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Aula_06

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AULA 1 – Prof. MARCELO VASQUES
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GESTÃO DA QUALIDADE EM PROJETOS – AULA 6
Prof. MARCELO VASQUES
mvasqueso@gmail.com
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AULA 6: GERENCIAMENTO DE TEMPO 2 – CRONOGRAMA
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GERENCIAMENTO DE TEMPO
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CRONOGRAMA
Cerne do grupo de processos de planejamento
Elaborar cronograma do projeto engloba:
Análise dos recursos necessários
Restrições
Durações
Sequenciamento de atividades (diagramas)
Processo iterativo
Ao longo do processo: estimativas atuais
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CRONOGRAMA
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ENTRADAS - DESTAQUES
Ativos de processos organizacionais
Calendários Estabelecidos / Turnos trabalho
Declaração do escopo do trabalho
Restrições (datas pré estabelecidas, eventos prévios programados pelos patrocinadores)
Lista e atributos atividades 
Atividades previstas
Atributos: Descrição, Atividades sucessoras e predecessoras, Relacionamentos lógicos, Antecipações e atrasos.
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BASE: DIAGRAMA DE REDE
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Usa caixas para representar atividades e os conecta por setas
que mostra as dependências.
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BASE: DIAGRAMA DE SETAS
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Usa setas para representar atividades e os conecta por nós para mostrat suas dependências
Pontilhadas = atividades fantasmas 
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ENTRADAS - DESTAQUES
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Estimativa de duração das atividades
Avaliações quantitativas do período de trabalho, necessário para terminar uma atividade do cronograma
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FERRAMENTAS E TÉCNICAS
Análise de Rede do cronograma
Técnica para gerar o cronograma
Emprega técnicas Analíticas: 
Método do Caminho crítico, 
Análise do tipo “e... se ?” 
Compressão do cronograma
Nivelamento de recursos
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FERRAMENTAS E TÉCNICAS
Método do Caminho Crítico
Determinar o:
Caminho Mais longo no diagrama de rede
Mais CEDO e mais TARDE que uma atividade pode COMEÇAR e ser FINALIZADA
Características
Usa uma única duração estimada: Mais provável
Calcula uma única data mais cedo e mais tarde
Calcula uma única data de inicio e término (mais cedo possível  menor risco inicial)
Tem enfoque no cálculo de folgas, buscando a menor delas para calcular a duração do projeto.
Mais popular método de cálculo.
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MÉTODO DO CAMINHO CRÍTICO
Definido o Caminho Crítico
É o maior dos caminhos do projeto (> duração)
É o caminho de menor folga (em geral ZERO)
Determina a duração do projeto
Atraso nas atividades do CC  atrasa o projeto
Calcula-se as datas
Início mais cedo / Início mais tarde
Término mais cedo / Término mais tarde
Calcula-se as folgas
Livre = IMC (sucessora) – TMC (atividade)
Total = IMT – IMC ou TMT – TMC (atividade)
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MÉTODO DO CAMINHO CRÍTICO
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Caminho 1: Inicio-D-E-G-H-C-Termino=4+8+7+5+8=32 dias
Caminho 2: Inicio-D-F-B-Termino=4+7+5=16 dias
Caminho 3: Inicio-A-F-B-Termino=6+7+5=18 dias
Caminho Crítico = Caminho 1 (D-E-G-H-C)
ES=Inicio + Cedo
EF=Término + Cedo
LS=Início + Tarde
LF=Término + Tarde
http://gerentedeprojeto.net.br/?p=584
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Caminho de Ida: Inicio e Término + Cedo
Atividade F tem 2 predecessoras: considera a maior data de término + cedo, deve ser considerada.
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MÉTODO DO CAMINHO CRÍTICO
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Caminho de Volta: Inicio e Término + Tarde
Atividade D tem 2 predecessoras: considera a menor data de início + tarde
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MÉTODO DO CAMINHO CRÍTICO
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Calculo das folgas
Folga livre = tempo permitido para atraso de uma atividade sem atrasar o início mais cedo das atividades do imediatamente subsequentes (sucessora).
FL| B (Folga livre da atividade B) = ES(Término) – EF (B) = 32-18 = 14. Ou seja, a atividade B pode atrasar 14 dias que não impactará no marco de término do projeto (sua sucessora) 
Demais atividades = Folga livre = ZERO
Folga Total é tempo permitido para atraso de uma atividade do cronograma sem atrasar o término total do projeto.
FT|A = LS|A – ES|A = LF|A – EF|A = 14 – 0 ou 20 – 6 = 14 
FT|B = 27 – 13 ou 32 – 18 = 14 
FT|F = 20-6 ou 27-13 = 14 
Demais atividades FT = ZERO 
 
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MÉTODO DO CAMINHO CRÍTICO
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MÉTODO DO CAMINHO CRÍTICO
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MÉTODO DO CAMINHO CRÍTICO
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Redução de prazos das atividades (duração)
Atuar na duração das atividades do caminho crítico. Reduzir o tamanho do Caminho crítico.
Compressão de atividades
Nem sempre é viável e pode resultar em aumento de custo
Exemplo: Injeção de recursos adicionais para reduzir prazo
Paralelismo de atividades
Redução do escopo (acordo com cliente)
Redução da qualidade
Processo de mudança (pessoa mais eficiente ou mudança no trabalho)
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FERRAMENTAS E TÉCNICAS
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Ajustes de antecipações 
Antecipar o início da atividade sucessora (seguinte)
Ajustes de Atrasos 
Atrasar o inicio de uma atividade sucessora
Nivelamento de recursos.	
Visa alterar a programação das atividades com objetivo de manter determinado recursos em um nível constante no projeto . Se “picos”
Tende a aumentar o tempo de projeto   
FERRAMENTAS E TÉCNICAS
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Análise do cenário do tipo “E... SE..”. 
Cenários alternativos (considerando possíveis eventos de impacto do cronograma)
Estimativas dos recursos das atividades
Pessoas, equipamentos, materiais
Que quantidades e quando?
Coordenar com estimativas de custos (gerencia de custos)
Sw de gerenciamento de projetos (MS Project)
FERRAMENTAS E TÉCNICAS
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Linha Base do cronograma = versão específica do cronograma 
Controle do projeto em processos futuros.
Oferece uma visão clara dos marcos e determina de forma geral uma visão do tempo do projeto
Norteia o gerenciamento do projeto
Datas base de inicio e fim (linha base do cronograma)
BASELINE
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CRONOGRAMA DE MARCOS
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Gráfico de Milestones – controle gerencial – pontos de verificação.
Baseado no gráfico de Gantt
Eventos significativos em um projeto (sem detalhes)
Ferramentas para comunicação com stakeholders
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CRONOGRAMA RESUMO
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CRONOGRAMA DETALHADO
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CRONOGRAMA – D. GANTT
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CRONOGRAMA – D. GANTT
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CRONOGRAMA – D. GANTT
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EXERCÍCIO
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