridas na alimentação Vesícula biliar 1- Gorduras ingeridas são emulsificadas pelos sais biliares no ID formando micelas ID 2- As lipases intestinais hidrolisam os TG 3- os AG e outros produtos da hidrólise são absorvidos pela mucosa intestinal e convertido em TG Os TG, junto com os colesterol e apoproteínas, são incorporadas nos quilomícrons
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