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Leishmaniose tegumentar

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Prévia do material em texto

Leishmaniose Tegumentar 
Americana 
doença da pele e mucosas; 
 
caracterizada pela presença de: 
 lesões ulcerosas indolores, únicas ou múltiplas, 
lesões nodulares; 
lesões cutaneomucosas . 
 
afeta a região nasofaríngeas concomitante a 
infecção cutânea inicial. 
 
LEISHMANIOSE  zoonose 
 
Zoonose – são doenças de animais transmissíveis ao 
homem, bem como aquelas transmitidas do homem para 
os animais. 
 
 amplamente distribuída no território brasileiro, ocorrendo 
em todas as regiões do país. 
 
 uma zoonose própria dos roedores silvestres e o homem 
representa apenas um hospedeiro acidental, não tendo 
qualquer papel na manutenção ou na disseminação dos 
parasitos na natureza. 
 
 tem ocorrência em animais silvestres (roedores, 
preguiça, tamanduá, gambá) e peridomésticos (cão e 
roedores). 
Leishmaniose Tegumentar 
Americana (LTA) 
• É uma doença causada por protozoários que 
tem seu ciclo biológico realizado em dois 
hospedeiros (heteroxênico) 
• Hospedeiros vertebrados: grande variedade de 
mamíferos, incluindo o homem. 
• Hospedeiros invertebrados: insetos de 
Ordem Kinetoplastida 
Família Phlebotominae 
Gênero Lutzomyia 
AGENTE ETIOLÓGICO 
 protozoário Leishmania 
 
MORFOLOGIA 
 formas amastigotas – ovóides ou esféricas – 
macrófagos – vertebrado (mamíferos e homem) 
Leishmania spp 
formas promastigotas – alongadas, hospedeiro 
invertebrado,insetos gênero Lutzomyia (mosquito-
palha) 
Leishmania spp 
Vetor – mosquito do gênero Lutzomyia sp. 
HOMEM 
Mosquito inocula 
na derme 
FORMAS 
PROMASTIGOTAS 
Atração dos 
macrófagos (4 a 8 h 
fagocitose induzida) 
Transformação em 
FORMAS 
AMASTÍGOTAS 
Resistem ação dos 
lisossomas 
Rompe membrana 
macrófago 
Libera 
AMASTÍGOTAS no 
tecido 
Fagocitadas  
iniciando uma reação 
inflamatória no local 
CICLO BIOLÓGICO 
– VETOR 
Inseto fêmea pica 
vertebrado 
Ingere macrófagos 
parasitados - forma 
AMASTIGOTA 
Trato digestivo 
rompe macrófagos 
divisão binária 
Transformação em 
PROMASTIGOTAS 
divisão 
Cel estômago do 
mosquito secreta 
membrana – envolve 
promastigotas 
Rompe membrana 
FORMAS 
PROMASTIGOTAS 
livres 
Dirigem-se para o 
intestino, 
estômago e 
faringe 
Migram do 
ESTÔMAGO 
 FARINGE 
Diferenciando-se 
PROMASTIGOTAS 
INFECTANTES 
móveis 
Aparelho 
bucal 
 
MECANISMO DE TRANSMISSÃO 
 
• picada inseto gênero Lutzomyia – conhecidos 
no Brasil: birigui, mosquito-palha e tatuquira e 
outros; 
 
 
PERÍODO DE INCUBAÇÃO 
 
 tempo entre a picada inseto e aparecimento da 
lesão inicial – 2 semanas a 3 meses 
 
 
 
EPIDEMIOLOGIA 
 
transmissão ao homem penetra dentro de 
áreas de ocorrência da doença – florestas; 
 
hospedeiro mamífero  reservatório natural do 
parasito raramente produz doença; 
 
vetores silvestres – ciclo natural com animais 
silvestres; 
 
 hospedeiros acidentais – HOMEM e animais 
domésticos produz lesões na pele. 
• FORMAS CLÍNICAS 
 
 3 tipos básicos LTA provocadas por 
diferentes espécies de Leishmania e 
associadas ao estado auto imune do 
hospedeiro: 
 
• LC – LEISHMANIOSE CUTÂNEA 
• LCM - LEISHMANIOSE CUTANEOMUCOSA 
• LCD - LEISHMANIOSE CUTÂNEA DIFUSA 
LC – LEISHMANIOSE CUTÂNEA 
 formação úlceras únicas ou múltiplas na derme e 
epiderme; 
úlceras típicas ou evoluem para formas verrucosas; 
grande densidade parasitas - bordas das úlceras fase 
inicial da infecção e escassez nas úlceras crônicas. 
Espécies parasitas homem no Brasil: 
L. braziliensis - lesões – úlcera-
de-Bauru, ferida brava, ferida seca 
LCM - LEISHMANIOSE CUTANEOMUCOSA 
 
 
fase inicial igual forma cutânea; 
 
evolui lesões destrutivas secundárias 
envolvendo mucosas e cartilagens  
por extensão direta da lesão primária ou 
disseminação pela corrente sangüínea; 
 
 regiões afetadas: boca, nariz, faringe e 
laringe. 
• SINAL COMPROMENTIMENTO MUCOSO 
 
 Eritema (vermelhão) e processo inflamatório 
no septo nasal  coriza constante; 
 processo ulcerativo  atinge ossos face  
palato mole  faringe laringe  traquéia; 
 
Mudanças anatômicas e aumento do órgão 
 pode atingir lábios e propagar-se face; 
 
 Dificuldades respirar, falar e alimentar. 
• LCD - LEISHMANIOSE CUTÂNEA DIFUSA 
 
 Formação de lesões não ulceradas toda 
pele – grande n.º amastígotas; 
 
 Multiplicidade lesões – repetidas picadas 
do vetor ou migração macrófagos 
parasitados; 
 
 Estreitamente associada a uma deficiência 
imunológica. 
 
DIAGNÓSTICO CLÍNICO: 
 
• Aparecimento de pequena lesão eritemato-
papulosa no local da picada do vetor e formação 
de um nódulo; 
 
DIAGNÓSTICO EPIDEMIOLÓGICO: 
 
• levar em conta as informações sobre a 
procedência do paciente; 
• residências anteriores; 
• atividades relacionadas com desmatamento; 
• atividades de lazer em florestas. 
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL: 
 
 Métodos de demonstração do parasita: 
 exame parasitológico direto (esfregaço de 
raspado da lesão); 
 exame histopatológico (biópsia da lesão). 
 
 Métodos indiretos ou imunológicos 
 
PROFILAXIA 
 
• Controle difícil vastas áreas florestais do Brasil; 
• Uso inseticidas; 
• Evitar desmatamento de florestas reduz áreas 
endêmicas; 
• Evitar picada do inseto  proteção individual 
(repelentes, mosquiteiros); 
• Construção de casas distantes da mata – baixa 
capacidade de vôo.

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