Buscar

Aula 8 - DCNT

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 60 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 60 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 60 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Dieta, Nutrição e Doenças Dieta, Nutrição e Doenças 
Crônicas Não transmissíveis
Nutrição em Saúde Pública
2013
DCNTDCNT
� Grupo de agravos que se caracteriza por
apresentar longo tempo de evolução, múltiplas
causas, com evolução para óbito ou sequelas.
Doenças cardiovasculares, diabetes, hipertensão,� Doenças cardiovasculares, diabetes, hipertensão,
câncer e doenças respiratórias crônicas
� Doenças mentais, genéticas, acidentes e violência
(DANT)
DCNTDCNT
60% dos óbitos no mundo inteiro (OMS)
Previsão: 73% em 2020
Brasil (OPAS e OMS, 2004)
Todos os estratos sociais
No Brasil, a mortalidade por doenças crônicas não No Brasil, a mortalidade por doenças crônicas não 
transmissíveis já chega a 72%
(VIGITEL, 2012)
39% das hospitalizações (SUS)
World Health Organization - NCD Country Profiles , 2011.
NCDs = DCNT
Artigo “A construção da vigilância e prevenção das doenças crônicas 
não-transmissíveis no contexto do Sistema Único de Saúde”. 
[Revista Epidemiologia e Serviços de Saúde. 2006;15(1):47-65].
Consequências SociaisConsequências Sociais
DCNTDCNT
- afetam a qualidade de vida da população e a
economia do país;
- custo social: absenteísmo e queda na
produtividade;
- retirada precoce da força produtiva (morte e- retirada precoce da força produtiva (morte e
incapacidade);
- gastos com tratamento, hospitalização e
reabilitação;
- aumento de gastos na previdência social.
Artigo “A construção da vigilância e prevenção das doenças 
crônicas não-transmissíveis no contexto do Sistema Único de 
Saúde” 
[Revista Epidemiologia e Serviços de Saúde. 2006; 15(1):47-65].
Fatores associadosFatores associados
� Estilo de vida ocidental � alimentação inadequada,
estresse, sedentarismo, consumo excessivo de álcool e
tabagismo
� Condições ambientais� poluição, estresse e violência
� Aspectos sociais, culturais e ocupacionaisAspectos sociais, culturais e ocupacionais
� Transição demográfica: envelhecimento populacional
� Transição epidemiológica: mudança no perfil de morbidade
da população� ↑importância das DCNT
� Processos de urbanização, globalização e modernização �
desenvolvimento
CENÁRIO ATUAL CENÁRIO ATUAL -- DCNTDCNT
Principal causa de mortalidade em adultos no Brasil
Percentuais de DM e HAS vêm se mantendo estáveis
Obesidade em ascensão (avança anualmente cerca de 1% 
entre adultos)
Obesidade em ascensão (avança anualmente cerca de 1% 
entre adultos)
Determinantes de natureza demográfica, socioeconômica, 
epidemiológica, cultural e ambiental
Ministério da Saúde (2012)
Doenças CardiovascularesDoenças Cardiovasculares
(DCV)(DCV)(DCV)(DCV)
Doenças CardiovascularesDoenças Cardiovasculares
� Fatores de risco
Principais (80%):
Alimentação inadequada
Sedentarismo
Tabagismo
Riscos intermediários:
Hipertensão
Diabetes
Obesidade
Outros riscos:
Pobreza 
Estresse
Estudos epidemiológicos clássicos de Estudos epidemiológicos clássicos de 
causalidade das causalidade das DCVDCV
*DAC – doença do aparelho circulatório
Estudos epidemiológicos clássicos de Estudos epidemiológicos clássicos de 
causalidade das causalidade das DCVDCV
Estudos epidemiológicos clássicos de Estudos epidemiológicos clássicos de 
causalidade das causalidade das DCVDCV
Intervenção e ControleIntervenção e Controle
Conhecimento dos fatores associados
Risco e Proteção
Dieta e estado nutricional
Fatores de riscoFatores de risco
Obesidade + Substratos Dietéticos
DislipidemiaHipertensão Diabetes
Fatores de riscoFatores de risco
� Fatores Clássicos:
- Obesidade
- Gordura total
- Gordura saturada
- Colesterol
� Novos fatores de 
risco:
- Baixo consumo de 
nutrientes 
antioxidantes (vit. C, E - Colesterol
- Álcool
- Açúcares
- Sódio
- Fibras
antioxidantes (vit. C, E 
e β caroteno)
- Baixo consumo de 
ácido fólico
- Consumo de Ácidos 
graxos trans
- Baixo consumo de 
Fitoesteróis
Padrões de Distribuição de Padrões de Distribuição de 
Gordura CorporalGordura Corporal
Andróide Ginecóide Andróide Ginecóide 
Tabela: Risco de complicações metabólicas associadas à 
obesidade abdominal através da aferição da circunferência da 
cintura em centímetros. . 
Gênero Risco aumentado Risco muitoaumentado
HomemHomem >94 cm >102 cm
MulherMulher >80 cm >88 cm
Distribuição da Gordura Corporal e RiscoDistribuição da Gordura Corporal e Risco
Sobrepeso e ObesidadeSobrepeso e Obesidade
DIETA E DCVDIETA E DCV
�Nutrientes
�Grupos de 
AlimentosAlimentos
� Padrões de 
Alimentação
Gordura da dietaGordura da dieta
Total de 
gordura
Sem relação com 
DAC
Tipo de gordura
Podem ↓ ou ↑ risco 
para DAC
Gordura saturadaGordura saturada
� Alto potencial aterogênico
� Recomendação: < 7% das calorias totais
� Pode-se obter redução em 5 a 10% no 
LDL-cLDL-c
ATP III. JAMA 2001; 285 (19): 2486-97.
Denke MA. Circulation 2002; 105: 132-135
ColesterolColesterol
Efeito aterogênico
� Recomendação de consumo : < 300 mg /dia
� Pode-se obter redução de 1 a 3 % do LDL-c
Ácidos Graxos Ácidos Graxos 
TransTrans
� Consumo → está relacionado ao 
aumento em 23% da incidência
de DCV.
� Mais aterogênico que AGS
� Recomendação: até 1% VCT� Recomendação: até 1% VCT
Margarinas, atualmente, em sua maioria, tem outro processo de 
tecnológico – não possuem mais gordura trans
FitoesteróisFitoesteróis
� Componentes de origem vegetal com estrutura do
colesterol
� Evidências Clínicas→ meta-análise com 14 estudos
� Consumo médio de 2g fitoesteróis/ dia→ redução de 9 a
14% no LDL-c14% no LDL-c
FibrasFibras
Dieta do Mediterrâneo Dieta do Mediterrâneo 
� Azeite → gordura monoinsaturada + compostos
fenólicos
� Frutas e hortaliças→ fibras e fitocompostos
� Sementes → gordura monoinsaturada + gorduraSementes → gordura monoinsaturada + gordura
poliinsaturada
� Vinho→ flavonóides
Dados Dados –– VIGITEL (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para VIGITEL (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para 
Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico)Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico)
Dados Dados –– VIGITEL (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para VIGITEL (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para 
Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico)Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico)
Report of Joint WHO/FAO Expert 
Consultation.
WHO Technical Report Series 916
World Health Organization / 2003
Diet, nutrition and the prevention Diet, nutrition and the prevention 
of chronic diseases.of chronic diseases.
Diet, nutrition and the prevention of Diet, nutrition and the prevention of 
chronic diseases (OMS/2003)chronic diseases (OMS/2003)
� Obesidade
� Diabetes tipo 2
� Doença cardiovascular
� Câncer
� Doenças bucais (dentais)
� Osteoporose
Força de evidência dos fatores Força de evidência dos fatores 
nutricionais relacionados à DCVnutricionais relacionados à DCV
Evidência 
Convincente
Reduz Risco
-Atividade Física 
regular
-Ácido linoléico
Aumenta Risco
-Ácido mirístico e 
palmítico
-Ácido graxos trans-Ácido linoléico
-Ômega 3
-Peixe
-Frutas, verduras e 
legumes
-Álcool (baixo a 
moderado)
- Potássio
-Ácido graxos trans
-Sódio (alto consumo)
-Excesso de peso
-Álcool (alto consumo)
CIÊNCIA
Comprovação de risco 
ou proteçãoou proteção
Recomendações dietéticas
(indivíduos e populações)
Recomendações nutricionais (OMS/2003)Recomendações nutricionais (OMS/2003)
Substrato dietético Recomendação / Meta
Gordura Total:
Ácidos graxos saturados
Ácidos graxos polinsaturados:
ômega 6
ômega 3
Ácidos graxos trans
15 – 30%
< 10%
6 -10%
5 – 8%
1 – 2%
< 1%Ácidos graxos trans
Ácidosgraxos monoinsaturados
< 1%
Por diferença
Carboidratos totais
Açúcares (free sugars)
55 – 75%
< 10%
Proteína 10 – 15%
Colesterol < 300 mg/dia
Cloreto de sódio (Sódio) < 5 g/dia (< 2 g/dia)
Frutas, legumes e verduras ≥ 400 g/dia
Diabetes MellitusDiabetes MellitusDiabetes MellitusDiabetes Mellitus
DEFINIÇÃO E EPIDEMIOLOGIADEFINIÇÃO E EPIDEMIOLOGIA
Doença metabólica caracterizada por hiperglicemia, 
derivada de defeitos na secreção ou e/ou ação da 
insulina.
Dados OMS
Em 2000� 177 milhões de portadoresEm 2000� 177 milhões de portadores
Em 2025� 350 milhões de portadores
Doença associada a 9% da mortalidade mundial
BRASIL� 12 milhões de portadores
DM + HAS = primeira causa de hospitalizações no país
quase 50% não sabem que são portadores!!!quase 50% não sabem que são portadores!!!
Principais ConsequênciasPrincipais Consequências
� Risco de HAS, AVC e IAM (DCV)
� Risco de úlceras nos pés, amputações e
retinopatias.
� Risco de falência renal e neuropatias.
� Impacto econômico e social
Fatores de RiscoFatores de Risco
� aumento do consumo de açúcares e refrigerantes;
� Redução do consumo de carboidratos complexos,
frutas, verduras e legumes, principalmente nas regiões
metropolitanas do Brasil.
aumento do consumo de ácidos graxos saturados e trans� aumento do consumo de ácidos graxos saturados e trans
� Estilo de vida sedentário + consumo excessivo de calorias
� AUMENTO NA PREVALÊNCIA DE SB/OBESIDADE
TRANSIÇÃO NUTRICIONAL
PrevençãoPrevenção
MudançasMudanças nono estiloestilo dede vidavida:
� Alcançar e manter um peso corporal saudável
� Ser fisicamente ativo (pelo menos 30 minutos de
exercício regular com intensidade moderada/intensa,exercício regular com intensidade moderada/intensa,
5 dias na semana)
� Alimentação saudável - 3 a 5 porções de frutas e
vegetais por dia e reduzir o consumo de açúcares,
gorduras saturadas e sódio
� Evitar o tabaco – fumar aumenta o risco
cardiovascular, entre outras doenças
CâncerCâncer
DEFINIÇÃO E ETIOLOGIADEFINIÇÃO E ETIOLOGIA
Enfermidade multifatorial crônica, caracterizada 
pelo crescimento descontrolado das células.
Interação entre fatores endógenos e ambientais 
(DIETA/ DIETA/ tabagismo/obesidade/AF/ vírus e bactérias). 
Interação entre fatores endógenos e ambientais 
(DIETA/ DIETA/ tabagismo/obesidade/AF/ vírus e bactérias). 
Acredita-se que cerca de 35% dos diversos tipos 
de câncer ocorrem em razão de dietas 
inadequadas.
Epidemiologia do Câncer no BrasilEpidemiologia do Câncer no Brasil
Segunda causa de morte por doença, apenas
superada pelas doenças cardiovasculares.
Ministério da Saúde (de 1979 a 1998)
CA mama� ↑68%
CA colo de útero� ↑29%
Exposição a fatores de risco associados à
urbanização
Sedentarismo, ↑consumo produtos industrializados e
mudanças no comportamento reprodutivo
(nuliparidade e idade avançada na primeira
gestação).
Epidemiologia do Câncer no BrasilEpidemiologia do Câncer no Brasil
Maior número de mortes por CA no Mundo� CA pulmão
No Brasil � principal causa de morte por CA em homens
e 2ª causa em mulheres
CA estômago, cólon e reto � encontram-se entre as
cinco primeiras causas de morte por câncer no Brasil.
Alimentação como Alimentação como 
Fator de Risco Fator de Risco para Câncerpara Câncer
Mortes por CA atribuídas a fatores ambientais:
35% estão associadas à alimentação
30% são associadas ao tabaco30% são associadas ao tabaco
5% Ocupação, poluição, álcool, aditivos alimentares
Uma dieta adequada poderia
prevenir de 3 a 4 milhões de
casos novos de CA anualmente!!!
Alimentação como Alimentação como 
Fator de Risco Fator de Risco para Câncerpara Câncer
Gorduras � papel na carcinogênese varia de acordo com a
composição dos lipídeos.
Excesso de ingestão de gorduras� CA cólon, reto (elevada
ingestão ↑produção de ácidos biliares que são mutagênicos),
próstata e pulmão.
Excesso de ingestão de gorduras e calorias� CA mamasExcesso de ingestão de gorduras e calorias� CA mamas
Obesidade� ↑ risco CA mamas e endométrio
Métodos de conservação � consumo habitual de picles,
conservas e defumados (nitratos e nitritos) � CA esôfago
e estômago.
Armazenamento� Fungos (aflatoxina)� CA hepático
Métodos de preparo � carnes preparadas em
temperaturas elevadas e queimadas� CA estômago
Alimentação como Alimentação como 
Fator de Fator de PrevençãoPrevenção para Câncerpara Câncer
Frutas e Hortaliças
Fonte: GARÓFOLO et al. Dieta e Câncer: um enfoque epidemiológico. Rev Nutr. 2004;
17(4): 491-505.
Fibras � CA cólon e reto
Fonte: GARÓFOLO et al. Dieta e Câncer: um enfoque epidemiológico. Rev Nutr. 2004;
17(4): 491-505.
Fonte: GARÓFOLO et al. Dieta e Câncer: um enfoque epidemiológico. Rev Nutr. 2004;
17(4): 491-505.
ObesidadeObesidadeObesidadeObesidade
DEFINIÇÃO E ETIOLOGIADEFINIÇÃO E ETIOLOGIADEFINIÇÃO E ETIOLOGIADEFINIÇÃO E ETIOLOGIA
Fatores genéticos, Fatores genéticos, 
Distúrbio do metabolismo energético (excessivo
acúmulo de gordura corporal)
Doença crônica, complexa, de etiologia multifatorial
IMC > 30kg/m2
Etiologia 
multifatorial
Fatores genéticos, Fatores genéticos, 
ambientais e ambientais e 
comportamentaiscomportamentais
Causas endócrinas, Causas endócrinas, 
tumores, síndromes tumores, síndromes 
genéticasgenéticas
IMC > 30kg/m2
95% casos95% casos
5% casos5% casos
Passado evolutivo � FOME � necessidade de acumular
energia � mudanças genéticas e comportamentais�
alterações metabólicas (constituição física que predispõe
à obesidade)
PREVALÊNCIA DA OBESIDADE EM ADULTOSPREVALÊNCIA DA OBESIDADE EM ADULTOS
BRASIL (2008/2009)BRASIL (2008/2009)
PREVALÊNCIA DA OBESIDADE EM ADULTOSPREVALÊNCIA DA OBESIDADE EM ADULTOS
BRASIL (2013 BRASIL (2013 -- VIGITEL)VIGITEL)
PREVALÊNCIA DA OBESIDADE EM ADULTOSPREVALÊNCIA DA OBESIDADE EM ADULTOS
BRASIL (2013 BRASIL (2013 -- VIGITEL)VIGITEL)
TransiçãoTransição NutricionalNutricionalTransiçãoTransição NutricionalNutricional
Wabitsch, 2000
Consumo alimentar
ingestão de alimentos 
ricos em calorias, 
gorduras, açúcares, sal 
e pobres em vitaminas 
Gasto Energético
trabalho braçal
comportamento 
sedentário
IndustrializaçãoIndustrialização
e pobres em vitaminas 
e sais minerais
tamanho das porções
disponibilidade 
alimentar
custo
atividades do 
dia-a-dia
Drewnowski & Popkin, 1997
Condições Associadas à Obesidade
Dislipidemia
Cardiopatia
AVC
Hipertensão
Câncer
Obesidade
Apnéia do
Sono
Disturbios
Afetivos
Osteoartrose
DM 2Doença da
vesícula
biliar
Gota
Transtornos
alimentares
Ganho de Peso na Ganho de Peso na 
InfânciaInfância
Coorte de Pelotas � resultados apresentados no
SLAN Chile/2009
Ganho de peso adequado até 2 anos de vida �Ganho de peso adequado até 2 anos de vida �
formação adequada de massa magra e prevenção das
DCV
Ganho de peso acelerado após 4 anos de vida �
favorece acúmulo de gordura visceral � risco
cardiovascular
LEITURA COMPLEMENTARLEITURA COMPLEMENTAR
Garófolo et al. Dieta e Câncer: um enfoque epidemiológico. Rev
Nutr. 2004; 17(4): 491-505. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/rn/v17n4/22897.pdf
Jaime PC, Figueiredo ICR, Moura EC, Malta DC. Fatores associados
ao consumo de frutas e hortaliças no Brasil, 2006. Rev Saúde
Pública. 2009;43(Supl 2):57-64. Disponível em:Pública. 2009;43(Supl 2):57-64. Disponível em:
http://www.scielosp.org/pdf/rsp/v43s2/ao789.pdf
Monteiro et al. Monitoramento de fatores de risco para doenças
crônicas por entrevistas telefônicas. Rev Saúde Pública. 2005;
39(1): 47-57. Disponível em:
http://www.scielosp.org/pdf/rsp/v39n1/07.pdf
World Health Organization. Diet, Nutrition and the Prevention of
Chronic Diseases - Report of Joint WHO/FAO Expert Consultation.
WHO Technical ReportSeries 916, Geneva: 2003. Available from:
http://whqlibdoc.who.int/trs/who_trs_916.pdf

Outros materiais