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SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE EPIDEMIOLOGIA 2017 Evelise Moraes Berlezi No setor saúde a informação deve ser entendida como redutor de incertezas, instrumento para detectar focos prioritários, conhecimento da realidade socioeconômica, demográfica e epidemiológica, propiciando o planejamento, gestão, organização e avaliação nos vários níveis do SUS, fazendo com que ações sejam realizadas no sentido de condicionar a realidade às transformações necessárias. O processo de gestão do setor saúde exige a tomada de decisões de alta responsabilidade e relevância social. As informações podem funcionar como um meio para diminuir o grau de incerteza sobre determinada situação de saúde, apoiando o processo de tomada de decisões. Entretanto, devemos ter clareza de que: o que sustenta estas decisões são os valores, os fundamentos, os pressupostos, a visão de mundo e, particularmente, a concepção de modelo de atenção à saúde daqueles envolvidos no processo de gestão do setor saúde. A informação em saúde não se refere somente à produzida pelo setor Saúde, dados relacionados à qualidade de vida, são importantes para a avaliação do nível de saúde da população, tais como: Condições demográficas; Alimentação; Educação; Condições de trabalho e emprego; Transporte, condições de moradia; Saneamento básico; Lazer segurança; Acesso aos serviços de saúde. São condições que relacionam as políticas de desenvolvimento social e econômico às políticas de saúde. A Organização Mundial de Saúde (OMS) define Sistema de Informação em Saúde (SIS): “...é um conjunto de componentes que atuam de forma integrada por meio de mecanismos de coleta, processamento, análise e transmissão da informação necessária e oportuna para implementar processos de decisões no Sistema de Saúde. Seu propósito é selecionar dados pertinentes e transformá-los em informações para aqueles que planejam, financiam, provêm e avaliam os serviços de saúde” (OMS, 1981:42) Segundo o Ministério da Saúde (MS), através Portaria Ministerial nº3 de 04/01/96 : “É essencial conceber o SIS como um instrumento para o processo de tomada de decisões, seja na dimensão técnica, seja na dimensão de políticas a serem formuladas e implementadas; o sistema deve ser concebido pois, na qualificação de suas ações, como produtor de conhecimentos e como descritor de uma realidade... Um SIS deve assegurar a avaliação permanente da situação de saúde da população e dos resultados das ações de saúde executadas, fornecendo elementos para, continuamente, adequar essas ações aos objetivos do SUS”. Situação da Saúde Avaliação Dados Informação/Conhecimento Decisão AçãoAcompanhamento/Controle PRINCIPAIS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE Sistema do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES); Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA/SUS); Sistema de Informações Hospitalares (SIH/SUS); Sistema Nacional de Agravo de Notificação (SINAN); Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC); Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM). SISTEMA DO CADASTRO NACIONAL DE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE (SCNES ) Seu objetivo é cadastrar todos estabelecimentos de saúde, hospitalares e ambulatoriais, componentes da rede pública e privada, existentes no país, e manter atualizados os bancos de dados nas bases locais e federal, visando subsidiar os gestores na implantação/implementação das políticas de saúde, muito importante para áreas de planejamento, regulação, avaliação, controle, auditoria e de ensino/pesquisa. O cadastro compreende o conhecimento dos Estabelecimentos de Saúde nos aspectos de Área Física, Recursos Humanos, Equipamentos, Profissionais e Serviços Ambulatoriais e Hospitalares. Consultas ao CNES podem ser realizadas através do link abaixo: http://cnes2.datasus.gov.br/Index.asp?home=1 Manual CNES: http://cnes.datasus.gov.br/pages/downloads/documentacao.jsp SISTEMA DE INFORMAÇÕES AMBULATORIAIS (SIA-SUS) Este é o sistema que processa todas as apresentações ambulatoriais de Atenção Básica, Média e Alta Complexidade gerando arquivo para compor o banco dedados nacional dos atendimentos ambulatoriais. Foi implantado nacionalmente na década de noventa. Ao longo dos anos, vem sendo aprimorado para ser efetivamente um sistema que gere informações referentes ao atendimento ambulatorial e que possa subsidiar os gestores estaduais e municipais no monitoramento dos processos de planejamento, programação, regulação, avaliação e controle dos serviços de saúde, na área ambulatorial. Manual Técnico Operacional SIA/SUS: ftp://arpoador.datasus.gov.br/siasus/Documentos/sia/MANUAL_OPERACIONAL_SI A.pdf O documento básico de registro dessas informações é o Boletim de Produção Ambulatorial (BPA), preenchido pelos estabelecimentos que ofertam procedimentos ambulatoriais. O BPA contém o número de atendimentos realizados por tipo de procedimento e, dependendo deste, o grupo populacional. As informações não são individualizadas. Para procedimentos ambulatoriais de alta complexidade e alto custo (hemodiálise, terapia oncológica), o SIA/SUS tem como documento básico de registro dessas informações a Autorização para Procedimentos de Alto Custo/Complexidade (APAC). As informações são individualizadas e bastante detalhadas SISTEMA DE INFORMAÇÕES HOSPITALARES (SIH-SUS) Sua finalidade é registrar todos os atendimentos provenientes de internações hospitalares que foram financiadas pelo SUS, e a partir deste processamento, gerar relatórios para que os gestores possam fazer os pagamentos dos estabelecimentos de saúde. Seu documento básico de registro das informações é a Autorização de Internação Hospitalar (AIH), que habilita a internação do paciente e gera valores para pagamento. A abrangência do sistema está limitada às internações no âmbito do SUS, excluindo, portanto, as que são custeadas diretamente ou cobertas por seguro-saúde. Eventuais reinternações e transferências do mesmo paciente a outros hospitais também não são identificadas, o que pode resultar em contagem cumulativa. Dispõe de informações sobre recursos destinados a cada hospital que integra a rede do SUS, as principais causas de internação no Brasil, a relação dos procedimentos mais frequentes realizados mensalmente em cada hospital, município e estado, a quantidade de leitos existentes para cada especialidade e o tempo médio de permanência do paciente no hospital. SISTEMA DE INFORMAÇÕES HOSPITALARES (SIH-SUS) Dispõe de informações sobre recursos destinados a cada hospital que integra a rede do SUS, as principais causas de internação no Brasil, a relação dos procedimentos mais frequentes realizados mensalmente em cada hospital, município e estado, a quantidade de leitos existentes para cada especialidade e o tempo médio de permanência do paciente no hospital. Manual Técnico Operacional SIH/SUS: ftp://ftp2.datasus.gov.br/public/sistemas/dsweb/SIHD/Manuais/MANUAL_SIH_janeiro_2015.pdf O Laudo para Solicitação de AIH é o documento para solicitar a autorização de internação hospitalar.. Pode ser utilizado em suporte físico ou digital. Os laudos em suporte físico devem ser legíveis, sem abreviaturas e com a assinatura do profissional solicitante e autorizador com respectivo carimbo. Estes deverão ser impressos em via única, que deve ser anexada ao prontuário do paciente, não sendo mais necessário a manutenção de uma via destes nos órgãos autorizadores SISTEMA NACIONAL DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO (SINAN) Seu objetivo é coletar, transmitir e disseminar dados gerados rotineiramente pelo sistema de vigilância epidemiológica, nas três esferas de governo, para apoiar processos de investigação e de análise das informações sobre doenças de notificaçãocompulsória. Critérios para inclusão de doença e agravos na lista de notificação compulsória: Vulnerabilidade; Compromissos internacionais; Ocorrência de epidemias, surtos e agravos inusitados à saúde; Magnitude; Potencial de disseminação; Transcendência (severidade, relevância social, relevância econômica). SISTEMA NACIONAL DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO (SINAN) Há dois documentos básicos, que complementam entre si as informações sobre cada caso notificado. Ficha Individual de Notificação (FIN): preenchida pelas unidades assistenciais a partir da suspeita clínica da ocorrência de algum agravo de notificação compulsória ou outro agravo sob vigilância. É utilizada também para a Notificação Negativa; Ficha Individual de Investigação (FII): contém campos específicos de orientação para a investigação do caso. Constam ainda do sistema a planilha e o boletim de acompanhamento de surtos, assim como os boletins de acompanhamento de hanseníase e tuberculose. A partir da alimentação do banco de dados do SINAN pode-se: Realizar diagnóstico dinâmico da ocorrência de um evento na população; Fornecer subsídios para explicações causais dos agravos de notificação compulsória; Indicar riscos aos quais as pessoas estão sujeitas, contribuindo na identificação da realidade SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE NASCIDOS VIVOS (SINASC ) Desenvolvido para reunir informações epidemiológicas referentes aos nascimentos informados em todo território nacional. Propicia um aporte significativo de dados sobre nascidos vivos no país, como natalidade, morbidade e mortalidade infantil e materna e sobre as características da atenção ao parto e ao recém-nascido. O acompanhamento da evolução das séries históricas do SINASC permite a identificação de prioridades de intervenção, o que contribui para efetiva melhoria do sistema e para a atenção integral à saúde da mulher e da criança. O documento básico de registro de informações é a Declaração de Nascido Vivo (DN), padronizada nacionalmente e distribuída pelo Ministério da Saúde. As variáveis mais importantes são sexo, peso ao nascer, tipo de parto, local de ocorrência, duração da gestação, consultas pré-natais realizadas, grau de instrução da mãe. Indicadores de interesse: proporção de nascidos vivos de baixo peso, proporção de nascimentos prematuros, proporção de partos hospitalares. SISTEMA DE INFORMAÇÃO SOBRE MORTALIDADE (SIM) O SIM é o mais antigo sistema de informação de saúde no país, dispondo de dados consolidados nacionalmente a partir de 1979. A partir da criação do SIM foi possível a captação de dados sobre mortalidade, de forma abrangente, para subsidiar as diversas esferas de gestão na saúde pública. Com base nessas informações é possível realizar análises de situação, planejamento e avaliação das ações e programas na área da saúde de uma região. O documento básico de registro das informações é a Declaração de Óbito (DO), padronizada nacionalmente e distribuída pelo Ministério da Saúde. As variáveis mais importantes são causa básica, sexo, idade, grau de instrução, ocupação habitual, local de ocorrência, assistência médica. ALGUNS PROBLEMAS IDENTIFICADOS NA UTILIZAÇÃO DOS DADOS DOS SIS Dados de má qualidade, oriundos de fichas de notificação ou investigação com a maioria dos campos em branco; Inconsistências nas informações; Duplicidade de registros; Entre outros. ARQUIVOS DE DADOS DOS SISTEMAS: HTTP://WWW2.DATASUS.GOV.BR/DATASUS/INDEX.PHP?AREA=0901 CONSULTAS A OUTROS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE: HTTP://DATASUS.SAUDE.GOV.BR/SISTEMAS-E-APLICATIVOS MEIOS DE ACESSO À INFORMAÇÃO DADO É qualquer elemento quantitativo ou qualitativo, desvinculado de referencial explicativo, que por si só não conduz ao entendimento da situação. INFORMAÇÃO É o produto da análise dos dados obtidos, devidamente registrados, classificados, organizados, relacionados e interpretados dentro de um contexto para gerar conhecimento conduzindo à melhor compreensão de fatos e situações, e tomadas de decisão. X Apesar da importância das informações geradas por esses sistemas, no início, elas eram muito pouco ou nada utilizadas no processo de decisão e controle. Nos últimos anos, contudo, tem sido observado grande avanço no que se refere ao acesso e às possibilidades de análise dos principais sistemas de informação em saúde disponíveis no Brasil: o processamento desses sistemas vem, gradativamente, passando para Estados e/ou municípios, permitindo que a análise ocorra em tempo oportuno; foram incluídas, em alguns sistemas, variáveis como bairros e áreas de residência, fundamentais quando o usuário é o nível local; foram criados programas com a finalidade de simplificar e agilizar a realização de tabulações com dados provenientes desses sistemas. Uma parte desses avanços pode ser atribuída ao processo de implantação do Sistema Único de Saúde (SUS), que coloca a descentralização dos sistemas de informação como um dos mecanismos para o seu gerenciamento. A demanda por informações que pudessem subsidiar a tomada de decisões nos níveis estadual, regional e municipal, funcionou como importante elemento de pressão para definir estratégias de adequação e disseminação das informações em saúde. O desenvolvimento tecnológico ocorrido na área da informática foi também determinante no aprimoramento dos mecanismos de disseminação das informações disponíveis. Uma das principais inovações parece ter sido a criação da Home Page do DATASUS, que reúne e articula num único banco de dados, informações de diferentes sistemas, úteis para o planejamento e avaliação em saúde. DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA DO SUS - DATASUS Criado com a premissa de que a informação é fundamental para a democratização da Saúde e o aprimoramento de sua gestão, e a informatização das atividades do Sistema Único de Saúde (SUS), dentro de diretrizes tecnológicas adequadas, é essencial para a descentralização das atividades de saúde e viabilização do Controle Social sobre a utilização dos recursos disponíveis. É possível obter dados sobre a rede hospitalar e ambulatorial do SUS e sobre alguns dos principais sistemas de informação em saúde: mortalidade, internações hospitalares, morbidade hospitalar e produção ambulatorial. Além destes, também estão disponíveis no site do DATASUS, dados cuja fonte é o IBGE: pesquisa assistência médico-sanitária, população residente, alfabetização, abastecimento de água, esgoto e coleta de lixo. DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA DO SUS - DATASUS Competências do DATASUS: Fomentar, regulamentar e avaliar as ações de informatização do SUS, direcionadas à manutenção e ao desenvolvimento do sistema de informações em saúde e dos sistemas internos de gestão do Ministério da Saúde; Desenvolver, pesquisar e incorporar produtos e serviços de tecnologia da informação que possibilitem a implementação de sistemas e a disseminação de informações necessárias às ações de saúde, em consonância com as diretrizes da Política Nacional de Saúde; Manter o acervo das bases de dados necessários ao sistema de informações em saúde e aos sistemas internos de gestão institucional; Assegurar aos gestores do SUS e aos órgãos congêneres o acesso aos serviços de tecnologia da informação e bases de dados mantidos pelo Ministério da Saúde; Definir programas de cooperação tecnológica com entidades de pesquisa e ensino para prospecção e transferência de tecnologia e metodologia no segmento de tecnologia da informação em saúde; Apoiar os Estados, os Municípios e o Distrito Federal na informatização das atividades do SUS. Acesso ao DATASUS: http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA TABELA DE PROCEDIMENTOS, MEDICAMENTO S E OPM DO SUS – SIGTAP Esse sistema gerencia a Tabela de Procedimentos, Medicamentose Órteses e Próteses e Materiais de síntese do SUS, com todas as suas características, demostrando quais são as Habilitações para a execução destes e quais os profissionais habilitados para a realização de cada procedimento. Existem duas maneiras de consultar os procedimentos cadastrados no SIGTAP: Consulta on-line na página do SIGTAP. Download do SIGTAP Desktop. Aplicativo multi plataforma que permite a consulta dos procedimentos cadastrados sem necessidade de conexão a internet. Acesso ao SIGTAP: http://sigtap.datasus.gov.br/tabela-unificada/app/sec/inicio.jsp Manual SIGTAP: http://sigtap.datasus.gov.br/tabela-unificada/app/download.jsp TABWIN O TabWin foi desenvolvido pelo DATASUS, com a finalidade de permitir às equipes técnicas do Ministério da Saúde, das Secretarias Estaduais e das Secretarias Municipais de Saúde, a realizar tabulações rápidas sobre arquivos pré-definidos nas bases que constituem os sistemas de informações em saúde, de forma simples e rápida transformando-os em tabelas, gráficos e mapas. É considerado um aplicativo integrador de informações porque permite tabular informações de diferentes tipos (por exemplo, dados de internação hospitalar, de mortalidade, de população, etc) em um mesmo ambiente. Todas as Bases Nacionais de Informações de Saúde têm arquivos de definição preparados pelo Datasus e, portanto, estão prontas para serem tabuladas pelo TabWin. TABWIN Para o setor Saúde, em especial, o TAB para Windows facilita: A construção e aplicação de índices e indicadores de produção de serviços, de características epidemiológicas (incidência de doenças, agravos e mortalidade) e de aspectos demográficos de interesse (educação, saneamento, renda etc) - por estado e por município; A programação e o planejamento de serviço; A avaliação e tomada de decisões relativas à alocação e distribuição de recursos; A avaliação do impacto de intervenções realizadas nas condições de saúde. A auditoria do Sistema Único de Saúde. TABWIN O TabWin permite criar mapas a partir das tabelas geradas, como o da figura abaixo de número de óbitos, por município do Rio Grande do Sul em 1997: TABWIN Etapas de preparação da tabulação: Definir o problema de tabulação; Localizar a base de dados; Identificar as variáveis envolvidas no problema; Atribuir uma variável para as linhas da tabela; Atribuir uma variável para as colunas da tabela; Escolher uma ou mais variáveis de incremento; Escolher um ou mais arquivos de dados; Selecionar variáveis e respectivas categorias. TABWIN Download do Programa e mais: http://datasus.saude.gov.br/informacoes-de-saude/ferramentas/tabwin Curso TabWin: http://universus.datasus.gov.br/ TABWIN Software de domínio público Tabulador com mais de opções de uso que o Tabnet. Permite cálculos e apresentações em gráficos e mapas. Roda depois de instalado no computador ou a partir de CD. Pode ser usado com tabela feita pelo Tabnet ou a partir dos dados dos SIS. Tabwin pode ser usado para tabular diferentes bases de dados Para isso, é necessário informar: Qual é a base de dados (SIM, SINASC, SIH etc.) (arquivo de definições); Quais são as variáveis de tabulação para as linhas, colunas e conteúdo (arquivo de definições); Quem são os arquivos com as descrições dos códigos das variáveis (arquivos de conversão); Quais são os dados (arquivos de dados). Todas essas informações estão na página do Datasus baixar programa, definições e conversões e arquivos de dados. Criar pasta com nome mapa 2001 Baixar os dados Dicionário de dados Decompactar e instalar Tabwin Entrar no Windows Explorer entrar na pasta do Tabwin clicar duplamente no ícone do Tab34.zip. INSTALANDO TABWIN Entrar na pasta Tabwin, onde o arquivo foi salvo duplo click no arquivo Tab34.zip. Entrar na pasta de mapas duplo click no arquivo maprn.zip. Na pasta Tabwin clicar com o botão direito do mouse sobre o arquivo tabwin32.exe (Aplicativo) clicar em Criar atalho Arrastar o Atalho do tabwin32.exe para a área do Windows (Desktop) Abrir o Tabwin duplo click no ícone na pasta ou no Atalho na área do Windows Criar associação de extensão .TAB Fechar o Tabwin. Clicar com o botão direito do mouse Criar associação dos arquivos .TAB com o Tabwin abrir com o programa no duplo click POPULAÇÃO Recuperar os dados de população Base de vários indicadores Usar o Tabnet para recuperar os dados Depois, entrar no Tabwin e “levar” as tabulações de óbito e população, por exemplo, para o cálculo de taxa de mortalidade. Nenhum filtro todos os municípios Salvar na pasta do curso Tabular o No. de óbitos por causas segundo sexo dos residentes no RN em 2004 Não filtrar por região alguma do RN RODAR O TABWIN Entrar na pasta Tabwin, onde o arquivo foi salvo. Duplo click no arquivo tabwin32.exe (Aplicativo) no Windows Explorer. Ou Duplo click no ícone do Atalho para tabwin32 na área do Windows Para abrir no Tabwin uma tabulação feita no Tabnet Para calcular a mortalidade proporcional por grupos de causas Percentual na coluna Para calcular a mortalidade proporcional por grupos de causas (considerando todos os grupos e as mal definidas) Percentual na coluna Primeiramente, calcular para o sexo masculino Depois, calcular para o sexo feminino As doenças do aparelho circulatório são as maiores causas para ambos os sexos A segunda maior causa é sintomas e sinais – mal definidas A terceira para homens são as causas externas e para as mulheres são as neoplasias Calcular taxa de mortalidade: Abrir tabela de óbitos salva no Tabnet Incluir outra tabela – população – salva também no Tabnet Fazer o cálculo do indicador Abrindo a tabela de óbitos Para incluir a tabela de população Observar que as duas tabelas estão na mesma base, ou seja, todas são por município de residência Agora, calcular o indicador, utilizando a opção do menu: Operações O cálculo, agora, é uma divisão de duas variáveis para cada linha da tabela: Calcular indicador Necessário informar quem são o numerador, denominador e alguns outros dados Numerador: óbitos Denominador: população Fator de multiplicação: 100.000 Duas casas decimais Trocar nome variável para ficar melhor na tabela Ordena do menor maior Ou, com outro click do maior menor Retorna à ordem alfabética inicial Podemos: Fazer alguns cálculos com variáveis (somar, subtrair etc.) Criar nova coluna e digitar os valores desejados Obter valor mínimo e máximo de uma variável Podemos (via menu ou mouse): Ordenar Mover colunas Largura da coluna Trocar nome de variável (só menu) Eliminar variável (só menu) Alterar no. de decimais (só menu) Para mapear a taxa de mortalidade Selecionar a variável a ser mapeada Podemos: Alterar a escala de cores Incluir o nome dos municípios Dar zoom Incluir valores Copiar o mapa para um relatório Incluir outras camadas de mapas Podemos: Alterar a escala de cores Incluir o nome dos municípios Dar zoom Incluir valores Podemos: Incluir o nome dos municípios Dar zoom (clicar botão esquerdo do mouse e marcar a área que vai ser ampliada) Incluir a sede do município Sobrepor outra camada de mapa (regional de saúde) Salvar imagem para relatório Mudar a espessura da linhapara 5 Pode ser alterada a cor da linha Tirar o zoom Mudar a escala da legenda Mudar as classes: Tamanho de classe igual valor Igual freqüência (= no. de municípios) Manual Alterar no. de classes (de 5 para 7) Igual freqüência – os intervalos de classe são recalculados de modo a cada classe conter o mesmo no. de municípios. Podemos alterar as cores de qq faixa da legenda. Por exemplo, separar o zero em uma classe do mapa. Duplo click no valor a ser alterado Clicar com o botão direito do mouse na quadrícula cuja cor será alterada (azul céu branco). Duplo clique no valor da legenda e redigitar Valores com intervalos de 1.5 As barras mostram quantos municípios (linhas da tabela) estão dentro de cada faixa/classe do mapa. Regionais com maiores taxas estão ao sul GRÁFICOSSérie de Aids segundo sexo - Natal Série com as taxas de Aids Marcar todos os anos Clicar na barra inferior referente à janela do programa Tabwin Abrir o arquivo com a série de Aids por sexo - Natal Incluir série: Masculino feminino Mudar a cor Tirar 3D Colocar legenda Copiar mapa para clipboard e colar em relatório do Word. Abrir janela com o Programa Word Colar o gráfico (clicar em Editar Colar ou Ctrl V) Este é o programa ou editor de texto Word Fazer gráfico novo Tentar o de barras, para ver que não é tão bom quanto o de linhas Melhor gráfico para apresentar série é o de linhas Fazer gráfico novo Tirar Legenda Etiquetas Acrescentar masculino e feminino Muito confuso: melhor gráfico para apresentar série é o de linhas Exercícios 1) Fazer o gráfico da evolução da Taxa de incidência de TB para RN entre 1996 e 2004 (Aula 1 página 7). 2) Fazer o mapa da Tx de incidência de TB para o Brasil em 2004 (Aula 1 pág. 7). 3) Fazer o mapa da Taxa de incidência de TB para os municípios do RN em 2005 (Pacto da Atenção Básica) exemplo da Aula 1 pág. 16. 4) Fazer o gráfico da mortalidade proporcional por grupo de causas para Natal em 2003 (Aula 1 pág. 10). 5) Fazer o mapa para o exercício 3 da Aula 1 pág. 12 Taxa de mortalidade por Aids entre homens e mulheres para as capitais do Brasil em 2003. 6) Fazer o gráfico para o exercício 5 da Aula 1: distribuição da mortalidade proporcional por causa mal definida entre homens e mulheres – RN – 2003. 7) Fazer o mapa da Taxa de mortalidade para o RN em 2004. Exercícios 8) Fazer o mapa da cobertura vacinal por municípios do RN em 2005 (link Assistência à saúde Imunizações: Cobertura). 9) Representar graficamente a série da cobertura vacinal de Natal entre 2000 e 2006. 10) Fazer o gráfico de barras para a mortalidade proporcional por grupos de causas entre homens e mulheres do exemplo de cálculo de percentual pelo Tabwin da Aula 2 slide 56 pág. 14. 11) Fazer o gráfico da série de OCMD dos estados do Nordeste (exercício 1 – Aula 1 pág. 10). Sugestão: trocar linhas por colunas menu Quadro do Tabwin. 12) Fazer o gráfico da distribuição da mortalidade específica por doenças imunopreveníveis por faixa etária sugestões: criar uma coluna com “0”; digitar 1 em algumas capitais para o gráfico não ficar cheio; suprimir as linhas com “0” Ou: ir para o Tabnet IDB-Brasil e gerar a tabela filtrando para algumas capitais mostrar colunas empilhadas e retirar etiquetas. 13) Comparar graficamente a taxa de mortalidade por aids entre homens e mulheres, para as capitais do Brasil em 2003. Solução do exercício 11 Podem ser selecionados apenas alguns REFERÊNCIAS CAVALCANTE, Ricardo Bezerra; FERREIRA, Marina Nagata; SILVA, Poliana Cavalcante. Sistemas de informação em saúde: possibilidades e desafios. Revista de Enfermagem da UFSM, v. 1, n. 2, p. 290-299, 2011. FERREIRA, Sibele MG. Sistema de Informação em Saúde. Conceitos Fundamentais e Organização. Pesquisadora do NESCON/FM/UFMG, 1999. ORGANIZACAO PAN-AMERICANA DE SAUDE. Indicadores básicos para a saúde no Brasil: conceitos e aplicações. Brasil. Ministerio da Saude, 2ª edição, 2008. Links Acessados: http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/76caa78047457aa78782d73fbc4c673 5/capacitacao.pdf?MOD=AJPERES Acesso em 07/04/2016.
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