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1a Questão Pontos: 0,1/ 0,1 Considerando a Lei de Responsabilidade Fiscal (LC n.º 101/2000), examine as assertivas abaixo elencadas e marque a alternativa correta. Justifique a sua resposta, citando, inclusive, o direito positivo: I - A Lei de Responsabilidade Fiscal, na qualidade de lei de normas gerais, revogou a Lei n.º 4.320/64; (errada, visto assim a primeira cuida da responsabilidade fiscal do administrado publico e a segunda estatui normas gerais de direito financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal) II - A despesa total com pessoal é limitada a 50% da receita corrente líquida, no que se refere aos Estados e à União;( errada, pois conforme art. 19 da LRF, será de 50 % para união e 60% para estados) III - O Distrito Federal, por não ser ente da Federação, não é atingido pela Lei de Responsabilidade Fiscal;(errada, visto o art. 1°, § 2° da LRF, todos entes federativos são abrangidos) IV - Dentre os objetivos perseguidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal, destaca-se o equilíbrio orçamentário, só passível de ser obtido através do planejamento fiscal. (Posto nos seguintes artigos 1° e 4°, I, § 1° da LRF) ASSINALE agora a letra adequada: Todas as assertivas estão erradas. As afirmativas III e IV estão corretas. As afirmativas II e IV estão corretas. Tão-somente a afirmativa IV está correta. As afirmativas I, II, e III estão corretas. 2a Questão Pontos: 0,1 / 0,1 Assinale a alternativa correta quanto as despesas destinadas à manutenção de serviços anteriormente criados, inclusive para obras de conservação, são classificadas como: empréstimos. investimentos. inversões financeiras. despesas de capital. despesas de custeio. Despesas de Custeio: As necessárias à prestação de serviços e à manutenção da ação da administração como, por exemplo, o pagamento de pessoal, de material de consumo e a contratação de serviços de terceiros. Despesas de Exercícios Anteriores, as relativas a exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio, com dotação suficiente para atendê-las, mas que não se tenham processado na época própria, bem como os restos a pagar com prescrição interrompida e os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente. Poderão ser pagos, à conta de dotação específica consignada no orçamento, discriminada por elemento, obedecida, sempre que possível, a ordem cronológica. 3a Questão Pontos: 0,1 / 0,1 Referem-se ao objeto de estudo do Direito Tributário as receitas: Derivadas. Facultativas. Originárias. Aleatórias. Patrimoniais. O estado existe para a consecução do bem comum. Para atingir tal mister, precisa obter recursos financeiros, o que faz basicamente de duas formas, que dão origem a famosa classificação dadas pelos financistas às receitas públicas: ORIGINÁRIA E DERIVADA Nas originarias o estado se despe das tradicionais vantagens que o regime jurídico de direito público lhe proporciona e, de maneira semelhante a um particular, obtém receitas patrimoniais ou empresariais a título de exemplo, cite-se um contrato de aluguel em que o locatário é um particular e o locador é o estado. O particular somente se obriga a paga o aluguel porque manifesta sua vontade ao assinar o contrato, não havendo manifestação de qualquer parcela do poder de império estatal. Na obtenção de receitas derivadas, o estado, agindo como tal utiliza-se das suas prerrogativas de direito público, edita uma lei obrigando o particular que pratique determinados atos ou se ponha em certas situações a entregar valores aos cofres públicos, independente da sua vontade. Exemplo: a pessoa que auferiu renda, será devedor do imposto de renda, independente da sua vontade terá que prestar duas obrigações ao fisco (estado: união, estado, município, DF.), posto que são divididas em principal e acessória. DESTARTE, O ENUNCIADO TRATAR DA RECEITA DERIVADA QUE É O OBJETO DO DIREITO TRIBUTÁRIO. “A”. 4a Questão Pontos: 0,1 / 0,1 Na ausência de lei específica dos entes federados, definindo as obrigações de pequeno valor (OPV) nos termos do art. 100, § 3º da Constituição Federal, não se submeterão ao regime de precatórios as condenações de valor igual ou inferior a: 20 salários mínimos, para os Estados e 10 salários mínimos, para os Municípios valor do maior benefício do regime geral de previdência social 30 salários mínimos, para os Estados e 20 salários mínimos, para os Municípios 30 salários mínimos, para do Distrito Federal 40 salários mínimos, para os Estados e 30 salários mínimos, para os Municípios Visto a omissão do legislado em fixar no prazo legal, será então de 40 para estados e DF e 30 para municípios, findo assim, encontrar amparo legal, em art. 97 §12 dos Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. ADCT. 1a Questão Pontos: 0,1 / 0,1 VIII EXAME DE ORDEM UNIFICADO O imposto cuja alíquota é invariável e se aplica sobre base de cálculo variável, é classificado como progressivo. é aquele em que a alíquota aumenta à proporção que os valores sobre os quais incide são maiores. Um exemplo disto é a Tabela do Imposto de Renda – Pessoa Física, cuja alíquota varia de 15 a 27,5%, conforme a renda. pessoal. É prestação compulsória subjetiva ao contribuinte, exemplo clássico imposto de renda, variável sua classificação proporcional. É aquele em que a alíquota é constante (igual/uniforme/fixa) e cujo resultado só aumenta à proporção em que aumenta o valor sobre o qual incide. É um tributo de alíquota inalterável, qualquer que seja o montante tributável ou a base tributária. indireto. É aquele que, não explicitado na Nota Fiscal, cujo valor, embutido no preço final do produto, é repassado ao consumidor. ALIQUOTA: Percentual com que determinado tributo incide sobre o valor da coisa tributada. 2a Questão Pontos: 0,1 / 0,1 Tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte a(o): Imposto. É o tributo não vinculado, natureza contributivo e não retributivo. Destarte o estado não exerce uma ação direta para que o ocorra o FG, em que pese ter força opositor o imposto independe de situação especifica para se gerar o direito de ser cobrado. Contribuição de melhoria. (FG, obra da qual decorre valorização imobiliária) Preço público. Não é tributo. Os preços públicos podem ser exigidos por pessoas jurídicas de direito privado, inclusive as não integrantes da Administração pública, como as concessionárias de serviços públicos, e por pessoas jurídicas de direito público. Taxa. (FG Contraprestação de serviço público ou exercício de poder de polícia) Pedágio. Depende se houver via alternativa será tarifa, se não houver via alternativa, será taxa. Hipótese de incidência (HI): é a situação abstrata prevista em lei hábil a deflagrar a relação jurídico tributária. Fato gerador: é a concretização da HI sucedendo, aquele paradigma legal Com o acoplamento perfeito forma-se o fenômeno que a doutrina chama de subsunção tributária. 3a Questão Pontos: 0,1 / 0,1 Assinale a alternativa correta a respeito da contribuição de melhoria: Valorização de imóvel particular devido a atuação estatal que beneficie o contribuinte ao aumento da valorização do seu imóvel. Deve ser instituída pela Constituição Federal, quando a melhoria for feita pela União, e pela Constituição Estadual, quando amelhoria decorrer de recursos dos Estados. (A contribuição de melhoria deverá ser instituída por lei especifica art. 81 e 82 do CTN) A limitação do valor total a ser cobrado de todos os proprietários da região beneficiados é determinada pelo ganho no valor de mercado de todos os respectivos imóveis somados. Para ficar lucido em sua cabeça trazemos à baila o dispositivo correspondente Art. 82. A lei relativa à contribuição de melhoria observará os seguintes requisitos mínimos: I - publicação prévia dos seguintes elementos: a) memorial descritivo do projeto; b) orçamento do custo da obra; c) determinação da parcela do custo da obra a ser financiada pela contribuição; d) delimitação da zona beneficiada; e) determinação do fator de absorção do benefício da valorização para toda a zona ou para cada uma das áreas diferenciadas, nela contidas; II - fixação de prazo não inferior a 30 (trinta) dias, para impugnação pelos interessados, de qualquer dos elementos referidos no inciso anterior; III - regulamentação do processo administrativo de instrução e julgamento da impugnação a que se refere o inciso anterior, sem prejuízo da sua apreciação judicial. § 1º A contribuição relativa a cada imóvel será determinada pelo rateio da parcela do custo da obra a que se refere a alínea c, do inciso I, pelos imóveis situados na zona beneficiada em função dos respectivos fatores individuais de valorização. § 2º Por ocasião do respectivo lançamento, cada contribuinte deverá ser notificado do montante da contribuição, da forma e dos prazos de seu pagamento e dos elementos que integram o respectivo cálculo. Destarte, findo dizer que o § 1° e claro em especificar o modo de definir o valor total a ser cobrado de cada proprietário, nesse passo, errada é a questão O valor a ser cobrado do contribuinte beneficiado, individualmente, é limitado ao respectivo valor venal do seu imóvel. Reproduziremos claramente a parte do dispositivo que responde fácil esse enunciado que coincidentemente é o mesmo trecho § 1º A contribuição relativa a cada imóvel será determinada pelo rateio da parcela do custo da obra a que se refere a alínea c, do inciso I, pelos imóveis situados na zona beneficiada em função dos respectivos fatores individuais de valorização. Visto assim, ocorre o fato gerador da contribuição de melhoria no momento que é atribuído a valorização ao imóvel situado na zona beneficiada pela obra de melhoria realizada por um dos entes federativos, destarte errada. Pode ser cobrada pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios no âmbito de suas respectivas atribuições. Art. 145, III da CF/88 O poder público pode exigir esse tributo antes da realização a obra. (Não se pode haver contribuição sobre fato gerador futuro, ou cobrar tributo a fatos geradores anteriores a vigência da lei tributária, nesses moldes, tragamos à baila o seguinte princípio: anterioridade da lei tributária, disto não se pode cobrar sobre fatos geradores anteriores, nestas trilhas, não se pode instituir tributo sobre fato futuro e incerto, excepcionalmente poderá ser cobrado se já iniciada a obra e sendo notório que com sua realização, se constituirá a valorização do imóvel do contribuinte) 4a Questão Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB-RJ-33º Exame de Ordem) Quando tem por fato gerador uma situação que independe de qualquer atividade estatal específica relativa ao contribuinte, diz-se que o tributo é não-vinculado. Nesse sentido, é tributo não-vinculado: Serei bem claro nesta lá vai: Art. 16. Imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte. Destarte, “D” é uma unanimidade. a CIDE. Contribuição social de intervenção e domínio econômico, FG é a necessidade o estado intervir para prevenir sobre possíveis mudanças que possam desiquilibrar a área que faz parte de uma determinada economia do cenário nacional. a contribuição de iluminação pública. É o tributo que abrange a uma coletividade. Disso seu FG, e a existência iluminação, independentemente de seu aproveitamento, sendo assim custeada pela sociedade. a contribuição de melhoria. FG, e valorização ou melhoria ocorrida sobre imóvel particular, decorrido de obra pública o imposto de renda. Tal imposto, não vinculado pois depende de ato de particular para ocorrer seu fato gerador; exemplo auferir renda que é a HI, se concretiza quando ocorre situação prevista em lei, assim gerando direito ao fisco, sem ele se manifesta de forma direta sobre a ocorrência do FG nesse passo seu fato gerador é, eu aufiro renda. 5a Questão Pontos: 0,1 / 0,1 XIII EXAME DE ORDEM UNIFICADO Segundo o entendimento do STF, a taxa cobrada exclusivamente em razão dos serviços públicos de coleta, remoção e tratamento ou destinação de lixo ou resíduos provenientes de imóveis, é Essa vai ser rápida trazemos à baila SV 19 do STF Súmula Vinculante 19 A taxa cobrada exclusivamente em razão dos serviços públicos de coleta, remoção e tratamento ou destinação de lixo ou resíduos provenientes de imóveis não viola o artigo 145, II, da Constituição Federal. DESTARTE “C” inconstitucional, por violar o conceito constitucional de taxa. inconstitucional, por violar o conceito constitucional de taxa, além de ilegal, por violar a definição de taxa contida no Código Tributário Nacional. constitucional, por não violar o conceito constitucional de taxa. constitucional, por não violar o conceito constitucional de taxa, mas ilegal por violar a definição de taxa contida no Código Tributário Nacional. 1a Questão Pontos: 0,1 / 0,1 Quanto ao Sistema Tributário Nacional previsto na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, analise: I. Competem à União, em Território Federal, os impostos estaduais e, se o Território não for dividido em Municípios, cumulativamente, os impostos municipais; ao Distrito Federal cabem os impostos municipais. copia clara do art. 147 da constituição federal, perfect. Art. 147. Competem à União, em Território Federal, os impostos estaduais e, se o Território não for dividido em Municípios, cumulativamente, os impostos municipais; ao Distrito Federal cabem os impostos municipais. II. As taxas poderão ter base de cálculo própria de impostos. contraria o art. 145, § 2° da CF, que veda a taxas se vincularem a base de calculo do impostos, Destarte, errada. III. A aplicação dos recursos provenientes de empréstimo compulsório não está vinculada à despesa que fundamentou sua instituição. reverte a situação constitucional imposta, visto que, necessariamente os empréstimos compulsorios estão vinculados a fundamentação em sua instituição, amparo legal art. 148, § ú. Da CF/88. Destarte errada. IV. As contribuições sociais e de intervenção no domínio econômico incidirão, além de outras, sobre as receitas decorrentes de exportação. Com fulcro no art. 149, § 2°, I, fica cristalizada a resposta em CSI, não incidir sobre receitas decorrentes da exportação. Destarte errada Está correto o que consta APENAS em: I e IV. II. I. II e III. III. 2a Questão Pontos: 0,1/ 0,1 Dentre as hipóteses constitucionais de vedação à União, aos Estado, ao DF e aos Municípios para instituir impostos, é auto-aplicável a imunidade sobre: Nestas trilhas o Art. 150 da CF/88 é muito claro. O enunciado que dizer de imediato, de maneira que seu sentido é de norma de eficácia contida, ou sejadesde sua promulgação já produz seus efeitos, podendo ser restringível. Visto assim questão versa diretamente sobre o art. 150 VI, c e d, DESTARTE RESTA LETRA “C” partidos políticos, inclusive suas fundações, desde que, sem fins lucrativos e seguindo os requisitos impostos em lei. entidades sindicais dos trabalhadores, desde que, sem fins lucrativos e seguindo os requisitos impostos em lei. instituições de assistência social, desde que, sem fins lucrativos e seguindo os requisitos impostos em lei. livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão instituições de educação, desde que, sem fins lucrativos e seguindo os requisitos impostos em lei. 3a Questão Pontos: 0,1 / 0,1 Segundo a CRFB, o DF não tem competência para Com exames aos artigos 149-A, 153, 154, 155, 156, responde-se de maneira objetiva tributar o transporte intermunicipal de pessoas (art. 155, II) visto assim entre municípios que existam transporte, com clara incidência, destarte, se for dentro de um município em especifico será de competência do município. criar contribuições previdenciárias a serem cobradas dos empregados do setor privado criar contribuição destinada à iluminação pública. (art. 149-a) tributar os serviços de qualquer natureza. tributar a circulação de mercadorias em seu território. 5a Questão (Ref.: 201301262294) Pontos: 0,1 / 0,1 A Lei X, promulgada em 20 de outubro de 2008, determinou a majoração do ISS. Já a Lei Y, promulgada em 16 de novembro de 2009, reduziu o ICMS de serviços de telecomunicação. Por fim, o Decreto Z, de 8 de dezembro de 2007, elevou o IOF para compras no exterior. Diante dessas hipóteses, é correto afirmar que: Questão simples, trazemos à baila os seguintes princípio da nonagesimal ou noventena previsão legal art. 195, §6° e art. 150 da CF/88, e veremos que trata de caso meramente de direito, Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: (...) III - cobrar tributos: (...) c) antes de decorridos noventa dias da data em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou, observado o disposto na alínea b (...) § 1º A vedação do inciso III, b, não se aplica aos tributos previstos nos arts. 148, I, 153, I, II, IV e V; e 154, II; e a vedação do inciso III, c, não se aplica aos tributos previstos nos arts. 148, I, 153, I, II, III e V; e 154, II, nem à fixação da base de cálculo dos impostos previstos nos arts. 155, III, e 156, I. (...) Relativa à anterioridade anual e nonagesimal e suas exceções – art. 150, III, “b” e “c”, e § 1º, da CF. O ISS não é exceção a qualquer delas, de modo que a majoração narrada valerá apenas após 90 dias da publicação (pois esse prazo nonagesimal termina após 1º de janeiro do exercício seguinte ao da publicação). A anterioridade refere-se à majoração e à instituição de tributos, de modo que a redução do ICMS é aplicável imediatamente. Por fim, o IOF, de carga fortemente extrafiscal, é exceção à anterioridade anual e nonagesimal, de modo que a majoração descrita vale de imediato, lembrando que as alíquotas desse imposto podem ser alteradas por norma infralegal, nos termos e limites legais – art. 153, § 1º, da CF. Por essas razões, destarte “E’ é a correta. o IOF, imposto de cunho nitidamente extrafiscal, em relação ao princípio da anterioridade, está sujeito apenas à anterioridade nonagesimal, o que significa que bastam 90 dias da publicação do decreto que alterou sua alíquota para que possa ser cobrado. na hipótese do enunciado, tanto o ISS como o ICMS estão sujeitos ao princípio da anterioridade nonagesimal, considerada garantia individual do contribuinte cuja violação causa o vício da inconstitucionalidade. todos os impostos mencionados no enunciado somente poderão ser cobrados no exercício financeiro seguinte à publicação do diploma legal que os alterou por força do princípio da anterioridade. o IOF está sujeito ao princípio da anterioridade de exercício. o ISS poderá ser cobrado somente quando decorridos 90 dias da publicação da Lei X, ao passo que os novos valores do ICMS e do IOF poderão ser cobrados a partir da publicação dos diplomas legais que os implementaram. 1a Questão Pontos: 0,1 / 0,1 Possuem competência para instituir o ITCMD, o ITR, o II e o ISSQN, respectivamente Vamos a lei !!! a CF precisamente Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: I - transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos - ITCMD (Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação) Art. 153. Compete à União instituir impostos sobre: I - importação de produtos estrangeiros; II (imposto de importação) (..) VI - propriedade territorial rural; ITR (imposto sobre território rural) Visto o DF ser ente especial ele cumula as funções de município e estado, destarte, também tem competência para arrecadar o imposto sobre serviços de qualquer natureza. Estados e DF; União; União; DF lei complementar nº 116/03. Estados; Municípios; União; Estados e DF; Estados; Municípios; União; Municípios e DF Municípios, Estados e DF; União; Municípios Estados; Territórios; DF 2a Questão (Ref.: 201301274370) Pontos: 0,1 / 0,1 Quanto à competência tributária, o imposto sobre operações de crédito é de competência dos Estados-membros.(art. 153,V) transmissão de bens imóveis a título oneroso por ato inter vivos é de competência dos Estados-membros. Art. 156 II grandes fortunas é de competência da União. Art. 153, VII DA CF/88 serviços transmunicipais é de competência da União. a propriedade territorial rural é de competência do Município. 3a Questão Pontos: 0,1 / 0,1 Analise se as frases são verdadeiras ou falsas e depois assinale a alternativa correta: I -Direito tributário é o segmento do Direito Financeiro que define como serão cobrados os tributos dos cidadãos para gerar receita para o estado. II - O tributo se caracteriza também pelo fato de não resultar da aplicação de uma sanção por ato ilícito. III - Tributo é toda prestação pecuniária facultativa. IV - A CF não cria tributos, ela atribui competências. d) F, F, V e F a) V, V, V e F b) V, V, F e V c) Todas verdadeiras 4a Questão Pontos: 0,1 / 0,1 Autarquia Federal, criada por lei, pessoa jurídica de direito público interno, integrante da administração indireta, com sede no Estado do Paraná, é proprietária de veículos automotores adquiridos recentemente, quando foi surpreendida com a cobrança de IPVA pelo referido Estado responsável pelo licenciamento dos veículos, não obstante vincular a utilização desses veículos às suas finalidades essenciais. Com base na hipótese sugerida, assinale a afirmativa que melhor representa o entendimento da situação, à luz das normas tributárias. A cobrança do IPVA no caso é constitucional, por se tratar de fato gerador típico do IPVA previsto em norma jurídica. A cobrança do IPVA no caso é inconstitucional por se tratar de isenção fiscal. A cobrança do IPVA é inconstitucional no caso, por se tratar de hipótese de imunidade tributária. A cobrança do IPVA no caso é constitucional, podendo ser objeto de imunidade recíproca. A cobrança do IPVA no caso é constitucional por se tratar de hipótese de incidência prevista em lei tributária. 5a Questão Pontos: 0,1 / 0,1 Tratando-se de imunidade tributária, é correto afirmartodas as alternativas estão incorretas. não se aplica às taxas e contribuições sociais. é norma constitucional que colabora no desenho das competências impositivas. é extensiva aos partidos políticos, no que se refere ao patrimônio, á renda e aos serviços vinculados ou não a suas finalidades essenciais. pode ser instituída por intermédio de lei complementar. 1a Questão (Ref.: 201301168291) Pontos: 0,1 / 0,1 A Lei de Responsabilidade Fiscal estabelece como requisitos essenciais da responsabilidade na gestão fiscal a instituição, previsão e efetiva arrecadação de todos os tributos da competência constitucional do ente da Federação (art. 11). Em relação a essa previsão legal, é correto afirmar que: o Município, ente da Federação, não pode receber transferências voluntárias se não prevê a arrecadação do imposto sobre a propriedade territorial rural. o Município não pode receber transferências voluntárias se não institui taxas sobre a prestação de serviços de transporte ocorrida em seu território. a renúncia de receita é vedada na Lei de Responsabilidade Fiscal. o Município, ente da Federação, não pode receber transferências voluntárias da União se se omite na arrecadação de suas taxas. o Município não pode receber transferências voluntárias se não prevê a arrecadação do imposto sobre transmissão inter vivos de bens imóveis. 2a Questão Pontos: 0,1 / 0,1 Considerando a Lei de Responsabilidade Fiscal (LC n.º 101/2000), examine as assertivas abaixo elencadas e marque a alternativa correta. Justifique a sua resposta, citando, inclusive, o direito positivo: I - A Lei de Responsabilidade Fiscal, na qualidade de lei de normas gerais, revogou a Lei n.º 4.320/64; II - A despesa total com pessoal é limitada a 50% da receita corrente líquida, no que se refere aos Estados e à União; III - O Distrito Federal, por não ser ente da Federação, não é atingido pela Lei de Responsabilidade Fiscal; IV - Dentre os objetivos perseguidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal, destaca-se o equilíbrio orçamentário, só passível de ser obtido através do planejamento fiscal. ASSINALE agora a letra adequada: Tão-somente a afirmativa IV está correta. As afirmativas III e IV estão corretas. Todas as assertivas estão erradas. As afirmativas I, II, e III estão corretas. As afirmativas II e IV estão corretas. 3a Questão Pontos: 0,1 / 0,1 Em relação as receitas originárias e derivadas, assinale verdadeiro ou falso. ( ) Receita pública originária é aquela que decorre da atividade desempenhada pela iniciativa privada, de cuja parcela o Estado se apropria. ( ) Receita pública derivada é a decorrente da exploração de bens e empresas do Poder Público. ( ) A receita pública derivada tem como seu principal exemplo os tributos em geral, desta forma deve ser utilizada para o custeio das despesas do Estado. ( ) A receita pública derivada é aquela obtida compulsoriamente, em função de constrangimento legal que o Poder Público exerce sobre o setor privado. 4a Questão Pontos: 0,1 / 0,1 Assinale a alternativa INCORRETA: Receita pública e ingressos públicos não são sinônimos. Despesas correntes são aquelas necessárias à execução dos serviços públicos, sendo, assim, verdadeiras despesas operacionais e economicamente improdutivas. As receitas derivadas são aquelas decorrentes da exploração patrimonial e realização de atividade empresarial pelo Estado. A atividade financeira do Estado tem caráter instrumental. São elementos da atividade financeira do estado: despesa, receita, orçamento e crédito público. 5a Questão Pontos: 0,1 / 0,1 Quanto aos princípios orçamentários, julgue as seguintes afirmativas: I) O princípio da não afetação da receita à despesa é aplicável apenas aos impostos, sem qualquer exceção quanto a outras espécies tributárias. II) O princípio da exclusividade determina, sem ressalvas, que a lei orçamentária limite-se à disciplina da previsão de receitas e da fixação de despesas. III) O princípio da anualidade tributária não se confunde com o princípio da anualidade orçamentária, embora ambos não mais sejam vigentes no ordenamento jurídico brasileiro. IV) O princípio da unidade orçamentária, que determina que a lei orçamentária anual deve ser única, colide com a previsão constitucional do art. 165, de existência do plano plurianual e da lei de diretrizes orçamentárias. Nenhuma das afirmativas acima está correta. Apenas uma das afirmativas acima está incorreta. Apenas duas das afirmativas acima estão incorretas. Todas as afirmativas acima estão corretas. Apenas três das afirmativas acima estão incorretas. 1a Questão (Ref.: 201301694001) Pontos: 0,1 / 0,1 Quando o legislador constituinte dispôs no Art. 150, VI, ¿a¿, da CF/88, a vedação de cobrar impostos sobre o patrimônio, renda ou serviços uns dos outros, a doutrina classifica essa imunidade de: Subjetiva; Recíproca; Subjetiva Condicionada; Objetiva. Nenhuma das alternativas 2a Questão Pontos: 0,1 / 0,1 Em determinado município houve a cobrança de IPTU sobre área que a Sociedade da Igreja de São Jorge utiliza como cemitério. Essa cobrança é válida, se ficar provado que há recurso arrecadados com a exploração do cemitério não é válida pois a utilização do cemitério não está ligada a atividade fim da Igreja é legal, pois a norma imunizante inscrita no artigo 150, VI, ¿b¿ refere- se tão somente aos templos de qualquer natureza é inconstitucional, pois a imunidade do artigo 150, VI, ¿b¿ só compreende os templos e a casa do celebrantes é inconstitucional, por ferir o disposto no artigo 150, VI, ¿b¿, que protege a liberdade de expressão religiosa 3a Questão Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB-RJ-29º Exame de Ordem) A imunidade constitucional que veda a cobrança de impostos sobre o patrimônio, a renda e serviços dos partidos políticos subordina-se a requisitos. Assinale a resposta correta: Apliquem integralmente no País os seus recursos na manutenção dos seus objetivos institucionais; Os partidos não distribuam qualquer parcela do seu patrimônio ou de suas rendas a qualquer título Todas as respostas acima estão corretas. Mantenham escrituração de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidão; 4a Questão Pontos: 0,1 / 0,1 Lei estadual que fixe o valor de penalidade pelo não pagamento do ICMS em 300% do tributo devido estará: violando a Constituição porque é matéria sob reserva de Lei Complementar. o valor da penalidade tributária não tem limite legal, nem constitucional. de acordo com a Constituição porque há previsão de penalidade em 300%. violando a Constituição porque cobra tributo com efeito confiscatório. de acordo com a Constituição porque o ICMS é tributo estadual. 5a Questão Pontos: 0,1 / 0,1 XV EXAME DE ORDEM UNIFICADO O Art. 146, III, a, da Constituição Federal estabelece que lei complementar deve trazer a definição dos fatos geradores, da base de cálculo e dos contribuintes dos impostos previstos na Constituição. Caso não exista lei complementar prevendo tais definições relativamente aos impostos estaduais, os estados podem instituir e cobrar seus impostos, desde que celebrem convênio para estabelecer normas gerais. podem instituir e cobrar seus impostos, pois possuem competêncialegislativa plena até que a lei complementar venha a ser editada. não podem instituir e cobrar seus impostos, sob pena de violação do Art. 146 da Constituição podem instituir e cobrar seus impostos, desde que seja publicada Medida Provisória autorizando 1a Questão Pontos: 0,1 / 0,1 Sobre a disciplina conferida ao domicílio tributário, pelo CTN, assinale a opção correta O domicilio da pessoa jurídica de direito privado será o domicilio do sócio gerente O domicílio da pessoa jurídica de direito privado será o lugar em que estiver localizada sua sede O domicílio da pessoa jurídica de direito público será o lugar em que estiver localizada sua sede O domicílio do contribuinte ou responsável, em regra, será estabelecido por eleição O lugar eleito pelo contribuinte como domicilio tributário não poderá ser recusado pela autoridade tributária, sob a alegação de prejuízo à atividade fiscalizadora 2a Questão Pontos: 0,1 / 0,1 A União concedeu isenção, pelo prazo de cinco anos para o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para as indústrias de veículos automotores terrestres que cumprissem determinadas condições. Sobre a isenção tributária, é possível afirmar que: as indústrias de veículos automotores terrestres estão dispensadas do cumprimento da obrigação principal e das obrigações acessórias. as indústrias de veículos automotores terrestres estão dispensadas do cumprimento das obrigações acessórias. a União poderá, a qualquer tempo, revogar ou modificar a isenção concedida e cobrança o tributo será imediata. as indústrias de veículos automotores terrestres não estão dispensadas do cumprimento das obrigações acessórias, pois elas são independentes da existência da obrigação principal. 3a Questão Pontos: 0,1 / 0,1 X EXAME DE ORDEM UNIFICADO Uma autarquia federal, proprietária de veículos automotores adquiridos recentemente, foi surpreendida com a cobrança de IPVA pelo Estado responsável pelos respectivos licenciamentos, não obstante vincular a utilização desses veículos às suas finalidades essenciais. Com base na hipótese sugerida, assinale a afirmativa correta. A cobrança é constitucional, por se aplicar o princípio da capacidade contributiva. A cobrança é inconstitucional, por tratar de hipótese de imunidade tributária. A cobrança é constitucional, por se tratar de fato gerador do IPVA. A cobrança é inconstitucional, por se tratar de isenção fiscal. 4a Questão Pontos: 0,1 / 0,1 Sobre a responsabilidade tributária, assinale a assertiva correta: Sabendo-se que a fonte pagadora é responsável pela retenção do imposto de renda, não pode ser imputada ao contribuinte a obrigação pelo pagamento do tributo, caso o imposto não tenha sido recolhido. O contribuinte do IPTU é o locatário. Errada, tragamos à baila o art. 34 do CTN que diz; que o proprietário ou titular do imóvel é o legitimo contribuinte ou integrante do polo passivo da relação jurídico tributaria. O transportador, ao firmar termo de responsabilidade por determinada mercadoria, pode ser considerado, por ato da autoridade administrativa, responsável pelo pagamento do ICMS. Na substituição tributária para frente há antecipação do pagamento do tributo por responsável tributário definido por lei. O espólio, até a data da abertura da sucessão, e o sucessor, até a data da partilha, no que se refere aos tributos devidos pelo de cujus, podem ser considerados, respectivamente, responsável tributário e contribuinte. 5a Questão Pontos: 0,1 / 0,1 (ENADE 2006) - O Superior Tribunal de Justiça proferiu decisão da qual se extrai o seguinte: Tributário. IPTU e ITR. Incidência. Imóvel urbano. Imóvel rural. Critérios a serem observados. Localização e destinação. Decreto-lei 57/1.966. Vigência. (...) 3. O Decreto-lei 57/1.966 recebido pela Constituição de 1967 como Le Complementar, por versar de normas gerais de Direito Tributário, particularmente, sobre o ITR, abrandou o princípio da localização do imóvel, consolidando a prevalência da destinação econômica. O referido diploma legal permanece em vigor, sobretudo porque, alcançado à condição de Lei Complementar, não poderia ser atingido pela revogação prescrita na forma do artigo 12 da Lei 5.868/1972. 4. O ITR não incide somente sobre os imóveis localizados na zona rural do município, mas também sobre aqueles que, situados na área urbana, são comprovadamente utilizados em exploração extrativa, vegetal, pecuária ou agroindustrial. 5. Recurso especial a que se nega provimento. REsp 472628 / RS, Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, Segunda Turma, DJ 27.09.2.003, p.310. É possível concluir desse julgamento que somente o imposto municipal incidirá sobre imóveis rurais, mesmo que situados na zona urbana; o imposto federal incide sobre imóvel localizado na zona urbana, se tiver destinação agrícola; o imposto federal e o imposto municipal incidem sempre cumulativamente sobre os imóveis destinados à atividade rural se situados na zona urbana; o imposto municipal incidirá sempre sobre imóvel situado na zona urbana, qualquer que seja sua destinação o imposto federal sempre incidirá sobre imóveis urbanos, qualquer que seja sua destinação. Apesar de o texto no início fazer referência ao imposto que recai em território urbano, e imposto que recai sobre o território rural, ele unifica quando partícula o ITR, dessa forma em trechos seguinte quando fala no ITR, que é de competência da união, fica claro ser imposto federal, disso o recurso especial buscou esclarecer que o territórios fora de sua área de FG, poderá gerar FG se suas atividades forem vinculadas ou de outra forma interligada com atividades rurais que caracterizam ser território rural, DESTARTE “B” Alguns conceitos para ajudar nas resoluções das questões Data Base: Data inicial, estabelecida no contrato, para cálculo da variação do índice de custos ou preços. Déficit: Excesso de despesa sobre a receita, quer na previsão, quer na realização. Déficit Financeiro: Maior saída de numerário (valores) em relação à entrada, em um determinado período. Déficit Orçamentário: Despesa maior do que receita, havendo distinção entre déficit previsto e o déficit da execução orçamentária. Déficit Patrimonial: Ativo (bens com valores) menor do que o passivo. A quantidade de bens e menor do que a quantidade de dividas. Descentralização de Recursos Financeiros: Movimentação de recursos financeiros entre as diversas unidades orçamentárias e administrativas, compreendendo: • Repasse - Distribuição pelo órgão ou Ministério dos recursos financeiros correspondentes ao seu crédito, para utilização pelas unidades orçamentárias. • Sub-Repasse - Redistribuição, pelas unidades orçamentárias, às unidades administrativas ou a outras unidades orçamentárias incumbidas de fazer os pagamentos necessários à realização de seus programas de trabalho. Despesa Empenhada: Valor do crédito orçamentário ou adicional utilizado para fazer face a compromisso assumido. Confronto de primeiro orçamento e orçamento final Despesa Empenhada (definição mais detalhada): O empenho representa o primeiro estágio da despesa orçamentária. É registrado no momento da contratação do serviço, aquisição do material ou bem, obra e amortização da dívida. Segundo o art. 58 da Lei nº 4.320/1964, empenho é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implementode condição. Consiste na reserva de dotação orçamentária para um fim específico. Os empenhos podem ser classificados em: - Ordinário: tipo de empenho utilizado para as despesas de valor fixo e previamente determinado, cujo pagamento deva ocorrer de uma só vez; - Estimativo: empenho utilizado para as despesas cujo montante não se pode determinar previamente, tais como serviços de fornecimento de água e energia elétrica, aquisição de combustíveis e lubrificantes e outros; e - Global: empenho utilizado para despesas contratuais ou outras de valor determinado, sujeitas a parcelamento, como, por exemplo, os compromissos decorrentes de aluguéis. O empenho poderá ser reforçado quando o valor empenhado for insuficiente para atender à despesa a ser realizada, e, caso o valor do empenho exceda o montante da despesa realizada, o empenho deverá ser anulado parcialmente. Ele será anulado totalmente quando o objeto do contrato não tiver sido cumprido, ou ainda, no caso de ter sido emitido incorretamente. Documento contábil envolvido nessa fase: NE (Nota de Empenho) Despesa Liquidada: É o segundo estágio da despesa orçamentária. A liquidação da despesa é, normalmente, processada pelas Unidades Executoras ao receberem o objeto do empenho (o material, serviço, bem ou obra). Conforme previsto no art. 63 da Lei nº 4.320/1964, a liquidação consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito e tem como objetivos: apurar a origem e o objeto do que se deve pagar; a importância exata a pagar; e a quem se deve pagar a importância, para extinguir a obrigação. A liquidação das despesas com fornecimento ou com serviços prestados terão por base: o contrato, ajuste ou acordo respectivo; a nota de empenho; e os comprovantes da entrega de material ou da prestação efetiva do serviço. Principais documentos contábeis envolvidos nessa fase: NS (Nota de Sistema) e NL (Nota de Lançamento). Despesa Pública: É a aplicação (em dinheiro) de recursos do Estado para custear os serviços de ordem pública ou para investir no próprio desenvolvimento econômico do Estado. É o compromisso de gasto dos recursos públicos, autorizados pelo Poder competente, com o fim de atender a uma necessidade da coletividade prevista no orçamento. Despesas Correntes: As realizadas com a manutenção dos equipamentos e com o funcionamento dos órgãos. Despesas de Capital: As realizadas com o propósito de formar e/ou adquirir ativos reais, abrangendo, entre outras ações, o planejamento e a execução de obras, a compra de instalações, equipamentos, material permanente, títulos representativos do capital de empresas ou entidades de qualquer natureza, bem como as amortizações de dívida e concessões de empréstimos. Despesas de Custeio: As necessárias à prestação de serviços e à manutenção da ação da administração como, por exemplo, o pagamento de pessoal, de material de consumo e a contratação de serviços de terceiros. Despesas de Exercícios Anteriores, as relativas a exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio, com dotação suficiente para atendê-las, mas que não se tenham processado na época própria, bem como os restos a pagar com prescrição interrompida e os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente. Poderão ser pagos, à conta de dotação específica consignada no orçamento, discriminada por elemento, obedecida, sempre que possível, a ordem cronológica. DF - Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF): Finalidade: Permite registrar a arrecadação de receitas federais efetivadas pelos Órgãos e Entidades, por meio de transferências de recursos intra-Siafi entre a UG recolhedora e a Conta Única do Tesouro Nacional. (Vai que cai) Dívida Ativa: Aquela constituída pelos créditos do Estado, devido ao não pagamento dos tributos pelos contribuintes, dentro dos exercícios em que foram lançados. Por isso, só os tributos diretos, sujeitos a lançamento prévio, constituem dívida ativa. Não obstante, tem sido aceito o critério de estender-se o conceito de dívida ativa a outras categorias de receita, como as de natureza patrimonial e industrial, bem como provenientes de operações diversas com a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, etc. Dívida Pública: Compromissos de entidade pública decorrentes de operações de créditos, com o objetivo de atender às necessidades dos serviços públicos, em virtude de orçamentos deficitários, caso em que o governo emite promissórias, bônus rotativos, etc., a curto prazo, ou para a realização de empreendimentos de vulto, em que se justifica a emissão de um empréstimo a longo prazo, por meio de obrigações e apólices. Os empréstimos que caracterizam a dívida pública são de curto ou longo prazo. A dívida pública pode ser proveniente de outras fontes, tais como: depósitos (fianças, cauções, cofre de órgãos, etc.), e de resíduos passivos (restos a pagar). A dívida pública classifica-se em consolidada ou fundada (interna ou externa) e flutuante ou não consolidada. Dotação: Limite de crédito consignado na lei de orçamento ou crédito adicional, para atender determinada despesa. Imposto Cumulativo ou em Cascata é aquele que incide em todas as etapas intermediárias dos processos produtivo e/ou de comercialização de determinado bem, inclusive sobre o próprio imposto/tributo anteriormente pago, da origem até o consumidor final, influindo na composição de seu custo e, em consequência, na fixação de seu preço de venda. Imposto Não Cumulativo é o imposto/tributo que, na etapa subsequente dos processos produtivos e/ou de comercialização, não incide sobre o mesmo imposto/tributo pago/recolhido na etapa anterior. Exemplos: IPI, ICMS e PIS/COFINS Não Cumulativos. Imposto Declaratório é o que, para ser pago e/ou recolhido aos cofres públicos, depende da vontade ou de providências (preenchimento de declaração, formulário, DARF, carnê etc.) por parte do Contribuinte ou do Responsável pelo recolhimento, tais como IPI, ICMS, ISS, IPTU, ITR, IR, INSS, FGTS etc. Imposto Indireto é não explicitado na Nota Fiscal, cujo valor, embutido no preço final do produto, é repassado ao consumidor. Imposto Progressivo é aquele em que a alíquota aumenta à proporção que os valores sobre os quais incide são maiores. Um exemplo disto é a Tabela do Imposto de Renda – Pessoa Física, cuja alíquota varia de 15 a 27,5%, conforme a renda. Imposto Proporcional é aquele em que a alíquota é constante (igual/uniforme/fixa) e cujo resultado só aumenta à proporção em que aumenta o valor sobre o qual incide. É um tributo de alíquota inalterável, qualquer que seja o montante tributável ou a base tributária. Justamente a resposta da questão apresentada. Imposto Regressivo é aquele em que a alíquota diminui à proporção que os valores sobre os quais incide são maiores. Imposto Seletivo é o que incide somente sobre determinados produtos. No sistema tributário nacional vigente, a seletividade tributária praticamente tornou-se uma regra, ao invés de exceção.
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