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QUESTÃO DISSERTATIVA Certamente, a evolução tanto do Estado quanto da sociedade, ocorreu de maneira significativa e notória no decorrer do tempo. Esse processo evolutivo compreendeu diversas transformações recepcionadas na maioria das vezes, por manifestações diretas ou não da própria sociedade, bem como do avanço da tecnologia e os novos meios de organização familiar. Nesse sentido, o papel de se pensar sobre medidas assecuratórias que viabilizassem a proteção da sociedade em crescimento continuo, nas suas mais diferentes maneiras de organização, ficou como há de se imaginar, a cargo do Estado. Nesse contexto, após fundadas reflexões, surgiu a figura da previdência social, que resumidamente, fornece primordialmente proteção e benefícios frente a diversos riscos em que o cidadão está sujeito a sofrer, desde que é claro, contribuam economicamente para o recebimento de tais benefícios. Em contrapartida, existe a figura do assistencialismo que sustenta muitas discussões acerca de sua finalidade social. O RBC por exemplo, é devido a qualquer pessoa a fim de que possa prover suas necessidades básicas, e a ninguém será negado. No meu ponto de vista, isso é no mínimo uma desvantagem em relação aquele que tenha que trabalhar para obter o que se pretende ter, enquanto de outro lado, há essa disparidade, um verdadeiro desestimulo ao trabalho, uma vez que não acrescenta em nada, a cidadania. Se apenas quem contribui pode usufruir do sistema, como enfrentarão os riscos aqueles que além de não contribuir, ainda dependem totalmente deste sistema! Diante desse cenário, alternativa válida seria uma reforma no sentido de reinserir essa classe, ofertando possibilidades de “disputar” em caráter de equidade com aquele que possui mais condições de ofertar, de maneira que contribua e não só receba.
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