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Processo Trabalho Avaliando 1

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FRANCISCA DA CONCEICAO
201408240823       VILA VELHA
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DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO
Simulado: CCJ0039_SM_201408240823 V.1 
Aluno(a): FRANCISCA DA CONCEICAO Matrícula: 201408240823 
Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 12/04/2017 17:21:36 (Finalizada)
1a Questão (Ref.: 201408416634) Pontos: 0,1  / 0,1
Restaurante Paraiso da Comida distribuiu Ação de Consignação em Pagamento em 1/2/2012, objetivando o 
depósito judicial das verbas trabalhistas de sua ex empregada Jurema Silva, autuada na 10 Vara do Trabalho do 
Rio de Janeiro. A trabalhadora distribuiu Ação Trabalhista em 2/2/2012, objetivando cobrar as verbas 
trabalhistas em face de sua ex empregadora autuada na 20 Vara do trabalho de São Paulo. Tendo em vista a 
continência entre as ações faz-se necessário a reunião das aludidas ações. O Juízo da 10 Vara do Trabalho do Rio 
de Janeiro entende ser prevento e portanto competente. O Juízo da 20 Vara do trabalho de São Paulo tem o 
mesmo entendimento, razão pela qual surgiu um conflito de competência. Nesta situação será competente para 
solucionar o conflito:
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO
SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
TRIBUNAL DE JUSTIÇA
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO
SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA
2a Questão (Ref.: 201408344714) Pontos: 0,1  / 0,1
CESPE/OAB - 2008.3) Manuel, contratado por uma empresa de comunicação visual, no dia 8/9/2005, para prestar 
serviços como desenhista, foi dispensado sem justa causa em 3/11/2008. Inconformado com o valor que receberia 
a  título  de  adicional  noturno,  férias  e  horas  extras,  Manuel  firmou,  no  dia  11/11/2008,  acordo  com  a  empresa 
perante a comissão de conciliação prévia, recebendo, na ocasião, mais R$ 927,00, além do valor que a empresa 
pretendia  pagar-lhe.  A  comissão  de  conciliação  prévia  ressalvou  as  horas  extras.  Considerando  essa  situação 
hipotética, assinale a opção correta. 
O título decorrente da homologação somente pode ser questionado perante a comissão de conciliação 
prévia.
Manuel pode postular na justiça do trabalho o pagamento de horas extras, dada a ressalva apresentada 
pela comissão de conciliação prévia
Manuel não poderá reclamar na justiça do trabalho nenhuma parcela, visto que o acordo ocorreu 
regularmente. 
A comissão de conciliação prévia não poderia firmar acordo parcial indicando ressalvas. 
3a Questão (Ref.: 201408344713) Pontos: 0,1  / 0,1
(CESPE/OAB - 2009.3) A respeito das comissões de conciliação prévia, assinale a opção correta.
O termo de conciliação é título executivo extrajudicial e terá eficácia liberatória geral, exceto quanto às 
parcelas expressamente ressalvadas.
A ausência da empresa na data designada para a tentativa de conciliação prévia implica a penalidade de 
revelia.
As comissões de conciliação prévia compõem a estrutura da justiça do trabalho.
A provocação da comissão de conciliação prévia não suspende o prazo prescricional para a propositura da 
reclamação trabalhista.
4a Questão (Ref.: 201408455244) Pontos: 0,1  / 0,1
V Exame de Ordem Unificado 
Com relação à competência material da Justiça do Trabalho, é correto afirmar que 
de acordo com o entendimento do Superior Tribunal de Justiça, é da competência da Justiça do Trabalho 
processar e julgar a ação de cobrança ajuizada por profissional liberal contra cliente.
é da competência da Justiça do Trabalho o julgamento das ações ajuizadas em face da Previdência Social 
que versem sobre litígios ou medidas cautelares relativos a acidentes do trabalho.
não compete à Justiça do Trabalho, mas à Justiça Federal, o julgamento de ação anulatória de auto de 
infração lavrado por auditor fiscal do trabalho.
a Justiça do Trabalho é competente para julgar ação ajuizada por sindicato de categoria profissional em 
face de determinada empresa para que esta seja condenada a repassar-lhe as contribuições assistenciais 
descontadas dos salários dos empregados sindicalizados.
5a Questão (Ref.: 201408384660) Pontos: 0,1  / 0,1
(Advogado da UERJ - 2001) No processo do trabalho, são prazos para a interposição de recurso de revista, juntada 
de ata de instrução e julgamento aos autos, designação de audiência (a contar da notificação do reclamado), defesa 
oral do reclamado, razões finais e cada parte, agravo de instrumento, respectivamente:
8 dias, 48 horas, 5 dias, 20 minutos, 10 minutos, 8 dias.
8 dias, 24 horas, 5 dias, 30 minutos, 15 minutos, 15 dias; 
8 dias, 5 dias, 48 horas, 20 minutos, 10 dias, 8 dias;
15 dias, 72 horas, 15 dias, 30 minutos, 15 minutos, 10 dias;

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