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damasio.com.br/OAB
DICAS PARA O
XIX EXAME
DE ORDEM
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DIREITO
ADMINISTRATIVO damasio.com.br/OAB
FILOSOFIA ECA DIREITOAMBIENTAL
DIREITO
PENAL
DIREITO
CIVIL
DIREITO
PROCESSUAL
CIVIL
EQUIPE DE
2ª FASE
CURSOS DE
2ª FASE
DIREITO
DO
TRABALHO
PROCESSO
DO
TRABALHO
ÉTICA DIREITOEMPRESARIAL
DIREITO
INTERNACIONAL
DIREITO DO
CONSUMIDOR
PROCESSO
PENAL
DIREITO
CONSTITUCIONAL
DIREITO
TRIBUTÁRIO
DIREITOS
HUMANOS
Alysson
Rachid
FILOSOFIA
1. Karl Larenz: Os aspectos 
objetivos e os subjetivos 
devem ser considerados 
para uma interpretação ade-
quada que, por sua vez, não 
é definitiva.
2. Aristóteles: A justiça distri-
butiva manifesta-se na 
distribuição de coisas que 
devem ser divididas. A parti-
cipação pode ser desigual 
(mérito) e revela-se em uma 
proporção geométrica. 
3. Ronald Dworkin: Princí-
pios = direção a ser observa-
da; Regra = algo a ser cump-
rido.
4. John Rawls: Princípio da 
Igualdade = estabelece be-
nefícios; Princípio da Dife-
rença = regula a aplicação 
dos benefícios.
5. A Escola do Direito Livre 
(Hermann Kantorowicz) 
aproxima o Direito da Jus-
tiça, defendendo o seu ques-
tionamento e a não vincu-
lação somente ao Estado. 
Confere liberdade ao Juiz.
6. Protágoras (Sofista) verifi-
ca a justiça como uma con-
venção. O homem confere 
às coisas/situações o justo e 
o injusto.
7. Na Lei de Colisão de Prin-
cípios (Robert Alexy), diante 
de eventual colisão entre 
princípios, o julgador, confor-
me as circunstâncias fáticas 
apresentadas no caso conc-
reto, dará preferência a um 
deles, buscando o equilíbrio 
e a adequação dos meios 
aos fins.
8. Platão verifica a justiça 
acima das normas huma-
nas. A advocacia não
deve perder o compromisso 
com a verdade e o justo.
9. Aristóteles verifica a jus-
tiça na virtude e em sua 
agregação à lei. A lei não é 
justa pela sua forma, mas 
pelo seu conteúdo.
10. Chaïm Perelman obser-
va a flexibilidade do Direito, 
que pode ser estudado como 
um instrumento capaz de 
conciliar as leis e os valores 
de seu tempo.
11. Savigny, ao defender o 
Historicismo, estuda o Direito 
como resultado de um 
processo histórico, que surge 
de maneira pacífica por meio 
da convivência e da for-
mação da vida social.
12. Immanuel Kant confere 
importância ao homem, a 
autodeterminação, a liberda-
de individual e a indepen-
dência do arbítrio humano, 
buscando um conceito racio-
nal que explique o direito in-
dependentemente de cada 
legislação.
13. São características do 
Direito: atributividade; bilate-
ralidade; coercibilidade; he-
teronomia.
14. Kelsen adota um siste-
ma normativo fechado, não 
dando ênfase a valores, con-
teúdo e justiça. Destaca a 
estrutura da norma.
15. Norberto Bobbio: 
Normas jurídicas devem 
ser analisadas em conjunto 
para melhor compreensão 
do Direito. Direito não 
como norma isolada;
não autônomo!
1. Os documentos relativos 
ao parto ficarão arquivados 
por 18 anos.
2. A guarda gera direitos 
previdenciários.
3. A tutela pressupõe a 
perda ou suspensão do 
poder familiar.
4. A família extensa tem 
preferência na adoção.
5. A liberdade assistida 
tem prazo mínimo de 6 
meses.
6. A internação provisória 
tem prazo de 45 dias.
7. O crime de corrupção de 
menores é formal.
8. Vender bebida alcoólica 
para criança ou adolescen-
te é crime.
9. São três as modalidades 
de colocação em família 
substituta: guarda, tutela e 
adoção. 
10. Curatela não é modali-
dade de colocação em fa-
mília substituta. 
11. Adoção é a única mo-
dalidade irrevogável e 
única que o estrangeiro 
pode usar. 
12. Sobre família substitu-
ta, lembre-se de que é ex-
ceção. 
13. Haverá, no mínimo, um 
Conselho Tutelar por Muni-
cípio. 
14. Cada Conselho é com-
posto por 5 Conselheiros 
Tutelares, nem mais nem 
menos. 
15. Para ser candidato ao 
Conselho Tutelar, é neces-
sário: ser maior de 21 
anos; residir no Município; 
o mandato do Conselho Tu-
telar é de 4 anos, permitida 
uma recondução. Decore 
esse prazo. Era de 3, mas 
não é mais, mudou!
Guilherme
Madeira
Paulo Henrique
Fuller
Orly
Kibrit
Guilherme
Madeira
Paulo Henrique
Fuller
Orly
Kibrit
ECA
DIREITO AMBIENTAL
1. Os empreendimentos e 
atividades são licenciados 
ou autorizados, ambiental-
mente, por um só ente fe-
derativo. Cabe aos Municí-
pios licenciar atividades ou 
empreendimentos que 
causem ou possam causar 
impacto ambiental de 
âmbito local; inexistindo 
órgão ambiental capacita-
do ou Conselho de Meio 
Ambiente no Município, o 
Estado deve desempenhar 
as ações administrativas 
municipais até a sua cria-
ção (competência supleti-
va).
2. A renovação de licenças 
ambientais deve ser re-
querida com antecedência 
mínima de 120 dias da ex-
piração de seu prazo de 
validade, ficando este au-
tomaticamente prorrogado 
até a manifestação defini-
tiva do órgão ambiental
Luiz 
Antônio
competente.
3. Todo licenciamento am-
biental exige avaliação de 
impactos ambientais, que 
é feita por meio de estudos 
ambientais, e, dentre 
esses estudos, o mais im-
portante, mas não vincu-
lante, é o Estudo Prévio de 
Impacto Ambiental (EIA/RI-
MA), exigível quando a 
obra ou atividade for po-
tencialmente causadora 
de significativa degrada-
ção do meio ambiente.
4. As unidades de conser-
vação são criadas por ato 
do Poder Público (lei ou 
decreto); exige-se, para 
tanto, estudos técnicos e 
consulta pública (menos 
para criação de Estação 
Ecológica e Reserva Bioló-
gica). A desafetação ou re-
dução de uma unidade de 
conservação só pode ser 
feita mediante lei específi-
ca.
5. O novo Código Florestal 
– Lei n. 12.651/2012 – 
tem como objetivo o de-
senvolvimento sustentá-
vel. Todas as obrigações 
nele previstas têm nature-
za real e são transmitidas 
ao sucessor de qualquer 
natureza, no caso de 
transferência de domínio 
ou posse do imóvel rural.
6. O novo Código Florestal 
– Lei n. 12.651/2012 – 
permite intervenção ou a 
supressão de vegetação 
nativa em Área de Preser-
vação Permanente nas hi-
póteses de utilidade públi-
ca, de interesse social ou 
de baixo impacto ambien-
tal; admite, também, ex-
ploração econômica da 
Reserva Legal mediante 
manejo sustentável.
7. Prescreve em 5 anos a 
ação da Administração Pú-
blica Ambiental obje-
tivando apurar a prática de 
infrações administrativas 
contra o meio am-
biente, contada da data da 
prática do ato, ou, no caso 
de infração per-
manente ou continuada, 
do dia em que esta tiver 
cessado.
8. As pessoas jurídicas 
serão responsabilizadas 
administrativa, civil e pe-
nalmente, nos casos em 
que a infração seja come-
tida por decisão de seu re-
presentante legal ou con-
tratual, ou de seu órgão 
colegiado, no interesse ou 
benefício da sua entidade.
9. Exige-se, para transa-
ção penal nos crimes am-
bientais de menor poten-
cial ofensivo, a prévia 
composição do dano am-
biental, salvo comprovada 
impossibilidade; e, no caso 
de suspensão do processo, 
a declaração de extinção 
de punibilidade, pelo cum-
primento das condições, 
dependerá de laudo de 
constatação de reparação 
do dano ambiental, ressal-
vada impossibilidade.
10. O plano diretor é o ins-
trumento básico da política 
de desenvolvimento e de 
expansão urbana; deve ser 
elaborado pelo Executivo 
Municipal no prazo de 5 
anos, a contar do fato ge-
rador (hipóteses presentes 
no art. 41 do Estatuto da 
Cidade – Lei n. 
10.257/2001), e aprovado 
por lei municipal, e essa lei 
deverá ser revista, pelo 
menos, a cada 10 anos.
DIREITO CONSTITUCIONAL
1. CPI investiga aquilo que 
o respectivo legislativo 
pode fiscalizar ou legislar. 
CPIs federais podem sercriadas na Câmara dos De-
putados, no Senado ou ser 
mista (art. 58, § 3º, da CF).
2. É vedada toda e qual-
quer censura de natureza 
política, ideológica e artís-
tica (art. 220, § 2º, da CF) 
Obs.: cabe censura no 
estado de sítio (art. 139, III, 
da CF).
3. Se o Presidente da Re-
pública não cumprir as leis 
e decisões judiciais, 
comete crime de respon-
sabilidade (art. 85, VII, da 
CF), o que autoriza o pro-
cesso de impeachment 
(art. 86 da CF).
4. Punição do Impeach-
ment: perde o cargo, fica 
inabilitado por 8 anos para 
as funções públicas (art. 
52, par. ún., da CF).
5. No Brasil, há eleição in-
direta para Presidente da 
República feita pelo Con-
gresso Nacional, se não há 
Presidente e Vice nos dois 
últimos anos do mandato 
(art. 81 da CF).
6. O ensino tem como prin-
cípio: gratuidade do ensino 
público em estabelecimen-
tos oficiais (art. 206, IV, da 
CF, e Súmula Vinculante n. 
12).
7. No Brasil, há pena de 
morte em caso de guerra 
declarada (art. 5º, XLVII, 
“a”, da CF) e se for retirada 
não pode ser restabelecida 
(art. 4º, item 3, do Decreto 
n. 678/92).
8. Extradição solicitada por 
Estado estrangeiro, HC e 
MS contra CPIs federais e 
ações contra o CNJ e 
CNMP são julgadas pelo 
STF (art. 102, I, “g”, “d” e 
”r”, da CF).
9. Medida provisória vi-
gente até 11/9/2001 não 
tem prazo. É como se lei 
fosse (art. 2º da EC n. 
32/2001).
10. Mandado de Injunção: 
é usado se há inconstitu-
cionalidade por omissão 
(art. 5º, LXXI, da CF). O STF 
não admite liminar.
11. Ação Popular: só cida-
dão pode propor para pro-
teger o patrimônio público 
(art. 5º, LXXIII, da CF). 
12. São garantias de Ma-
gistratura: vitaliciedade, 
inamovibilidade e irreduti-
bilidade de subsídios (art. 
95 da CF).
13. É vedada a utilização 
pelos partidos políticos de 
organização paramilitar
(art. 17, § 4º, da CF). Obs.: 
paramilitar: armamento, 
uniforme, hierarquia e dis-
ciplina.
14. Iniciativa reservada: só 
certas pessoas podem 
apresentar o projeto de lei. 
Ex.: Presidente da Repúbli-
ca (arts. 61 e 165 da 
CF/88).
15. Artigos da CF que 
devem ser lidos: 5º, 12, 
14/17, 21/24, 34/36, 
51/58, 60/69, 80/87, 
93/95, 97, 102/105, 109.
Erival
Oliveira
DIREITO PENAL
Denis
Pigozzi
Gustavo
Junqueira
Patricia
Vanzolini
1. A medida de segurança 
tem prazo mínimo de 1 a 3 
anos. O prazo máximo não 
deve ultrapassar o limite 
máximo da pena abstrata-
mente cominada ao delito 
(Súmula n. 527 do STJ).
2. A prática de falta grave 
não interrompe o prazo 
para livramento condicio-
nal (Súmula n. 441 do STJ) 
nem para comutação de 
pena ou indulto (Súmula n. 
534 do STJ). 
3. A prática de falta grave 
interrompe a contagem do 
prazo para a progressão 
de regime, o qual se reini-
cia a partir do cometimen-
to dessa infração (Súmula 
n. 534 do STJ).
4. Para o reconhecimento 
da prática de falta discipli-
nar no âmbito da execu-
ção penal, é imprescindí-
vel a instauração de pro-
cedimento administrativo, 
assegurado o direito de 
defesa, a ser realizado por 
advogado constituído ou 
defensor público nomeado 
(Súmula n. 533 do STJ).
5. Lei no tempo: irretroati-
vidade da mais severa, re-
troatividade da mais bené-
fica, ultratividade da lei 
excepcional ou temporá-
ria. 
6. Lembre-se de que a lei 
mais benéfica (lex milior) 
aplica-se inclusive depois 
do trânsito em julgado 
(competência do juízo da 
execução). 
7. Nexo causal: regra = 
conditio sine qua non ou 
equivalência dos antece-
dentes causais. Exceção = 
causa superveniente rela-
tivamente independente. 
8. Lembre-se de que a 
causa superveniente 
exclui a imputação quando 
por si só produzir o resul-
tado. Os atos anteriores 
imputam-se a quem os 
praticou. 
9. Erro de tipo essencial: 
escusável = exclui dolo ou 
culpa, inescusável = 
exclui dolo, mas permite a 
punição por crime culpo-
so, se houver previsão.
10. Erro sobre a pessoa = 
agente confunde uma 
pessoa com outro. Erro na 
execução ou Aberratio 
Ictus = agente mira em 
uma pessoa e acerta 
outra. 
11. Lembre-se: quem 
agindo em legítima defesa 
acerta pessoa diversa do 
agressor = age em legíti-
ma defesa com aberratio 
ictus e será absolvido.
12. Erro de proibição: o 
agente não sabe que o que 
faz é proibido. Escusável = 
exclui culpabilidade; ines-
cusável = reduz a pena. 
13. Lembre-se de que o 
erro de proibição não se 
confunde com o mero 
desconhecimento da lei. 
Esse é sempre inescusá-
vel, configurando atenu-
ante genérica.
14. Concurso de agentes: 
regra = teoria monista. Ex-
ceção na parte geral = 
“cooperação dolosamente 
distinta”.
15. Concurso de crimes: 
material e formal imperfei-
to = cúmulo. Formal per-
feito e continuado = exas-
peração.
PROCESSO PENAL
1. O inquérito policial é 
obrigatório, dispensável, 
inquisitivo, sigiloso, escri-
to e indisponível.
2. Nos crimes contra a 
honra de funcionário pú-
blico em razão do exercí-
cio da função a legitimi-
dade é concorrente – do 
ofendido mediante queixa 
crime e do MP mediante 
representação.
3. Crime cometido contra 
funcionário público fede-
ral será de competência 
federal se o motivo do 
crime estiver relacionado 
com a função federal.
4. O Delegado poderá ar-
bitrar fiança para os 
crimes com pena máxima 
menor ou igual a 4 anos.
5. Prova ilícita é a obtida 
com violação a normas 
constitucionais ou legais.
6. A resposta a acusação 
é obrigatória no prazo de 
10 dias.
7. Da decisão do Juiz que 
julga o habeas corpus 
(HC) cabe RESE. Da deci-
são do TJ que nega o HC, 
cabe Recurso Ordinário 
Constitucional.
8. Não cabe revisão cri-
minal para modificar o 
fundamento da absolvi-
ção.
9. No procedimento 
comum ordinário, deve-
-se fazer a audiência de 
instrução em 60 dias.
10. A intimação da pro-
núncia pode ser feita por 
edital ao réu. Assim, se 
ele não for encontrado 
pessoalmente, será inti-
mado por edital. 
11. Prova ilícita é inad-
missível e deve ser de-
sentranhada do processo.
12. Lembre-se: o concei-
to é do Código e não da 
CF. A CF não define prova 
ilícita. 
13. O interrogatório será 
constituído de duas 
partes: sobre a pessoa do 
acusado e sobre os fatos. 
14. As perguntas serão 
formuladas pelas partes 
diretamente à testemu-
nha: cross examination. 
Veja o art. 212 do CPP. 
15. A busca em mulher 
será feita por outra 
mulher, se não importar 
retardamento ou prejuízo 
da diligência.
Paulo
Henrique
Fuller
Flávio
Martins
Guilherme
Madeira
ÉTICA
1. Constitui direito do ad-
vogado examinar em qual-
quer instituição responsá-
vel por conduzir investiga-
ção, mesmo sem procura-
ção, autos de flagrante e 
de investigação de qual-
quer natureza.
2. O advogado tem direito 
de assistir a seus clientes 
investigados durante a 
apuração de infrações, sob 
pena de nulidade do inter-
rogatório ou depoimento.
3. A sociedade de advoga-
dos e a sociedade unipes-
soal de advocacia adqui-
rem personalidade jurídica 
com o registro no Conse-
lho Seccional do local da 
sua sede.
4. Inscrição suplementar é 
obrigatória quando o advo-
gado passar a atuar com 
habitualidade (mais de 5 
causas por ano) em Sec-
cional diversa de onde tem 
sua inscrição principal.
5. O advogado não deve 
deixar ao abandono ou ao 
desamparo os feitos, sem 
motivo justo e comprovada 
ciência do cliente.
6. O advogado tem direito 
de não ser recolhido preso, 
antes de sentença transi-
tada em julgado, senão em 
sala de Estado Maior, e, na 
sua falta, em prisão domi-
ciliar.
7. O advogado substabele-
cido COM reserva de po-
deres NÃO PODE cobrar 
honorários sem a interven-
ção do advogado substa-
belecente.
8. A suspensão acarreta a 
proibição do exercício da 
advocacia em todo o Terri-
tório Nacional e, em regra, 
tem prazo de 30 dias a 12 
meses.
9. Constitui infração disci-
plinar, passívelde sanção 
de censura, prejudicar, por 
culpa grave, interesse 
confiado ao seu patrocínio.
10. O DESAGRAVO é um 
direito do advogado. Pode 
ser instaurado de ofício, 
pelo ofendido ou por solici-
tação de qualquer pessoa. 
Independe da vontade do 
advogado.
11. Nenhum advogado 
pode integrar mais de uma 
sociedade de advogados 
com sede ou filial na 
mesma área territorial do 
respectivo Conselho Sec-
cional.
12. O advogado, afirman-
do urgência, pode atuar 
sem procuração, obrigan-
do-se a apresentá-la no 
prazo de 15 dias, prorro-
gável por mais 15.
13. Em caso de lide teme-
rária, o advogado será soli-
dariamente respon-
sável com seu cliente, 
desde que com este coli-
gado para lesar a parte 
contrária. 
14. Constitui direito do ad-
vogado dirigir-se direta-
mente aos Magistrados 
nas salas e gabinetes de 
trabalho, independente-
mente de horário previa-
mente marcado ou outra 
condição, observando-se 
a ordem de chegada.
15. Advogado tem direito 
de ter vista de processo e 
retirá-lo pelo prazo legal e 
retirar processo findo, 
mesmo sem procuração, 
por 10 dias.
Alysson
Rachid
Marco
Antonio
DIREITO EMPRESARIAL
1. Na Eireli só existe um ti-
tular e, para ser constituí-
da, é necessária a inte-
gralização do capital social 
de, no mínimo, 100 salá-
rios mínimos.
2. O incapaz pode ser em-
presário individual, se 
houver autorização judi-
cial, mediante representa-
ção ou assistência.
3. O impedido de realizar 
a atividade empresarial, se 
realizá-la, responderá 
pelas obrigações assumi-
das.
4. Os créditos extracon-
cursais rece-
bem antes dos créditos 
concursais.
5. Os requisitos para con-
cessão da patente são: no-
vidade, atividade inventiva 
e aplicação industrial.
6. Prazos de proteção: pa-
tente de invenção (20 
anos/depósito); patente de 
modelo de utilidade (15 
anos/depósito). 
7. No trespasse, a não 
concorrência é de cinco 
anos, no caso de omissão 
do contrato. 
8. Prazo decadencial para 
a ação renovatória: de um 
ano a seis meses antes do 
termo final do contrato.
9. As sociedades podem 
ser personalizadas ou não 
personalizadas. A persona-
lidade jurídica é adquirida 
pelo registro. 
10. As sociedades que não 
são registradas e não pos-
suem personalidade jurídi-
ca são: sociedade comum 
e em conta de participa-
ção.
11. Na sociedade comum, 
os sócios respondem ilimi-
tada e solidariamente, mas 
só podem ser atingidos por 
um credor depois do patri-
mônio especial. 
12. O sócio que contratou 
é atingido diretamente 
(sem benefício de ordem). 
13. A sociedade em conta 
de participação é compos-
ta pelo sócio participante. 
14. Na Ltda., não se 
admite o sócio que apenas 
preste serviços. O capital 
social pode ser formado 
por bens ou dinheiro. 
15. A S.A. é necessaria-
mente empresarial, não 
importando o objeto reali-
zado.
Suhel
Sarhan
Elisabete
Vido
1. Súmula n. 85, TST – 
Compensação de jornada.
I. A compensação de jorna-
da de trabalho deve ser 
ajustada por acordo indivi-
dual escrito, acordo coleti-
vo ou convenção coletiva. 
II. O acordo individual para 
compensação de horas é 
válido, salvo se houver 
norma coletiva em sentido 
contrário.
2. Súmula n. 159, TST – 
Substituição de caráter 
não eventual e vacância do 
cargo.
I. Enquanto perdurar a 
substituição que não tenha 
caráter meramente even-
tual, inclusive nas férias, o 
empregado substituto fará 
jus ao salário contratual do 
substituído.
II. Vago o cargo em definiti-
vo, o empregado que passa 
a ocupá-lo não tem direito 
a salário igual ao do ante-
cessor.
3. Súmula n. 354, TST – 
Gorjetas. Natureza jurídica. 
Repercussões.
As gorjetas, cobradas pelo 
empregador na nota de 
serviço ou oferecidas es-
pontaneamente pelos 
clientes, integram a remu-
neração do empregado, 
não servindo de base de 
cálculo para as parcelas de 
aviso prévio, adicional no-
turno, horas extras e re-
pouso semanal remunera-
do.
4. Súmula n. 369, TST – 
Dirigente sindical. Estabili-
dade provisória. 
É assegurada a estabilida-
de provisória ao emprega-
do dirigente sindical, ainda 
que a comunicação do re-
gistro da candidatura ou 
da eleição e da posse seja 
realizada fora do prazo 
previsto no art. 543, § 5º, 
da CLT, desde que a ciência 
ao empregador, por qual-
quer meio, ocorra na vi-
gência do contrato de tra-
balho.
5. Súmula n. 440, TST – 
Auxílio-doença acidentário. 
Aposentadoria por invali-
dez. Suspensão do contra-
to de trabalho. Reconheci-
mento do direito à manu-
tenção de plano de saúde 
ou de assistência médica.
6. Súmula n. 444, TST – 
Jornada de trabalho. 
Norma coletiva. Lei. Escala 
de 12 por 36. Validade.
É válida, em caráter excep-
cional, a jornada de 12 
horas de trabalho por 36 
de descanso, prevista em 
lei ou ajustada exclusiva-
mente mediante acordo 
coletivo de trabalho ou 
convenção coletiva de tra-
balho, assegurada a remu-
neração em dobro dos fe-
riados trabalhados. O em-
pregado não tem direito ao 
pagamento de adicional 
referente ao labor prestado 
na décima primeira e 
décima segunda horas.
7. Súmula n. 448, TST – 
Atividade insalubre. Carac-
terização. Previsão na 
Norma Regulamentadora 
n. 15 da Portaria do Minis-
tério do Trabalho n. 
3.214/78.
Instalações sanitárias. 
Não basta a constatação 
da insalubridade por meio 
de laudo pericial para que 
o empregado tenha direito
DIREITO
DO TRABALHO
Marcos
Scalercio
Leone
Pereira
Renata
Orsi
ao respectivo adicional, 
sendo necessária a classi-
ficação da atividade insa-
lubre na relação oficial ela-
borada pelo Ministério do 
Trabalho.
8. Súmula n. 449, TST – 
Minutos que antecedem e 
sucedem a jornada de tra-
balho. Lei n. 10.243, de 
19/6/2001. Norma coleti-
va. Flexibilização. Impossi-
bilidade.
A partir da vigência da Lei 
n. 10.243, de 19/6/2001, 
que acrescentou o § 1º ao 
art. 58 da CLT, não mais 
prevalece cláusula prevista 
em convenção ou acordo 
coletivo que elastece o 
limite de 5 minutos que an-
tecedem e sucedem a jor-
nada de trabalho para fins 
de apuração das horas 
extras.
9. Súmula n. 450, TST – 
Férias. Gozo na época pró-
pria. Pagamento fora do 
prazo. Dobra devida. Arts. 
137 e 145 da CLT.
É devido o pagamento em 
dobro da remuneração de 
férias, incluído o terço 
constitucional, com base 
no art. 137 da CLT, quando, 
ainda que gozadas na 
época própria, o emprega-
dor tenha descumprido o 
prazo previsto no art. 145 
do mesmo diploma legal.
10. Súmula n. 451, TST – 
Participação nos lucros e 
resultados. Rescisão con-
tratual anterior à data da 
distribuição dos lucros. Pa-
gamento proporcional aos 
meses trabalhados. Princí-
pio da isonomia.
Fere o princípio da isono-
mia instituir vantagem me-
diante acordo coletivo ou 
norma regulamentar que 
condiciona a percepção da 
parcela de participação 
nos lucros e resultados ao 
fato de estar o contrato de 
trabalho em vigor na data 
prevista para a distribuição 
dos lucros. Assim, inclusive 
na rescisão contratual an-
tecipada, é devido o paga-
mento da parcela de modo 
proporcional aos meses 
trabalhados, pois o ex-em-
pregado con-
correu para os resultados 
positivos da empresa.
11. Súmula n. 453, TST – 
Adicional de periculosida-
de. Pagamento espontâ-
neo. Caracterização de fato 
incontroverso. Desneces-
sária a perícia de que trata 
o art. 195 da CLT.
O pagamento de adicional 
de periculosidade efetuado 
por mera liberalidade da 
empresa, ainda que de 
maneira proporcional ao 
tempo de exposição ao 
risco ou em percentual in-
ferior ao máximo legal-
mente previsto, dispensa 
a realização da prova téc-
nica exigida pelo art. 195 
da CLT, pois torna incontro-
versa a existência do tra-
balho em condições peri-
gosas.
12. Súmula n. 455, TST – 
Equiparação salarial. So-
ciedade de economia 
mista.
Art. 37, XIII, daCF/88. Pos-
sibilidade. 
À sociedade de economia 
mista não se aplica a veda-
ção à equiparação prevista 
no art. 37, XIII, da CF/88, 
pois, ao admitir emprega-
dos sob o regime da CLT, 
equipara-se a empregador 
privado, conforme disposto 
no art. 173, § 1º, II, da 
CF/88.
13. OJ n. 160, SDI-1/TST 
– Descontos salariais. Au-
torização no ato da admis-
são. Validade.
É inválida a presunção de 
vício de consentimento re-
sultante do fato de ter o 
empregado anuído expres-
samente com descontos
 salariais na oportunidade 
da admissão. É de se exigir 
demonstração concreta do 
vício de vontade.
14. OJ n. 191, SDI-1/TST 
– Contrato de empreitada. 
Dono da obra de constru-
ção civil. Responsabilida-
de.
Diante da inexistência de 
previsão legal específica, 
o contrato de empreitada 
de construção civil entre o 
dono da obra e o emprei-
teiro não enseja responsa-
bilidade solidária ou subsi-
diária nas obrigações tra-
balhistas contraídas pelo 
empreiteiro, salvo sendo o 
dono da obra uma empresa 
construtora ou incorpora-
dora.
15. OJ n. 365, SDI-1/TST 
– Estabilidade provisória. 
Membro de conselho fiscal 
de sindicato. Inexistência.
Membro de conselho fiscal 
de sindicato não tem direi-
to à estabilidade prevista 
nos arts. 543, § 3º, da CLT, 
e 8º, VIII, da CF/88, por-
quanto não representa ou 
atua na defesa de direitos 
da categoria respectiva, 
tendo sua competência li-
mitada à fiscalização da 
gestão financeira do sindi-
cato.
PROCESSO
DO TRABALHO
Marcos
Scalercio
Leone
Pereira
Renata
Orsi
1. Súmula n. 161, TST – 
Depósito. Condenação a 
pagamento em pecúnia.
Se não há condenação a 
pagamento em pecúnia, 
descabe o depósito de que 
tratam os §§ 1º e 2º do art. 
899 da CLT.
2. Súmula n. 219, TST – 
Honorários advocatícios. 
Cabimento.
Na Justiça do Trabalho, a 
condenação ao pagamento 
de honorários advocatí-
cios, nunca superiores a 
15% (quinze por cento), 
não decorre pura e sim-
plesmente da sucumbên-
cia, devendo a parte, con-
comitantemente: a) estar 
assistida por sindicato da 
categoria profissional; b) 
comprovar a percepção de 
salário inferior ao dobro do 
salário mínimo ou encon-
trar-se em situação econô-
mica que não lhe permita 
demandar sem prejuízo do 
próprio sustento ou da res-
pectiva família (art. 14, § 
1º, da Lei n. 5.584/70). 
3. Súmula n. 262, TST – 
Prazo judicial. Notificação 
ou intimação em sábado. 
Recesso forense.
I. Intimada ou notificada a 
parte no sábado, o início 
do prazo se dará no primei-
ro dia útil imediato e a con-
tagem, no subsequente.
II. O recesso forense e as 
férias coletivas dos Minis-
tros do Tribunal Superior 
do Trabalho suspendem os 
prazos recursais.
4. Súmula n. 268, TST – 
Prescrição. Interrupção. 
Ação trabalhista arquivada.
A ação trabalhista, ainda 
que arquivada, interrompe 
a prescrição somente em 
relação aos pedidos idênti-
cos.
5. Súmula n. 297, TST –
Prequestionamento. Opor-
tunidade. Configuração.
Diz-se prequestionada a 
matéria ou questão quando 
na decisão impugnada 
haja sido adotada, explici-
tamente, tese a respeito.
6. Súmula n. 442, TST – 
Procedimento sumaríssi-
mo. Recurso de revista 
fundamentado em contra-
riedade à orientação juris-
prudencial. Inadmissibili-
dade. Art. 896, § 9º, da CLT, 
acrescentado pela Lei n. 
9.957, de 12/1/2000.
7. Súmula n. 452, TST – 
Diferenças salariais. Plano 
de cargos e salários. Des-
cumprimento. Critérios de 
promoção não observados. 
Prescrição parcial.
Tratando-se de pedido de 
pagamento de diferenças 
salariais decorrentes da 
inobservância dos critérios 
de promoção estabeleci-
dos em Plano de Cargos e 
Salários criado pela em-
presa, a prescrição aplicá-
vel é a parcial, pois a lesão 
é sucessiva e se renova 
mês a mês.
8. Súmula n. 454, TST – 
Competência da Justiça do 
Trabalho. Execução de 
ofício. Contribuição social 
referente ao Seguro de Aci-
dente de Trabalho (SAT). 
Arts. 114, VIII, e 195, I, “a”, 
da Constituição da Repú-
blica.
9. Súmula n. 456, TST – 
Representação. Pessoa ju-
rídica. Procuração. Invali-
dade. Identificação do ou-
torgante e de seu repre-
sentante.
É inválido o instrumento de 
mandato firmado em nome 
de pessoa jurídica que não 
contenha, pelo menos, o 
nome do outorgante e do 
signatário da procuração, 
pois estes dados consti-
tuem elementos que os in-
dividualizam.
10. Súmula n. 457, TST – 
Honorários periciais. Bene-
ficiário da justiça gratuita. 
Responsabilidade da União 
pelo pagamento. Resolu-
ção n. 66/2010 do CSJT. 
Observância.
11. Súmula n. 458, TST – 
Embargos. Procedimento 
sumaríssimo. Conheci-
mento. Recurso interposto 
após vigência da Lei n. 
11.496, de 22/6/2007, que 
conferiu nova redação ao 
art. 894 da CLT.
12. Súmula n. 459, TST – 
Recurso de revista. Nulida-
de por negativa de presta-
ção jurisdicional.
O conhecimento do recur-
so de revista, quanto à pre-
liminar de nulidade por ne-
gativa de prestação jurisdi-
cional, supõe indicação de 
violação do art. 832 da CLT, 
do art. 458 do CPC ou do 
art. 93, IX, da CF/88.
13. OJ n. 95, SDI-1/TST – 
Embargos para SDI. Diver-
gência oriunda da mesma 
turma do TST. Inservível.
Em 19/5/1997, a SDI-Ple-
na, por maioria, decidiu 
que acórdãos oriundos da 
mesma Turma, embora di-
vergentes, não fundamen-
tam divergência jurispru-
dencial de que trata a 
alínea "b" do art. 894 da 
CLT para embargos à 
Seção Especializada em 
Dissídios Individuais, Sub-
seção I.
14. OJ n. 152, SDI-1/TST 
– Revelia. Pessoa jurídica 
de direito público. Aplicá-
vel.
Pessoa jurídica de direito 
público sujeita-se à revelia 
prevista no art. 844 da CLT.
15. OJ n. 245, SDI-1/TST 
– Revelia. Atraso. Audiên-
cia.
Inexiste previsão legal tole-
rando atraso no horário de 
comparecimento da parte 
na audiência.
DIREITO DO CONSUMIDOR
1. O consumidor tem direi-
to à modificação das cláu-
sulas contratuais que esta-
beleçam prestações des-
proporcionais ou sua revi-
são em razão de fatos su-
pervenientes (ainda que 
previsíveis) que as tornem 
excessivamente onerosas.
2. Os fabricantes e impor-
tadores deverão assegurar 
a oferta de componentes e 
peças de reposição en-
quanto não cessar a fabri-
cação ou importação do 
produto; cessadas a pro-
dução ou importação, a 
oferta deverá ser mantida 
por período razoável de 
tempo.
3. É abusiva, entre outras, 
a publicidade discriminató-
ria de qualquer natureza, 
a que incite a violência, ex-
plore o medo ou a supersti-
ção, se aproveite da defici-
ência de julgamento e ex-
periência da criança, des-
respeite valores ambien-
tais, ou que seja capaz de 
induzir o consumidor a se 
comportar de modo preju-
dicial ou perigoso à sua 
saúde
ou segurança.
4. O ônus da prova da ve-
racidade e correção da in-
formação ou comunicação 
publicitária cabe a quem 
as patrocina.
5. Relação de consumo – 
O conceito de fornecedor 
é amplo, mais amplo do 
que o conceito de empre-
sário.
6. Relação de consumo – 
A remuneração nos servi-
ços é obrigatória. Tanto 
pode ocorrer de maneira 
direta como indireta.
7. Resp. civil – A responsa-
bilidade pelo fato exige a 
caracterização de um aci-
dente de consumo. Confe-
rir os arts. 12 e 14 do CDC.
8. Resp. civil – Na respon-
sabilidade pelo fato, o co-
merciante responde de 
maneira subsidiária e o 
profissional liberal de ma-
neira subjetiva. 
9. Resp. civil – O fornece-
dor tem como regra 30 
dias para sanar o vício do 
produto. 
10. Práticas comerciais – 
A publicidade enganosa é 
aquela que leva o consu-
midor a erro (falsa).
11. Práticas comerciais – 
O prazo de permanência 
em cadastros de crédito é 
de 5 anos (decadencial).
12. Contratos – O contrato 
de consumo sempre deve 
ser interpretado favoravel-
mente ao consumidor.
13. Contratos – O direito 
de arrependimento so-
mente é aplicávelàs con-
tratações fora do estabele-
cimento comercial (prazo 
de 7 dias).
14. Contratos – As cláusu-
las abusivas são sempre 
nulas, mas não geram, ne-
cessariamente, a nulidade 
do contrato como um todo.
15. Contratos – Nos con-
tratos de concessão de 
crédito, a multa máxima é 
de 2% ao mês.
Murilo
Sechieri
Brunno
Giancoli
DIREITO
INTERNACIONAL
1. Como regra geral, a 
competência do Juiz brasi-
leiro é concorrente ou rela-
tiva com a competência do 
Juiz estrangeiro. Na práti-
ca, significa que é a parte 
que escolhe se ajuíza a 
ação no Brasil ou no exte-
rior.
2. É absoluta ou exclusiva 
a competência do Juiz bra-
sileiro para julgar ação ju-
dicial referente a bem 
imóvel situado no Brasil e 
ação judicial de inventário 
e partilha de bens situados 
no Brasil. Nesses dois 
casos, apenas o Juiz brasi-
leiro poderá julgar a ação.
3. A sentença estrangeira 
é expedida por autoridade 
de outro país e exige ho-
mologação no STJ. Já a 
sentença internacional é 
prolatada por Corte Inter-
nacional e não requer ho-
mologação para ser execu-
tável no Brasil.
4. Questões que envolvem 
direito de família, persona-
lidade, nome e capacidade 
civil são regidas pela lei do 
domicílio da pessoa.
5. Para qualificar e reger 
os negócios jurídicos (obri-
gações, contratos, testa-
mentos) aplica-se a lei do 
local da constituição, ou 
seja, do local em que foi 
celebrado ou assinado o 
negócio jurídico.
6. Como regra geral, a su-
cessão por morte ou por 
ausência obedece à lei do 
país em que o de cujus ou 
o desaparecido era domici-
liado. Pode ser aplicada, 
excepcionalmente, a lei 
brasileira para favorecer 
cônjuge ou filho brasileiro.
7. A deportação alcança 
estrangeiro que ingressa 
ou permanece irregular no 
Brasil. É ato discricionário 
da Polícia Federal e não 
tem caráter punitivo. O de-
portado pode retornar ao 
Brasil.
8. É proibido expulsar o es-
trangeiro que tenha filho 
brasileiro sob sua guarda 
e cônjuge brasileiro com 
família constituída há mais 
de 5 anos. O filho e o côn-
juge brasileiro não impe-
dem a deportação, a extra-
dição e a entrega.
9. A extradição não alcan-
ça brasileiro nato, porém 
pode ser feita em relação 
ao brasileiro naturalizado 
em duas hipóteses: crime 
comum praticado antes da 
naturalização e tráfico de 
tóxicos praticado a qual-
quer tempo.
10. Em nenhuma hipótese 
haverá extradição em vir-
tude de prática de crime 
político ou crime de opi-
nião.
11. O Tribunal Penal Inter-
nacional (TPI) pode requisi-
tar a entrega de qualquer 
indivíduo (estrangeiro, bra-
sileiro nato e brasileiro na-
turalizado) pela prática de 
quatro crimes: genocídio, 
crime de guerra, crime 
contra humanidade e 
agressão.
12. Os tratados internacio-
nais são referendados pelo 
Congresso Nacional me-
diante decreto legislativo 
e promulgados interna-
mente por meio de decreto 
presidencial.
13. São nulos tratados e 
Ricardo
Macau
Darlan
Barroso
Ana Carolina
Pascoaletti
convenções internacionais 
que sejam contrários ao 
jus cogens. O jus cogens 
corresponde às chamadas 
normas internacionais im-
perativas, cujo conteúdo é 
obrigatório para todos os 
Estados soberanos.
14. Podem ser partes de 
uma organização interna-
cional os Estados sobera-
nos e outras organizações 
internacionais.
15. O MERCOSUL tem um 
sistema de solução de 
controvérsias que foi im-
plantando pelo Protocolo 
de Olivos de 2002. Esse 
tratado criou o Tribunal 
Permanente de Revisão 
(TPR), Corte internacional 
que julga os litígios entre 
os Estados Partes e emite 
pareceres consultivos.
DIREITO
CIVIL
1. Da decisão que resolve 
embargos à execução 
caberá apelação. Da deci-
são que resolver a impug-
nação ao cumprimento de 
sentença caberá agravo 
de instrumento, salvo 
quando importar extinção 
da execução, caso em 
que caberá apelação.
2. Revelia ocorre quando 
o réu deixa de apresentar 
contestação. O revel pode 
ingressar no processo a 
qualquer momento, mas o 
receberá no estado em 
que se encontrar. 
3. Um dos efeitos da re-
velia é a presunção de ve-
racidade dos fatos alega-
dos pelo autor, não ocor-
rendo quando houver li-
tisconsortes e um deles 
contestar, se tratar de di-
reito indisponível, ou se o 
autor não juntar docu-
mento público indispen-
sável à propositura da 
ação. Outro efeito da re-
velia é a não intimação do 
réu para os atos proces-
suais, salvo se tiver patro-
no nos autos.
4. No procedimento su-
mário somente são cabí-
veis três intervenções de 
terceiros: a assistência, o 
recurso de terceiro preju-
dicado e a intervenção 
fundada em contrato de 
seguro. Ademais, não 
cabe ação declaratória in-
cidental nem reconven-
ção (somente pedido con-
traposto), sendo vedada 
sentença ilíquida.
5. Litisconsórcio: Sempre 
que no processo houver 
mais de uma pessoa em 
um dos polos da ação, 
haverá litisconsórcio e, se 
tiverem advogados dife-
rentes, terão prazo em 
dobro para se manifesta-
rem nos autos. 
6. No litisconsórcio unitá-
rio: Se um só contestar, os 
outros aproveitam; se um 
só recorrer, os outros 
aproveitam; se um con-
fessar, os outros não 
serão atingidos. 
7. Competência: Pode ser 
absoluta (de interesse pú-
blico) ou relativa (de inte-
resse das partes).
8. Recursos: Cabe renún-
cia (antes da interposi-
ção) ou desistência (após
Marcelo
Marinelli
André
Barros
Maurício
Bunazar
Brunno
Giancoli
interposição), indepen-
dentemente do aceito da 
parte recorrida. 
9. Recurso adesivo (art. 
500 do CPC) caberá 
quando a parte perder o 
prazo de recurso princi-
pal, mas, havendo su-
cumbência recíproca, a 
outra parte recorre, e no 
prazo das contrarrazões. 
Só será cabível na apela-
ção, Embargos Infringen-
tes, Recurso Especial e 
Recurso Extraordinário. 
10. Ação Rescisória: É 
uma ação que visa des-
constituir uma sentença 
de mérito transitada em 
julgamento. NÃO É RE-
CURSO. 
11. Tem legitimidade 
ativa para propô-la a 
parte ou sucessor, tercei-
ro juridicamente interes-
sado ou o MP (se não foi 
ouvido quando deveria ou 
se as partes fraudaram 
processo). 
12. LEMBRE-SE: Prazo é 
de 2 anos do trânsito em 
julgado da sentença, e é 
decadencial.
13. A inicial deve vir 
acompanhada de depósi-
to de 5% do valor da 
causa, que é multa, caso 
o Autor perca por unani-
midade de votos. 
14. CUIDADO: A proposi-
tura da Ação Rescisória 
não impede a execução 
da sentença atacada, 
salvo se tutela antecipada 
for concedida impedindo 
esta execução.
15. Execução: A execu-
ção serve para satisfazer 
aquele que possui um 
título executivo, judicial 
ou extrajudicial.
DIREITO
PROCESSUAL CIVIL
1. Da decisão que resolve 
embargos à execução 
caberá apelação. Da deci-
são que resolver a impug-
nação ao cumprimento de 
sentença caberá agravo 
de instrumento, salvo 
quando importar extinção 
da execução, caso em 
que caberá apelação.
2. Revelia ocorre quando 
o réu deixa de apresentar 
contestação. O revel pode 
ingressar no processo a 
qualquer momento, mas o 
receberá no estado em 
que se encontrar. 
3. Um dos efeitos da re-
velia é a presunção de ve-
racidade dos fatos alega-
dos pelo autor, não ocor-
rendo quando houver li-
tisconsortes e um deles 
contestar, se tratar de di-
reito indisponível, ou se o 
autor não juntar docu-
mento público indispen-
sável à propositura da 
ação. Outro efeito da re-
velia é a não intimação do 
réu para os atos proces-
suais, salvo se tiver patro-
no nos autos.
4. No procedimento su-
mário somente são cabí-
veis três intervenções de 
terceiros: a assistência, o 
recurso de terceiro preju-
dicado e a intervenção 
fundada em contrato de 
seguro. Ademais, não 
cabe ação declaratória
Leandro
Leão
Roberto
Rosio
Darlan
Barroso
incidental nem reconven-
ção (somente pedidocon-
traposto), sendo vedada 
sentença ilíquida.
5. Litisconsórcio: Sempre 
que no processo houver 
mais de uma pessoa em 
um dos polos da ação, 
haverá litisconsórcio e, se 
tiverem advogados dife-
rentes, terão prazo em 
dobro para se manifesta-
rem nos autos. 
6. No litisconsórcio unitá-
rio: Se um só contestar, os 
outros aproveitam; se um 
só recorrer, os outros 
aproveitam; se um con-
fessar, os outros não 
serão atingidos. 
7. Competência: Pode ser 
absoluta (de interesse pú-
blico) ou relativa (de inte-
resse das partes).
8. Recursos: Cabe renún-
cia (antes da interposi-
ção) ou desistência (após 
interposição), indepen-
dentemente do aceito da 
parte recorrida. 
9. Recurso adesivo (art. 
500 do CPC) caberá 
quando a parte perder o 
prazo de recurso princi-
pal, mas, havendo su-
cumbência recíproca, a 
outra parte recorre, e no 
prazo das contrarrazões. 
Só será cabível na apela-
ção, Embargos Infringen-
tes, Recurso Especial e 
Recurso Extraordinário. 
10. Ação Rescisória: É 
uma ação que visa des-
constituir uma sentença 
de mérito transitada em 
julgamento. NÃO É RE-
CURSO. 
11. Tem legitimidade 
ativa para propô-la a 
parte ou sucessor, tercei-
ro juridicamente interes-
sado ou o MP (se não foi 
ouvido quando deveria ou 
se as partes fraudaram 
processo). 
12. LEMBRE-SE: Prazo é 
de 2 anos do trânsito em 
julgado da sentença, e é 
decadencial.
13. A inicial deve vir 
acompanhada de depósi-
to de 5% do valor da 
causa, que é multa, caso 
o Autor perca por unani-
midade de votos. 
14. CUIDADO: A proposi-
tura da Ação Rescisória 
não impede a execução 
da sentença atacada, 
salvo se tutela antecipada 
for concedida impedindo 
esta execução.
15. Execução: A execu-
ção serve para satisfazer 
aquele que possui um 
título executivo, judicial 
ou extrajudicial.
DIREITO TRIBUTÁRIO
1. Decadência é a perda 
do direito de o Fisco consti-
tuir o crédito tributário 
dentro do prazo de cinco 
anos.
2. Prescrição é a perda do 
direito de o Fisco cobrar ju-
dicialmente o crédito tribu-
tário no prazo de cinco 
anos contados da consti-
tuição definitiva.
3. Isenção é a dispensa 
legal do pagamento de tri-
buto, excluindo o crédito 
tributário dela decorrente.
4. Anistia é a dispensa 
legal do pagamento da 
multa aplicada antes do 
início da vigência da lei.
5. A competência residual 
é da União para instituir 
outros impostos e outras 
contribuições sociais, ob-
servando os requisitos do 
art. 154, I, da CF.
6. Lei tributária não retroa-
ge a fatos anteriores a sua 
vigência, podendo retroa-
gir só nos casos do art. 106 
do CTN.
7. A imunidade recíproca 
veda a incidência de im-
postos entre os entes fede-
rados, inclusive autarquias 
e fundações. 
8. Somente se observam 
o prazo de 90 dias: contri-
buições sociais, IPI, ICMS, 
combustíveis e a CIDE 
Combustíveis. 
9. Obrigação Tributária 
Principal surge com o FG 
e consiste em levar dinhei-
ro aos cofres públicos. De-
corre da lei. 
10. Obrigação acessória 
são deveres administrati-
vos atinentes à arrecada-
ção e fiscalização dos tri-
butos. Decorre da legisla-
ção tributária.
11. A responsabilidade 
pelos tributos do imóvel é 
do adquirente. Só não res-
ponde se tiver a prova da 
quitação dos tributos.
12. No trespasse, as dívi-
das tributárias são do ad-
quirente, de modo integral 
ou subsidiário. Não tem so-
lidariedade. 
13. Suspende a exigibili-
dade do crédito tributário 
o MODERECOPA (art. 151 
do CTN – moratória, depó-
sito do montante integral, 
recursos administrativos, 
concessão de liminar, em 
MS ou de tutela antecipada 
nas ações e parcelamen-
tos).
14. Exclui o crédito tributá-
rio o ANIS (anistia e isen-
ção). O que não for MODE-
RECOPA ou ANIS faz parte 
da extinção do crédito tri-
butário.
15. São extraconcursais 
os créditos tributários 
constituídos após a decla-
ração da falência.
Caio
Bartine
Roberta
Boldrin
Marcos
Oliveira
DIREITOS HUMANOS
1. Discriminações positi-
vas: medidas especiais e 
temporárias de proteção 
ou incentivo a grupos de 
pessoas prejudicadas his-
toricamente, visando pro-
mover seu crescimento 
na sociedade até um nível 
de equiparação com os 
demais. O STF admitiu 
por unanimidade na ADPF 
n. 186.
2. Não se admite tortura 
em nenhum caso, nem 
para evitar a explosão de 
bomba nuclear (Tratado 
da Organização das 
Nações Unidas e da Orga-
nização dos Estados 
Americanos contra a tor-
tura).
3. Na Justiça Federal, é 
executada a sentença da 
Corte Interamericana de 
Direitos Humanos se não 
houver cumprimento vo-
luntário.
4. Características dos Di-
reitos Humanos: univer-
sais, indivisíveis, interde-
pendentes, inter-relacio-
nados, imprescritíveis, 
essenciais, entre outros.
5. Prevalência da norma 
mais benéfica: na solução 
de um caso concreto, 
deve prevalecer a norma 
mais benéfica para a 
vítima da violação dos di-
reitos humanos. Neste 
caso, não se aplicam os 
critérios tradicionais de 
solução de aparente con-
flito entre normas (hierar-
quia, especialidade e an-
terioridade).
6. Vedação do retrocesso: 
os direitos humanos não 
admitem o retrocesso vi-
sando à sua limitação ou 
diminuição. Por exemplo, 
restabelecer prisão civil 
por dívida do depositário 
infiel.
7. Hoje, prisão civil por 
dívida só para devedor de 
alimentos (art. 7º, item 7º, 
Decreto n. 678/92 e 
Súmula Vinculante n. 25).
8. Discriminação racial: 
distinção, exclusão, res-
trição ou preferência ba-
seadas em raça, cor, des-
cendência ou origem na-
cional ou étnica que tem 
por objeto ou efeito anular 
ou restringir o reconheci-
mento, gozo ou exercício, 
num mesmo plano, de di-
reitos humanos e liberda-
des fundamentais no do-
mínio político, econômico, 
social, cultural ou em 
qualquer outro domínio 
da vida pública.
9. Federalizar inquérito 
ou processo que envolve 
grave violação de direitos 
humanos é mudar a com-
petência do feito da Justi-
ça Estadual para a Justiça 
Federal. Só o Procurador-
-Geral da República pode 
propor o Incidente de 
Deslocamento de Compe-
tência (IDC de direitos hu-
manos) no STJ.
10. Esse IDC de direitos 
humanos visa assegurar o 
cumprimento de obriga-
ções decorrentes de tra-
tados internacionais de 
Direitos Humanos de que 
o Brasil faz parte.
11. Requisitos para “fe-
deralizar”: existir tratado 
de direitos humanos que 
o Brasil faz parte, grave 
violação dos direitos
Erival
Oliveira
humanos (ex.: tortura, 
morte), e a Justiça local 
está inerte ou viciada.
12. Histórico de “federali-
zações”: IDC
n. 1 Irmã Dorothy Stang 
(2005) negado, o IDC n. 2 
Advogado Manoel Mattos 
(2010) concedido e IDC n. 
5 Promotor Thiago conce-
dido.
13. Direito de reunião é 
previsto no Pacto de San 
José e no Pacto Interna-
cional de Direitos Civil e 
Políticos e deve ser pacífi-
ca e sem armas, respei-
tando a ordem pública.
14. Brasileiro nato não 
pode ser extraditado, mas 
pode ser entregue para o 
Tribunal Penal Internacio-
nal (Decreto
n. 4.388/2002).
15. Qualquer pessoa sem 
advogado pode acionar a 
Comissão Interamericana 
de Direitos Humanos (art. 
44 do Decreto n. 678/92) 
e a sentença da Corte In-
teramericana de Direitos 
Humanos é definitiva e 
inapelável (art. 67 do De-
creto n. 678/92).
DIREITO
ADMINISTRATIVO
1. Não esqueça que entre 
as formas de extinção do 
contrato de concessão 
temos a encampação (inte-
resse público) e a caduci-
dade (inadimplemento do 
contratado).
2. Não é possível delegar: 
edição de atos normativos; 
decisão de recursos admi-
nistrativos; matérias de 
competência exclusiva.
3. Descentralização é dis-
tribuição externa de com-
petências, envolve mais de 
uma pessoa e tem vincula-
ção. Desconcentração é 
distribuição interna de 
competências, envolve 
uma só pessoa e tem hie-
rarquia.
4. Tombamento recaisobre bens móveis e imó-
veis e não retira a proprie-
dade.
5. Verificar no enunciado 
se o ato editado pela admi-
nistração preserva ou não 
o interesse público. 
6. Se não preservar o inte-
resse público, o ato será 
ilegal e aquele atingido 
poderá buscar seus direi-
tos no Judiciário. 
7. Cuidado com alternati-
vas que se anulam. Se isso 
acontecer, uma delas será 
correta e as alternativas 
restantes estarão ali só 
para induzi-lo a erro. 
8. Preste atenção nas dife-
renças importantes entre 
anulação (fundamento; le-
gitimidade; efeitos (ex tunc 
e ex nunc).
9. Preste atenção quando 
o enunciado apresentar 
algum prazo, uma vez que 
a administração, em regra, 
tem prazo de 5 anos para 
anulação dos seus atos, 
prazo de natureza deca-
dencial. 
Patricia
Carla
Flávia
Cristina
Celso
Spitzcovsky
10. Desconfie de alternati-
vas que usem as expres-
sões “sempre”, “nunca”, 
“jamais”, pois quando a 
OAB se utiliza delas, em 
regra é porque sempre 
existem exceções. 
11. Em relação às PPP’s, 
lembre-se de que elas têm 
natureza jurídica de con-
cessão, e que existem limi-
tes para a celebração, 
além de modalidades (art. 
2º da Lei n. 11.079/2004).
12. Preste atenção às al-
ternativas apresentadas 
pela OAB, uma vez que 
duas, por razões diferen-
tes, apontam para ilegali-
dade do ato, e duas, para 
sua legalidade.
13. Em relação aos bens 
públicos, lembre-se das 
três características que in-
tegram seu regime jurídico 
(inalienabilidade, impres-
critibilidade e impenhora-
bilidade). 
14. Lembre-se de que o 
elemento comum às hipó-
teses de improbidade ad-
ministrativa é o dolo, ou 
seja, a intenção do agente 
em praticar o ato desones-
to. 
15. Lembre-se, em relação 
ao poder de polícia, de que 
por seu intermédio a admi-
nistração limita, restringe 
direitos de terceiros com 
base na supremacia do in-
teresse público. Sendo que 
no exercício desse poder a 
administração é dotada de 
todos os atributos dos atos 
administrativos, em espe-
cial, presunção de legitimi-
dade, autoexecutoriedade, 
imperatividade e tipicida-
de.
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