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INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ
MARCELO ASSIS DE OLIVEIRA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO I
TELÊMACO BORBA
2017
INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ
MARCELO ASSIS DE OLIVEIRA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO I
Relatório de Estágio I apresentado ao Curso de Licenciatura em Física do Instituto Federal do Paraná – Campus de Telêmaco Borba, como requisito de avaliação.
Orientadores: Nicolle Marra Ivanoski e Josiane de Souza
TELÊMACO BORBA
2017
INTRODUÇÃO
A vista atividade trata sobre a biografia do conhecido escritor e educador Paulo Freire e suas contribuições para o ensino de ciências. Começamos a abordagem dizendo que Paulo Freire sempre lutou por uma educação equitativa, acreditando sempre que a educação para classes sociais mais baixas seria uma maneira de libertação, e, somente assim elas poderiam deixar a servidão e atingir um patamar mais elevado de cultura e renda.
Paulo Freire lutou pela alfabetização de adultos, sabendo ele que na época muitos abandonavam dos estudos para poder trabalhar e ajudar na complementação da renda familiar. O país não dava menor importância as pessoas e Paulo Freire formulou método que instruía/alfabetizava os adultos em um período pequeno de tempo e demonstrou que a educação dos próprios deveria ser levada em conta junto a realidade vivida pelos mesmos e não somente baseada em letras.
Em sua obra “A Pedagogia do Oprimido” Freire aborda que distinguia o opressor como um ser bárbaro. Já o Oprimido, para deixar toda a situação deveria em primeiro lugar reconhecer de seu estado e finalmente buscar na educação maneiras de se desprender e crescer, sabendo que seria possível uma mudança de sua vida através do aprendizado na educação. Freire também trouxe diversas contribuições, tais como: A importância da política na educação que é onde por meio de planos de governo pode se melhorar a educação para classes desfavorecidas e a importância do diálogo entre professores e alunos que seria a chave para uma educação mais humana.
Com o objetivo da presente atividade de melhor conhecer as contribuições que Paulo Freire trouxe para o ensino, com ênfase no ensino de física. Esse trabalho auxiliará futuros profissionais da educação a visualizar os alunos de uma forma mais individual, fazendo com que haja uma nova forma de ensinamento de física e não somente baseada em tradicionalismo, cálculos e provas.
O método foi baseado em pesquisas bibliográficas, artigos publicados na internet, explicações e discussões com a professora em sala de aula.
DESENVOLVIMENTO
Paulo Regis Neves Freire, com se chamava, nasceu em 19/09/1921 (mesmo dia e mês de nascimento deste discente), nascido em Recife no estado de Pernambuco, foi casado com Elsa Maria Costa de Oliveira com a qual teve cinco filhos. Cursou Direito em Pernambuco e foi professor de língua portuguesa no colégio Oswaldo Cruz em Recife.
Em 1947 dirigiu o departamento de educação e cultura do Sesi, onde teve contato com alfabetização de adultos e trabalhadores, deixou bem claro que o país deveria se atentar para essa questão, tendo em vista que não era dada a devida importância para citado assunto. Freire então propunha que a educação de adultos devesse ser baseada na realidade vivida pelos mesmos e não somente em letras, palavras e frases já dirigidas.
Assim Paulo Freire acreditou que a educação para as classes sociais mais baixas seria uma forma de libertação e somente com a educação haveria possibilidade de crescimento, e assim mostrar as classes desfavorecidas que seria sim possível conseguir um mundo melhor e chegar a atingir um melhor patamar de cultura e renda para atender a família.
Assim o estudado desenvolveu um método para à alfabetização dos adultos, propôs círculos de cultura para melhorar as perspectivas baseando-se em conversas, diálogos e conscientização.
No ano de 1963, Freire, aplica seu método na cidade de Angicos no Rio Grande do Norte, alfabetizando desta forma mais de 300 (trezentos) trabalhadores em 40 (quarenta) horas, esse método foi obtido com muita pesquisa em métodos empíricos. Cabe ressaltar que inúmeras pesquisas e testes antecederam tal aplicação na prática. Desta forma, Freire baseou-se na ciência para aplicar seu método, ele reinventou a educação e tirou a centralização do professor e do aluno e a centralizou junto a educação através da relação.
Ainda no ano de 1963, o ministro da educação do presidente João Goulart convida Paulo Freire a ser coordenador do Programa Nacional de Alfabetização, mas logo no ano seguinte, 1964, o Brasil sofre o Golpe Militar e o Presidente João Goulart é deposto e Paulo Freire é encarcerado. Ainda assim Freire era o educador que mais elevava a educação a assuntos políticos e isso já era suficiente para que fosse considerado uma ameaça.
Com seus 43 anos, Freire vai para o exílio e é obrigado a viver fora de seu país, justamente por amar seu povo e tentar politiza-lo, inicialmente se instalou na Bolívia e em seguida foi para o Chile, onde pode contribuir com a formação de adultos no Instituto Chileno de Reforma Agrária. Na época de seu exílio, no ano de 1968, Freire escreveu o livro A Pedagogia do Oprimido que vem sendo publicado em mais de 20 idiomas, esse livro apresenta a proposta de Paulo Freire, a proposta mais importante para o terceiro mundo.
No livro “A Pedagogia do Oprimido” Paulo Freire percebe que o opressor como um desumanizado, por ele impõe regras sobre o oprimido na busca de manutenção de seus interesses e buscando sempre o poder. De outra forma, Paulo Freire destaca que o oprimido deve se reconhecer na situação em que se encontra e passar a promover a mudança, ele que deve buscar essa transformação, essa mudança.
Em 1969, Paulo Freire vai para os Estados Unidos da América trabalhar como Professor convidado da Universidade de Harvard, foi consultor de educação em Genebra na Suíça, e nesse período viajou muito por países de terceiro mundo, principalmente no continente africano, como muitos países da África tinham acabado de conquistar sua independência, Paulo Freire contribuiu bastante para elaborar processos a respeito da educação.
No ano de 1980, com à abertura Política, Paulo Freire retorna ao seu país de origem, após 16 anos exilado, com grande desafio a frente: o de reaprender o Brasil, a nova realidade que ele iria encontrar. No continente brasileiro novamente, Freire começa a lecionar na Unicamp e na PUC em São Paulo.
Quando o Partido dos Trabalhadores (PT) assumiu a Prefeitura de São Paulo (SP), Paulo Freire se tornou Secretário de Educação do Município, onde se empenhou nas causas de alfabetização, remodelagem curricular e ajustes de salários defasados dos professores.
Em 1993, Paulo Freire foi indicado para receber o Prêmio Nobel da Paz. Uma grande marca do nosso educador, sua fé era Cristã, onde sempre deixava claro que era um amigo de Cristo, por mais que se aprofundasse nos estudos de Karl Marx, isso não lhe impedia de encontrar Cristo nas ruas das favelas paulistas, ou seja, no amor ao próximo. Paulo freire amou todas as pessoas, sem levar em conta sua raça, classe social, cor ou etnia, lutou muito pelos pobres e operários e deu sua vida para encontrar algum meio das classes sociais ínfimas encontrasse nos estudos a libertação.
Nosso querido educador Paulo Freire foi a óbito em 02/05/1997, com 75 anos, deixou para o mundo um grande legado de ideias e de liberdade, um ser humano que amou o mundo em que viveu, amou as pessoas, animais e tudo sobre a vida.
PROPOSTAS PEGAGÓGICAS DE PAULO FREIRE
“O mundo não é. Ele está sendo” (Freire 2005). Essa é uma das frases mais marcantes de Paul Freire, já traz uma ideia de mudança de movimento e transformação, demonstrando que a educação está longe de ser algo estativo e que ela necessita urgente de transformação.
E somente por meio da educação poderemos promover a verdadeira transformação da sociedade, construindo sujeitos mais humanos, que pensem no próximo, que sejam mais éticose conscientes de seus papeis da sociedade.
Freire, tem e uma de suas propostas a chamada “Pedagogia do Oprimido”, onde ele aborda: A necessidade de se entender a educação a partir de suas intencionalidades. Isso significa que podemos direcionar a educação aos interesses da sociedade, ela responderá, sem dúvidas aos objetivos a que proposta.
Uma educação não neutra, nada em educação é neutra e toda educação tem uma intencionalidade e essa intencionalidade é política, pois tudo que uma pessoa estuda é baseada em currículos pré-definidos tem uma intenção por trás disso. Paulo Freire, sempre foi defensor dos diálogos e deixa claro que não devemos tomar o diálogo das elites come sendo a mais pura verdade.
Segundo GADOTTI, (1996, p.84), ele afirma:
O diálogo proposto pelas elites é vertical, forma o educando-massa, impossibilitando-o de se manifestar. Neste suposto diálogo, ao educando cabe apenas escutar e obedecer. Para passar da consciência ingênua a consciência crítica, é necessário um longo percurso, no qual o educando rejeita a hospedagem do opressor dentro de si, que faz com que ele se considere ignorante e incapaz. É o caminho de sua autoafirmação enquanto sujeito.
Podemos assim, compreender a política tenta dizer o que se deve ou não ensinar, ela está intrínseca e tem como finalidade que a educação em sala de aula atenda aos seus interesses.
Outro ponto da pedagogia de Paulo Freire é que a educação é pautada na libertação, ou seja, a educação pode libertar o sujeito da escravidão imposta pela educação tradicional e de seus currículos tendenciosos. A pedagogia de Paulo Freire também é baseada no diálogo e esse diálogo é dialético que permite entender que aquilo que é hoje pode não ser mais no amanhã.
O Professor deve levar ao aluno a uma leitura de mundo, ser um provocador de situações, um animador cultural que faz a mediação entre o que o aluno pensa e o que realmente aquele conceito está dizendo, despertando interesses a assuntos que muitas vezes os alunos nem conhecem e que possa fazer sentido a sua vida.
CONTRIBUIÇÃO DE PAULO FREIRE NO ENSINO DE CIÊNCIAS
É inegável a importância do diálogo entre professores e alunos, a formação de professores tanto da educação básica quanto na universidade nas áreas de ciências naturais (Biologia, Física e Química) é uma formação tradicional. Com um currículo tecnicista, que não possui um diálogo mais aberto sobre temas importantes, pois é mais fácil ensinar de maneira tradicional e é inegável a dificuldade de inserimos ensinos diferenciados a essas áreas.
Hoje em dia com a busca por uma educação mais crítica a pedagogia vem demonstrando o quanto é possível melhorar o ensino de ciências e conseguir inserir indivíduos que anteriormente pela dificuldade no currículo dessa disciplina estavam fora do sistema de aprendizagem de ciências naturais.
O ensino de ciências naturais é conhecido por ser apolítico e neutro, mas sabemos que isso não é possível e entendemos que assim como outras ciências depende muito da formação do currículo, ou seja, da grade de matérias ofertadas e sabemos que ciências como Física e Química são caracterizadas por serem enciclopédico, conteudista e com uma visão muito tradicional de ensino.
Paulo Freire nos ensina que jamais devemos considerar qualquer ensino como neutro, dado que a medida que lidamos com pessoas existe a possibilidade de construção de cidadania. Acredita-se que há muita coisa por trás dos currículos, forçando os estudantes a estudar aquilo que a instituição determina sem que o aluno faça parte dessa construção.
Paulo Freire acredita que o ensino se dá por meio de diálogos que possuem alguns pilares que podemos citar: a colaboração, a união, a organização e síntese cultural. Na educação dialógica, o diálogo se dá a partir da busca de um problema, em que onde a vivência dos professores é levada em conta e assim as características dos alunos não são deixadas de lado e o conteúdo programático não vem de uma forma imposta e sim de uma forma em que é possível aprender trocando saberes entre o professor e o aluno.
Nesse sentido, professores devem compreender que não são somente o transmissor do conhecimento, como Freire (1997 p.54) afirma:
Os educadores progressistas precisam convencer-se de que não são puros ensinantes – isso não existe – puros especialistas da docência. Nós somos militantes políticos porque somos professores e professoras. Nossa tarefa não se esgota no ensino da matemática, da geografia, da sintaxe, da história. Implicando a seriedade e a competência com que ensinemos esses conteúdos, nossa tarefa exige o nosso compromisso e engajamento em favor da superação das injustiças sociais).
É possível perceber que existe uma grande preocupação com a humanização e o fato de não deixarmos de lado questões políticas, os professores devem estar cientes quanto o seu papel e não deixar de lado essas questões. O professor precisa usar as questões políticas para poder fazer pequenos ajustes no currículo tradicional, melhorando a maneira de ensinar, dando aos indivíduos de classes sociais uma oportunidade igual.
Paulo Freire reconhece a importância da política na educação e com seus conhecimentos em seu livro (2001, p.25) afirma:
A compreensão dos limites da prática educativa demanda indiscutivelmente a claridade política dos educadores com relação a seu projeto. Demanda que o educador assuma a politicidade de sua prática. Não basta dizer que a educação é um ato político assim como não basta dizer que o ato político é também educativo. É preciso assumir realmente a politicidade da educação.
Podemos entender que uma das grandes contribuições que Paulo freire trouxe para o ensino de ciências naturais foi reconhecer a importância da politização na educação e o quanto o diálogo contribui para um crescimento dos estudantes. Não é possível aprender a física ou qualquer outra ciência sem que haja uma interação professor e aluno, e isso já é possível ver que com professores com licenciatura já melhoraram seus desempenhos com as contribuições que Paulo freire trouxe para a nova pedagogia.
Os seres humanos precisam serem moldados, necessitam se sentir importantes e é dever dos professores e das políticas educacionais de inserir seres humanos que estavam excluídos. Uma melhora nos currículos de ciências, uma melhor atenção aos PCN de Física, professores determinados a fazer diferença o Brasil ainda crescerá em educação e será um país menos desigual.
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CONCLUSÃO
Neste trabalho abordamos a vida de Paulo Freire e as contribuições que ele trouxe para o ensino de ciências. Concluímos que Paulo Freire lutou sua vida toda pelos menos favorecidos, apesar de ser reconhecido e lecionar nas maiores universidades do mundo ele não deixou de lado suas características em momento algum.
Uma batalha pela alfabetização de jovens e adultos era um de seus objetivos e avançou barreiras imensas e nem mesmo o exílio conseguiu tirar de Paulo freire a vontade de trabalhar por uma educação igualitária. Seu período na África demonstrou o quanto ele amava a Educação acima de tudo e mostrou ao mundo que o ser humano está acima de dinheiro, bens ou status.
Quanto a suas contribuições no ensino de ciências podemos concluir a importância do diálogo entre professor e aluno, e que uma educação que não é centrada no ser humano é uma educação forjada, pensada exclusivamente em interesses. A política estará sempre implícita na educação e quando viramos as costas para ela temos muito a perder, pois um homem politizado é um homem com condições de brigar por algo maior.
Esse trabalho foi muito importante para meu crescimento como futuro educador, pois abriu meus olhos para uma realidade que ainda não conhecia. Agora vou centrar meus conhecimentos para ajudar no desenvolvimento de um ser completo e não apenas para transmitir conceitos ou fórmulas repetidas em diversos livros.
Todos nós podemos trabalhar para uma educação melhor e juntos transformar a vida de muitos que já não tem esperança. Investir seu tempo para crescer profissionalmentee entender melhor como se dá o desenvolvimento dos estudantes já não é um acréscimo aos professores e sim uma obrigação.
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REFERÊNCIAS
ANGOTTI, J.A.P. Solução alternativa para a formação de professores de ciências. Disertacion de Maestria - Universidade de São Paulo, São Paulo, 1982.
ANGOTTI, J.A.P. Fragmentos e totalidades no conhecimento científico e no ensino de ciências. Tesis de Doctorado – Universidade de São Paulo, São Paulo, 1991.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à pratica educativa. 25. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
FREIRE, P. Política e educação. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2001. (Coleção Questões de Nossa Época; v. 23).
FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 46. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 2005.
KRASILCHIK, M. O professor e o currículo das Ciências. São Paulo: Editora da USP. 1987.
Política e educação: ensaios / Paulo Freire. – 5. ed - São Paulo, Cortez, 2001. GADOTTI, Moacir. Convite à leitura de Paulo Freire. 2ª ed.; São Paulo: Scipione, 1991

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