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1a Questão Pontos: 0,1/ 0,1 
Considerando a Lei de Responsabilidade Fiscal (LC n.º 101/2000), examine 
as assertivas abaixo elencadas e marque a alternativa correta. Justifique a 
sua resposta, citando, inclusive, o direito positivo: 
I - A Lei de Responsabilidade Fiscal, na qualidade de lei de normas gerais, 
revogou a Lei n.º 4.320/64; (errada, visto assim a primeira cuida da responsabilidade 
fiscal do administrado publico e a segunda estatui normas gerais de direito financeiro para 
elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do 
Distrito Federal) 
II - A despesa total com pessoal é limitada a 50% da receita corrente líquida, 
no que se refere aos Estados e à União;( errada, pois conforme art. 19 da LRF, será de 
50 % para união e 60% para estados) 
III - O Distrito Federal, por não ser ente da Federação, não é atingido pela 
Lei de Responsabilidade Fiscal;(errada, visto o art. 1°, § 2° da LRF, todos entes 
federativos são abrangidos) 
IV - Dentre os objetivos perseguidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal, 
destaca-se o equilíbrio orçamentário, só passível de ser obtido através do 
planejamento fiscal. (Posto nos seguintes artigos 1° e 4°, I, § 1° da LRF) 
ASSINALE agora a letra adequada: 
 
 
Todas as assertivas estão erradas. 
 
As afirmativas III e IV estão corretas. 
 
As afirmativas II e IV estão corretas. 
 Tão-somente a afirmativa IV está correta. 
 
As afirmativas I, II, e III estão corretas. 
 
 2a Questão Pontos: 0,1 / 0,1 
Assinale a alternativa correta quanto as despesas destinadas à manutenção 
de serviços anteriormente criados, inclusive para obras de conservação, são 
classificadas como: 
 
 
empréstimos. 
 
investimentos. 
 
inversões financeiras. 
 
despesas de capital. 
 despesas de custeio. 
Despesas de Custeio: 
As necessárias à prestação de serviços e à manutenção da ação da administração 
como, por exemplo, o pagamento de pessoal, de material de consumo e a contratação 
de serviços de terceiros. Despesas de Exercícios Anteriores, as relativas a exercícios 
encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava crédito 
próprio, com dotação suficiente para atendê-las, mas que não se tenham 
processado na época própria, bem como os restos a pagar com prescrição 
interrompida e os compromissos reconhecidos após o encerramento do 
exercício correspondente. Poderão ser pagos, à conta de dotação específica 
consignada no orçamento, discriminada por elemento, obedecida, sempre que 
possível, a ordem cronológica. 
 
 
 
 3a Questão Pontos: 0,1 / 0,1 
Referem-se ao objeto de estudo do Direito Tributário as receitas: 
 
 Derivadas. 
 
Facultativas. 
 
Originárias. 
 
Aleatórias. 
 
Patrimoniais. 
 
O estado existe para a consecução do bem comum. Para atingir tal mister, precisa obter recursos 
financeiros, o que faz basicamente de duas formas, que dão origem a famosa classificação dadas 
pelos financistas às receitas públicas: ORIGINÁRIA E DERIVADA 
Nas originarias o estado se despe das tradicionais vantagens que o regime jurídico de direito 
público lhe proporciona e, de maneira semelhante a um particular, obtém receitas patrimoniais 
ou empresariais a título de exemplo, cite-se um contrato de aluguel em que o locatário é um 
particular e o locador é o estado. O particular somente se obriga a paga o aluguel porque 
manifesta sua vontade ao assinar o contrato, não havendo manifestação de qualquer parcela do 
poder de império estatal. 
Na obtenção de receitas derivadas, o estado, agindo como tal utiliza-se das suas prerrogativas 
de direito público, edita uma lei obrigando o particular que pratique determinados atos ou se 
ponha em certas situações a entregar valores aos cofres públicos, independente da sua vontade. 
Exemplo: a pessoa que auferiu renda, será devedor do imposto de renda, independente da sua 
vontade terá que prestar duas obrigações ao fisco (estado: união, estado, município, DF.), posto 
que são divididas em principal e acessória. 
DESTARTE, O ENUNCIADO TRATAR DA RECEITA DERIVADA QUE É O OBJETO DO DIREITO 
TRIBUTÁRIO. “A”. 
 
 4a Questão Pontos: 0,1 / 0,1 
Na ausência de lei específica dos entes federados, definindo as obrigações de 
pequeno valor (OPV) nos termos do art. 100, § 3º da Constituição Federal, 
não se submeterão ao regime de precatórios as condenações de valor igual 
ou inferior a: 
 
 
20 salários mínimos, para os Estados e 10 salários mínimos, para os 
Municípios 
 
valor do maior benefício do regime geral de previdência social 
 
30 salários mínimos, para os Estados e 20 salários mínimos, para os 
Municípios 
 
30 salários mínimos, para do Distrito Federal 
 40 salários mínimos, para os Estados e 30 salários mínimos, para os 
Municípios 
 
Visto a omissão do legislado em fixar no prazo legal, será então de 40 para estados e 
DF e 30 para municípios, findo assim, encontrar amparo legal, em art. 97 §12 dos Ato 
das Disposições Constitucionais Transitórias. ADCT. 
 
 
 
 
1a Questão Pontos: 0,1 / 0,1 
VIII EXAME DE ORDEM UNIFICADO O imposto cuja alíquota é invariável e se 
aplica sobre base de cálculo variável, é classificado como 
 
 
progressivo. é aquele em que a alíquota aumenta à proporção que os valores sobre os 
quais incide são maiores. Um exemplo disto é a Tabela do Imposto de Renda – Pessoa 
Física, cuja alíquota varia de 15 a 27,5%, conforme a renda. 
 
pessoal. É prestação compulsória subjetiva ao contribuinte, exemplo clássico imposto 
de renda, variável sua classificação 
 proporcional. É aquele em que a alíquota é constante (igual/uniforme/fixa) e cujo resultado 
só aumenta à proporção em que aumenta o valor sobre o qual incide. É um tributo de alíquota 
inalterável, qualquer que seja o montante tributável ou a base tributária. 
 
indireto. É aquele que, não explicitado na Nota Fiscal, cujo valor, embutido no preço 
final do produto, é repassado ao consumidor. 
ALIQUOTA: Percentual com que determinado tributo incide sobre o valor da coisa tributada. 
 
 2a Questão Pontos: 0,1 / 0,1 
Tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade 
estatal específica, relativa ao contribuinte a(o): 
 
 Imposto. É o tributo não vinculado, natureza contributivo e não retributivo. Destarte o 
estado não exerce uma ação direta para que o ocorra o FG, em que pese ter força opositor 
o imposto independe de situação especifica para se gerar o direito de ser cobrado. 
 
Contribuição de melhoria. (FG, obra da qual decorre valorização imobiliária) 
 
Preço público. Não é tributo. Os preços públicos podem ser exigidos por pessoas 
jurídicas de direito privado, inclusive as não integrantes da Administração pública, como 
as concessionárias de serviços públicos, e por pessoas jurídicas de direito público. 
 
Taxa. (FG Contraprestação de serviço público ou exercício de poder de polícia) 
 
Pedágio. Depende se houver via alternativa será tarifa, se não houver via alternativa, 
será taxa. 
 
Hipótese de incidência (HI): é a situação abstrata prevista em lei hábil a deflagrar a 
relação jurídico tributária. 
Fato gerador: é a concretização da HI sucedendo, aquele paradigma legal 
Com o acoplamento perfeito forma-se o fenômeno que a doutrina chama de subsunção tributária. 
 
 
 3a Questão Pontos: 0,1 / 0,1 
Assinale a alternativa correta a respeito da contribuição de melhoria: 
Valorização de imóvel particular devido a atuação estatal que beneficie o contribuinte ao aumento 
da valorização do seu imóvel. 
 
Deve ser instituída pela Constituição Federal, quando a melhoria for feita 
pela União, e pela Constituição Estadual, quando amelhoria decorrer de 
recursos dos Estados. (A contribuição de melhoria deverá ser instituída por lei 
especifica art. 81 e 82 do CTN) 
 
A limitação do valor total a ser cobrado de todos os proprietários da 
região beneficiados é determinada pelo ganho no valor de mercado de 
todos os respectivos imóveis somados. 
 Para ficar lucido em sua cabeça trazemos à baila o dispositivo correspondente 
Art. 82. A lei relativa à contribuição de melhoria observará os seguintes 
requisitos mínimos: 
 I - publicação prévia dos seguintes elementos: 
 a) memorial descritivo do projeto; 
 b) orçamento do custo da obra; 
 c) determinação da parcela do custo da obra a ser financiada pela 
contribuição; 
 d) delimitação da zona beneficiada; 
 e) determinação do fator de absorção do benefício da valorização 
para toda a zona ou para cada uma das áreas diferenciadas, nela contidas; 
 II - fixação de prazo não inferior a 30 (trinta) dias, para impugnação 
pelos interessados, de qualquer dos elementos referidos no inciso 
anterior; 
 III - regulamentação do processo administrativo de instrução e 
julgamento da impugnação a que se refere o inciso anterior, sem prejuízo 
da sua apreciação judicial. 
 § 1º A contribuição relativa a cada imóvel será determinada 
pelo rateio da parcela do custo da obra a que se refere a alínea c, 
do inciso I, pelos imóveis situados na zona beneficiada em função 
dos respectivos fatores individuais de valorização. 
 § 2º Por ocasião do respectivo lançamento, cada contribuinte deverá 
ser notificado do montante da contribuição, da forma e dos prazos de seu 
pagamento e dos elementos que integram o respectivo cálculo. 
 
Destarte, findo dizer que o § 1° e claro em especificar o modo de definir o valor total a ser 
cobrado de cada proprietário, nesse passo, errada é a questão 
 
 
O valor a ser cobrado do contribuinte beneficiado, individualmente, é 
limitado ao respectivo valor venal do seu imóvel. 
Reproduziremos claramente a parte do dispositivo que responde fácil esse enunciado que 
coincidentemente é o mesmo trecho 
§ 1º A contribuição relativa a cada imóvel será determinada pelo 
rateio da parcela do custo da obra a que se refere a alínea c, do 
inciso I, pelos imóveis situados na zona beneficiada em função dos 
respectivos fatores individuais de valorização. 
Visto assim, ocorre o fato gerador da contribuição de melhoria no momento que é atribuído 
a valorização ao imóvel situado na zona beneficiada pela obra de melhoria realizada por 
um dos entes federativos, destarte errada. 
 Pode ser cobrada pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou 
pelos Municípios no âmbito de suas respectivas atribuições. Art. 145, III da 
CF/88 
 
O poder público pode exigir esse tributo antes da realização a obra. 
(Não se pode haver contribuição sobre fato gerador futuro, ou cobrar tributo a fatos 
geradores anteriores a vigência da lei tributária, nesses moldes, tragamos à baila o 
seguinte princípio: anterioridade da lei tributária, disto não se pode cobrar sobre fatos 
geradores anteriores, nestas trilhas, não se pode instituir tributo sobre fato futuro e incerto, 
excepcionalmente poderá ser cobrado se já iniciada a obra e sendo notório que com sua 
realização, se constituirá a valorização do imóvel do contribuinte) 
 
 4a Questão Pontos: 0,1 / 0,1 
(OAB-RJ-33º Exame de Ordem) Quando tem por fato gerador uma 
situação que independe de qualquer atividade estatal específica 
relativa ao contribuinte, diz-se que o tributo é não-vinculado. Nesse 
sentido, é tributo não-vinculado: 
Serei bem claro nesta lá vai: 
Art. 16. Imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente 
de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte. 
 
Destarte, “D” é uma unanimidade. 
 
a CIDE. Contribuição social de intervenção e domínio econômico, FG é a 
necessidade o estado intervir para prevenir sobre possíveis mudanças que 
possam desiquilibrar a área que faz parte de uma determinada economia do 
cenário nacional. 
 
a contribuição de iluminação pública. É o tributo que abrange a uma 
coletividade. Disso seu FG, e a existência iluminação, independentemente de 
seu aproveitamento, sendo assim custeada pela sociedade. 
 
a contribuição de melhoria. FG, e valorização ou melhoria ocorrida sobre 
imóvel particular, decorrido de obra pública 
 o imposto de renda. Tal imposto, não vinculado pois depende de ato de 
particular para ocorrer seu fato gerador; exemplo auferir renda que é a HI, se 
concretiza quando ocorre situação prevista em lei, assim gerando direito ao 
fisco, sem ele se manifesta de forma direta sobre a ocorrência do FG nesse 
passo seu fato gerador é, eu aufiro renda. 
 
 
 5a Questão Pontos: 0,1 / 0,1 
XIII EXAME DE ORDEM UNIFICADO Segundo o entendimento do STF, a taxa 
cobrada exclusivamente em razão dos serviços públicos de coleta, remoção e 
tratamento ou destinação de lixo ou resíduos provenientes de imóveis, é 
Essa vai ser rápida trazemos à baila SV 19 do STF 
 
Súmula Vinculante 19 
A taxa cobrada exclusivamente em razão dos serviços públicos de coleta, 
remoção e tratamento ou destinação de lixo ou resíduos provenientes de 
imóveis não viola o artigo 145, II, da Constituição Federal. 
DESTARTE “C” 
 
inconstitucional, por violar o conceito constitucional de taxa. 
 
inconstitucional, por violar o conceito constitucional de taxa, 
além de ilegal, por violar a definição de taxa contida no Código 
Tributário Nacional. 
 constitucional, por não violar o conceito constitucional de taxa. 
 
constitucional, por não violar o conceito constitucional de taxa, 
mas ilegal por violar a definição de taxa contida no Código 
Tributário Nacional. 
 
 
 
1a Questão Pontos: 0,1 / 0,1 
Quanto ao Sistema Tributário Nacional previsto na Constituição da República 
Federativa do Brasil de 1988, analise: 
I. Competem à União, em Território Federal, os impostos estaduais e, se o 
Território não for dividido em Municípios, cumulativamente, os impostos 
municipais; ao Distrito Federal cabem os impostos municipais. copia clara do 
art. 147 da constituição federal, perfect. 
Art. 147. Competem à União, em Território Federal, os impostos estaduais 
e, se o Território não for dividido em Municípios, cumulativamente, os impostos 
municipais; ao Distrito Federal cabem os impostos municipais. 
II. As taxas poderão ter base de cálculo própria de impostos. contraria o art. 
145, § 2° da CF, que veda a taxas se vincularem a base de calculo do impostos, Destarte, errada. 
III. A aplicação dos recursos provenientes de empréstimo compulsório não 
está vinculada à despesa que fundamentou sua instituição. reverte a situação 
constitucional imposta, visto que, necessariamente os empréstimos compulsorios estão 
vinculados a fundamentação em sua instituição, amparo legal art. 148, § ú. Da CF/88. Destarte 
errada. 
IV. As contribuições sociais e de intervenção no domínio econômico incidirão, 
além de outras, sobre as receitas decorrentes de exportação. Com fulcro no 
art. 149, § 2°, I, fica cristalizada a resposta em CSI, não incidir sobre receitas decorrentes da 
exportação. Destarte errada 
Está correto o que consta APENAS em: 
 
 
I e IV. 
 
II. 
 I. 
 
II e III. 
 
III. 
 
 2a Questão Pontos: 0,1/ 0,1 
Dentre as hipóteses constitucionais de vedação à União, aos Estado, ao DF e 
aos Municípios para instituir impostos, é auto-aplicável a imunidade sobre: 
Nestas trilhas o Art. 150 da CF/88 é muito claro. O enunciado que dizer de imediato, de maneira 
que seu sentido é de norma de eficácia contida, ou sejadesde sua promulgação já produz seus 
efeitos, podendo ser restringível. Visto assim questão versa diretamente sobre o art. 150 VI, c e 
d, DESTARTE RESTA LETRA “C” 
 
 
partidos políticos, inclusive suas fundações, desde que, sem fins 
lucrativos e seguindo os requisitos impostos em lei. 
 
entidades sindicais dos trabalhadores, desde que, sem fins lucrativos e 
seguindo os requisitos impostos em lei. 
 
instituições de assistência social, desde que, sem fins lucrativos e seguindo 
os requisitos impostos em lei. 
 livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão 
 
instituições de educação, desde que, sem fins lucrativos e seguindo os 
requisitos impostos em lei. 
 
 3a Questão Pontos: 0,1 / 0,1 
Segundo a CRFB, o DF não tem competência para 
Com exames aos artigos 149-A, 153, 154, 155, 156, responde-se de maneira objetiva 
 
 
tributar o transporte intermunicipal de pessoas (art. 155, II) visto assim entre 
municípios que existam transporte, com clara incidência, destarte, se for dentro de um 
município em especifico será de competência do município. 
 criar contribuições previdenciárias a serem cobradas dos empregados do 
setor privado 
 
criar contribuição destinada à iluminação pública. (art. 149-a) 
 
tributar os serviços de qualquer natureza. 
 
tributar a circulação de mercadorias em seu território. 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201301262294) Pontos: 0,1 / 0,1 
A Lei X, promulgada em 20 de outubro de 2008, determinou a majoração do 
ISS. Já a Lei Y, promulgada em 16 de novembro de 2009, reduziu o ICMS de 
serviços de telecomunicação. Por fim, o Decreto Z, de 8 de dezembro de 2007, 
elevou o IOF para compras no exterior. Diante dessas hipóteses, é correto 
afirmar que: 
Questão simples, trazemos à baila os seguintes princípio da nonagesimal ou noventena previsão 
legal art. 195, §6° e art. 150 da CF/88, e veremos que trata de caso meramente de direito, 
Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é 
vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: 
(...) 
III - cobrar tributos: 
(...) 
c) antes de decorridos noventa dias da data em que haja sido publicada a 
lei que os instituiu ou aumentou, observado o disposto na alínea b 
(...) 
 § 1º A vedação do inciso III, b, não se aplica aos tributos previstos nos 
arts. 148, I, 153, I, II, IV e V; e 154, II; e a vedação do inciso III, c, não se 
aplica aos tributos previstos nos arts. 148, I, 153, I, II, III e V; e 154, II, nem 
à fixação da base de cálculo dos impostos previstos nos arts. 155, III, e 156, I. 
(...) 
 Relativa à anterioridade anual e nonagesimal e suas exceções – art. 150, III, “b” e “c”, e § 1º, 
da CF. O ISS não é exceção a qualquer delas, de modo que a majoração narrada valerá apenas 
após 90 dias da publicação (pois esse prazo nonagesimal termina após 1º de janeiro do exercício 
seguinte ao da publicação). A anterioridade refere-se à majoração e à instituição de tributos, de 
modo que a redução do ICMS é aplicável imediatamente. Por fim, o IOF, de carga fortemente 
extrafiscal, é exceção à anterioridade anual e nonagesimal, de modo que a majoração descrita 
vale de imediato, lembrando que as alíquotas desse imposto podem ser alteradas por norma 
infralegal, nos termos e limites legais – art. 153, § 1º, da CF. Por essas razões, destarte “E’ é a 
correta. 
 
 
o IOF, imposto de cunho nitidamente extrafiscal, em relação ao princípio 
da anterioridade, está sujeito apenas à anterioridade nonagesimal, o que 
significa que bastam 90 dias da publicação do decreto que alterou sua 
alíquota para que possa ser cobrado. 
 
 
na hipótese do enunciado, tanto o ISS como o ICMS estão sujeitos ao 
princípio da anterioridade nonagesimal, considerada garantia individual 
do contribuinte cuja violação causa o vício da inconstitucionalidade. 
 
 
todos os impostos mencionados no enunciado somente poderão ser 
cobrados no exercício financeiro seguinte à publicação do diploma legal 
que os alterou por força do princípio da anterioridade. 
 
o IOF está sujeito ao princípio da anterioridade de exercício. 
 
 o ISS poderá ser cobrado somente quando decorridos 90 dias da 
publicação da Lei X, ao passo que os novos valores do ICMS e do IOF 
poderão ser cobrados a partir da publicação dos diplomas legais que os 
implementaram. 
 
 
 
1a Questão Pontos: 0,1 / 0,1 
Possuem competência para instituir o ITCMD, o ITR, o II e o ISSQN, 
respectivamente 
Vamos a lei !!! a CF precisamente 
Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: 
I - transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos - ITCMD (Imposto 
de Transmissão Causa Mortis e Doação) 
 
Art. 153. Compete à União instituir impostos sobre: 
I - importação de produtos estrangeiros; II (imposto de importação) 
(..) 
VI - propriedade territorial rural; ITR (imposto sobre território rural) 
 Visto o DF ser ente especial ele cumula as funções de município e estado, destarte, também tem 
competência para arrecadar o imposto sobre serviços de qualquer natureza. 
 
 Estados e DF; União; União; DF lei complementar nº 116/03. 
 
 Estados; Municípios; União; Estados e DF; 
 
Estados; Municípios; União; Municípios e DF 
 
Municípios, Estados e DF; União; Municípios 
 
Estados; Territórios; DF 
 
 2a Questão (Ref.: 201301274370) Pontos: 0,1 / 0,1 
Quanto à competência tributária, o imposto sobre 
 
 
operações de crédito é de competência dos Estados-membros.(art. 153,V) 
 
transmissão de bens imóveis a título oneroso por ato inter vivos é de 
competência dos Estados-membros. Art. 156 II 
 grandes fortunas é de competência da União. Art. 153, VII DA CF/88 
 
serviços transmunicipais é de competência da União. 
 
a propriedade territorial rural é de competência do Município. 
 
 3a Questão Pontos: 0,1 / 0,1 
Analise se as frases são verdadeiras ou falsas e depois assinale a alternativa 
correta: I -Direito tributário é o segmento do Direito Financeiro que define 
como serão cobrados os tributos dos cidadãos para gerar receita para o 
estado. II - O tributo se caracteriza também pelo fato de não resultar da 
aplicação de uma sanção por ato ilícito. III - Tributo é toda prestação 
pecuniária facultativa. IV - A CF não cria tributos, ela atribui competências. 
 
 
d) F, F, V e F 
 
a) V, V, V e F 
 b) V, V, F e V 
 
c) Todas verdadeiras 
 
 
 
 
 4a Questão Pontos: 0,1 / 0,1 
Autarquia Federal, criada por lei, pessoa jurídica de direito público interno, 
integrante da administração indireta, com sede no Estado do Paraná, é 
proprietária de veículos automotores adquiridos recentemente, quando foi 
surpreendida com a cobrança de IPVA pelo referido Estado responsável pelo 
licenciamento dos veículos, não obstante vincular a utilização desses veículos 
às suas finalidades essenciais. Com base na hipótese sugerida, assinale a 
afirmativa que melhor representa o entendimento da situação, à luz das 
normas tributárias. 
 
 
A cobrança do IPVA no caso é constitucional, por se tratar de fato 
gerador típico do IPVA previsto em norma jurídica. 
 
A cobrança do IPVA no caso é inconstitucional por se tratar de isenção 
fiscal. 
 A cobrança do IPVA é inconstitucional no caso, por se tratar de hipótese 
de imunidade tributária. 
 
A cobrança do IPVA no caso é constitucional, podendo ser objeto de 
imunidade recíproca. 
 
A cobrança do IPVA no caso é constitucional por se tratar de hipótese 
de incidência prevista em lei tributária. 
 
 
 
 
 
 5a Questão Pontos: 0,1 / 0,1 
Tratando-se de imunidade tributária, é correto afirmartodas as alternativas estão incorretas. 
 
não se aplica às taxas e contribuições sociais. 
 é norma constitucional que colabora no desenho das competências 
impositivas. 
 
é extensiva aos partidos políticos, no que se refere ao patrimônio, á 
renda e aos serviços vinculados ou não a suas finalidades essenciais. 
 
pode ser instituída por intermédio de lei complementar. 
 
 
 
1a Questão (Ref.: 201301168291) Pontos: 0,1 / 0,1 
A Lei de Responsabilidade Fiscal estabelece como requisitos essenciais da 
responsabilidade na gestão fiscal a instituição, previsão e efetiva arrecadação 
de todos os tributos da competência constitucional do ente da Federação (art. 
11). Em relação a essa previsão legal, é correto afirmar que: 
 
 
o Município, ente da Federação, não pode receber transferências 
voluntárias se não prevê a arrecadação do imposto sobre a propriedade 
territorial rural. 
 
o Município não pode receber transferências voluntárias se não institui 
taxas sobre a prestação de serviços de transporte ocorrida em seu 
território. 
 
a renúncia de receita é vedada na Lei de Responsabilidade Fiscal. 
 
o Município, ente da Federação, não pode receber transferências 
voluntárias da União se se omite na arrecadação de suas taxas. 
 o Município não pode receber transferências voluntárias se não prevê a 
arrecadação do imposto sobre transmissão inter vivos de bens imóveis. 
 
 
 
 
 
 2a Questão Pontos: 0,1 / 0,1 
Considerando a Lei de Responsabilidade Fiscal (LC n.º 101/2000), examine 
as assertivas abaixo elencadas e marque a alternativa correta. Justifique a 
sua resposta, citando, inclusive, o direito positivo: 
I - A Lei de Responsabilidade Fiscal, na qualidade de lei de normas gerais, 
revogou a Lei n.º 4.320/64; 
II - A despesa total com pessoal é limitada a 50% da receita corrente líquida, 
no que se refere aos Estados e à União; 
III - O Distrito Federal, por não ser ente da Federação, não é atingido pela 
Lei de Responsabilidade Fiscal; 
IV - Dentre os objetivos perseguidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal, 
destaca-se o equilíbrio orçamentário, só passível de ser obtido através do 
planejamento fiscal. 
ASSINALE agora a letra adequada: 
 
 Tão-somente a afirmativa IV está correta. 
 
As afirmativas III e IV estão corretas. 
 
Todas as assertivas estão erradas. 
 
As afirmativas I, II, e III estão corretas. 
 
As afirmativas II e IV estão corretas. 
 
 3a Questão Pontos: 0,1 / 0,1 
Em relação as receitas originárias e derivadas, assinale verdadeiro ou 
falso. 
 
 ( ) Receita pública originária é aquela que decorre da atividade 
desempenhada pela iniciativa privada, de cuja parcela o Estado se 
apropria. 
 ( ) Receita pública derivada é a decorrente da exploração de bens e 
empresas do Poder Público. 
 ( ) A receita pública derivada tem como seu principal exemplo os 
tributos em geral, desta forma deve ser utilizada para o custeio das 
despesas do Estado. 
 ( ) A receita pública derivada é aquela obtida compulsoriamente, em 
função de constrangimento legal que o Poder Público exerce sobre o 
setor privado. 
 
 4a Questão Pontos: 0,1 / 0,1 
Assinale a alternativa INCORRETA: 
 
 
Receita pública e ingressos públicos não são sinônimos. 
 
Despesas correntes são aquelas necessárias à execução dos serviços 
públicos, sendo, assim, verdadeiras despesas operacionais e 
economicamente improdutivas. 
 As receitas derivadas são aquelas decorrentes da exploração patrimonial 
e realização de atividade empresarial pelo Estado. 
 
A atividade financeira do Estado tem caráter instrumental. 
 
São elementos da atividade financeira do estado: despesa, receita, 
orçamento e crédito público. 
 
 
 
 
 5a Questão Pontos: 0,1 / 0,1 
Quanto aos princípios orçamentários, julgue as seguintes afirmativas: 
I) O princípio da não afetação da receita à despesa é aplicável apenas aos 
impostos, sem qualquer exceção quanto a outras espécies tributárias. 
II) O princípio da exclusividade determina, sem ressalvas, que a lei 
orçamentária limite-se à disciplina da previsão de receitas e da fixação de 
despesas. 
III) O princípio da anualidade tributária não se confunde com o princípio da 
anualidade orçamentária, embora ambos não mais sejam vigentes no 
ordenamento jurídico brasileiro. 
IV) O princípio da unidade orçamentária, que determina que a lei 
orçamentária anual deve ser única, colide com a previsão constitucional do 
art. 165, de existência do plano plurianual e da lei de diretrizes orçamentárias. 
 
 
Nenhuma das afirmativas acima está correta. 
 
Apenas uma das afirmativas acima está incorreta. 
 Apenas duas das afirmativas acima estão incorretas. 
 
Todas as afirmativas acima estão corretas. 
 Apenas três das afirmativas acima estão incorretas. 
 
 
 
 
1a Questão (Ref.: 201301694001) Pontos: 0,1 / 0,1 
Quando o legislador constituinte dispôs no Art. 150, VI, ¿a¿, da CF/88, a 
vedação de cobrar impostos sobre o patrimônio, renda ou serviços uns dos 
outros, a doutrina classifica essa imunidade de: 
 
Subjetiva; 
 Recíproca; 
 
Subjetiva Condicionada; 
 
Objetiva. 
 
Nenhuma das alternativas 
 
 2a Questão Pontos: 0,1 / 0,1 
Em determinado município houve a cobrança de IPTU sobre área que a 
Sociedade da Igreja de São Jorge utiliza como cemitério. Essa cobrança 
 
 
 
é válida, se ficar provado que há recurso arrecadados com a exploração 
do cemitério 
 
não é válida pois a utilização do cemitério não está ligada a atividade 
fim da Igreja 
 
é legal, pois a norma imunizante inscrita no artigo 150, VI, ¿b¿ refere-
se tão somente aos templos de qualquer natureza 
 
é inconstitucional, pois a imunidade do artigo 150, VI, ¿b¿ só 
compreende os templos e a casa do celebrantes 
 é inconstitucional, por ferir o disposto no artigo 150, VI, ¿b¿, que 
protege a liberdade de expressão religiosa 
 
 3a Questão Pontos: 0,1 / 0,1 
(OAB-RJ-29º Exame de Ordem) A imunidade constitucional que veda a 
cobrança de impostos sobre o patrimônio, a renda e serviços dos partidos 
políticos subordina-se a requisitos. Assinale a resposta correta: 
 
 
Apliquem integralmente no País os seus recursos na manutenção dos 
seus objetivos institucionais; 
 
Os partidos não distribuam qualquer parcela do seu patrimônio ou de 
suas rendas a qualquer título 
 Todas as respostas acima estão corretas. 
 
Mantenham escrituração de suas receitas e despesas em livros 
revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidão; 
 
 
 4a Questão Pontos: 0,1 / 0,1 
Lei estadual que fixe o valor de penalidade pelo não pagamento do ICMS em 
300% do tributo devido estará: 
 
 violando a Constituição porque é matéria sob reserva de Lei 
Complementar. 
 
o valor da penalidade tributária não tem limite legal, nem 
constitucional. 
 
de acordo com a Constituição porque há previsão de penalidade em 
300%. 
 violando a Constituição porque cobra tributo com efeito confiscatório. 
 
de acordo com a Constituição porque o ICMS é tributo estadual. 
 
 
 5a Questão Pontos: 0,1 / 0,1 
XV EXAME DE ORDEM UNIFICADO O Art. 146, III, a, da Constituição Federal 
estabelece que lei complementar deve trazer a definição dos fatos geradores, 
da base de cálculo e dos contribuintes dos impostos previstos na Constituição. 
Caso não exista lei complementar prevendo tais definições relativamente aos 
impostos estaduais, os estados 
 
 
podem instituir e cobrar seus impostos, desde que celebrem convênio 
para estabelecer normas gerais. 
 podem instituir e cobrar seus impostos, pois possuem competêncialegislativa plena até que a lei complementar venha a ser editada. 
 
não podem instituir e cobrar seus impostos, sob pena de violação do 
Art. 146 da Constituição 
 
podem instituir e cobrar seus impostos, desde que seja publicada 
Medida Provisória autorizando 
 
 
 
 1a Questão Pontos: 0,1 / 0,1 
 
Sobre a disciplina conferida ao domicílio tributário, pelo CTN, assinale a opção 
correta 
 
 
O domicilio da pessoa jurídica de direito privado será o domicilio do sócio 
gerente 
 
O domicílio da pessoa jurídica de direito privado será o lugar em que 
estiver localizada sua sede 
 
O domicílio da pessoa jurídica de direito público será o lugar em que 
estiver localizada sua sede 
 O domicílio do contribuinte ou responsável, em regra, será estabelecido 
por eleição 
 
O lugar eleito pelo contribuinte como domicilio tributário não poderá ser 
recusado pela autoridade tributária, sob a alegação de prejuízo à 
atividade fiscalizadora 
 
 
 
 2a Questão Pontos: 0,1 / 0,1 
 
A União concedeu isenção, pelo prazo de cinco anos para o Imposto sobre 
Produtos Industrializados (IPI) para as indústrias de veículos automotores 
terrestres que cumprissem determinadas condições. Sobre a isenção 
tributária, é possível afirmar que: 
 
 
as indústrias de veículos automotores terrestres estão dispensadas 
do cumprimento da obrigação principal e das obrigações acessórias. 
 
as indústrias de veículos automotores terrestres estão dispensadas 
do cumprimento das obrigações acessórias. 
 
a União poderá, a qualquer tempo, revogar ou modificar a isenção 
concedida e cobrança o tributo será imediata. 
 as indústrias de veículos automotores terrestres não estão 
dispensadas do cumprimento das obrigações acessórias, pois elas 
são independentes da existência da obrigação principal. 
 
 
 
 3a Questão Pontos: 0,1 / 0,1 
 
X EXAME DE ORDEM UNIFICADO Uma autarquia federal, proprietária de 
veículos automotores adquiridos recentemente, foi surpreendida com a 
cobrança de IPVA pelo Estado responsável pelos respectivos licenciamentos, 
não obstante vincular a utilização desses veículos às suas finalidades 
essenciais. Com base na hipótese sugerida, assinale a afirmativa correta. 
 
 
A cobrança é constitucional, por se aplicar o princípio da capacidade 
contributiva. 
 A cobrança é inconstitucional, por tratar de hipótese de imunidade 
tributária. 
 
A cobrança é constitucional, por se tratar de fato gerador do IPVA. 
 
A cobrança é inconstitucional, por se tratar de isenção fiscal. 
 
 
 
 4a Questão Pontos: 0,1 / 0,1 
 
Sobre a responsabilidade tributária, assinale a assertiva correta: 
 
 
Sabendo-se que a fonte pagadora é responsável pela retenção do 
imposto de renda, não pode ser imputada ao contribuinte a obrigação 
pelo pagamento do tributo, caso o imposto não tenha sido recolhido. 
 
 
O contribuinte do IPTU é o locatário. Errada, tragamos à baila o art. 34 do CTN 
que diz; que o proprietário ou titular do imóvel é o legitimo contribuinte ou integrante do 
polo passivo da relação jurídico tributaria. 
 
 
O transportador, ao firmar termo de responsabilidade por determinada 
mercadoria, pode ser considerado, por ato da autoridade administrativa, 
responsável pelo pagamento do ICMS. 
 
 Na substituição tributária para frente há antecipação do pagamento do 
tributo por responsável tributário definido por lei. 
 
 
O espólio, até a data da abertura da sucessão, e o sucessor, até a data 
da partilha, no que se refere aos tributos devidos pelo de cujus, podem 
ser considerados, respectivamente, responsável tributário e contribuinte. 
 
 
 
 
 5a Questão Pontos: 0,1 / 0,1 
 
(ENADE 2006) - O Superior Tribunal de Justiça proferiu decisão da qual se extrai 
o seguinte: Tributário. IPTU e ITR. Incidência. Imóvel urbano. Imóvel 
rural. Critérios a serem observados. Localização e destinação. Decreto-lei 
57/1.966. Vigência. (...) 3. O Decreto-lei 57/1.966 recebido pela Constituição de 
1967 como Le Complementar, por versar de normas gerais de Direito Tributário, 
particularmente, sobre o ITR, abrandou o princípio da localização do 
imóvel, consolidando a prevalência da destinação econômica. O referido diploma 
legal permanece em vigor, sobretudo porque, alcançado à condição de Lei 
Complementar, não poderia ser atingido pela revogação prescrita na forma do 
artigo 12 da Lei 5.868/1972. 4. O ITR não incide somente sobre os imóveis 
localizados na zona rural do município, mas também sobre aqueles que, 
situados na área urbana, são comprovadamente utilizados em 
exploração extrativa, vegetal, pecuária ou agroindustrial. 5. Recurso 
especial a que se nega provimento. REsp 472628 / RS, Ministro JOÃO OTÁVIO 
DE NORONHA, Segunda Turma, DJ 27.09.2.003, p.310. É possível concluir desse 
julgamento que 
 
somente o imposto municipal incidirá sobre imóveis rurais, mesmo que 
situados na zona urbana; 
 o imposto federal incide sobre imóvel localizado na zona urbana, se 
tiver destinação agrícola; 
 
o imposto federal e o imposto municipal incidem sempre 
cumulativamente sobre os imóveis destinados à atividade rural se 
situados na zona urbana; 
 
o imposto municipal incidirá sempre sobre imóvel situado na zona 
urbana, qualquer que seja sua destinação 
 
o imposto federal sempre incidirá sobre imóveis urbanos, qualquer que 
seja sua destinação. 
Apesar de o texto no início fazer referência ao imposto que recai em território 
urbano, e imposto que recai sobre o território rural, ele unifica quando partícula 
o ITR, dessa forma em trechos seguinte quando fala no ITR, que é de 
competência da união, fica claro ser imposto federal, disso o recurso especial 
buscou esclarecer que o territórios fora de sua área de FG, poderá gerar FG se 
suas atividades forem vinculadas ou de outra forma interligada com atividades 
rurais que caracterizam ser território rural, DESTARTE “B” 
 
 
 
 
Alguns conceitos para ajudar nas resoluções das questões 
Data Base: 
Data inicial, estabelecida no contrato, para cálculo da variação do 
índice de custos ou preços. 
Déficit: 
Excesso de despesa sobre a receita, quer na previsão, quer na 
realização. 
Déficit Financeiro: 
Maior saída de numerário (valores) em relação à entrada, em um 
determinado período. 
Déficit Orçamentário: 
Despesa maior do que receita, havendo distinção entre déficit 
previsto e o déficit da execução orçamentária. 
Déficit Patrimonial: 
Ativo (bens com valores) menor do que o passivo. A quantidade de 
bens e menor do que a quantidade de dividas. 
Descentralização de Recursos Financeiros: 
Movimentação de recursos financeiros entre as diversas unidades 
orçamentárias e administrativas, compreendendo: 
• Repasse - Distribuição pelo órgão ou Ministério dos recursos 
financeiros correspondentes ao seu crédito, para utilização pelas 
unidades orçamentárias. 
• Sub-Repasse - Redistribuição, pelas unidades orçamentárias, às 
unidades administrativas ou a outras unidades orçamentárias 
incumbidas de fazer os pagamentos necessários à realização de seus 
programas de trabalho. 
Despesa Empenhada: 
Valor do crédito orçamentário ou adicional utilizado para fazer face a 
compromisso assumido. Confronto de primeiro orçamento e orçamento 
final 
Despesa Empenhada (definição mais detalhada): 
O empenho representa o primeiro estágio da despesa orçamentária. É 
registrado no momento da contratação do serviço, aquisição do 
material ou bem, obra e amortização da dívida. Segundo o art. 58 
da Lei nº 4.320/1964, empenho é o ato emanado de autoridade 
competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente 
ou não de implementode condição. Consiste na reserva de dotação 
orçamentária para um fim específico. 
Os empenhos podem ser classificados em: 
- Ordinário: tipo de empenho utilizado para as despesas de valor fixo 
e previamente determinado, cujo pagamento deva ocorrer de uma só 
vez; 
- Estimativo: empenho utilizado para as despesas cujo montante não 
se pode determinar previamente, tais como serviços de fornecimento 
de água e energia elétrica, aquisição de combustíveis e lubrificantes e 
outros; e 
- Global: empenho utilizado para despesas contratuais ou outras de 
valor determinado, sujeitas a parcelamento, como, por exemplo, os 
compromissos decorrentes de aluguéis. 
O empenho poderá ser reforçado quando o valor empenhado for 
insuficiente para atender à despesa a ser realizada, e, caso o valor do 
empenho exceda o montante da despesa realizada, o empenho deverá 
ser anulado parcialmente. Ele será anulado totalmente quando o objeto 
do contrato não tiver sido cumprido, ou ainda, no caso de ter sido 
emitido incorretamente. 
Documento contábil envolvido nessa fase: NE (Nota de Empenho) 
Despesa Liquidada: 
É o segundo estágio da despesa orçamentária. A liquidação da despesa 
é, normalmente, processada pelas Unidades Executoras ao receberem 
o objeto do empenho (o material, serviço, bem ou obra). Conforme 
previsto no art. 63 da Lei nº 4.320/1964, a liquidação consiste na 
verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e 
documentos comprobatórios do respectivo crédito e tem como 
objetivos: apurar a origem e o objeto do que se deve pagar; a 
importância exata a pagar; e a quem se deve pagar a importância, 
para extinguir a obrigação. 
A liquidação das despesas com fornecimento ou com serviços 
prestados terão por base: o contrato, ajuste ou acordo respectivo; a 
nota de empenho; e os comprovantes da entrega de material ou da 
prestação efetiva do serviço. 
Principais documentos contábeis envolvidos nessa fase: NS (Nota de 
Sistema) e NL (Nota de Lançamento). 
Despesa Pública: 
É a aplicação (em dinheiro) de recursos do Estado para custear os 
serviços de ordem pública ou para investir no próprio desenvolvimento 
econômico do Estado. É o compromisso de gasto dos recursos públicos, 
autorizados pelo Poder competente, com o fim de atender a uma 
necessidade da coletividade prevista no orçamento. 
Despesas Correntes: 
As realizadas com a manutenção dos equipamentos e com o 
funcionamento dos órgãos. 
Despesas de Capital: 
As realizadas com o propósito de formar e/ou adquirir ativos reais, 
abrangendo, entre outras ações, o planejamento e a execução de 
obras, a compra de instalações, equipamentos, material permanente, 
títulos representativos do capital de empresas ou entidades de 
qualquer natureza, bem como as amortizações de dívida e concessões 
de empréstimos. 
Despesas de Custeio: 
As necessárias à prestação de serviços e à manutenção da ação 
da administração como, por exemplo, o pagamento de pessoal, de 
material de consumo e a contratação de serviços de terceiros. 
Despesas de Exercícios Anteriores, as relativas a exercícios encerrados, 
para as quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio, com 
dotação suficiente para atendê-las, mas que não se tenham processado 
na época própria, bem como os restos a pagar com prescrição 
interrompida e os compromissos reconhecidos após o encerramento do 
exercício correspondente. Poderão ser pagos, à conta de dotação 
específica consignada no orçamento, discriminada por elemento, 
obedecida, sempre que possível, a ordem cronológica. 
DF - Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF): 
Finalidade: Permite registrar a arrecadação de receitas federais 
efetivadas pelos Órgãos e Entidades, por meio de transferências de 
recursos intra-Siafi entre a UG recolhedora e a Conta Única do Tesouro 
Nacional. (Vai que cai) 
Dívida Ativa: 
Aquela constituída pelos créditos do Estado, devido ao não pagamento 
dos tributos pelos contribuintes, dentro dos exercícios em que foram 
lançados. Por isso, só os tributos diretos, sujeitos a lançamento prévio, 
constituem dívida ativa. Não obstante, tem sido aceito o critério de 
estender-se o conceito de dívida ativa a outras categorias de receita, 
como as de natureza patrimonial e industrial, bem como provenientes 
de operações diversas com a União, os Estados, o Distrito Federal e os 
Municípios, etc. 
Dívida Pública: 
Compromissos de entidade pública decorrentes de operações de 
créditos, com o objetivo de atender às necessidades dos serviços 
públicos, em virtude de orçamentos deficitários, caso em que o 
governo emite promissórias, bônus rotativos, etc., a curto prazo, ou 
para a realização de empreendimentos de vulto, em que se justifica a 
emissão de um empréstimo a longo prazo, por meio de obrigações e 
apólices. Os empréstimos que caracterizam a dívida pública são de 
curto ou longo prazo. A dívida pública pode ser proveniente de outras 
fontes, tais como: depósitos (fianças, cauções, cofre de órgãos, etc.), 
e de resíduos passivos (restos a pagar). A dívida pública classifica-se 
em consolidada ou fundada (interna ou externa) e flutuante ou não 
consolidada. 
Dotação: 
Limite de crédito consignado na lei de orçamento ou crédito adicional, 
para atender determinada despesa. 
 
Imposto Cumulativo ou em Cascata é aquele que incide em todas 
as etapas intermediárias dos processos produtivo e/ou de 
comercialização de determinado bem, inclusive sobre o próprio 
imposto/tributo anteriormente pago, da origem até o consumidor final, 
influindo na composição de seu custo e, em consequência, na fixação 
de seu preço de venda. 
 
Imposto Não Cumulativo é o imposto/tributo que, na etapa 
subsequente dos processos produtivos e/ou de comercialização, não 
incide sobre o mesmo imposto/tributo pago/recolhido na etapa 
anterior. Exemplos: IPI, ICMS e PIS/COFINS Não Cumulativos. 
 
Imposto Declaratório é o que, para ser pago e/ou recolhido aos 
cofres públicos, depende da vontade ou de providências 
(preenchimento de declaração, formulário, DARF, carnê etc.) por parte 
do Contribuinte ou do Responsável pelo recolhimento, tais como IPI, 
ICMS, ISS, IPTU, ITR, IR, INSS, FGTS etc. 
 
Imposto Indireto é não explicitado na Nota Fiscal, cujo valor, 
embutido no preço final do produto, é repassado ao consumidor. 
 
Imposto Progressivo é aquele em que a alíquota aumenta à 
proporção que os valores sobre os quais incide são maiores. Um 
exemplo disto é a Tabela do Imposto de Renda – Pessoa Física, cuja 
alíquota varia de 15 a 27,5%, conforme a renda. 
 
Imposto Proporcional é aquele em que a alíquota é constante 
(igual/uniforme/fixa) e cujo resultado só aumenta à proporção em que 
aumenta o valor sobre o qual incide. É um tributo de alíquota 
inalterável, qualquer que seja o montante tributável ou a base 
tributária. Justamente a resposta da questão apresentada. 
 
Imposto Regressivo é aquele em que a alíquota diminui à proporção 
que os valores sobre os quais incide são maiores. 
 
Imposto Seletivo é o que incide somente sobre determinados 
produtos. No sistema tributário nacional vigente, a seletividade 
tributária praticamente tornou-se uma regra, ao invés de exceção.

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