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Dinâmica Tributária
Modalidades do lançamento tributário.
Oficio: sujeito passivo paga. Sujeito ativo calcula. é a própria autoridade que identifica a ocorrência do fato gerador da obrigação, quantifica o valor tributável, identifica o sujeito passivo.
Declaração: sujeito passivo declara e paga. É efetuado pela autoridade administrativa com base em declaração oferecida pelo próprio sujeito passivo, o contribuinte declara à autoridade administrativa a ocorrência de fatos que possam dar origem ao lançamento.
Homologação: o sujeito passivo declara, calcula e paga. Todas as informações do lançamento são feitas pelo próprio sujeito passivo. Ele calcula o montante do tributo devido e submete à autoridade administrativa para que esta proceda à homologação.
O que difere, no entanto, da modalidade anterior é que, nesta (por homologação), há o dever de antecipar o pagamento, devendo, inclusive, ser feito antes do exame da autoridade e da homologação. É o caso do IR (imposto de Renda).
Extinção do crédito tributárioPagamento
Pagamento antecipado e homologação posterior (ocorre após 5 anos do fato gerador).
Fato gerador		+	 lançamento	+	 Crédito Tributário
(Obrigação tributária)				 	(Débito do Contrib.)
Lançamento por homologação: se identifica como forma de fato gerador; indica a lei; apura o valor; efetua o pagamento antes do fisco cobrar.
Exigem uma lei do ente credor:
Remissão = perdão. Ocorre em razão da situação econômico-social de uma região ou atividade. Em razão do diminuto valor DARF.
Compensação. Quando há credores e devedores recíprocos. Créditos e débitos não podem pertencer a terceiros.
Transação. Encerramento de uma lei de disputa via concessões múltiplas.
Dação de bens imóveis em pagamento.
Extinção do crédito tributário Extinção da dívida do contribuinte
Pagamento: apuração feita pelo fisco. Homologação automática.
Pagamento antecipado e homologação posterior: apuração feita pelo contribuinte. Tácita pelo transcurso de 5 anos após o fato gerador. 
Compensação: credores e devores recíprocos se compensam e quem tiver o maior saldo devedor restitui.
Remissão: previsão de uma lei do ente credor perdoando a dívida por conta do valor irrisório.
Transação: leis de regularização tributária.
Decisão administrativa definitiva: da qual não cabe nenhum recurso. O contribuinte contestou o crédito tributário na via administrativa e se a decisão for favorável ele fica dispensado de pagar o crédito, mas ele deve pagar se a decisão for desfavorável. O contribuinte não pode contestar mais administrativamente, mas pode ir a via judicial.
Decisão judicial transitada em julgado: não cabe nenhum recurso judicial. O contribuinte ajuizou a ação anulatória e a decisão administrativa e se a decisão for favorável a ele, ele fica dispensado de pagar o crédito, mas ele deve pagar se a decisão for desfavorável. O contribuinte não pode mais contestar em nenhuma via. 
Conversão do deposito em renda: para discutir o crédito, o sujeito passivo deposita o valor integral do debito e ele recupera o valor caso a decisão seja favorável, mas o valor do deposito em convertido em renda se desfavorável.
Dação de bens imóveis em pagamento: deve ser prevista em lei do ente responsável. O contribuinte pode oferecer espontaneamente bens imóveis ao fisco para liquidar seus créditos tributários. 
Consignação em pagamento: é o deposito em juízo para liberar o devedor da sujeição ao credor na hipótese de injusta recusa de recebimento. O contribuinte, nesse tipo, faz o deposito e perde a ---- do credor. Ao contrário da conversão do deposito em renda, aqui o contribuinte quer pagar, mas não concorda com o valor.
Decadência: perda do direito de constituir credito tributário através de lançamento em razão do transcurso do tempo.Contagem do prazo decadencial:
 Tributos sujeitos a lançamento por homologação: a decadência ocorre 5 anos após a data de ocorrência do fato gerador.
Tributos sujeitos a lançamento por oficio (ex: ITBI, Taxa de passaporte, ICD) ou por declaração (IPTU, IPVA, COSIP): a decadência ocorre 5 anos contados do 1º dia do ano seguinte ao ano em que o lançamento poderia ter sido efetuado.		Quando o lançamento pode ser efetuado? No dia seguinte a ocorrência do fato gerador
Ex: em 2017 poderia ser cobrado o IPTU de 2012?
Lançamento poderia ser efetuado em: 02/01/2012
Ano em que o lançamento poderia ser efetuado: 2012
1º dia do ano seguinte: 01/01/2013
Termo inicial		Termo final
(01/01/2013)		(01/01/2018 – dia da decadência)
Prescrição: perda do direito de executar, de cobrar judicialmente o credito.
Suspensão do crédito tributário.
Lançamento (fisco ou contribuição homologada) (inscrição em dívida ativa) Expedição da certidão de dívida ativa (CDA) Ação judicial de cobrança. [Execução fiscal com CDA]
Efeitos da suspensão da exigibilidade do crédito tributário.
Afasta a situação de inadimplência.
Impede a cobrança administrativa.
Impede a inscrição do crédito tributário em dívida ativa.
Impede a emissão da Certidão de Dívida Ativa (CDA).
Impede o ajuizamento da ação de execução fiscal.
Permite a obtenção de certidão positiva com efeitos de negativa.
Suspende o prazo prescricional.
Causas da suspensão da exigibilidade do crédito tributário.
Parcelamento: postergação do prazo de pagamento. Há a incidência de multa e juros.
Moratória: postergação do prazo de pagamento. Pode haver a dispensa de multa e juros.
Impugnação e recursos administrativos: decisão administrativa pode recorrer para a 2ª instância decisão administrativa definitiva.
Defesa judicial por meio de ação anulatória de crédito tributário pedindo e obtendo do juiz uma tutela judicial que suspende a exigibilidade do crédito tributário.
Depósito do montante integral: extingue o crédito tributário se ao final a decisão for favorável ao contribuinte e o contribuinte levanta o depósito. Se desfavorável extingue o crédito tributário pela conversão do depósito em renda.
Ação de mandado de segurança: ação judicial pedindo e obtendo do juiz uma liminar e se não conseguir deve fazer o depósito. Para poder entrar com esse tipo de ação deve provar uma ilegalidade praticada por uma autoridade administrativa em até 120 dias da cobrança.
Exclusão do crédito tributário.
Impugnar = contestar administrativamente.
Isenção: A) exige uma lei isentiva. B) se aplica a tributos. Ex: IPTU, isenção de IPVA, ICMS e IPI para taxistas que comprarem um táxi novo. C) se aplica a fatos geradores ocorridos a partir da data da vigência da lei isentiva. 
Anistia: A) exige uma lei anistiadora. B) se aplica as penalidades (multas). C) se aplica a fatos geradores ocorridos antes da vigência da lei.
Responsabilidade tributária.
Sujeito passivo tributário: é o devedor do tributo, a pessoa (física ou jurídica) que deve recolher o tributo.
Sujeito ativo tributário: é o credo do tributo (quem deve receber o tributo). 
Ex: União, Estados, municípios e Distrito Federal competência tributária
 OAB, CRC capacidade tributária
Responsabilidade por substituição:
Fonte pagadora retentora: 
Responsabilidade progressiva, subsequente ou para frente: o responsável recolhe o tributo relativo a um fato gerador que ocorrerá posteriormente (fato gerador presumido). Diz respeito a sorvete, combustíveis, refrigerantes, cigarros, bebidas, água mineral e veículos (concessionárias). Ex: o ICMS vai ser cobrado da empresa Y porque ela vai vender o produto a outras menores, a exemplo temos a Kibon que vai vender seu produto a diversas sorveterias pequenas. É mais fácil tributar na fonte.
Responsabilidade regressiva, antecipada ou para trás: diz respeito a frigoríficos (aves, boi, pescado), açúcar. Grandes empresas recebem o produto de pequenos produtores, essas empresas pagam o ICMS.
Responsabilidade tributária por sucessão.
Sucessão na alienação de bens imóveis: quando se tem um imóvel com impostos pendentes do antigo dono quem deve pagar as pendencias é o dono atual mesmo que ele não tenha possuído o imóvel no período ao qual se referem.As exceções são para imóveis comprados em leilão público e quando se obtém uma certidão negativa de débitos. 
Sucessão na alienação de bens móveis: equivale ao ponto 1 para bens móveis, tem como exceção bens comprados em leilão público.
Sucessão pessoal: espólio é:
O conjunto de bens, direitos (créditos) e obrigações (dívidas) do de cujus (falecido).
O responsável pelos tributos devidos pelo de cujus. 
É representado por uma pessoa “o (a) inventariante” (quem pratica atos de interesse do espólio).
Para abrir o espólio é necessário que o saldo final seja positivo. Não existe espólio com saldo negativo. Meeiros são responsáveis pelos tributos devidos pelo espólio até os quinhões recebidos e só pode haver um meeiro por vez.
Responsabilidade por sucessão empresarial: quando você compra uma empresa que tem créditos tributários em aberto, você é se torna o responsável tributário pelos mesmos. Ocorre em casos de incorporação cisão (divisão), fusão e transformação. Em caso de baixa da empresa e ainda haver crédito tributário, o valor devido pode ser cobrado dos sócios de ficar provado que os mesmos continuam a atividade. Caso não continuem a atividade, ninguém paga.

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