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NME II LUPUS EXERCICIOS ATUAL.docx

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IFRJ – INSTITUTO FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CURSO BACHAREL EM FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: NME II
PROFESSORES: LEANDRO ALBERTO CALAZANS E FERNANDA GUIMARÃES
EXERCÍCIOS FISIOTERAPEUTICOS PARA O PACIENTE DE LÚPUS
Alunos:
Jefferson Brito, Paloma Outro Preto e Victoria Medeiros.
Rio de Janeiro
Maio 2017
JEFFERSON BRITO
PALOMA OUTRO PRETO 
VICTORIA MEDEIROS
EXERCÍCIOS FISIOTERAPEUTICOS PARA O PACIENTE DE LÚPUS
 Trabalho apresentada em cumprimento às exigências da Disciplina de NME II, do Curso Bacharel em Fisioterapia, ministrada pelos professores Leandro Alberto Calazans e Fernanda Guimarães.
Rio de Janeiro
Maio 2017
Exercícios para Lúpus
Atualmente sabe-se que a prática de atividade física promove inúmeros benefícios ao paciente com osteoporose, osteoartrite, lúpus eritematoso sistêmico, esclerose sistêmica, miopatias idiopáticas inflamatórias, fibromialgia e artrite reumatoide. Sendo assim, o exercício físico tem sido considerado uma ferramenta valiosa e segura no tratamento do paciente com doença reumática (GUALANO et al., 2011). 
O lúpus geralmente não é uma doença incapacitante e a fisioterapia em seu tratamento visa prevenir problemas e restaurar o equilíbrio osteomuscular. O paciente deve sempre fazer exercícios, para prevenir que a musculatura fique hipotrofiada. (NOGUEIRA, et. al, 2009). É importante todas as articulações do corpo, e estar sempre atento ao quadro clínico do paciente, pois medidas fisioterápicas que podem aliviar algum dos problemas decorrentes podem vir a ser uma contra indicação de algum outro quadro clínico (NOGUEIRA, et. al, 2009).
A realização de exercícios físicos por pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) pode ocasionar melhorias em alguns parâmetros fisiológicos. O treinamento cardiovascular supervisionado é bem tolerado por pacientes com LES e contribui de forma significativa a tolerância individual ao exercício, a capacidade aeróbia, o pulso de oxigênio, a fadiga, a qualidade de vida, a depressão e a capacidade funcional destes indivíduos. O exercício aeróbio não agrava a atividade da doença em qualquer momento durante as seções de exercícios, pelo contrário, pode ter efeitos benéficos sobre a função física do pacientes (LEITE; SANTOS; ROMBALDI, 2013).
Os programas de exercícios devem enfatizar a força e a resistência, com exercícios aeróbicos de baixo impacto, incluindo fortalecimentos isotônicos e isométricos da musculatura adjacente as grandes articulações e manutenção da amplitude de movimento (SKARE, 2007; POLESE, 2009). A diminuição da capacidade aeróbica é comum nos pacientes com LES e é provável que sua causa seja o descondicionamento dos músculos periféricos. O descondicionamento físico e a fadiga rápida em pacientes com LES pode ser resultado da difusão danificada do oxigênio nos músculos periféricos inflamados nos pacientes com a doença ativa (SKARE, 2007; POLESE, 2009).
Programa de exercícios 
Objetivo: fortalecimento muscular, melhora da dor, aprimorar o desempenho nas atividades da vida diária, resistência cardiorrespiratória, ...?? colocar de acordo com o objetivo de cada exercício que foi escolhido
Os exercícios resistidos auxiliam no alívio da dor articular, um músculos fraco pode aumentar a disfunção articular, enquanto que o forte vai proteger a articulação (KISNER, 2016). A literatura mostra que esses exercícios tem um ótimo resultado na capacidade funcional, dor, vitalidade, saúde mental e aspectos emocionais do paciente (NETA et al., 2016).
Resistencia para os flexores do joelho com o paciente em pé. 
A resistência é feita pela caneleira e o peso da mesma pode variar de acordo com o paciente.
Repetições
 (KISNER, 2016).
Resistencia para os flexores de cotovelo com o paciente em pé.
A resistência é feita pela banda com o mesmo número de repetições.
 (KISNER, 2016).
Agachamento bilateral em arco curto.
O movimento em uma articulação causa movimento simultâneo nas articulações distais e proximais (Kisner, 2016).
Os exercícios de pilates, contribui para a manutenção das dores musculares, amplia capacidade de executar os movimentos, aumenta a força e a consciência corporal. O pilates trabalha o corpo como um todo, corrige a postura e realinha a musculatura, desenvolvendo a estabilidade corporal necessária para uma melhor qualidade de vida. (CAMARÃO, 2004 apud LIMA, 2006). Promove harmonia e balanço muscular em todas as idades e tem a vantagem de não ter contra-indicações, possibilitando condicionamento e energia por meio dos exercícios (GLANER, 2003).
Abdominal
 Fortalece o músculos do abdômen costas e glúteos. (8 repetições)
Elevação de quadril
 O exercício visa fortalecer os glúteos, lombar, abdômen, e posterior da coxa (8 repetições). 
Giro
Trabalha os músculos da parte interna da perna, da coxa e da pelve.
Perdigueiro
Fortelece os para vertebrais e os musculos do abdômem.
Referências
GUALANO, et al. Efeitos terapêuticos do treinamento físico em pacientes com doenças reumatológicas pediátricas. Rev Bras Reumatol, São Paulo, 2011.
NETA, et al. Impacto de um programa de três meses de exercícios resistidos para idosos com osteoartrite de joelhos, da comunidade de Santa Cruz, Rio Grande do Norte, Brasil. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol, Rio de Janeiro, 2016.
GLANER, M.F. Importância da aptidão física relacionada à saúde. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano. Volume 5, nº. 2, p. 75-85, 2003.
KISNER, C; COLBY, LA. Exercícios terapêuticos: Fundamentos e Técnicas. Editora Manole, 6° edição, São Paulo, 2016.
LEITE, Cátia Fernandes; SANTOS, Marcio Neres dos; ROMBALDI, Airton José. Efeitos da prática regular de exercícios físicos por portadores de lúpus eritematoso sistêmico: estudo de revisão. Revista da Faculdade de Educação Física da Unicamp, Campinas, v. 11, n. 3, p.166-175, 2013.
LIMA, A. P. P. Os efeitos do método pilates em mulheres na faixa etária de 25 a 30 anos com lombalgia crônica; 2006, (monografia) Trabalho de Conclusão de Curso; Universidade Federal de Mato Grosso. Faculdade de Educação Física, do Campus de Cuiabá; ago. 2006.
NOGUEIRA, C. F.; et al. Influência da cinesioterapia na qualidade de vida de portadores de lúpus eritematoso sistêmico. Conscientiza Saúde, Campo Grande, v. 8, n. 1, p. 11-17, fev.-2009.
SKARE, T.L.; Princípios de Fisioterapia Aplicado à Reumatologia. In: ______. Reumatologia: Princípios e Prática. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007, cap.10, p. 88-93.
POLESE, J.C. Lúpus Eritematoso sistêmico (LES). In: WIBELINGER, L.M. Fisioterapia em Reumatologia. 1. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2009, cap.07, p. 124-137.
Os 7 melhores exercícios de Pilates para fazer em casa. Disponível em < http://emagrecimentonasaude.com/exercicios/de-pilates/>, acesso em 03/05/2017

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