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Ausculta Cardíaca - Aula

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LHC – 30/05/2017
Ausculta cardiovascular: FC=FP=X bpm RR2T (ritmo regular em dois tempos) BNF (bulhas normofonéticas) IS (intervalos silenciosos e sem sopro)
O pulso aparece mais perto de B1. Para identificar B1/B2: ter como referência os intervalos – sistólico é mais rápido que o diastólico.
Ausculta de ponta: 3 tempos. Ritmo regular. 3º tempo na área de B2. Intervalos silenciosos. 3º tempo é B3. RR3T B3. Se for escutado complexo duplo de B2 só na ponta, é com certeza B3.
Tanto B3 quando B4 são sons de baixa frequência, sendo mais fáceis de serem auscultados com a campânula. Se apertar a campânula, a pele vira uma membrana e B4 some. Melhor de ser pesquisado em decúbito semilateral esquerdo.
B4 aparece antes de B1. Na ponta. RR3T B4. A ÁREA DE B4 É A PONTA.
O paciente pode ter B3 e B4. “Ritmo de galope”. Normalmente o paciente tem só B3 ou só B4.
B3 está relacionado à dilatação ventricular.
B4 – hipertrofia do ventrículo.
2º espaço intercostal direito – RR3T. B2 mais intenso. Som parasita – complexo duplo de B1. Não é B4, por causa do local. O ruído ocorre no início da sístole – “ruído de ejeção”. Não acontece em condições normais. Pode ser uma estenose aórtica (dificuldade na abertura). Dá pra saber qual o ruído por causa da área.
O ruído de ejeção aórtico pode aparecer em qualquer área. Ou seja, para diferenciar REA de B4, deve-se auscultar outra área. Se continuar, é REA.
2º espaço intercostal esquerdo – RR3T. Complexo duplo de B1. Ruído de ejeção pulmonar. Não pode ser B4. Foco pulmonar. Para diferenciar de REA – auscultar o 2º espaço intercostal direito. Se continuar, é REA; se não, é REP.
Desdobramento de B1 – mitral e tricúspide – área xifóide. É muito difícil de auscultar. Do ponto de vista prático, não nos preocupamos com ele.
Ponta – RR3T. 3º tempo na área de B2. Intervalos silenciosos. Complexo duplo de B2 na ponta pode ser B3. 
Se o complexo duplo de B2 aparecer em outras áreas, o som deixa de ser B3. Antes de B2 (antes do enchimento rápido) é o som da abertura valvar que não é normal. Representa estenose da mitral. O som será o estalido de abertura da mitral (EAM). É audível em todas as áreas, mas principalmente na ponta, na área para-xifóide e no rebordo intercostal.
NA PROVA: NÃO SE ESQUECER DE PALPAR O PULSO.
Ponta – RR3T. Som parasita na sístole (período de ejeção). Em alguns indivíduos, a mitral pode invadir o átrio esquerdo. Prolapso mitral ocorre por alteração das cordas tendíneas ou dos músculos papilares. CLIQUE MESO-SISTÓLICO (CMS). Aparece entre B1 e B2.
CMS audível na ponta, na área xifóide e no REE.
No prolapso mitral, a valva, em algum momento, pode não aguentar mais e deixar sangue escapar, daí ocorre a regurgitação da mitral. Na ausculta, aparece o sopro, um som mais longo que o clique. Quando aparece o sopro, o fluxo sanguíneo deixa de ser linear e ocorre turbilhonamento. O sopro fica no intervalo sistólico.
Prolapso da mitral = CMS.
Prolapso da mitral + regurgitação = CMS + sopro. 
Estenose – ruído de ejeção (é DIFERENTE).
Desdobramento de B2: componente pulmonar.
2º EIE – RR, em alguns momentos com 2 ou 3 tempos. Na inspiração – desdobramento fisiológico de B2.
2º EIE – RR3T, 3º na área de B2. Na ponta, o som não aparecia mais. Não é B3, nem estalido de abertura da mitral. Anormalidade do desdobramento de B2: “Desdobramento fixo de B2”.
Thaíssa Ramim – Med 110
Last Child of Krypton
Daqui a pouco me chamam pra Liga da Justiça.

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