Trelaças Isostáticas: Introdução e Classificação

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Mecânica das Estruturas I 1 
2. TRELIÇAS ISOSTÁTICAS 
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2.1. Introdução 
• Treliça ideal é o sistema reticulado cujas 
barras têm todas as extremidades rotuladas 
e cujas cargas estão aplicadas apenas em 
seus nós. 
 
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• Treliça é a estrutura linear que tem suas 
barras dispostas de modo que estas estejam 
solicitadas apenas por esforços normais 
quando as cargas atuarem nos nós da 
estrutura. 
 
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Barras rotuladas 
• A teoria para treliça tem caráter aproximado, 
mas com aproximação excelente, porque 
imaginamos as barras rotuladas por pinos 
sem atrito o que não ocorre na realidade. 
• Estas ligações criarão sempre pequenas 
restrições à livre rotação relativa das barras 
nos nós, com aparecimento, então, de 
pequenos momentos nas barras de reduzido 
significado. 
 
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• Estudos demonstraram que, desde que todas 
as barras tenham seus eixos nos mesmos 
planos e que estes eixos se encontrem num 
único ponto em cada nó, os resultados reais 
pouquíssimo diferem dos resultados obtidos 
pela teoria das treliças, sendo ela, portanto 
válida sob o ponto de vista prático. 
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Carregamentos nos nós 
• Outro aspecto a ser analisado, é que na 
prática as cargas chegam às treliças através 
de outras peças estruturais que nelas se 
apóiam nos nós. 
• As flexões devidas ao peso próprio 
costumam ter, nos casos usuais, diminuta 
influência no dimensionamento das peças, 
prevalecendo como dimensionantes seus 
esforços normais. 
 
 
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2.2. Classificação 
• Quanto à lei de formação ou arranjo das 
barras, as treliças são classificadas em: 
a) Simples: São formadas a partir de um 
triângulo inicial (base) pela adição de duas 
novas barras e um novo nó. Esta é a lei de 
formação de treliças simples. 
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b) Compostas ou associadas: são formadas 
pela associação de duas ou mais treliças 
simples, ou resultam da substituição de uma 
ou mais barras de uma treliça simples 
(principal) por outras treliças simples 
(secundárias. 
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c) Complexas: são treliças que não se 
enquadram nos casos anteriores.