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Relatório Diluição em série

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MICROBIOLOGIA - DILUIÇÃO EM SÉRIE
INTRODUÇÃO
A prática desta aula laboratorial foi utilizada para contagem de microrganismos presentes em esponja de uso doméstico. Destaca-se a técnica de espalhamento em superfície (spread-plate). Essa técnica consiste em sucessivas diluições da amostra, e que em cada diluição é espalhada, em placas de Petri contendo meio de cultura, 0,1 ml da amostra. Também conhecido como método das diluições em série, que serve tanto para o isolamento quanto para contagem de microorganismos. Após o plaqueamento e incubação, com tempo e temperatura adequados, as células ou pequenos agrupamentos vão crescer isoladamente, dando origem a colônias que serão contadas na diluição apropriada e, portanto, chamadas de unidades formadoras de colônia (UFC). Nos tubos muito diluídos não terá células suficientes, ao mesmo tempo em que nos tubos muito concentrados terá excesso de células, e assim sendo não será possível se fazer uma contagem adequada nas respectivas placas. O ideal é que cada placa escolhida para contagem contenha um número considerado significativo no método em questão, o que para bactérias em geral seria de 30 a 300 colônias. Para que os resultados obtidos sejam estatisticamente válidos, faz-se a duplicata de placas para cada diluição. Após os cálculos adequados, levando-se em conta diluição e volume, é possível determinar a quantidade de microorganismos presentes em determinado peso ou volume do material inicial. 
OBJETIVOS
Aprender a preparar diluições seriadas para determinar o número de microrganismos presentes na suspensão através do método de plaqueamento de superfície e contagem em placa.
METODOLOGIA
A execução das análises microbiológicas foi realiza pela instrutora Marcia Helena Scabora no dia 08 de julho/2015 no laboratório de Análise Microbiológica do Senai – Cuiabá-MT.
Realizou-se o preparo da amostra líquida de maneira asséptica, próximo ao bico de Busen, utilizando-se solução de água peptonada 0,1 % (p/v) em três tubos de ensaio, para diluição seriada de 10-1 a 10 -3. Após recolhido do material, coletado a partir do esfregaço com swab estéril da superfície de uma esponja utilizada em cozinha doméstica, o “swab” foi mergulhado no primeiro tubo com 9ml de solução de água peptonada, em seguida foram feitos movimentos circulares no tubo de ensaio agitando-so e deixado em repouso por 3 minutos. 
A partir da amostra 10-1 pipetou-se 1 mL e passou para o segundo tubo contendo 9mL do diluente. Esta é a diluição 10-2 e seguiu-se da mesma forma para o terceiro tubo, diluiçã10-3. 
Em seguida fez-se o plaqueamento nos meios de BDA (Batata Dextrose Agar) e NA (Nutriente Agar) com a alça de Drigalsk. Usou-se a amostra do tubo 10-2 por conter um provável nível de contaminação que permtiria na contagem em placas, a obtenção de placas com número de colônias entre 25 e 250 ou 30 e 300 na contagem de MO, em seguida as placas foram incubadas a 35°C por cinco dias. 
Para as análises microbiológicas foram contadas somente as colônias na placa BDA.
RESULTADOS 
Os resultados obtidos na contagem de colônias de MO existentes na esponja utilizada em cozinha, mostrou que para o meio BDA (Batata Dextrose Agar) ocorreu um crescimento de 05 colônias e no NA (Nutriente Agar) não ocorreu crescimento. 
									
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Pelo resultado pode-se afirmar que houve um pequeno crescimento de colônias de fungos sendo assim, revela-se que o procedimento de higienização praticado para a esponja encontra-se adequado, e o resultado da está satisfatório conforme os critérios sugeridos por SILVA JR (2008), que recomenda valores ≤ 50UFC/cm2 como índices satisfatórios para a contagem de patógenos.
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