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1- QUAL LEI QUE REGULAMENTA A POLÍTICA NACIONAL DO IDOSO E QUAIS SUAS DIRETRIZES? Lei 8.842 de 04 de Janeiro de 1994. Diretrizes: integralidade das gerações; priorização no atendimento; descentralização político-administratica; participação do idoso; apoio a estudos e pesquisas sobre envelhecimento. 2- O QUE O OBJETIVO DA AÇÃO CONJUNTA? Ações de prevenção, cura e promoção 3- SOBRE O QUE DIZ A LEI DA POLÍTICA NACIONAL DO IDOSO? Que envelhecer diz respeito à sociedade, e por isso o idoso não deve sofrer preconceito. Ela assegura direitos sociais criando ações que promovam sua autonomia. --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 1- O QUE É PRÉ-CARGA? Capacidade do coração de se estender e agüentar uma maior quantidade de sangue, pois o sangue faz pressão dentro do ventrículo para se acomodar 2- O QUE É PÓS-CARGA? É a força para ejetar o sangue para a aorta, pois seu volume dentro do coração aumenta. Está relacionado a fração de ejeção, que quando comprometida compromete VE. 3- O QUE É CONTRATILIDADE ? É a capacidade do coração de contrair e relaxar. Relacionada à débito cardíaco, que é a quantidade de sangue ejetado por minuto. --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 1- NO ELETROCARDIOGRAMA, COMO SE SABE AS FASES DO IAM? Fase hiperaguda: onda T alta Fase aguda inicial: supra ST Fase aguda tardia: supra ST e onda T invertida Evolução completa: T invertida 2- QUAIS OS 3 SINAIS ELETROCARDIOGRÁFICOS ESPECÍFICOS? Isquemia: aparecimento de onda T negativa Lesão: elevação de segmento ST Necrose: onda Q profunda Onda P: contração arterial Onda QRS : contração ventricular Onda T: relaxamento (período refratário) PQRST : ritmo sensual. Precisa da pré-carga, pós-carga e contratilidade pra ocorrer. --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 1- O QUE É DPOC? Doença pulmonar que limita o fluxo de ar pro pulmão. 2- O QUE É BRONQUITE CRÔNICA? Inflamação da árvore traqueobronquica causada por agente químico que penetra impulsão e aumenta a produção de muco. 3- QUAIS AS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DA BRONQUITE CRÔNICA? Muco excessivo com tosse seca de pelo menos 3 meses à 2 anos. 4- QUAIS OS FATORES DE RISCO E TRATAMENTO DA BRONQUITE CRÔNICA? Tabagismo, poeira, fator genético, taquipneia e dispneia, infecção frequente de VR. O tratamento é com diurético, corticoide, antibiótico e O2 5- O QUE É ENFISEMA PULMONAR? Distensão do espaço distal do brônquios terminal causada principalmente e pelo fumo. 6- QUAIS AS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DO ENFISEMA PULMONAR? Anorexia, tosse crônica, sigilo, taquipneia, tórax em barril, hipoxemia. 7- COMO É FEITO O TRATAMENTO DO ENFISEMA PULMONAR? Corticosteroide,mucolitico, antibiótico, O2, brobcodilatarod e prevenção de infecções. 8- O QUE É BRONQUIECTASIA? Dilatação crônica de brônquios e bronquiolos causada por imunodeficiência, obstrução do brônquios e infecção pulmonar. 9- QUAIS AS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DA BRONQUIECTASIA? Dispneia, febre, ronco e extertor, infecção pulmonar, hemoptise,baqueteamento de dedos. 10- COMO É FEITO O TRATAMENTO DA BRONQUIECTASIA? Antimicrobiano, broncodilatador,ressecaçao cirúrgica e eliminação de secreção. 11- O QUE É ASMA? Distúrbio crônico reativo de VR com obstrução reversível. 12- QUAIS AS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DA ASMA? Sibilo, diaforese, dispneia, broncoespasmo com dispneia, taquipneia, tosse, HÁS leve. 13- COMO É FEITO O TRATAMENTO E DIAGNÓSTICO DA ASMA? Hemograma, teste alérgico, função pulmonar, ausculta,gasometria arterial. O tratamento é com broncodilatador, corticóide, fowler, O2 e hidratação venosa. 14- QUAIS OS FATORES DE RISCO DA ASMA? Fumaça, poeira, emoções, alérgenos, clima e poluição, resfriado. --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 1- O QUE É PNEUMONIA? Inflamação do parenquima pulmonar causada por agente microbiano 2- QUAL A FISIOPATOLOGIA DA PNEUMONIA? Reação inflamatória com início nos alvéolos, produz exsudato e compromete troca gasosa. 3- QUAIS OS FATORES DE RISCO DA PNEUMONIA? Tabagismo, acamado, uso de sedativo, idade avançada, produção excessiva de muco, imunodeprimido. 4- QUAIS AS CLASSIFICAÇÕES DA PNEUMONIA E COMO ELA PODE SE DESENVOLVER? Classificada como adquirida no hospital ou comunidade, por aspiração e em hospedeiro imunocomprometido. Ela pode se desenvolver por inalação de microorganismo, via hematogenica quando por infecção de outro órgão ou broncoaspiraçao de bactérias quando aspira paciente entubado errado. 5- QUAIS AS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DA PNEUMONIA E COMO É REALIZADO SEU TRATAMENTO? Perda de apetite, ortográfica, diaforese, cianose labial, febre, tosse seca com expectoraçao, escarro purulento, taquicardia. O tratamento é feito com O2, dieta apropriada pra idade, antibiótico se for bacteriana, terapia de suporte se viral, medicamento pra dor e febre. 1- O QUE É ACALÁSIA? Transtorno do esôfago por incapacidade do mesmo de se contrair e relaxar, impedindo a passagem dos alimentos para o estômago. 2- QUAIS FATORES PODEM LEVAR À ACALÁSIA? Alterações das estruturas nervosas do esôfago, doença de Chagas ou de causa desconhecida (idiopática). 3- QUAIS OS SINAIS E SINTOMAS DA ACALÁSIA? Sensação de retenção do alimento na metade do peito, disfagia, regurgitação, dor torácica, azia, pirose, perda de peso. 4- COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA ACALÁSIA? Radiologia, manometria e endoscopia. O tratamento é paliativo para facilitar o refluxo gastroesofágico, se faz uso de medicamento para relaxar o músculo liso, mudança no estilo de vida, cirurgia e dilatação do esôfago por endoscopia. --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 1- O QUE É DIABETES MELLITUS? Distúrbio caracterizado por hiperglicemia, que é causada ou porque o pâncreas deixa de produzir a insulina, ou porque a insulina não consegue se ligar ao seu receptor na membrana da célula, fazendo com que a glicose sanguínea aumente e a célula fique sem energia. 2- EXPLIQUE O TIPO I E SEU TRATAMENTO. É hereditária, onde o pâncreas não produz a insulina, então o paciente é insulinodependente. Apresenta perda de peso, polifagia, poliúria, polidpsia, perda de eletrólitos na diurese. O diagnóstico é por meio de história clínica e familiar, hemoglobina glicada, TTOG, glicemia capilar. Tratamento por meio de exercícios, dieta apropriada, automonitoramento glicêmico, insulinoterapia (pode dar lipodistrofia por ser SC, então se faz rodízio, e em pós-operatório pode ser preciso fazê-la EV) 3- EXPLIQUE O TIPO II E SEU TRATAMENTO. Diminui a produção de insulina. É adqurida. O diagnóstico é por meio de história clínica e familiar, hemoglobina glicada, TTOG, glicemia capilar. O tratamento é com dieta, exercícios físicos e hipoglicemiantes orais para estimular a produção da insulina. 4- EXPLIQUE A DIABETES GESTACIONAL. Ocorre devido à secreção de hormônios placentários. Os sintomas são: poliúria, polifagia, polidpsia, fraqueza, prurido vulvar, emagrecimento rápido, infecção urinária freqüente. O diagnóstico é por meio de história clínica e familiar, hemoglobina glicada, TTOG, glicemia capilar. O tratamento inclui dieta e monitoramento glicêmico, se persistir faz insulina.olifagia); 5- QUAIS AS COMPLICAÇÕES AGUDAS E CRÔNICAS DA DIABETES? Agudas:Hipoglicemia, Coma hiperosmolar não cetótico e Cetoacidose diabética Crônicas: Nefropatia, Retinopatia, Neuropatia, Microangiopatia , Pé diabético. 6- QUAL O DIAGNÓSTICO CLÁSSICO DA DIABETES? 3Ps: poliúria (maior volume urinário), polifagia(fome excessiva) e polidpsia (sede excessiva) 7- EXPLIQUE A NEFROPATIA, NEUROPATIA E A RETINOPATIA. Nefropatia: lesão do néfron que causa insuficiência renal Neuropatia: a transmissão do impulso nervosa é diminuinda, podendo afetar qualquer parte do sistema nervoso. Retinopatia: aumento da pressão ocular que pode levar ao aumento da PA 8- FALE SOBRE A CETOACIDOSE DIABÉTICA Ocorre pelo excesso de corpos cetônicos e é uma complicação do diabetes tipo I, que se trata com administração de insulina. Seus sinais e sintomas são: poliúria, polidipsia, desidratação, dor abdominal, rubor facial, hálito cetônico, hiperventilação, náuseas, sonolência e vômitos. 9- FALE SOBRE O PÉ DIABÉTICO. Ferida que não cicatriza e infecciona, se tornando parecida com uma úlcera. Seus sintomas são: micose, dormência, rachadura no calcanhar, dor, formigamento, cianose em ponta do pé. O tratamento é tratando a circulação glicêmica, aliviando compressão e protegendo feridas, além de tratar infecções. 10- FALE SOBRE O COMA HIPEROSMOLAR NÃO CETÓTICO. Quando ocorre hipovolemia pela hiperglicemia, que carrega água também. Sinais e sintomas: poliúria intensa que evolui para oligúria, polidipsia, desidratação intensa, hipertermia, sonolência, confusão mental e coma. Tratamento com hidratação venosa. --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 1- PORQUE OCORRE A CIRROSE HEPÁTICA? Porque a estrutura do fígado musa para um aspecto fibroso, impedindo o fluxo sanguíneo, fazendo com que as células não recebam suprimento, gerando necrose hepatocelular. 2- QUAIS AS POSSÍVEIS CAUSAS DA CIRROSE HEPÁTICA? Hepatites virais, etilismo, esteatose hepática não alcoólica, hepatite autoimune, doença de Wilson, fibrose cística. 3- QUAIS OS SINTOMAS DA CIRROSE HEPÁTICA? Hipertensão portal, que leva a circulação colateral, varizes esofagianas, hemorragia digestiva, esplenomegalia, anemia, ascite. E insuficiência hepática, que leva a encefalopatia hepática, icterícia, ginecomastia, eritema palmar, baqueteamento digital, câimbra. 4- COMO É FEITO DIAGNOSTICO E TRATAMENTO DA CIRROSE HEPÁTICA? O diagnóstico é por meio de TC, ultra, RM, colangiopancreatografia endoscópica retrógrada, biópsia hepática, nível de bilirrubina e albumina. O tratamento é por meio de transplante hepático, mas enquanto aguarda transplante se faz controle de sintomas e complicações, como uso de diuréticos para a ascite e edema, endoscopia digestiva em caso de varizes esofagianas.
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