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Micção Ciências Morfofuncionais Aplicadas à Med. Veterinária IV Gabriela Gonçalves MV, MSc Papilas/crista renal pelve renal A urina é transportada nos ureteres pelo peristaltismo dos mesmos e é depositada na vesícula urinária através dos óstios ureterais A válvula ureterovesicular impede o refluxo da urina Transporte da urina Processo da micção Dependente: Musculatura lisa da bexiga Esfíncter uretral interno Musculatura estriada esquelética do esfíncter uretral externo Sistema nervoso Componentes do sistema nervoso envolvidos Sistema nervoso autônomo simpático (SNS) Nervo hipogástrico Sistema nervoso autônomo parassimpático (SNP) Nervo pélvico Inervação somática Nervo pudendo Processo da micção – Fase de estocagem Nervo hipogástrico (SNS): Contração da musculatura lisa do esfíncter uretral interno Relaxamento do músculo detrusor da bexiga Permite o armazenamento da urina Processo da micção – Fase de estocagem Nervo pudendo (somático): Contração da musculatura estriada do esfíncter uretral externo Manutenção da continência Bexiga fica repleta e a pressão intramural excede um limiar de estiramento: Receptores de pressão localizados na parede da bexiga enviam estímulos aferentes ao sistema nervoso central Inicia o esvaziamento da bexiga Processo da micção – Fase de esvaziamento Nervo pélvico (SNP): Permite a contração coordenada do músculo detrusor da bexiga Inibição o domínio simpático relaxando o esfíncter uretral interno Possibilita a eliminação da urina Caso clínico Felino, castrado, 7 anos Histórico: inquietação, estrangúria, agressividade Anamnese: animal muito arredio, agressivo. Necessidade de sedação para a palpação da vesícula urinária, que se encontra repleta. Sondagem da uretra: muito difícil, exigindo a injeção de solução fisiológica pela sonda. Mesmo assim, há retorno da solução
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