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Diuliana Garcia de Souza Perguntas Respostas Avaliação fisioterápica Qual o objetivo da avaliação da fisioterapia? Promover uma interação precoce para os desvios do crescimento e do desenvolvimento normal em crianças e jovens. Orientar os pais, médicos e cuidadores. Reconhecer precocemente e traçar um plano centralizado para prevenir grandes incapacidades. Facilitar o planejamento de um programa de tratamento. Ajudar na determinação do diagnostico. Monitorar os progressos das crianças. Utilizar em pesquisas para avaliar as estratégias de tratamento e meio de intervenções. O que perguntar durante a anamnese? O que perguntar para a mãe sobre a patologia? Quando começou? Sintomas? Quem percebeu? O que ela não fazia? O que ela sente? Fazia uso de medicamentos? Quais terapias fazem? Sobre a gestação três informações? Teve diabetes Teve hipertensão Fez uso de medicação Pré- natal Três perguntas sobre características funcionais? O que ela faz sozinha? O que precisa de ajuda? O que quer fazer? Durante a avaliação quais aspectos neuromotores? Sensibilidade Força Controle Tônus Equilíbrio Coordenação motora Trofismo Diferença de tônus e trofismo e como avalio? Trofismo e a massa muscular (perimetria e apalpação). Tônus e o estado de tensão em repouso do músculo mesmo em movimentos passivos da articulação Quanto ao aspecto musculoesquelético? Teste de Thomas Teste de Adams – escoliose Ângulo poplíteo Cumprimento de membro Quanto avalio tiro fotos, o que avalio nestas? Assimetria Descarga de peso Coordenação motora Equilíbrio Alinhamento Consegue chegar às posturas? Se conseguir como se mantém e como chega nestas posturas (com auxilio, sem auxilio)? Cinco características do período neonatal? Braço em supino Cabeça lateralizada MMII Fletido Mãos Fletidas Sem controle de cervical Testes padronizados Os testes padronizados usam calores normativos como referencia na interpretação da pontuação recebida pelo individuo. Os objetivos destes são permitir uma comparação entre o desempenho de uma comparação entre o desempenho de uma criança em particular com valores normativos de outro grupo. Teste de barley Derver II Gesell. Cinco características do 2° trimestre (quatro a seis meses)? Controle cervical Rola Busca objetivo Traz a mão na linha media Senta sem apoio No 1° Trimestre (um a três meses)? Assimetria da cabeça Reação de proteção da vias aéreas MMII extensão Acompanha com olhos Movimentos de mão Prono não faz puppy curto. No 3° trimestre (sete a nove meses)? Puppy longo Senta sozinho Começa engatinhar começar a postura bípede Atraso de desenvolvimento Fala alterada ou déficit Reflexos anormais Assimetria Moimentos associados Choro constante Irritabilidade Perímetro encefálico Deve-se mensurar a partir da região occipital, mais proeminente, passando por cima das orelhas e sobre as sobrancelhas, escolhendo então o maior perímetro cefálico da criança. MICROCEFALIA Comente sobre: Nascem com perímetro cefálico igual ou menor a 33 centímetros. Malformação congênita, em que o cérebro não se desenvolve de maneira adequada. “Microcefalia não é uma doença, é uma condição neurológica na qual a medida da circunferência craniana do bebê é menor que o normal” Fala dificultada Déficit auditivo Crise convulsiva CAUSAS: Exposição a drogas e certos produtos químicos na gestação. Malformação do sistema nervoso central Diminuição do oxigênio para o cérebro fetal Desnutrição grave na gravidez A microcefalia pode ter como causa diversos agentes infecciosos além do Zika, como Sífilis, Toxoplasmose, Rubéola, Citomegalovírus e Herpes Viral SEQUELAS: Atraso no desenvolvimento neuropsicomotor Déficit cognitivo (90%), visual ou auditivo Epilepsia Qual a importância da fisioterapia em pediatria Prevenir deformidades Não agravar as patologias Teoria que explica a intervenção precoce Teoria de Gerald Edelman > Atividade Funcionais> Auxiliam no desenvolvimento neural> Impedir a repetição de sensações inadequadas proporcionando imputs sensoriais adequados; Liberdade articular, Elasticidade muscular, Componentes de movimento Reações posturais. A gravidade da doença pode ser reduzida significativamente com o tratamento precoce. Hiper extensão cervical Liberação miofacial trapézio/escalenos / ECOM Fortalecimento muscular de FLX. Alongamentos Posteriores Mobiliza escapula clavícula Broqueio em pelve Dissociação pélvica Alongamento posterior e anterior Shantala Cinco EFEITOS FISIOLOGIOS Facilita o crescimento físico; Auxilia no desenvolvimento do sistema respiratório e digestor, ajudando a aliviar as cólicas; Proporciona bem estar físico; Auxilia no sono tranqüilo; Auxilia no desenvolvimento de crianças prematuras; Melhora na função imunológica; Reduz o estresse; Auxilia nas relações afetivas, diminuindo ansiedades e tensões; Facilitador no aprendizado da criança sobre os limites de seu corpo e suas possibilidades; Facilita a atenção e concentração, auxiliando crianças com problemas de atenção, hiperatividade ou dificuldades em situações de aprendizado; Reduz o comportamento estereotipado e distanciado da tarefa em indivíduos autistas; Contribui para a formação e acompanhamento da consciência corporal, sendo indicado tanto para pessoas portadoras de necessidades especiais, como também para aqueles que querem e necessitam aprofundar-se no autoconhecimento. ASPECTOS IMPORTANTES Serve de estímulo Observar o horário da alimentação Ritmo lento: deslizamento, bracelete Duração: em média 20 minutos É evitada quando: febre, resfriado, disenteria, infecções, doenças de pele que impeçam o toque, nas crises, com frio, fome ou dormindo TÉCNICA Tocando o rosto (três passos) Estimula a musculatura, preparando o bebê para expressar melhor seus sentimentos. O rosto é uma das áreas mais sensíveis do bebê, por Isso o toque tem que ser especialmente suave. Relaxando o peito (dois passos) Ajudam a eliminar a tensão na caixa torácica e a Ampliar a respiração. Trabalhando braços/mãos e pernas/pés (três passos) Fortalece os músculos e articulações Ativa a circulação e o SNC, preparando o bebê para Engatinhar e andar Ativando a barriga (três passos) Facilitam o funcionamento dos intestinos e a eliminação dos gases, trazendo alívio para as cólicas. A direção da massagem é sempre do peito para baixo nos movimentos circulares, o sentido é horário, acompanhando o caminho das fezes e gases no Intestino Tocando as costas (três passos) A massagem nas costas e na coluna traz equilíbrio, eixo e sentido de harmonia para o bebê. Vire o bebê de costas (sobre suas pernas ou sobre o colchão à sua frente) posicionando o corpinho dele perpendicularmente ao seu tronco e com a cabeça virada para o seu lado esquerdo. Exercícios Finais (três passos) Esses exercícios completam o relaxamento e podem ser feitos no final, antes ou independente da massagem. São importantes para aliviar a tensão nas articulações. MARCHA ANORMAL DESENVOLVIMENTO DA MARCHA Ao nascimento os bebês apresentam padrões primitivos de marcha, que vão até o 2° mês (reflexo da marcha). Teoria reflexa e hierárquica: justifica o desaparecimento do reflexo pelo amadurecimento do SNC; Teoria dos sistemas: com acúmulo de tecido adiposo, fica mais difícil de acontecer o reflexo (mais difícil de vencer a gravidade); Os pré-requisitos da marcha não dependem somente do amadurecimento do SNC, mas sim de outros sistemas orgânicos e do ambiente. Nos 1° anos de vida, a criança desenvolve os pré requisitos para a marcha, dependendo também dos sistemas sensoriais, da motivação e do ambiente. Entre o 2° e o 3° ano de vida a criança desenvolve a marcha com mais ênfase no equilíbrio; Aos 5 anos a marcha já está madura como a de um adulto. MARCHA ATÉ OS DOIS ANOS Comprimento do passo curto; Tempo de apoio curto Marcha rápida; Braços elevados; Aumento da flexão dos quadris Apoio com todo o pé Base alargada EVOLUÇÃO DA MARCHA: Base diminuída; Aumento do comprimento do passo; Aumento do tempo de apoio; Marcha mais lenta; Braços abaixados; Extensão dos quadris; Padrão calcanhar-artelhos; O tipo de anormalidade do andar observado dependerá: do tipo e extensão da patologia do SNC; do conjunto dos comprometimentos resultantes; Do quanto o paciente é capaz de compensar esses comprometimentos. ALTERAÇÕES CONTATO INICIAL Apoio no antepé ou apoio de todo o pé; isso pode ocorrer por: espasticidade do tríceps sural, quadríceps (faz a hiperextensão do joelho) Encurtamento do tríceps; Fraqueza do tibial anterior; Encurtamento e espasticidade de isquiostibiais; RESPOSTA A CARGA Hiperextensão do joelho ou flexão excessiva do joelho Fraqueza de quadríceps; Espasticidade de tríceps sural e isquiostibiais; Fraqueza de glúteos; APOIO MÉDIO Diminuição desta fase fraqueza geral do MI em contato com o solo; espasticidade do tríceps sural. APOIO TERMINAL É necessário ADM das articulações do MI em contato com o solo para permitir o avanço da tíbia parapreparar o contato inicial para o outro membro. Diminuição da ADM em quadril e tornozelo; Espasticidade em tríceps (desprendimento prematuro do calcâneo) PRÉ-BALANÇO É necessário para dar impulso para progressão da marcha. Falta de extensão de joelho e quadril Diminuição de força em tríceps BALANÇO INICIAL A função é a passagem do membro, o membro contralateral deve estar devidamente posicionado. Diminuição da flexão de quadril do membro a ser passado Diminuição de força em quadríceps, glúteos e iliopsoas BALANÇO MÉDIO E TERMINAL Flexão contralateral do tronco; RE de quadril; Aumento da flexão de quadril e joelho, devido a falta de dorsiflexão. TIPOS DE MARCHA COMUNS NA PEDIATRIA ANDAR AGACHADO ( paciente PC diplégico) Flexão excessiva do quadril e do tornozelo; Flexão plantar exagerada Inclinação pélvica anterior. O contato inicial é com o antepé. A fase de pré-balanço é mínima ou ausente devido à incapacidade de estender o quadril e o joelho. MARCHA HEMIPLÉGICA Caracterizado pela hiperextensão do joelho durante a fase de apoio e por flexão plantar excessiva de tornozelo, balança o MI hemiplégico para fora e para frente em um círculo (circundação). MS afetado com padrão flexor. MARCHA ANSERINA MMII bem separados e têm um característico movimento gingante da pelve, decorrente da fraqueza dos músculos glúteos. Os ombros frequentemente se inclinam para frente e uma escápula alada pode ser vista quando o paciente caminha. TREINAMENTO DA MARCHA Posição bípede e a prática de dar os passos merecem ênfase em todo lactente que apresente risco de apresentar atraso no desenvolvimento; Os pais podem treinar a posição bípede, dando atenção ao alinhamento dos segmentos corporais, de modo, que os pés do lactente permaneçam totalmente apoiados, mantendo os quadris em extensão. Ainda nesta postura pode treinar a flexão dos MMII para assumir a posição de cócoras e levantar-se de novo, sempre mantendo calcanhares em contato com o solo. Dando passos: Exercícios destinados a aumentar a força em determinadas fases do ciclo da marcha e de melhorar os ajustes posturais. Passos laterais: permite desenvolver os ajustes posturais, e os joelhos mantêm-se em extensão Passos com apoio: apoio das mãos, apoio aplicado nos ombros, na metade superior do tronco; Esteira: aumenta ao máximo o grau de extensão no quadril; Subir e descer degraus: aplicados quando se pretende treinar a força nos músculos extensores dos MMII. TECNOLOGIA ASSISTIDA CONCEITO Ampla gama de equipamentos, serviços, estratégias e práticas que Qualquer item, equipamento, produto ou sistema que propicia ao portador de deficiência, uma vida são concebidas e aplicadas para melhorar os problemas encontrados pelos indivíduos com deficiências. mais independente, produtiva, agradável e bem sucedida, através do aumento, manutenção ou devolução das capacidades funcionais. PRODUTOS • Varia de uma simples bengala, a um sistema computadorizado • Brinquedos e roupas adaptadas • Computadores e softwares • Dispositivos para sentar e posicionar • Carros e adaptações para mobilidade manual e elétrica • Equipamentos de comunicação alternativa e aumentativa • Chaves e acionadores especiais • Aparelhos de escuta • Auxílios visuais • Órteses OBJETIVOS • Maior independência • Qualidade de vida • Inclusão social CATEGORIAS • Auxílios para a vida diária • CSA - Comunicação Suplementar Alternativa • Acessórios para computador • Modificações em casa e no ambiente de escolar/trabalho • Órteses • Sentar e posicionar • Auxílios para deficientes visuais ou de visão sub-normal • Auxílios para deficientes auditivos • Auxílios de mobilidade • Adaptações em veículos ADAPTAÇÕES Uso de utensílio, objeto, peça etc. para um fim diverso ao qual se destinava: reutilização • Adaptações em crianças com PC são importantes: * Ajustamento da criança a atividade com conseqüente aumento de sua autoestima, aumentando suas potencialidades. * Facilitar independência. *Prevenir ou corrigir contraturas e retrações. *Inibir padrões anormais de movimento. * Facilitar a coordenação manual. * Diminuir o gasto energético. * Facilitar AVDs. • Para adaptar: # Avaliação do paciente # Contexto de vida # Entrevista com os familiares CONTRA - INDICAÇÕES • Não substituir terapia pela adaptação. • Não fazer uso prolongado de uma adaptação sem acompanhamento especializado. • Não utilizar quando o equipamento traz desconforto. • Não se tornar dependente. ADAPTAÇÕES NAS AVDs • Alimentação: *Cadeiras e mesa de posicionamento. * Tábua com recorte para pratos e copos. * Pratos e copos com ventosas. * Talheres adaptados. * Copos adaptados * Substituição de preensão * Contenções de movimentos involuntários - Talas de lona • Posicionamento: - Calça de posicionamento - Cadeiras de posicionamento - Almofadas anatômicas • Vestuário: * A criança - vestida e despida por outra pessoa * Criança consegue colaborar mais Ativamente • Higiene: - Criança totalmente independente - Criança possui certo grau de colaboração - Criança dependente TERAPIA INTENSIVA • Terapia intensiva de 4 a 2 horas diárias por duas semanas. • Ênfase em estímulos sensoriais, perceptivos e motores intensivos. • Utilizado: a criança “paralisou” na evolução. • Lembrar: no período da terapia intensiva, não realizar as outras terapias. • + Repetição = + Capacidade • Não utilizar: em crianças com disfagia, desnutrição, diabetes. • Reduzir o tempo: problemas respiratórios. • Prescrição médica: problemas cardíacos, convulsões incontroláveis, hidrocefalia, problemas renais, pressão alta. • Várias terapias (principais) são utilizadas na terapia intensiva: Bobath, Kabat,Integração Sensorial, Cuevas Medek e Suit com a gaiola. • Várias terapias suplementares são utilizadas na terapia intensiva liberação: miofascial, terapia de contenção induzida, theratogs. Theratogs • Roupa, com uma tensão, mas esta é mais leve do que o suit. • Formada por um colete e shorts e diferentes tipos de velcro. • O velcro é colocado e posicionado de acordo com a necessidade da criança. • Criado pela fisioterapeuta americana Beverly Cusik. • Objetivo: alinhamento biomecânico e propriocepção imput sensorial para alinhamento correto e memória do movimento. • Pode ser utilizado para: hipotonia, ataxia, atetose, hemiplegia e autismo. • IMPORTANTE: avaliação criteriosa, pois para cada criança há uma forma de utilizar. • A fraqueza da musculatura central produz desequilíbrios musculares, e pode interferir com a função dos membros através do recrutamento de músculos do membro para o equilíbrio. " - Beverly Cusick Terapia de contensão induzida • Treinamento intensivo e orientado do braço mais afetado juntamente a restrição do membro superior sadio. • A técnica é capaz de maximizar ou restaurar a função do braço afetado facilitando sua participação nas atividades do dia a dia. SUIT • Roupa – colete, calção, joelheiras e calçados; • Bandas elásticas (cada cor com uma resistência); • Diversos tamanhos – a partir de 2 anos e meio; • Propriocepção; • Correção dos movimentos; • Aumento da descarga de peso em membros; • Posiciona e traciona – melhora postural; • Trabalha a inibição pelos pontos chaves (PIT); • Fortalece musculatura estática; • Contra indicada: * Luxação de quadril – a partir de 20%; * Escoliose – acima de 25° * Contraturas articulares estruturais; * Altura inferior a 85 cm e menos de 12 kg. • Treino motor: Shaping e Task Practice Visam ampliar o uso funcional do membro superior parético nas atividades cotidianas do indivíduo. • Task practice: a atividade é aplicada utilizando todas as suas etapas. • Shaping: tarefas de curta duração, exigindo componentes motores específicos de tarefas variadas. Gaiolas • Monkey e Spider Objetivo - Spider • Habilidades funcionais • Aquisições motoras - facilitações dos movimentos; • Equilíbrio; • Força; • Integração sensorial Objetivo - Monkey • Sistemas de roldanas; • Pesos; • Movimentos passivos, ativos-assistivos e ativos REFLEXOS REFLEXO ESTÍMULO RESPOSTA INTERFERE Fundamental e de Sucção Toque na bochecha. Idade normal : 0 a 03 meses ou 28 semanas de gestação a 03 meses. Gira a cabeça para o mesmo lado, com a boca aberta. -Desenvolvimento motor oral. -Desenvolvimento do controle da cabeça na linha mediana -Acompanhamento visual e interação social Moro Queda súbita da cabeça em extensão ou barulho súbito Idade normal: Do nascimento aos 05 meses, 28 semanas de gestação aos 05 meses. Ombros em abdução, extensão de dedos, seguido por cruzamento dos mmss no tronco e algumas vezes choro. -Obtenção de reações de equilíbrio sentada -Respostas de proteção em posição sentada -Coordenação olho-mão e acompanhamento visual Preensão palmar Pressão na palma da mão, no lado ulnar e na região metacarpo- falangeanas Idade normal : Do nascimento aos 4 meses. Flexão dos dedos causando forte apreensão -Capacidade de obtenção da preensão voluntária e de soltar objetos voluntariamente. -Suporte de peso sobre a mão aberta para engatinhar, apoiar e respostas de proteção. Preensão plantar Estímulo: pressão na planta do pé, na região metatarso-falangeana Idade normal: Nascimento aos 9 meses, 28 semanas de gestação aos 09 meses. Flexão dos dedos do pé -Marcha -Capacidade de ficar de pé -Obtenção de reações de equilíbrio Galant Tocar a pele ao longo da coluna vertebral do ombro até o quadril. Idade normal: De 0 a 2 meses, 30 semanas de gestação a 02 meses. Flexão lateral do tronco para o lado do estímulo -Desenvolvimento do equilíbrio na postura -Sentada e pode causar escoliose. Positivo de suporte Peso apoiado sobre o antepé na postura ereta Idade normal: Do nascimento aos 2 meses, ou 35 semanas de gestação aos 02 meses. Aumento do tônus extensor de membros inferiores -Marcha -Capacidade de ficar em pé. -Obtenção de reações de equilíbrio em pé (descarga de peso em pé). -Pode ocorrer contraturas dos tornozelos em flexão plantar Marcha automática De pé com apoio, inclina-se para frente, deslocando-a adiante. Idade normal: Do nascimento aos 2 meses. Movimentos de flexo- extensão de joelhos e quadris, esboçando a marcha madura. -Posição ortostática -Reações de equilíbrio de pé. -Desenvolvimento de reciprocidade de membros inferiores na marcha. Reflexos Tônicos RTCA Virar a cabeça para um dos lados. Idade normal de resposta: do nascimento até o quinto mês. Membro superior e inferior do lado facial com tônus extensor e do lado occipital com tônus flexor. -Alimentação -Acompanhamento visual -Uso bimanual -Rolar -Engatinhar -Deformidades como: escoliose, luxação e subluxação do quadril. RTCS Flexão ou extensão cervical. Idade normal de aparecimento: aparecimento entre 2 e 6 meses Quando a cabeça está fletida, os mmss também se fletem e os mmii se estendem. quando a cabeça está estendida ocorre o oposto -Capacidade de apoiar-se nos membros superiores em prono. -Atingir e manter a posição sobre as mãos e joelhos -Engatinhar reciprocamente -Equilíbrio na posição sentada quando olha para os lados -Uso das mãos ao olhar o objeto. RTL é a posição paciente em dv. Aparecimento: seu aparecimento é patológico Em supino, o tônus extensor predomina quando os braços e pernas são fletidos passivamente. em prono padrão flexor predomina. -Capacidade de iniciar o moviemnto do rolar -Capacidade de apoiar-se sobre os cotovelos com -Quadris estendidos em decúbito dorsal -Capacidade de flexionar o tronco e os quadris para ficar na posição sentada a partir do dv.
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