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Contabilidade como Instrumento de Gestao

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CURSO DE CONTABILIDADE COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO
PROGRAMA
 
Introdução
A Contabilidade como Instrumento de Gestão
Demonstrações Financeiras Suscetíveis de Análise
Balanço Patrimonial
Demonstração do Resultado do Exercício
Demonstração do Fluxo de Caixa
Fluxo de Caixa x Fluxo Econômico
Regime de Caixa
Regime de Competência
Controles Internos e Financeiros
Importância
Decisões Estratégicas
Utilizando a Contabilidade em sua defesa
Aspecto Gerencial
Aspecto Social
Instrumento de Defesa
 
Como ganhar dinheiro com a Contabilidade
Dicas
INTRODUÇÃO
OBJETIVOS
Transmitir noções básicas de contabilidade para capacitar os participantes a utilizar da contabilidade como ferramenta de gestão, em benefício da própria empresa e como meio de redução de seus custos.
JUSTIFICATIVA
A falta de conhecimento contábil e financeiro impede a implantação de um sistema de informações e controles internos com o objetivo de utilizar a contabilidade para evitar que as empresas que geram empregos, atraem investimentos, criam oportunidades, continuem morrendo. A taxa de mortalidade das pequenas e médias empresas no Brasil é grande e, segundo o SEBRAE, 50% morrem no primeiro ano de vida
A inadimplência, a concorrência, as exigências dos clientes, as exigências fiscais, são fatores que contribuem para que o gestor procure reorganizar e reestruturar sua empresa para que a tomada de decisão seja baseada em dados reais e confiáveis. 
	
INTRODUÇÃO
O QUE É CONTABILIDADE?
Uma técnica ou uma ciência? 
O QUE É SER UM EMPREENDEDOR?
É um agente de mudanças. 
O empreendedor é alguém que sonha e busca transformar seu sonho em realidade.
Tem iniciativa, autonomia, autoconfiança, otimismo, necessidade de realização.
CONTABILIDADE COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO
	Os empreendedores precisam dominar, antes mesmo de conhecer e desenvolver o “perfil de um empreendedor de sucesso”, a capacidade de GESTÃO, envolvendo:
TÉCNICA – FINANCEIRA – ADMINISTRATIVA – além de MARKETING E RECURSOS HUMANOS, todas envolvidas, projetadas, controladas, avaliadas, através de instrumentos que propiciam uma “Contabilidade com Qualidade Total” a que denomina-se: “CONTABILIDADE COM QUALIDADE TOTAL”.
Personificada num método que a seguir se resume:
I – Projeções com acompanhamento e
II – Avaliações
I – Projeções para “Plano de negócios” com acompanhamento
	A idéia é que todas as empresas, desde as micro até as médias – já que as grandes normalmente já o fazem – não fiquem sem um orçamento elaborado em bases contábeis (contabilidade prospectiva), extremamente simples e que seja fácil de entender.
	Comparamos o orçamento a uma luneta, para que o empresário possa “enxergar longe”e sabe exatamente para onde está indo, podendo desviar os prováveis obstáculos que surgirão em seu caminho, corrigindo sua rota com bastante antecedência se tal se mostrar necessário no Planejamento.
II – Avaliações
	Utilização dos relatórios e adequação para a tomada de decisão
O PAPEL DA ÉTICA
Ética – padrões de conduta ou julgamento moral. Hoje em dia, a comunidade de negócios em geral e a comunidade financeira em particular estão desenvolvendo e impondo padrões éticos. A meta desses padrões é motivar as empresas e os participantes do mercado a aderir tanto ao texto quanto ao espírito das leis e regulamentações que dizem respeito aos negócios e às práticas profissionais.
CONCEITOS BÁSICOS
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS BÁSICAS
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
A demonstração do resultado do exercício fornece um resumo econômico dos resultados operacionais da empresa durante um período específico. O mais comum é a demonstração do resultado do exercício cobrindo um período de um ano que termina em uma data específica, normalmente 31 de dezembro do ano calendário. 
Empresa:
Demonstração do Resultado do Exercício 
31 de Dezembro de 2000
	Receita de vendas						1.700
	Menos: custo dos produtos vendidos			1.000
	= Lucro Bruto				 		 	 700
	Menos: despesas operacionais	
		Despesas com vendas		 	 80
		Despesas gerais e administrativas	 	150
		Despesas de depreciação		 	100
			Total de despesas operacionais		 330
	= Lucro operacional					 	 370
	Menos: despesas financeiras				 70
	Lucro líquido antes do imposto de renda			 300
	Menos: imposto de renda (taxa = 40%)			 120
	Lucro líquido após o imposto de renda			 180
	Menos: dividendos às ações preferenciais			 10
	Lucro líquido disponível para acionistas ordinários		 170
	Lucro líquido por ação (LPA)ª				 1,70
ª Calculado ao se dividir o lucro líquido para os acionistas pelo número de cotas de ações ($ 170.000 / 100.000 ações = $ 1,70 por ação).
	
BALANÇO PATRIMONIAL
O Balanço Patrimonial apresenta a demonstração resumida da posição patrimonial da empresa em determinado momento. A demonstração confronta os ativos da empresa (o que ela possui de bens e direitos) com suas fontes de financiamento chamados de passivos (o que ela deve), e o patrimônio líquido que é composto pelo capital social somado ao resultado acumulado das atividades que pode ser lucro ou prejuízo. 
Uma importante distinção é feita entre ativos e passivos de curto e longo prazo. Os ativos circulantes e os passivos circulantes são ativos e passivos de curto prazo. Isso significa que espera-se que eles sejam convertidos em caixa (ativos circulantes) ou sejam pagos (passivos circulantes) dentro de 1 ano ou menos.
É importante que o contador classifique corretamente tais grupos para que a análise não seja distorcida.
Empresa:
Balanço Patrimonial
31 de Dezembro de 2000
									31 de dezembro
Ativos 									2000		1999
Ativo Circulante
	Caixa								 400		 300
	Títulos negociáveis						 600		 200
	Duplicatas a receber						 400		 500
	Estoques							 600		 900
		Total de ativo circulante				2.000		1.900
Ativo Permanente (ao custo)
	Terrenos e edifícios						1.200		1.050
	Máquinas e equipamentos					 850		 800
	Móveis e utensílios						 300		 220
	Veículos							 100		 80
	Outros (incluem certos arrendamentos)			 50		 50
		Total do ativo permanente				2.500		2.200
Menos: depreciação acumulada					1.300		1.200
Ativo permanente líquido						1.200		1.000
Total do ativo								3.200		2.900
Passivo e Patrimônio Líquido
Passivo Circulante
	Duplicatas a pagar						 700		 500
	Títulos a pagar						 600		 700
	Outras contas a pagar					 100		 200
		Total do passivo circulante				1.400		1.400
Exigível a longo prazo						 600		 400
	Total do passivo						2.000		1.800
Patrimônio Líquido	
	Ações preferenciais						 100		 100
	Ações ordinárias - $ 1,20 nominal, 100 mil ações		 120		 120
	Ágio da venda de ações ordinárias				 380		 380
	Lucros retidos							 600		 500
		Total patrimônio líquido				1.200		1.100
Total do passivo e patrimônio líquido				3.200		2.900
> DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS E PREJUÍZOS ACUMULADOS
A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados reconcilia o lucro líquido auferido durante um dado ano, assim como quaisquer dividendos pagos em dinheiro, com variação ocorrida nos lucros retidos entre início e o fim de tal ano. Na demonstração a seguir mostra que a companhia começou o ano com $ 500.000 e com um lucro líquido após o imposto de renda de $ 180.000, do qual ela pagou um total de $ 80.000 em dividendos, resultandoem um lucro retido no final de $ 600.000. Portanto o aumento líquido para a empresa foi de $ 100.000.
Empresa:
Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados
31 de dezembro de 2000
Saldo do lucro retido (1º de janeiro de 2000)			500
Mais: lucro líquido após o imposto de renda (em 2000)		180
Menos: dividendos em dinheiro (pagos em 2000)
	Ações preferenciais			(10)
	Ações ordinárias			(70)
		Total de dividendos pagos				(80)
Saldo de lucro retido (31 de dezembro de 2000)			600
EXERCICIOS DE CONTABILIDADE BÁSICA
LANÇAMENTOS 
Em 03/01, abertura de uma empresa comercial, mediante contrato social com capital social registrado na Junta comercial no valor de R$ 500.000,00 sendo integralizado da seguinte forma: de R$ 200.000,00 em moeda corrente do país mediante deposito bancário, R$ 50.000,00 em veículos, 30.000,00 em moveis e utensilios. 
Em 05/01 foi feito uma aplicação financeira a curto prazo valor de $ 40.000,00;
Em 10/01 foram adquiridos mercadorias para revenda, a prazo, no valor de R$ 150.000,00, calcular o ICMS a razão de 18%;
Em 13/01 foram vendidos, à prazo, 50% das mercadorias em estoque, no valor total de R$ 100.000,00. (Atenção: Deve-se calcular o ICMS a razão 18%; o Pis-faturamento 0,65%; Cofins 3%);
Em 31/01 foi confeccionada a folha de pagamento ref. contratação em 10/01 de 04 funcionários e será paga no dia 05/02. O valor do salário individual é de R$ 1.500,00, inss segurados de 8%. O FGTS representa 8,5% da folha e será recolhido em 07/02; o INSS representa 20% + 1% + 5,8% da folha e será recolhido em 02/02; Observação 03 funcionários desta folha são vendedores e 01 secretária.
Em 31/01 - o pró-labore dos sócios também fazem parte da folha e serão provisionados em 31/01 à razão de $ 800,00 para cada um. (são dois sócios) e será pago em 10/02. (Atenção: não esquecer de descontar 11% de INSS); calcular ainda o INSS de 20% incidente sobre o pró-labore dos sócios
Em 31/01 - através do demonstrativo do banco percebeu-se que a aplicação financeira rendeu $ 30.000. Fazer o referido lançamento
Em 17/01 foi debitado na conta corrente o telefone, a energia elétrica e a água e esgoto do mês no valor de $ 800,00, $ 150,00 e 100,00 respectivamente;
Em 20/01 foi pago 50% do fornecedor do dia 10/01 com juros de R$ 2.000,00;
Em 20/01 foi fechado o contrato de aluguel o aluguel ref. Janeiro, no valor de $ 2.000,00, com vencimento em 20/02;
Em 31/01, foram vendidos, todo o estoque, a prazo, por R$ 130.000,00 (calcular ICMS de 18%, PIS de 0,65% e COFINS de 3%;
Em 20/01 foi comprado material de escritório no valor de R$ 350,00; foi debitado na conta corrente CPMF no valor de R$ 30,00
Pede-se: Fazer os lançamentos em razonetes, montar p balancete de 4 colunas de modo que as contas de resultado zeradas não permaneçam com saldo, encerrar contas de resultado de fevereiro; montar o balanço patrimonial completo e a DRE.
Fluxo de caixa
REGIME DE CAIXA E REGIME DE COMPETÊNCIA
	No momento em que o Contador precisar emitir os relatórios para serem apresentados e discutidos com o EMPRESÁRIO, precisará dividí-los em dois tipos: um mostrará o LUCRO MENSAL e o outro, as sobras ou DEFICIÊNCIAS DE CAIXA.
ECONÔMICO – Quando Receitas e Despesas são geradas, ou seja: pelo Regime de competência.
Exemplo 1: As vendas são lançadas no mês em que ocorrem;
Exemplo 2: O valor do 13º salário é lançado 1/12 avos em cada mês.
FINANCEIRO – Quando os recursos entram ou saem, ou seja: pelo Regime de Caixa.
Exemplo 1: As vendas são lançadas nos meses em que são recebidas.
Exemplo 2: o valor do 13º salário é lançado no mês ou nos meses em que o dinheiro deva sair.
> MODELO DA DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA
A demonstração de fluxos de caixa fornece um resumo dos fluxos durante um determinado período, geralmente, o ano recém-encerrado. A demonstração, que é algumas vezes chamada de “demonstração das origens e aplicações de recursos”, fornece uma reflexão sobre os fluxos de caixa operacionais, de investimento e financiamento da empresa. 
O fluxo de caixa é uma ferramenta de apoio ao gerenciamento da área financeira e as empresas devem organizá-lo de acordo com suas características, tais como atividade, sistema administrativo, sistema de informações etc., podendo ser baseado no seguinte exemplo:
ENTRADAS E SAÍDAS DE CAIXA
Saldo Inicial	01/01/xx						1.000,00
Entradas
Vendas a vista				500,00
Recebimento de vendas a prazo		100,00
Recebimento de juros			 50,00
Empréstimos obtidos				100,00
Venda de ativos e outros			100,00			 850,00
Saídas
Compras a vista				 50,00
Fornecedores					 10,00
Despesas administrativas e de vendas	 10,00
Tributos					 10,00
Empréstimos					 10,00
Outros pagamentos				 10,00			 100,00
Saldo Final	31/01/xx					 1.750,00
Comparação: O saldo inicial de caixa começou com R$ 1.000,00 e terminou com R$ 1.750,00, ou seja, isto permite medir a gestão financeira ou saúde financeira da empresa.
Podemos fazer uma análise horizontal, ou seja, a evolução foi de 75%.
Quando sobram recursos podemos tomar decisões como em que investir, comprar uma máquina, amortizar empréstimos, aplicar....etc
Quando faltam recursos ou quando o disponível demonstra uma queda contínua devemos analisar quais atitudes do gestor estão levando o caixa a ficar enfraquecido e com esta medida podemos verificar, com antecedência, a melhor saída como: vender bens do ativo imobilizado, linhas de crédito com juros mais baixos, receber contas em atraso (melhorar a cobrança), melhorar o sistema de crédito ou encurtar prazos, .....e tc
CONTAGEM E COMPOSIÇÃO DO CAIXA OU DEMONSTRATIVO DO DISPONÍVEL
EMPRESA:______________________________________________________
Composição da contagem realizada em ___/___/___ às ___ horas
Em dinheiro							R$ _______________ 
Em cheques	
Pré-datado para Fevereiro R$ __________ 
Pré-datado para Março R$ ___________ 	R$ _______________
Em banco
	Conta corrente		 R$ __________ 
	Aplicação de liquidez imediata R$ __________	R$ _______________ 
Vales								R$ _______________ 
Total do disponível em 31/01/xx				R$ _______________
	
Contagem feita por _________________ - função
Conferida por _______________________ - função
PRINCIPAIS TRANSAÇÕES QUE AFETAM O CAIXA
	
Transações que aumentam o Caixa (Disponível)
Integralização do Capital pelos sócios ou acionistas. São os investimentos realizados pelos proprietários. Se a integralização não for em dinheiro, mas em bens permanentes, estoques, etc., não afetará o Caixa.
Empréstimos Bancários e Financiamentos. São os recursos financeiros oriundos das Instituições Financeiras. Normalmente, os Empréstimos Bancários são utilizados como Capital de Giro (Circulante) e os Financiamentos para aquisição de Ativo Permanente (Fixo).
Venda de Itens do Ativo Permanente. Embora não seja comum, a empresa pode vender itens do Ativo Fixo. Neste caso, teremos uma entrada de recursos financeiros. 
Vendas a Vista e Recebimento de Duplicatas a Receber. Normalmente, a principal fonte de recursos do Caixa, sem dúvida, é aquela resultante de vendas.
Outras Entradas. Juros recebidos, dividendos recebidos de outras empresas, indenizações de seguros recebidas etc.
Transações que diminuem o Caixa (Disponível)
Pagamentos de Dividendos aos Acionistas. Se os investimentos dos proprietários da empresa representam entrada em Caixa, os dividendos pagos, em cada exercício, significam diminuição de Caixa.
Pagamento de Juros e Amortização da Dívida. O resgate das obrigações junto às Instituições Financeiras bem como os encargos financeiros (juros, comissão, etc.) significam saída de dinheiro do Caixa.
Aquisição do Item do Ativo Permanente. São as aquisições, a vista,de Imobilizado e de itens do subgrupo Investimentos (ações, etc.)
Compra a Vista e Pagamentos a Fornecedores. São aquelas saídas de numerários referentes à matéria-prima e material secundário.
Pagamentos de Despesas/Custo, Contas a Pagar e Outros. São os desembolsos com despesas administrativas de vendas, com itens do custo e outros.
Transações que não afetam o Caixa
Agora observamos algumas transações que não afetam o Caixa, isto é, não há encaixe e nem desembolso:
Depreciação, Amortização e Exaustão. São reduções de Ativo, sem afetar o Caixa, no exercício em que são contabilizados.
Provisão para Devedores Duvidosos. Estimativa de prováveis perdas com clientes.
Reavaliação de bens. Embora haja aumento do Permanente e do Patrimônio Líquido (PL), pela atualização (valor de mercado) não representa desembolso ou encaixe.
ADMINISTRANDO O FLUXO DE CAIXA
Principais causas que levam o Fluxo de Caixa a ficar apertado:
Custo Fixo Alto
Vendas Insuficientes
Prazo de vendas muito alto
Estoque acima do necessário
Vendas que não geram margem suficiente
Aquisição de máquinas e equipamentos
Quando sobram recursos
Avaliar com critério a possibilidade de aumentar o nível de estoques (qualidade do produto)
Ampliar os prazos de pagamento para clientes, visando aumento das vendas
Expandir a empresa, investido em equipamentos e outros recursos
Aplicar o dinheiro em um investimento seguro
> Quando faltam recursos
Melhorar o sistema de cobrança da empresa controlando, de perto, as contas a receber
Reduzir o prazo de pagamento das vendas
Melhorar o desempenho dos estoques
Programar o pagamento de compras em função dos recebimentos da empresa
Negociar prazos de pagamento com seus fornecedores
Vender ou negociar bens e equipamentos
REGIME DE CAIXA X REGIME DE COMPETÊNCIA:
AQUECIMENTO:
Suponhamos que, no exercício de x2, tenham ocorrido os seguintes eventos na gestão de uma determinada empresa:
Pagamentos em dinheiro de despesas de salários e encargos no valor de R$ 2.000, referentes ao mês de Dezembro de x1;
Pagamentos efetuados durante o exercício de x2, em cheques, no valor de R$ 30.000, referentes a salários e encargos incorridos nos meses de Janeiro a Novembro/x2;
Salários e encargos de Dezembro/x2 a serem pagos em Janeiro de x3, no valor de R$ 5.000;
Recebido em Janeiro de x2 a importância de R$ 500, referente a aluguéis do mês de Dezembro/x1;
Recebido em dinheiro, durante o exercício de x2, a importância de R$ 5.500, referente a aluguéis correspondentes aos meses de Janeiro a Novembro/x2;
Aluguel de Dezembro de x2 a ser recebido em Janeiro de x3, no valor de $ 800;
Recolhimento em Janeiro/x2, através de cheque, da importância de R$ 1.000, correspondente a impostos e contribuições de Dezembro de x1;
Pagamentos efetuados em dinheiro, durante o exercício de x2, referentes a impostos correspondentes aos meses de Janeiro a Novembro/x2 no valor de R$ 12.000;
Impostos ref. A Dezembro/x2 a serem recolhidos em Janeiro de x3, no valor de r$ 1.900;
Serviços prestados durante o exercício de x2, recebidos a vista, no valor de R$ 54.000;
Serviços prestados em Dezembro/x2, a prazo, para recebimento no exercício de x3, no valor de R$ 15.000;
Seguro contra incêndio firmado em 01/09/x2, pelo período de um ano. Valor do prêmio pago em 01/09/x2 com cheque R$ 3.600.
Regime de Caixa 
	Despesas
	Receitas
	
Total
	
Total
	Lucro financeiro = R$ 
Regime de Competência
	Despesas
	Receitas
	
Total
	
Total
	Lucro Econômico = R$
	Você pode observar como o regime de competência influencia no resultado. Nesse caso, o resultado apurado pelo Regime de Competência apresentou um lucro maior que o apurado pelo Regime de Caixa.
Exercício de Fluxo de Caixa Projetado
	DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Junh-xx
	Julh-xx
	Agos-xx
	Set-xx
	Out-xx
	Nov-xx
	TOTAL DE VENDAS
	
	
	
	
	
	
	PREVISÃO VENDAS
	
	
	
	
	
	
	Receb.vista ___% 
	
	
	
	
	
	
	Vendas a Prazo 
	
	
	
	
	
	
	30 dias _____% 
	
	
	
	
	
	
	60 dias_____% 
	
	
	
	
	
	
	90 dias______% 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Saldo inicial 
	
	
	
	
	
	
	Total de recebimentos
	
	
	
	
	
	
	(-) Pagamentos
	
	
	
	
	
	
	(-) Investimentos
	
	
	
	
	
	
	(=) Saldo de caixa
	
	
	
	
	
	
As bases para montagem do orçamento:
Previsões: O quanto os empresários esperam vender e gastar nos próximos meses e anos. Estes números deverão ser acompanhados mensalmente ou dependendo do negócio ou do capital em risco, quinzenalmente.
Opções de Projeções de vendas:
Com base na sazonalidade do negócio;
Médias dos últimos meses;
Com base na história da empresa;
Metas - sócios
Dados do “Cash Flow”
	O início da projeção exigirá – evidentemente se a empresa já existir – o levantamento de alguns dados: disponível (demonstrativo feito); Valores a receber de vendas já efetuadas; Valores a pagar e valores das últimas vendas e uma estimativa de investimentos ou não em imobilizado.
CONTROLES INTERNOS E FINANCEIROS
Os principais objetivos do conjunto de sistema de controles internos são:
verificar e assegurar os cumprimentos às políticas e normas da companhia, incluindo o código de ética nas relações comerciais e profissionais;
obter informações adequadas, confiáveis, de qualidade e em tempo hábil, que sejam realmente úteis para as tomadas de decisões;
comprovar a veracidade de informações e relatórios operacionais;
proteger os ativos da entidade, o que compreende bens e direitos;
prevenir erros e fraudes. Em caso de ocorrência dos mesmos, possibilitar a descoberta o mais rápido possível, determinar sua extensão e atribuições de corretas responsabilidades;
servir como ferramenta para localização de erros e desperdícios, promovendo ao mesmo tempo a uniformidade e a correção;
registrar adequadamente as diversas operações, de modo a assegurar a eficiente utilização dos recursos da empresa;
estimular a eficiência do pessoal, mediante a vigilância exercida por meio dos relatórios;
assegurar a legitimidade dos passivos da empresa, com o adequado registro e controle das provisões, perdas reais e previstas;
assegurar o processamento correto das transações da empresa, bem como a efetiva autorização de todos os gastos incorridos no período;
permitir a observância e estrito cumprimento da legislação em vigor.
UTILIZANDO A CONTABILIDADE EM SUA DEFESA
 	Uma empresa sem contabilidade é uma entidade sem memória, sem identidade e sem as mínimas condições de sobrevivência ou de planejar seu crescimento. Impossibilita de elaborar demonstrativos contábeis por falta meios, por certo encontrará grandes dificuldades em obter fomento creditício em instituições financeiras ou de preencher uma simples informação cadastral.
Quanto ao aspecto Gerencial
	O empresário necessita de informações para tomada de decisões. A contabilidade oferece dados formais, científicos e universais, que permitem atender essa necessidade.
	A decisão de investir, reduzir custos, modificar uma linha de produção, ou de praticar atos gerenciais deve se basear em dados técnicos extraídos dos registros contábeis, sob pena de se pôr em risco o patrimônio da empresa.
Quanto ao aspecto Social
	A falta de escrituração contábil é uma das principais dificuldades para se avaliar a economia informal, o que distorce as estatísticas no Brasil. O desconhecimento da realidade econômica nacional gera decisões completamente distorcidas das necessidades das empresas e da sociedade em geral.
	O registro contábilé importante para, entre outros aspectos, analisar-se as causas que levam um grande número de pequenas empresas a fecharem suas portas prematuramente.
	Conclui-se então que a escrituração contábil e seus controles que serviram de base para a geração da informação são incontestavelmente necessária à empresa de qualquer porte, como principal instrumento de defesa, controle e gestão do seu patrimônio.
Instrumento de Defesa
Assim temos condições de observas algumas informações como:
Direitos e Deveres na aquisição de empresas;
Ativos com bens obsoletos;
Passivos sem dívidas.
Fiscalização Estadual x Federal;
Prova de operações
Baixa de Empresas;
Prova de encerramento de atividades
O caso da Agência de Viagens e Turismo com filial em outro estado.
Caixa da matriz-Paraná suportava atividades da filial – Ourinhos/SP
Dicas: 
1) Contratos de empréstimos com duração superior a um ano devem ser contabilizados primeiramente a longo prazo, e, por ocasião do balanço, as parcelas vencíveis no próximo exercício social devem ser transferidas para o Passivo Circulante. Isto é bom para a análise do capital circulante líquido e garantia junto a terceiros.
2) Para todos os contratos a longo prazo as Demonstrações Financeiras deverão conter uma nota explicativa específica, que mencione:
Breve descrição do cotrato;
Taxas de Juros;
Data de vencimento;
Forma de pagamento;
Carência;
Breve descrição de garantias dadas.
COMO GANHAR DINHEIRO COM A CONTABILIDADE
	Comparar mensalmente o previsto x realizado. O gestor deve fazer um “check-up” antecipado quem se não for satisfatório, permitirá correções com bastante tempo.
	
Reuniões periódicas, no mínimo mensais sobre “Previsto x Realizado”passariam a ser parte integrante do planejamento e acompanhamento do sucesso empresarial.
	Ao invés do empresário adotar a técnica de procurar aumentar sua margem líquida e demitir funcionários ele pode reduzir ou manter custos fixos e adminstrar seus controles internos como “contas a receber “ e com isso aumentar seu CCL.
	Se a empresa tem uma doença – detectada nos relatórios anteriores – qual a causa? Onde ela está? Nos custos? Nas despesas financeiras e/ou comerciais? Ou talvez nas adminsitrativas? Algum item de investimentos tem crescido de forma desproporcional? Qual? O que pode ser feito para curar eventuais doenças tornadas evidentes? Que tal projetar as correções – via orçamento empresarial? Para reduzir custos serão necessários equipamentos mais modernos? É necessário aporte de capital próprio? Devemos elevar as despesas comerciais na intenção de vender mais?......
	
Baixa junto ao INSS de construção na Pessoa Jurídica onde podemos provar um custo;
	
Alienação de itens do Ativo Imobilizado
		Ganho de capital para bens acima de 5 anos como veículos.
	
Na existência de contabilidade regular os bancos podem reduzir os juros ou oferecer outras linhas de crédito pois repassa-se credibilidade.
EXERCÍCIOS
1) Preparação da demonstração de resultado do exercício: Em 31 de dezembro de 2000, Sra. Chan, uma con
 tadora autônoma, completou seu primeiro ano de trabalho. Durante o ano sua empresa faturou $ 180.000. Ela tinha dois empregados: um contador e um auxiliar administrativo. Além do seu salário mensal de $ 4.000, a Sra. Chen pagou salários anuais de $ 24.000 e $ 18.000 para o contador e o auxiliar administrativo, respectivamente. Impostos sobre os empregados e custos dos benefícios para a Sra. Chan e seus empregados, totalizaram $ 17.300 no ano. Despesas com materiais de escritório, incluindo correios, totalizaram $ 5.200 no ano. Adicionalmente, a Sra. Chan gastou $ 8.500, durante o ano, em viagens e atividades sociais relativas a visitas a novos clientes e desenvolvimento de novos negócios, dedutíveis dos impostos. Pagamentos do aluguel do escritório (uma despesa dedutível dos impostos) foram de $ 1.350 por mês. A despesa com depreciação dos móveis e utensílios do escritório foram de $ 7.800 no ano. Durante o ano, a Sra. Chan pagou juros de $ 7.500 sobre os $ 60.000 tomados emprestados para começar o negócio. Ela pagou uma alíquota média de impostos de 30% em 2000.
Prepare uma demonstração de resultado do exercício para Sra. Chen, para o ano que termina em 31 de dezembro de 2000.
Qual o fluxo de caixa operacional que a Sra. Chen conseguiu em 2000?
Avalie o seu desempenho financeiro em 2000.
Fazer análise vertical.
2) Preparação do Balanço Patrimonial: Use os itens pertinentes da lista seguinte para preparar o balanço patrimonial da Osten Ferramentas em 31 de dezembro de 2000.
	Itens				Valores (em $ mil)
	Títulos a pagar				220
	Duplicatas a receber				450
	Outras contas a pagar			 55
	Depreciação acumulada			265
	Prédios					225
	Caixa						215
	Ações ordinárias				 90
	Equipamento					140
	Móveis e utensílios				170
	Estoque					375
	Terrenos					100
	Exigível a longo prazo			420
	Máquinas					420
	Títulos negociáveis			 	75
	Duplicatas a pagar				475
	Ações preferenciais				100
	Ágio na venda de ações			360
	Lucro retido					210
	Veículos				 	25
3) Preparação da demonstração dos lucros e prejuízos acumulados: A Bits Company iniciou 2000 com um saldo de lucros retidos de $ 928.000. Em 2000, a empresa ganhou $ 377.000 após o imposto de renda. Desse montante, os acionistas preferenciais receberam $ 47.000 em dividendos. Ao final de 2000, os lucros retidos da empresa chegaram a $ 1.048.000. A empresa tinha 140 mil ações ordinárias em circulação em 2000.
Prepare uma demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados para o ano que termina em 31 de dezembro de 2000 para a Bits Company. (Atenção: Calcule e inclua o montante de dividendos em caixa pagos às ações ordinárias em 2000).
Calcule o lucro por ação (LPA) da empresa em 2000;
Qual o montante de dividendos por ação que a empresa pagou às ações ordinárias em 2000?
4) Impostos sobre ganhos de capital: A tabela seguinte contém preços de compra e venda para os ativos não-depreciáveis de uma grande empresa. A empresa pagou imposto de 40% sobre os ganhos de capital.
	Ativo			Preço de compra			Preço de venda
					(em $)				(em $)
	A				 3.000				 3.400
	B				12.000				12.000
	C				62.000				80.000
	D				41.000				45.000
	E				16.500				18.000
Determine o ganho de capital conseguido em cada um dos cinco ativos;
Calcule o montante de imposto sobre o ganho de capital devido à venda de cada um dos ativos.			 
		 		
5) Coloque “V” se a afirmativa for verdadeira e “F” se for falsa:
( ) somente serão apropriados encargos de depreciação do bem, quando estiver instalado, posto em serviço ou em condições de produzir;
( ) obras de arte sofrem depreciação;
( ) terrenos não sofrem depreciações, exceto quando contiverem construções ou benfeitorias;
( ) somente poderão ser utilizadas as taxas de depreciação divulgadas pela Legislação do Imposto de Renda;
6) Preencher as linhas abaixo das Demonstrações Financeiras em 31-12-03, conforme as proposições a seguir:
Balanço Patrimonial
	Ativo
	Passivo
	
Circulante 31-12-02 31-12-03
Caixa 1.000 _______ 
Estoque 7.000 7.000
Dupl.a receber -x- ________ 
Total Circulante 8.000 ________ 
Realizável L.P.
Tít. A Receber 2.000 2.000
Permanente
Imobilizado 10.000 _______ 
Diferido 2.000 2.000
Total
	
Circulante 31-12-02 31-12-03
Fornecedores 4.000 ______ 
I.Renda a pagar-x- ______ 
Dividendos a pagar -x- ______ 
Total Circulante 4.000 ______ 
Exigível a L.P.
Financiamento 5.000 5.000
Patrimônio Líquido
Capital 10.000 10.000
Lucros Acumulados 3.000 ______
Total
Demonstração do Resultado do Exercício 31/12/03
	 Receita __________ 
 (-) Custo Serv.Prest. (__________)
 Lucro Bruto __________ 
 (-) Desp.Operacionais
 de vendas (__________)
 administrativas (__________)
 Lucro Operacional __________ 
 (-) Imposto de Renda (__________)
 Lucro Líquido ___________ 
 
Demonstração de Lucros e Prejuízos Acumulados- 31/12/03
	Saldo em 31-12-02 __________ 
Lucro Líquido 2003 __________ 
Saldo de Lucro __________ 
Distribuição do Lucro
(-) Dividendos __________ 
Saldo de L. Ac. 31-12-03 ___________ 
Operações em 2003 (como dados para preencher as linhas acima):
A empresa não vendeu mercadoria, apenas prestou serviços no valor de $ 10.000, sendo que metade ela recebeu a vista e a outra metade receberá no futuro.
O Custo do Serviço Prestado foi de $ 6.000, totalmente a prazo, sendo que foi contabilizado na conta Fornecedores. O saldo existente em 31-12-02 da conta Fornecedores foi pago apenas a metade em 2003.
Como despesas operacionais, teve $ 1.200 de vendas e $ 800 administrativas, sendo que ambas foram totalmente pagas em 2003.
A empresa tem hábito de pagar 30% de dividendos calculados sobre o Lucro Líquido. Normalmente estes dividendos são pagos em abril do ano seguinte, neste caso em 2004.
Em termos de I.Renda, basta calcular 15% sobre o Lucro Antes do Imposto de Renda.
Para ajudar no exercício faça um pequeno Fluxo de Caixa, isto é, o Caixa começa com $ 1.000, mas terá inúmeras alterações. Faça o Cálculo a parte e depois passe o saldo em 31-12-03 no Balanço Patrimonial:
	Saldo Inicial do Caixa $ 1.000
+ Entradas
___________________________ ________ 
Saídas de Caixa (-)
--------------------------------------------- --------------- 
--------------------------------------------- --------------- 
 =========
Saldo Final de Caixa em 31-12-03 _________ 
 
ORIGEM E APLICAÇÃO DE RECURSOS
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
1. Assinale na lista abaixo as operações classificadas como Origens de Recursos com (O) e as operações classificadas como Aplicações de Recursos com (A):
( ) Dividendos distribuídos
( ) Lucro Líquido do exercício
( ) Redução do Passivo Exigível a Longo Prazo
( ) Realização do Capital Social
( ) Aumento do Passivo Exigível a Longo Prazo
( ) Aquisição de direitos para o Ativo Imobilizado
( ) Aumento do Ativo Diferido
( ) Alienação de bens do Ativo Imobilizado
( ) Redução do Ativo Realizável a Longo Prazo
( ) Aumento do Ativo Realizável a Longo Prazo
( ) Alienação de Investimentos
Se o Ativo Circulante de uma empresa for R$ 23.000,00 e o Passivo Circulante, R$ 15.000,00, qual será o Capital Circulante Líquido?
R.____________________________________ 
Indique, dentre os abaixo, qual fato não constitui uma aplicação de recursos.:
a) ( ) pagamento de uma obrigação vencível a longo prazo;
b) ( ) compra à vista de um imóvel para uso;
c) ( ) distribuição de lucros;
d) ( ) compra de mercadorias para pagamento em 120 dias.
Quando o ativo circulante é maior que o passivo circulante, a diferença é denominada:
a) ( ) capital de giro positivo;
b) ( ) capital circulante líquido próprio;
c) ( ) capital circulante líquido de terceiros;
d) ( ) capital de giro negativo. 
BIBLIOGRAFIA
GITMAN, Lawrence J., Princípios de Administração Financeira. Editora Bookman. 2001;
MARION, José C., Análise das Demonstrações Contábeis. Editora Atlas. 2001;
FAVERO, Hamilton; LONARDONI, Mário; SOUZA, Clóvis de; TAKAKURA, Massakazu; Contabilidade e Teoria. Editora Atlas. 1997.
ABICALAFFE, César; Sucesso Empresarial & Contabilidade. Editora Juruá.2000.

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