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A inclusão do aluno autista no ensino regular

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AVEC/FIVE
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Pedagogia – Rec. Port. 696 de 10.05.94
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Fone: (65) 3388-8400
E-Mail:pedagogia@ive.edu.br
CEP: 78.125-100 - VÁRZEA GRANDE - MATO GROSSO
	
FACULDADES INTEGRADAS 
CURSO DE PEDAGOGIA
CURSO DE PEDAGOGIA
A inclusão do Aluno Autista no Ensino Regular.
VG/MT
MARÇO/2017
BRUNA F. L. NASCIMENTO
KAROLINE R. S. NICOLETTI
A inclusão do Aluno Autista no Ensino Regular.
VG/MT
JUNHO/2017
Resumo
O presente artigo visa a fazer uma revisão bibliográfica e a campo sobre a síndrome de Asperger, fundamentando sobre as possíveis causas e sintomas, explicando sobre os principais sintomas e diferenciando esta síndrome dos outros transtornos globais do desenvolvimento. Fundamenta também sobre a importância das escolas na formação e desenvolvimento destes alunos, tendo como a escola desempenha papel fundamental na formação de qualquer cidadão. Portanto, neste trabalho está exposta uma caracterização sobre a síndrome de Asperger e uma fundamentação teórica sobre a importância de tais alunos incluídos no ensino regular.
Introdução
Este artigo visa fazer uma reflexão acercada da inclusão escolar do aluno autista no ensino regular que tem como objetivo de inserir sem distinção toda as crianças e adolescentes com variados graus de comprometimento social e cognitivo. É importante mencionar que qualquer proposta de educação inclusiva para crianças com ESPECTRO DE AUTISMO deverá ser feito dentro de escolas regulares.
 	A Síndrome de Asperger ou autismo de funções superiores, que integra a classificação dos transtornos globais de desenvolvimento, foi descrita, pelo psiquiatra de Viena chamado Hans Asperger, pediatra austríaco que em 1944 estudou e descreveu crianças nas quais, em seus cotidianos apresentavam falta de habilidades na linguagem não verbal, demonstravam limitada empatia por seus pares e eram fisicamente desajeitadas.
 A moderna concepção da síndrome de Asperger surgiu em 1981 e passou por um período de popularização, tornando-se um padrão diagnóstico no começo dos anos 1990. Muitas questões e controvérsias permanecem acerca de seus aspectos. Questiona-se sua distinção com o autismo de alta funcionalidade; em parte por causa disso, sua prevalência não é firmemente estabelecida. 
A causa exata da síndrome é desconhecida. Embora pesquisas sugiram uma possibilidade de bases genéticas, não há causa genética conhecida e técnicas de mapeamento cerebral não identificaram resultados claros e concisos. Há vários tipos de tratamento e sua efetividade é limitada. Os recursos médicos procuram atenuar os sintomas e melhorar as habilidades.
 A principal delas é a terapia comportamental em déficits específicos, tais como dificuldades de comunicação, rotinas obsessivas e/ou repetitivas e movimentos desajeitados. Muitas crianças melhoram conforme caminham para a idade adulta, mas dificuldades sociais e de comunicação podem persistir. Alguns pesquisadores e indivíduos defendem uma mudança de postura em relação à síndrome no sentido de tratá-la como uma diferença, em vez de uma deficiência que deva ser tratada ou curada.
 	O transtorno de asperge parece ter um início mais tardio do que o autismo, e as características essenciais do transtorno de asperge consiste em prejuízo persistente na interação social e no desenvolvimento de padrões repetitivos de comportamento e atividades.
 Uma pessoa com Síndrome de Asperger pode ter problemas em compreender as emoções alheiras e gestual tem um impacto baixo, mas não nulo. Interpretar as palavras sempre em sentido denotativo. Indivíduos com Síndrome de Asperger tem dificuldade em identificar o uso de coloquialismo, ironia, gírias, sacarmos e metáforas.
No âmbito escolar as crianças com a síndrome de Asperger possuem características peculiares como, não seguir as ordens e instruções para atividades pedagógicas como os demais colegas de classe, ao contrário, gostam de seguir seus próprios interesses e sua ordem própria nos afazeres.
Contudo o professor não vai apenas inserir o aluno em sala de aula mas buscar maneiras para melhorar o aprendizado.
Assim é necessário que se tenha uma abordagem adequada e eficiente, para que essa criança consiga de desenvolver durante sua vida escolar e social.
E no contexto do ensino regular precisamos investigar as possibilidades de inclusão da criança com Síndrome de Asperger na escola.
Portanto para que podemos compreender as características da Síndrome de Asperger, ressaltando-se as relações sociais. E destacar as diversas formas de atendimento preconizando nas políticas educacionais inclusivas.
Justificativa 
	Esta pesquisa tem por objetivo analisar a inclusão no âmbito escolar, compreender a importância central da atitude do professor no seu próprio trabalho com crianças. Segundo Asperge (1944) esta criança frequentemente mostram uma surpreendente sensibilidade á personalidade do professor e podem ser ensinados, mas somente por aqueles que lhes dão verdadeiro afeição e compreensão. Pessoas que mostrem delicadeza e sem humor. A atitude emocional básica do professor influencia, involuntária e inconscientemente, o humor o comportamento da criança.
Apesar da ampla discussão sobre inclusão escolar, no Brasil, sobre a inclusão escolar e da existência de leis que garantem a implantação desse sistema, o tema é considerado polemico. Discute-se a falta de capacitação dos educadores em especial dos professores no atendimento aos alunos com necessidades educacionais de ensino, bem como a falta de recursos materiais, seja didática ou de estrutura física da escola, ara receber o referido aluno (Pereira, pág. 68,2006).
A escola tem um papel fundamental na promoção do acesso ao conhecimento e na socialização das crianças que passam pelo processo de inclusão. Neste sentido, o professor deverá estar capacitado, ser paciente e estabelecer vínculos de empatia, além disso, todos os envolvidos no processo educacional devem ter conhecimento das implicações pedagógicas desta Stainback e Stainback (1999, p.04)destacam que:
Este fato é bastante interessante na medida em que as socializações é um aspecto importante para uma inclusão escolar bem-sucedida, pois a convivência dos alunos com necessidades educacionais especiais em ambientes comuns e as interações sociais que se estabelecem servem para aumentar uma variedade de habilidades comunicativas, cognitivas e sociais, bem como para proporcionar aos alunos proteção, apoio e bem-estar no grupo da síndrome, principalmente os colegas da turma já que esse indivíduo tem dificuldades de interação.
Vimos que a criança com autismo possui suas dificuldades, e uma das formas para incluir no contexto escolar são alguns métodos, sendo um deles o METODO TEACCH; 
 (TRATAMENTO E EDUCAÇÃO PARA AUTISTA E CRIANÇAS COM DEFICTS RELACIONADAS Á COMUNICAÇÃO) .
 O método TEACCH é fundamentado em mais de vinte anos de experiencias no programa Estadual para tratamento e educação para autistas e crianças com deficiências relacionadas á comunicação, esse método é conhecido por valorizar os pontos positivos do autista, auxiliando também o desenvolvimento das habilidades de comunicação, interação social e competências. 
O método também auxilia os pais e responsáveis, ajudando nas suas necessidades e atendimentos, o programa de atividades é nos quesitos de tempo duração, e material de rotinas organizadas em quadros ,painéis ,ou agendas .
Os estímulos audiocinestesico-visuais , como sons e movimentos são associados á fotografias , ou com cartões com figuras ,desenhos ,símbolos e palavras. 
METODO ABA; Esse método também é muito utilizado, pois proporciona um excelente resultado quando é aplicado nas crianças autistas comobjetivo de modificar o comportamento e o método ABA ou Analise Comportamental Aplicada. Ele é extraído da teoria BEHAVIORISTA , ou seja, nela observa ,analisa e explica a relação entre o meio, o comportamento e aprendizagem .
O objetivo desse método é trabalhar os comportamentos considerados adequados e funcionais como por exemplo ,as agressões ,para assim ocorrer mudanças . Esses métodos que foram mencionados na pesquisa só terá bons resultados quando a família estiver incentivando promovendo assim um bom resultado. Segundo ASSUNÇÃO JR & KUCZYNSKI (2011) p. 47:
 O diagnóstico é realizado a partir do prejuízo qualitativo na interação social, envolvendo o prejuízo no comportamento não verbal. Essas falhas no desenvolvimento são observadas clinicamente a partir da falta de interesse espontâneo em dividir experiências com outros, falta de reciprocidade emocional e social, padrões restritos de comportamento (repeti-vos e estereotipados), interesses e atividades que envolvem a preocupação com um ou mais padrões de interesse, também restritos e estereotipados, inflexibilidade a rotinas e rituais não funcionais específicos, e maneirismos motores, com a preocupação com partes de objetos. 
É importante que se elabore uma avaliação detalhada da pessoa, quanto ao seu nível de desenvolvimento funcional, o seu padrão de dificuldades e limitações, levando em conta o que preocupa seriamente os pais ou responsáveis.
O processo de escolarização de sujeitos com Síndrome de Asperger tem permitido compreender que, mesmo considerando que temos muitos desafios e caminhos a trilhar, o trabalho pedagógico pode ser realizado, desde que o sujeito passe a ser visto como um ser que produz conhecimento, que aprende e se desenvolve, independente de características físicas, mentais, sensoriais, sociais, ou quaisquer outras peculiaridades. 
A escola é essencial para a formação científica e cultural pessoal, profissional e cidadã. Ela possibilita uma relação autônoma com a cultura e com sociedade. Ajuda os alunos a tornarem-se sujeitos pensantes, capazes de apropriarem-se da realidade, um aluno portador de necessidade especial é definido como aquele que apresenta algum problema de aprendizagem ao longo de sua escolarização, que exige uma atenção mais específica e recursos educacionais maiores do que os necessários aos alunos da mesma idade (COLL, P. M, 1995 apud MARTNS, SILVA e MAINARDES (2010, p. 3)
E é nesse sentido que buscamos a inclusão nas escolas e até mesmo na sociedade. Já que é na escola que esse indivíduo vai passar para uma formação em virtude da sociedade.
Metodologia
Para o desenvolvimento desse projeto será realizado uma pesquisa bibliográfica em livros, revistas cientificas e artigos na qual tratam sobre o tema proposto e também a campo por questionamentos e entrevista . Segundo Gil (2008) ,a pesquisa bibliográfica: é desenvolvida com base em material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos. Não recomenda-se trabalhos oriundos da internet.
Resultados e Discussões 
Foram pesquisados 10 profissionais com questionários, mas somente 3 profissionais que atuam responderam, e tais profissionais trabalham com crianças de 04 a 06 anos e que possuem o espectro do autismo, foram realizadas as pesquisas em escolas privadas e públicas sendo 3 públicas e 1 privada. A primeira pergunta realizada estava relacionada se o professor sabe reconhecer e diagnosticar as características de uma criança com autismo. 100% dos profissionais responderam que sabem diagnosticar as características de um espectro de autismo, é evidente pois é um conjunto de comportamentos agrupados em uma tríade principal: comprometimentos na comunicação, dificuldades na interação social e atividades restrita e repetitiva.
 Como vemos no gráfico a seguir: 
As pessoas autistas podem ser tão diferentes umas das outras, tão heterogêneas em suas necessidades e competências, que cada caso exige uma adequação específica e muito concreta das estratégias e objetivos de tratamento. Os objetivos e procedimentos terapêuticos e educacionais são muito variáveis, dependendo do comprometimento da pessoa, nas suas diferentes dimensões. (CAMARGOS JR., 2005, p.128)
Deve-se notar, que as descrições dos sintomas em uma criança autista, referem-se a pontos selecionados dentro de um contínuo e que, na prática, são encontradas todas as formas intermediárias possíveis.
A segunda pergunta está se referindo aos métodos e metodologias utilizadas de forma diferenciada para o desenvolvimento cognitivo e aprendizagem da criança autista, e ao questionar os profissionais apenas o professor A e C responderam que utilizam métodos Teacch e o método ABA , como visuais e estímulos corporais, que envolve a psiconeurológica. Os outros profissionais B e D, alegando não terem recursos para desenvolverem tais métodos.
Quanto mais significativo para a criança forem os professores, maiores serão as chances dela promover novas aprendizagens, ou seja, independente da programação estabelecida, ela só ganhará dimensão educativa quando ocorrer uma interação entre o aluno autista e o professor (SCHWARTZMAN E ASSUNÇÃO JUNIOR,pág10, 1995).
 Sabe-se, portanto que acolher e contribuir com a educação de autistas, não é uma tarefa apenas do educador, no entanto, a figura dele, bem como a relação professor/aluno é imprescindível para o ensino-aprendizagem de qualidade.
	Na terceira questão abordamos sobre cursos e formação realizados ao atendimento especializado ao aluno autista, Entre tais profissionais apenas A e C responderam que buscam conhecimentos, fazendo cursos e participando de palestras. Já os demais não demonstraram interesses em buscar conhecimentos sobre a deficiência intelectual.
Se a pretensão é „garantir educação para todos, independentemente de suas especificidades‟, deve-se assegurar a oferta que possibilite aos professores analisar, acompanhar e contribuir para o aprimoramento dos processos regulares de escolarização, no sentido de que possam dar conta das mais diversas diferenças existentes entre seus alunos. (GLAT e NOGUEIRA,2002, p. 25).
 Mesmo com uma formação em Pedagogia, o profissional de educação não sai apto para trabalhar com crianças com necessidades educacionais especiais, é preciso uma formação contínua para conhecer formas de ensinar e avaliar esse aluno.
E por fim na quarta pergunta questionamos se o professor considera importante a inclusão da criança com autismo no contexto regular de ensino. Tivemos a aprovação de todos acreditam que sim é importante para o desenvolvimento da criança independente da sua deficiência, pois os mesmo aprendem da mesma forma que os demais, porém com tempos e espaços diferentes.
 
O desenvolvimento de escolas inclusivas - escolas capazes de educar a todas as crianças- não é portanto unicamente uma forma de assegurar o respeito dos direitos das crianças com deficiências de forma que tenham acesso a um ou outro tipo de escola, senão que constitui uma estratégia essencial para garantir que uma ampla gama de grupos tenha acesso a qualquer forma de escolaridade. (DYSON, 2001, p.150 apud SÁNCHEZ,2005, p.13).
Portanto, a escola para se tornar inclusiva deve se dispor a mudar seu currículo e ambiente, fazendo com que todos os alunos sejam beneficiados, mudando o seu paradigma educacional a fim de atingir toda a sociedade.
Considerações Finais 
 Observamos que a inclusão no meio escolar ainda é um tema polêmico, embora seja um direito de todos frequentar a escola regular e neste trabalho, procuramos demonstrar que pensar a inclusão é viver a experiência da diferença e vencer os preconceitos. 
Pois o desafio de oferecer uma educação de qualidade, e a garantia dos direitos e apoio necessário, quando o que encontramos nas escolas é uma realidade árdua e sofrida, de professores que muitas vezes não foram preparados para lidar com as situações.
E diante disso Somos formados por várias características adquiridas no decorrer do processo de desenvolvimento, assimtambém acontece com as crianças com Síndrome de Asperger , desse modo, destaca -se a importância do papel da família, da escola e do acompanhamento especializado, acreditando na possibilidade de desenvolvimento de cada sujeito.
Referencia Bibliográfica
	LUDKE, Jacqueline Prates Rocha. Autismos e inclusão na educação infantil: Um estudo sobre as crenças dos educadores, Porto Alegre: Ed.Universidade Federal do Rio Grande do Sul. P.05-14,Abril.2011.
STAINBACK, Susan e STAINBACK, William. Um Guia para Educadores. ed.
Artmed: Porto Alegre, 1999.
ROPOLI, Edilene Aparecida. A educação especial na perspectiva na inclusão escolar: A escola comum inclusiva, Brasilia: Ed.Universidade Federal do Ceará, 2010. 
Revista Hispeci & Lema On line, Bebedouro-Sp: Centro universitário UNIFAFIBE, A experiência de professoras de um aluno com síndrome de asperge, n.3 , Nov.2012.
ASSUNÇÃO JR, F.B.; KUCZYNSKI, E.,; in SCHWARTZMAN, J,S.; ARAÚJO, C,A.; Transtornos do espectro do autismo. São Paulo: Mennon, 2011.

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