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AVALIAÇÃO DE SOFTWARE
Aula 6- Revisão
Tema da Apresentação
A BUSCA PELA QUALIDADE – AULA1
Avaliação de Software
30 % dos projetos são cancelados
CCCCCC
A realidade dos projetos atuais
70% dos projetos falham nas funcionalidades.
Os custos extrapolam em
180% a previsão.
Os orçamentos extrapolam em 200% os cronogramas iniciais.
Tema da Apresentação
A BUSCA PELA QUALIDADE – AULA1
Avaliação de Software
Tema da Apresentação
Gráf1
		0.56
		0.1
		0.07
		0.27
Vendas
Incidência de ocorrência de defeitos
Plan1
				Vendas
		Requisitos		56%
		Outros		10%
		Implementação		7%
		Análise e modelagem		27%
		
		
				Para redimensionar o intervalo de dados do gráfico, arraste o canto inferior direito do intervalo.
A BUSCA PELA QUALIDADE – AULA1
Avaliação de Software
Os Pilares da qualidade de software
Processo de Garantia de Qualidade de Software
Planejamento de Qualidade
Controle de Qualidade
Garantia da Qualidade
Tema da Apresentação
A BUSCA PELA QUALIDADE – AULA1
Avaliação de Software
Resumo Final
Tema da Apresentação
A BUSCA PELA QUALIDADE – AULA1
Avaliação de Software
Verificação e Validação
Tema da Apresentação
A BUSCA PELA QUALIDADE – AULA1
Avaliação de Software
Testes de Validação
Testes de Verificação
Tema da Apresentação
A BUSCA PELA QUALIDADE – AULA1
Avaliação de Software
Ausência da gerência de qualidade independente
Ausência de procedimentos de testes automatizados
Qualidade é aplicada tardiamente no projeto
Ausência de profissionais capacitados em qualidade
Falta de um modelo corporativo de qualidade
Foco em testes progressivos aumenta riscos
Deficiência no planejamento dos testes
Sob pressão os testes são sacrificados
Ausência de um ambiente isolado de testes
Transferir o planejamento ao analista de sistemas
Dificultar o acesso do analista de testes ao software
Fatores do Insucesso dos Processos de Qualidade
 
 
Tema da Apresentação
A BUSCA PELA QUALIDADE – AULA1
Avaliação de Software
Testes de Verificação
 
Tema da Apresentação
A BUSCA PELA QUALIDADE – AULA1
Avaliação de Software
Revisões Técnicas
 
Mecanismo mais efetivo para descobrir erros antes que sejam passados para os usuários finais
É um processo 
Humano
de análise de determinado documento e consequentemente um processo subjetivo e passível de falhas
Tema da Apresentação
A BUSCA PELA QUALIDADE – AULA1
Avaliação de Software
Técnicas de revisão
Autor
R
E
V
I
S
Ã
O
I
S
O
L
A
D
A
Revisor
Documento
Criação do Documento
Tema da Apresentação
A BUSCA PELA QUALIDADE – AULA1
Avaliação de Software
Técnicas de revisão
Moderador
Autor
Documento
Grupo 
De
 Revisão
Validação
Tema da Apresentação
A BUSCA PELA QUALIDADE – AULA1
Avaliação de Software
Técnicas de revisão
Autor
Reunião de acompanhamento
Tema da Apresentação
A BUSCA PELA QUALIDADE – AULA1
Avaliação de Software
Auditoria de Qualidade 
Tema da Apresentação
A BUSCA PELA QUALIDADE – AULA1
Avaliação de Software
Testes de Verificação
Tema da Apresentação
A BUSCA PELA QUALIDADE – AULA1
Avaliação de Software
Estratégia de Testes
Tema da Apresentação
A BUSCA PELA QUALIDADE – AULA1
Avaliação de Software
Estratégia de Testes
Arquiteutra interna do software
Estrutura de controle (programa)
Caso de teste
Tema da Apresentação
A BUSCA PELA QUALIDADE – AULA1
Avaliação de Software
Estratégia de Testes
É o documento que registra todo o planejamento dos testes e o que será testado. Deve identificar o maior número cenários e variações possíveis, assim como os resultados esperados.
Tema da Apresentação
A BUSCA PELA QUALIDADE – AULA1
Avaliação de Software
Teste de Caixa Branca
a partir das estruturas de controle do programa
maior número possível de cenários de testes que atendam ao maior número possível de situações.  
Início 
do Processamento
Término
Do
Processamento
Caminho B
Caminho A
Tema da Apresentação
A BUSCA PELA QUALIDADE – AULA1
Avaliação de Software
Estratégia de Testes
Linguagem de programação
Arquitetura do Software
Banco de dados 
Tema da Apresentação
A BUSCA PELA QUALIDADE – AULA1
Avaliação de Software
Teste de Caixa Preta
Requisitos
Características 
Comportamentos
Maior variedade de cenários
Início 
do Processamento
Término
Do
Processamento
Caminho B
Caminho A
Tema da Apresentação
A BUSCA PELA QUALIDADE – AULA1
Avaliação de Software
Abordagens dos testes
.----------
.----------
.----------
.----------
.----------
Testes baseados nos requisitos
Testes baseados na estrutura interna
Tema da Apresentação
A BUSCA PELA QUALIDADE – AULA1
Avaliação de Software
Testes baseados na estrutura interna 
Tema da Apresentação
A BUSCA PELA QUALIDADE – AULA1
Avaliação de Software
Testes baseados em requisitos 
Baseado em Grafo
Particionamento em Equivalência
Análise do valor Limite
Teste de matriz ortogonal
Tema da Apresentação
A BUSCA PELA QUALIDADE – AULA1
Avaliação de Software
Categorias dos testes de validação
Tema da Apresentação
A BUSCA PELA QUALIDADE – AULA1
Avaliação de Software
Categorias dos testes de validação
Tema da Apresentação
A BUSCA PELA QUALIDADE – AULA1
Avaliação de Software
Principais Categorias de Teste de Validação
Teste de Funcionalidade
Tem por objetivo avaliar e garantir que todos os requisitos especificados estejam alinhados com 
 regras de negócio 
Tema da Apresentação
A BUSCA PELA QUALIDADE – AULA1
Avaliação de Software
Principais Categorias de Teste de Validação
Teste de Usabilidade 
Enfatiza o nível de facilidade de uso da aplicação por seus clientes ou usuários 
 
 As telas da aplicação e as telas de ajuda devem ser avaliadas quanto a clareza do seu conteúdo e linguagem, bem como as mensagens de erro. 
Tema da Apresentação
A BUSCA PELA QUALIDADE – AULA1
Avaliação de Software
Principais Categorias de Teste de Validação
Teste de Carga (Stress)
Avalia como o sistema responde em condição anormais, provocando aumentos e reduções consecutivas de operações. 
 abrange cargas de trabalho extremas, hardware e serviços indisponíveis, memória insuficiente ou recursos compartilhados limitados. 
Tema da Apresentação
A BUSCA PELA QUALIDADE – AULA1
Avaliação de Software
Principais Categorias de Teste de Validação
Teste de Volume
Submete a aplicação a ser testada a grandes quantidades de dados para determinar os limites de processamento e carga do aplicativo, e de toda a infra-estrutura da solução 
 
 
Abrange cargas de trabalho extremas, hardware e serviços indisponíveis, memória insuficiente ou recursos compartilhados limitados. 
Tema da Apresentação
A BUSCA PELA QUALIDADE – AULA1
Avaliação de Software
Principais Categorias de Teste de Validação
Teste de Configuração (Ambiente)
Verificar se o software está apto a rodar em diferentes configurações de software e hardware, 
 
 
Garantir que o aplicativo seja executado sobre os mais variados ambientes de produção.
Tema da Apresentação
A BUSCA PELA QUALIDADE – AULA1
Avaliação de Software
Principais Categorias de Teste de Validação
Teste de Compatibilidade (Versionamento)
Validar a capacidade do software em interagir com outras aplicações, versões anteriores e dispositivos físicos 
 
 Garantir que novas versões suportem as antigas interfaces. 
Tema da Apresentação
A BUSCA PELA QUALIDADE – AULA1
Avaliação de Software
Principais Categorias de Teste de ValidaçãoTeste de Segurança
Detectar as falhas de segurança que podem comprometer o sigilo e a fidelidade das informações, bem como provocar perdas de dados ou interrupções de processamento.
Tema da Apresentação
A BUSCA PELA QUALIDADE – AULA1
Avaliação de Software
Principais Categorias de Teste de Validação
Teste de Performance (Desempenho)
Destinado a determinar se o desempenho nas situações previstas de pico máximo de acesso e concorrência, está consistente com os requisitos definidos.
Tema da Apresentação
A BUSCA PELA QUALIDADE – AULA1
Avaliação de Software
Principais Categorias de Teste de Validação
Teste de instalação
Categoria de teste destinado a determinar se os procedimentos de instalação de um aplicação, assim como avaliar se estes possibilitam as várias alternativas previstas nos requisitos identificados.
 
Tema da Apresentação
A BUSCA PELA QUALIDADE – AULA1
Avaliação de Software
Principais Categorias de Teste de Validação
Teste de Confiabilidade e Disponibilidade
Monitoramento do software por um determinado período de tempo e avaliar o nível de confiabilidade da arquitetura da solução. 
As interrupções provenientes de defeitos de software prejudicam os índices de confiabilidade e disponibilidade da aplicação. 
Tema da Apresentação
A BUSCA PELA QUALIDADE – AULA1
Avaliação de Software
Principais Categorias de Teste de Validação
Teste de Recuperação
Avaliar o comportamento do software após a ocorrência de um erro ou de determinadas condições anormais
Avaliar os procedimentos de recuperação do estado inicial da transação interrompida, impedindo que determinados processamentos sejam realizados pela metade e sejam interpretados como completos.
 
Tema da Apresentação
A BUSCA PELA QUALIDADE – AULA1
Avaliação de Software
Principais Categorias de Teste de Validação
Teste de Contingência
Validação dos procedimentos de contingência a serem aplicados à determinada situação prevista no planejamento do software. 
O objetivo é simular os cenários de contingências e avaliar a precisão dos procedimentos.
 
Tema da Apresentação
A BUSCA PELA QUALIDADE – AULA1
Avaliação de Software
Explorando o tema
Não esqueça de consultar o material didático e a biblioteca virtual da Estácio!
Tema da Apresentação
A BUSCA PELA QUALIDADE – AULA1
Avaliação de Software
Obrigada
 e até
 a próxima aula!
Tema da Apresentação
*
*
*
Com já vimos na aula anterior o controle da qualidade é um processo contínuo e sistêmico de acompanhamento da eficiência do desenvolvimento do software em relação aos requisitos propostos. 
Normalmente temos uma tendência a pensar o desenvolvimento de software como uma linha de tempo na qual todas as etapas serão cumpridas e que existe uma etapa específica para a realização dos testes.
É um equívoco pensarmos que somente obteremos qualidade após a codificação de partes do produto a ser desenvolvido, o que fere inclusive a regra 10 de Myers estudada na aula 1. 
Desta forma devemos garantir a qualidade de todas as etapas do processo de desenvolvimento, não sendo possível um processo de qualidade que não seja integrado ao processo de desenvolvimento. 
 
*
O processo de qualidade de software pode ser decomposto em fases que se organizam em um formato de “U” e consequentemente deve existir uma relação de “um-para-um” entre as fases de desenvolvimento e as atividades a serem desempenhadas pela equipe de qualidade, conforme mostra a figura a seguir: 
O processo de desenvolvimento de software é dividido em dois momentos que possuem características diferentes e consequentemente necessitam de métodos de avaliação também difirentes:
 MOMENTO 1: É a coleta de informações de negócios e o planejamento da arquitetura do software. Nesta fase a principal preocupação é o entendimento e a coerência entre o negócio a ser atendido e o software a ser construído. Nesta fase não existem componentes tecnológicos, mas documentos que especificam o comportamento a ser seguido pelo software a ser desenvolvido
Momento2: Esta fase caracteriza-se pela existência de um componente computacional (seja em parte ou um todo da solução) 
 
 
*
Não é de hoje que as empresas, conscientes da necessidade de produzirem software com qualidade, tentam em vão inserir processos de qualidade dentro de suas estruturas de desenvolvimento. Relacionamos abaixo 11 dos principais fatores que influenciam esse insucesso das empresas na implantação de processo de aferição da qualidade do processo (verificações) e do produto (validações): 
*
os testes de verificação devem garantir a qualidade de todas as etapas do desenvolvimento de sistemas. Neste sentido a qualidade será obtida através da correta construção de documentos e a adequada realização das atividades previstas no processo corporativo de engenharia de software. Desta forma os testes de verificação devem concentra-se em dois aspectos bem distintos:
*
os testes de verificação devem garantir a qualidade de todas as etapas do desenvolvimento de sistemas. Neste sentido a qualidade será obtida através da correta construção de documentos e a adequada realização das atividades previstas no processo corporativo de engenharia de software. Desta forma os testes de verificação devem concentra-se em dois aspectos bem distintos:
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Existem diferentes técnicas de revisão e cada uma delas apresenta características e um tipo de aplicação. Para cada fase do processo de criação de documentos, conforme a figura abaixo, poderemos aplicar um tipo de revisão diferente:
 
Revisão isoladas Esse método de verificação é muito eficiente apesar de pouco explorado, na detecção prematura de erros de definições e soluções registradas. Seu objetivo principal é antecipar a revisão de documento com entregas de versões ainda não acabadas para que possam ser analisados os tópicos já abordados, são realizadas validações parciais do documento. Desta forma possibilita correções nos documentos durante sua fase de concepção.
 
Nesta caso a ação dos revisores é isolada, sendo normalmente utilizado um único revisor que proporá as modificações necessárias. O grande problema desta técnica é que o autor pode ter uma visão de conjunto mais apurada que o revisor já que a utilização de único revisor poderá propor mudanças que prejudiquem uma visão integrada do problema.
 
*
São técnicas mais efetivas e bem estruturadas. Baseiam-se em reuniões com um grupo de profissionais responsáveis em identificar falhas presentes em documentos gerados nas diversas etapas do desenvolvimento. Esta técnica apresenta regras próprias que devem ser respeitadas e que visam à identificação do maior número possível de erros nas documentações. 
 
O autor do documento estará presente somente para responder às dúvidas e eventuais questões levantadas pelos revisores, não podendo conduzir a reunião. Com a participação limitada do autor, o documento poderá ser analisado de uma perspectiva diferente. Desta forma todos os participantes devem ter estudado o documento e os assuntos tratados por ele. 
 
As revisões formais exigem uma equipe multidisciplinar de profissionais de forma que as decisões sejam analisadas por diversos ângulos. É fundamental documentar tudo o que foi discutido, os principais problemas detectados, suas correções e as sugestões de melhoria. Esta documentação é produzida pela equipe de qualidade e posteriormente apresentada aos autores do documento para realização das modificações e posteriormente submetido a uma nova revisão.
 
*
As reuniões de acompanhamento é a forma de verificação menor formal do que as reuniões de revisão, já que não necessita de uma adequada preparação por parte dos participantes. Neste caso somente o apresentador que normalmente é o autor do documento prepara-se para a reunião enquanto o demais participantes simplesmente comparecem. O Objetivo desta reunião não é a detecção de erros e sim democratizar as informações entre todos os participantes, o que permiteenvolver um número maior de pessoas que podem colaborar no processo de desenvolvimento do software.
A dinâmica normalmente utilizada é a distribuição do material a todos os participantes para que possam realizar a análise antecipada dos documentos e que posteriormente em reunião pré-agendada todos poderão debater dúvidas e divergências existentes. 
 
*
O processo de validação requer um conjunto de procedimentos e regras, dentre várias possibilidades, que auxiliarão as equipes de qualidade na verificação:
O checklist é um poderoso instrumento a ser aplicado nas revisões de documentos e auditorias de processo de trabalho pois possibilita direcionar todas as atividades dos testes de verificação nas diferentes fases do processo, conforme a figura abaixo.
Devem ser utilizados como um acessório durante as fases de verificação, pois possibilita direcionar todas as atividades dos testes de verificação e servem como “guias” para o trabalho de revisão reduzindo o grau de subjetividade. 
 
 
*
As verificações devem ser aplicadas com um nível de formalidade apropriado para o produto a ser construído, a cronologia do projeto e as pessoas que estão realizando o trabalho. 
 
A formalidade do processo está relacionada a fatores como a maturidade do processo de desenvolvimento, requisitos legais e reguladores ou a necessidade de acompanhamento de auditoria. O modo como o processo é conduzido depende do seu objetivo (ex: encontrar defeitos, obter compreensão, discussão ou decisões por um consenso) e do tipo de verificação a ser realizada: reuniões isoladas, reuniões formais, reuniões de acompanhamento e auditorias.
 
*
A estratégia de teste de software fornece um conjunto de etapas a serem executadas como parte do teste. Deve incorporar o planejamento dos testes, projeto de casos de teste, coleta e avaliação dos dados resultantes, ou seja, deve fornecer diretrizes para o profissional de teste e uma série de metas para o cliente, deve possibilitar medir o progresso no desenvolvimento e revelar os problemas o mais breve possível. 
 
Existem basicamente duas estratégias utilizadas para conduzir o processo de validação de software: 
Estas estratégias não são excludentes, muito pelo contrário, são complementares.
*
O teste da caixa-branca, também conhecido como teste da caixa-de-vidro, é baseado na arquitetura interna do software e utiliza a estrutura de controle descrita no programa para derivar casos teste. 
São empregadas técnicas que avaliam as estrutura de sequência, decisão e repetição, através da simulação de situações que exercitem todas as estruturas utilizadas na codificação adequadamente.
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O teste da caixa-branca, também conhecido como teste da caixa-de-vidro, é baseado na arquitetura interna do software e utiliza a estrutura de controle descrita no programa para derivar casos teste. 
São empregadas técnicas que avaliam as estrutura de sequência, decisão e repetição, através da simulação de situações que exercitem todas as estruturas utilizadas na codificação adequadamente.
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O teste da caixa-branca, também conhecido como teste da caixa-de-vidro, é baseado na arquitetura interna do software e utiliza a estrutura de controle descrita no programa para derivar casos teste. 
São empregadas técnicas que avaliam as estrutura de sequência, decisão e repetição, através da simulação de situações que exercitem todas as estruturas utilizadas na codificação adequadamente.
*
Diferentemente aos testes da caixa-branca, o teste da caixa-preta não requer o conhecimento da tecnologia empregada e dos conceitos de implementação do software. 
*
É necessário que o profissional de testes conheça os requisitos, suas características e comportamentos esperados, para que o software seja avaliado através dos resultados gerados pela aplicação. Neste caso quanto maior a variedade de cenários, maior será o conjunto de simulações que serão avaliadas e comparadas com os requisitos da aplicação, implementados através da construção de casos de testes.
 
*
Há várias formas (Bartié, 2002) de identificar e planejar os casos de testes a serem aplicados nos testes de validação, porém, o direcionamento dos testes (tesdrive) baseia-se exclusivamente em requisitos da solução tecnológica a ser desenvolvida (teste da caixa preta) ou na estrutura interna do código-fonte a ser implementado (teste da caixa branca).
*
Nessa abordagem, os testes requerem conhecimento profundo da tecnologia empregada e do projeto desenvolvido, de forma a exercitarem adequadamente todas as estruturas internas do projeto. Este tipo de teste requer que o testador tenha um amplo conhecimento interno do software e subdivide-se em:
 
*
Nessa abordagem, os testes são baseados nos documentos de requisitos e modelados através de especificações funcionais e suplementares, os requisitos devem ser decompostos em casos de testes de forma a avaliarem todos os cenários existentes e validarem todas as variações. Existem diferentes métodos de testes de caixa-preta que podem ser subdivididos em:
possível, essa classe de ciclos deverá ser redesenhada para refletir o uso das construções de programação estruturada. 
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A combinação de várias categorias de testes diferentes (usabilidade, funcionalidade, carga, performance, contingência) faz com que as atividades de levantamento dos cenários sejam insuficientes, incompletos e superficiais, reduzindo a amplitude e a eficiência na detecção do maior número de cenários de testes.
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A combinação de várias categorias de testes diferentes (usabilidade, funcionalidade, carga, performance, contingência) faz com que as atividades de levantamento dos cenários sejam insuficientes, incompletos e superficiais, reduzindo a amplitude e a eficiência na detecção do maior número de cenários de testes.
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