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ROTEIRO DISSECAÇÃO MEMBRO PÉLVICO RAFA

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1 – Texto baseado na obra: GODINHO, H.P.; CARDOSO, F.M.; NASCIMENTO, J.F. Anatomia dos ruminantes domésticos. Belo 
Horizonte. Universidade Federal de Minas Gerais. 1983. 
 
Profª. MSc. Rafaela Magalhães Barros Página 1 de 10 
UNIÃO EDUCACIONAL DO PLANALDO CENTRAL 
FACULDADES INTEGRADAS DA UNIÃO EDUCACIONAL DO PLANALTO CENTRAL – FACIPLAC 
Curso de Medicina Veterinária 
Disciplina de Anatomia Veterinária II 
 
 
 DISSECAÇÃO DO MEMBRO PÉLVICO1 
 
 
1.1 FACE LATERAL DA PELVE 
 
1.1.1 Faça uma incisão circular na pele do terço médio da perna (1ª incisão). Em seguida, faça uma 2ª 
incisão vertical na pele da face medial da coxa, desde a raiz do membro até alcançar a incisão da 
perna. Rebata toda a pele dorsalmente, contornando a raiz da cauda, o ânus e os órgãos genitais 
externos (3ª e 4ª incisões). VIDE FIGURA 1 
1.1.2 Remova a fáscia lateral da pelve, e identifique, no sentido craniocaudal, os músculos tensor da 
fáscia lata (27), glúteo médio (26) e glúteo superficial (28) – VIDE FIGURA 2. O músculo 
tensor da fáscia lata (5 – VIDE FIGURA 3) tem contorno triangular e estende-se verticalmente do 
túber coxal à borda cranial da coxa. O músculo glúteo médio (6 – VIDE FIGURA 3) é o músculo 
volumoso que ocupa a face glútea do ílio. Sua parte caudal está parcialmente coberta pelo 
músculo glúteo superficial (7 – VIDE FIGURA 3). Este último continua-se distalmente, na face 
lateral da coxa, com o músculo bíceps femoral, constituindo os dois uma única massa muscular. 
1.1.3 Seccione transversalmente o músculo glúteo superficial ao nível do trocânter maior do fêmur, e 
rebata-o dorsamente. Isole o músculo glúteo médio e seccione-o transversalmente em seu terço 
médio. Afaste, ao máximo, as partes do músculo glúteo médio e note, profundamente a ele, o 
músculo glúteo acessório (9 e 8 – VIDE FIGURA 5), ao qual está parcialmente fundido. 
1.1.4 Identifique, profundamente aos músculos glúteos, o ligamento sacratuberal (25 e 26 – VIDE 
FIGURA 5), que é uma lâmina fibrosa e brilhante que se estende do sacro ao osso do quadril. 
Disseque sobre o ligamento sacrotuberal, o nervo isquiádico (28 – VIDE FIGURA 5), artéria e 
veia glúteas caudais (32 – VIDE FIGURA 5) e o linfonodo isquiádico (21 – VIDE FIGURA 4). O 
nervo isquiádico é largo e delgado e emerge da cavidade pelvina através do forame isquiádico 
maior. Os vasos glúteos caudais e o linfonodo isquiádico situam-se sob o músculo glúteo superficial, 
próximo ao túber isquiádico. 
1.1.5 Identifique os músculos glúteo profundo (11), gêmeo (12) e quadrado femoral (13), sobre os 
quais corre o nervo isquiádico. VIDE FIGURA 5. O músculo glúteo profundo é músculo de contorno 
triangular disposto profundamente ao músculo glúteo acessório. O gêmeo é um músculo que se 
dispõem caudalmente ao trocânter maior do osso fêmur. Já o quadrado femoral é músculo 
localizado distalmente ao músculo gêmeo. 
 
1.2 FACE LATERAL DA COXA 
 
1.2.1 Identifique a fáscia lata (3 – VIDE FIGURA 3), que é uma lâmina fibrosa e brilhante, na qual se 
prendem os músculos tensor da fáscia lata e bíceps femoral. Remova a fáscia superficial da face 
lateral da coxa, tendo-se o cuidado de preservar a fáscia lata. 
1.2.2 Identifique, caudalmente a fáscia lata, o músculo bíceps femoral (8 e 9 – VIDE FIGURA 3). 
Verifique que ele apresenta uma parte cranial (8 – VIDE FIGURA 3), mais larga e cujas fibras 
dirigem-se obliquamente no sentido craniocaudal, e uma parte caudal (9 – VIDE FIGURA 3), mais 
estreita e com fibras dirigidas verticalmente. 
1.2.3 Identifique, constituindo a borda caudal da coxa, os músculos semitendíneo (14 – VIDE FIGURA 
3) e semimembranáceo (15 – VIDE FIGURA 3), o semitendíneo é o mais lateral dos dois. 
1.2.4 Libere a borda cranial do bíceps de sua inserção na fáscia lata. Rebata esta última cranialmente e 
observe, sob ela, o músculo vasto lateral (16 – VIDE FIGURA 3). 
1.2.5 Seccione transversalmente o bíceps femoral, ao nível do joelho. Rebata-o caudalmente e verifique, 
correndo profundamente a ele, o nervo isquiádico (25 – VIDE FIGURA 4). Disseque-o até a 
extremidade distal da coxa, e verifique a bifurcação do nervo isquiádico em nervos fibular comum 
(31 – VIDE FIGURA 4) e tibial (30 – VIDE FIGURA 4). O nervo fibular comum é o mais lateral dos 
dois. Disseque a origem do nervo cutâneo lateral da sura (33 – VIDE FIGURA 4). Este é um 
 
 
 
 
 
1 – Texto baseado na obra: GODINHO, H.P.; CARDOSO, F.M.; NASCIMENTO, J.F. Anatomia dos ruminantes domésticos. Belo 
Horizonte. Universidade Federal de Minas Gerais. 1983. 
 
Profª. MSc. Rafaela Magalhães Barros Página 2 de 10 
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FACULDADES INTEGRADAS DA UNIÃO EDUCACIONAL DO PLANALTO CENTRAL – FACIPLAC 
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Disciplina de Anatomia Veterinária II 
delgado ramo que se pode originar do nervo isquiádico, do nervo fibular comum ou, mais raramente, 
do nervo tibial e que corre na borda caudal da perna. 
1.2.6 Identifique a veia safena lateral (34 – VIDE FIGURA 3), no ponto onde ela penetra no espaço entre 
os músculos bíceps femoral e semitendíneo. Verifique que ela é acompanhada pelo nervo cutâneo 
lateral da sura. Disseque-a proximalmente até sua união com ramos musculares provenientes dos 
músculos bíceps femoral, semitendíneo e semimebranáceo. A partir daí, a veia safena lateral passa 
a chamar-se veia femoral profunda (38 – VIDE FIGURA 5). 
1.2.7 Disseque, junto à veia safena lateral e a terminação do nervo isquiádico, o linfonodo, poplíteo (36 
– VIDE FIGURA 4), que pode estar envolto em quantidade variável de tecido adiposo. 
1.2.8 Retome a dissecação do músculo vasto lateral (22 – VIDE FIGURA 5). Este músculo faz parte do 
grupo muscular denominado músculo quadríceps femoral. Seccione transversamente o vasto 
lateral, em seu terço médio. Rebata seus cotos e identifique, profundamente a ele, os músculos 
vasto intermédio (17 – VIDE FIGURA 5) e reto femoral (15 – VIDE FIGURA 5), que são dois 
outros componentes do quadríceps femoral, que são dois outros componentes do quadríceps 
femoral. O reto femoral é o mais cranial dos dois. O quarto componente do quadríceps é o músculo 
vasto medial (16 – VIDE FIGURA 5), que será melhor visto na face medial da coxa. 
1.2.9 Identifique o músculo adutor (18 – VIDE FIGURA 5), situado entre o vasto intermédio, 
cranialmente e o semimembranáceo, caudalmente. 
 
1.3 FACE MEDIAL DA COXA 
 
1.3.1 Remova, com cuidado, a fáscia que recobre os músculos superficiais da face medial da coxa. Estes 
são, no sentido craniocaudal, os músculos tensor da fáscia lata (13 – VIDE FIGURA 6), vasto 
medial (15 – VIDE FIGURA 6), sartório (16 e 17 – VIDE FIGURA 6) e grácil (20 – VIDE FIGURA 
6). O vasto medial, pertencente ao grupo quadríceps, recobre parcialmente o reto femoral e está 
preso à fáscia lata. O sartório é um músculo estreito, delgado e sua extremidade proximal 
apresenta-se dividida em cabeças cranial (16 – VIDE FIGURA 6) e caudal (17 – VIDE FIGURA 6). 
O grácil é largo, delgado e recobre o músculo semimebranáceo (19 – VIDE FIGURA 6). 
1.3.2 Disseque a artéria (27 – VIDE FIGURA 7), veia (27 – VIDE FIGURA 7) e nervo (26 – VIDE 
FIGURA 7) femorais emergindo da cavidade abdominal e passando, na raiz do membro, entre as 
duas cabeças do sartório. Seccione a cabeça caudal do sartório e rebata-a cranialmente. Verifique 
que a maior parte do nervo femoral penetra no músculo quadríceps femoral. O restante desse nervo 
corre distalmente junto à artéria e veia femorais e constitui o nervo safeno (28 – VIDE FIGURA 7). 
Disseque os vasos femorais e o nervo safeno distalmente até o ponto em que a artéria femoral 
emite, no terçomédio da coxa, a artéria safena (49 – VIDE FIGURA 7). Verifique que a artéria e o 
nervo safenos passam a correr juntos distalmente na face medial da coxa, emergindo da borda 
caudal do sartório. 
1.3.3 Seccione transversalmente o músculo sartório, e identifique, caudalmente a ele, os músculos 
pectíneo (14 – VIDE FIGURA 7), adutor (15 – VIDE FIGURA 7) e semimembranáceo (19 – VIDE 
FIGURA 7). Os músculos adutor e semimembranáceo já foram estudados na face lateral da coxa; 
reconheça-os agora na face medial. O músculo pectíneo é pequeno, triangular e está situado entre o 
sartório e o adutor. 
1.3.4 Rebata cranialmente, ao máximo, os cotos distais dos músculos sartório e grácil, de modo a visualizar 
a inserção do músculo semimembranáceo. Isole o músculo semimembranáceo dos músculos 
semitendíneo e adutor. Seccione-o próximo a inserção, em sentido oblíquo. Identifique, 
profundamente ao semimembranáceo, a cabeça medial do músculo gastrocnêmio (17 – VIDE 
FIGURA 8). Disseque a artéria femoral (3 VIDE FIGURA 8) até sua penetração neste músculo. A 
este nível, ela emite a artéria caudal do fêmur (4 VIDE FIGURA 8), que se dirige caudodistalmente, 
penetrando no músculo gastrocnêmio. A artéria caudal do fêmur é o último ramo da artéria femoral. 
Após sua emergência, a artéria femoral passa a chamar-se artéria poplítea. 
 
1.4 PERNA E PÉ 
 
1.4.1 Faça uma incisão longitudinal na pele da face medial da perna e do pé até o casco. Contorne este 
último e remova cuidadosamente toda a pele do membro. 
 
 
 
 
 
1 – Texto baseado na obra: GODINHO, H.P.; CARDOSO, F.M.; NASCIMENTO, J.F. Anatomia dos ruminantes domésticos. Belo 
Horizonte. Universidade Federal de Minas Gerais. 1983. 
 
Profª. MSc. Rafaela Magalhães Barros Página 3 de 10 
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1.4.2 Identifique inicialmente a cabeça lateral do músculo gastrocnêmio (2 – VIDE FIGURA 9). Este é 
o músculo mais caudal da perna e insere-se no calcâneo através de um potente tendão, 
denominado tendão calcanear comum (41 – VIDE FIGURA 8). Em seguida, identifique o músculo 
sóleo (6 – VIDE FIGURA 9); este é uma estreita cinta muscular que se origina na face lateral da 
articulação do joelho e se funde caudalmente com o gastrocnêmio. As duas cabeças do músculo 
gastrocnêmio e o músculo sóleo constituem o músculo tríceps sural. Cranialmente ao sóleo e ao 
tendão calcanear comum, identifique o músculo flexor profundo dos dedos (20, 21 e 22 – VIDE 
FIGURA 8), cujo tendão corre na face caudal da tíbia (o músculo flexor superficial dos dedos está 
envolvido pelas cabeças do gastrocnêmio e será visto na face medial da perna). Verifique agora o 
músculo extensor lateral dos dedos (11 – VIDE FIGURA 10), situado na face lateral da tíbia, 
cranialmente ao flexor profundo dos dedos. 
1.4.3 Note, na face medial da perna, que o músculo flexor profundo dos dedos (20, 21 e 22 – VIDE 
FIGURA 8) é composto por três partes, denominadas, no sentido craniocaudal, de músculos flexor 
medial (20 – VIDE FIGURA 8), flexor lateral dos dedos (22 – VIDE FIGURA 8) e tibial caudal (21 – 
VIDE FIGURA 8). 
1.4.4 Passe a dissecar os músculos da face cranial da perna. Identifique, inicialmente, o músculo fibular 
longo (8 – VIDE FIGURA 10), cujo ventre é triangular e situa-se imediatamente à frente do nervo 
fibular comum; seu tendão insere-se na face lateral do osso társico I. Identifique agora os músculos 
fibular terceiro (10 – VIDE FIGURA 10), extensor do dedo III (11 – VIDE FIGURA 9) e extensor 
longo dos dedos (9 – VIDE FIGURA 10). Os ventres dos músculos extensor do dedo III e extensor 
longo dos dedos estão recobertos pelo fibular terceiro, o qual constitui a borda cranial da perna. 
Verifique que os tendões destes três músculos estão contidos, na face cranial da extremidade distal 
da perna e do tarso, por uma cinta fibrosa transversal, o retináculo dos extensores (38 – VIDE 
FIGURA 10). Identifique, finalmente, o músculo tibial cranial (7 – VIDE FIGURA 10), cujo ventre 
situa-se na face lateral da tíbia e cranialmente ao músculo fibular terceiro. 
1.4.5 Disseque o nervo fibular comum (18 – VIDE FIGURA 9) penetrando entre os músculos fibular longo 
e extensor lateral dos dedos. Verifique sua divisão fibular em nervos fibular superficial (19 – VIDE 
FIGURA 9) e fibular profundo (20 – VIDE FIGURA 9). O nervo fibular superficial é o mais lateral dos 
dois. 
1.4.6 Passe, agora a estudas as estruturas da face medial da perna. Identifique o músculo flexor 
superficial dos dedos (44 – VIDE FIGURA 8), cujo ventre é envolvido pelas cabeças lateral e medial 
do gastrocnêmio. 
1.4.7 Note que o tendão calcanear comum é formado pelos tendões dos músculos: gastrocnêmio, 
flexor superficial dos dedos, bíceps femoral e semitendíneo. 
1.4.8 Identifique o músculo poplíteo (19 – VIDE FIGURA 8), que ocupa a face caudal da extremidade 
proximal da tíbia, situando-se proximalmente aos ventres do músculo flexor profundo dos dedos. 
1.4.9 Observe, no terço proximal do metatarso, profundamente ao tendão do extensor longo aos dedos, o 
pequeno músculo extensor curto dos dedos (13 – VIDE FIGURA 9). 
 
 
 
 
 
 
 
1 – Texto baseado na obra: GODINHO, H.P.; CARDOSO, F.M.; NASCIMENTO, J.F. Anatomia dos ruminantes domésticos. Belo 
Horizonte. Universidade Federal de Minas Gerais. 1983. 
 
Profª. MSc. Rafaela Magalhães Barros Página 4 de 10 
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Curso de Medicina Veterinária 
Disciplina de Anatomia Veterinária II 
 
 
FIGURA 1 – Vista lateral do corpo de um caprino. FONTE: McCRACKEN, KAINER, SPURGEON (2004). 
 
3ª incisão 
1ª incisão 4ª incisão 
 
 
 
 
 
1 – Texto baseado na obra: GODINHO, H.P.; CARDOSO, F.M.; NASCIMENTO, J.F. Anatomia dos ruminantes domésticos. Belo 
Horizonte. Universidade Federal de Minas Gerais. 1983. 
 
Profª. MSc. Rafaela Magalhães Barros Página 5 de 10 
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FIGURA 2 – Vista lateral do corpo de um caprino (extirpado a pele e Mm. cutâneos). FONTE: POPESKO 
(1997). 
 
 
 
 
 
 
1 – Texto baseado na obra: GODINHO, H.P.; CARDOSO, F.M.; NASCIMENTO, J.F. Anatomia dos ruminantes domésticos. Belo 
Horizonte. Universidade Federal de Minas Gerais. 1983. 
 
Profª. MSc. Rafaela Magalhães Barros Página 6 de 10 
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Disciplina de Anatomia Veterinária II 
 
FIGURA 3 (à esquerda) – Vista lateral das regiões da pelve e coxa do membro pélvico de um bovino. 
FONTE: POPESKO (1997). 
 
FIGURA 4 (à direita) – Vista lateral das regiões da pelve e coxa do membro pélvico de um bovino. FONTE: 
POPESKO (1997). 
 
 
 
FIGURA 5 (à esquerda) – Vista lateral das regiões da pelve e coxa do membro pélvico de um bovino. 
FONTE: POPESKO (1997). 
 
38 
 
 
 
 
 
1 – Texto baseado na obra: GODINHO, H.P.; CARDOSO, F.M.; NASCIMENTO, J.F. Anatomia dosruminantes domésticos. Belo 
Horizonte. Universidade Federal de Minas Gerais. 1983. 
 
Profª. MSc. Rafaela Magalhães Barros Página 7 de 10 
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Curso de Medicina Veterinária 
Disciplina de Anatomia Veterinária II 
FIGURA 6 (à direita) – Vista medial das regiões da pelve e coxa do membro pélvico de um bovino. FONTE: 
POPESKO (1997). 
 
 
FIGURA 7 – Vista medial das regiões da pelve e coxa do membro pélvico de um bovino. FONTE: 
POPESKO (1997). 
 
49 
 
 
 
 
 
1 – Texto baseado na obra: GODINHO, H.P.; CARDOSO, F.M.; NASCIMENTO, J.F. Anatomia dos ruminantes domésticos. Belo 
Horizonte. Universidade Federal de Minas Gerais. 1983. 
 
Profª. MSc. Rafaela Magalhães Barros Página 8 de 10 
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Disciplina de Anatomia Veterinária II 
 
 
FIGURA 8 (à esquerda) – Vista medial das regiões da perna e pé do membro pélvico de um bovino. 
FONTE: POPESKO (1997). 
 
FIGURA 9 (à direita) – Vista lateral das regiões da perna e pé do membro pélvico de um bovino. FONTE: 
POPESKO (1997). 
 
 
 
 
 
44 
 
 
 
 
 
1 – Texto baseado na obra: GODINHO, H.P.; CARDOSO, F.M.; NASCIMENTO, J.F. Anatomia dos ruminantes domésticos. Belo 
Horizonte. Universidade Federal de Minas Gerais. 1983. 
 
Profª. MSc. Rafaela Magalhães Barros Página 9 de 10 
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Curso de Medicina Veterinária 
Disciplina de Anatomia Veterinária II 
 
 
FIGURA 10 (à direita) – Vista lateral das regiões da perna e pé do membro pélvico de um bovino. FONTE: 
POPESKO (1997). 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 – Texto baseado na obra: GODINHO, H.P.; CARDOSO, F.M.; NASCIMENTO, J.F. Anatomia dos ruminantes domésticos. Belo 
Horizonte. Universidade Federal de Minas Gerais. 1983. 
 
Profª. MSc. Rafaela Magalhães Barros Página 10 de 10 
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4) ESTUDO COMPARATIVO DA DISSECAÇÃO DO MEMBRO PÉLVICO 
(estudo comparativo em relação ao ruminante) 
 
4.1 EQUINO 
 
4.1.1. M. glúteo superficial separado do M. bíceps femoral; 
4.1.2. M. bíceps femoral com 3 porções, cranial, média e caudal; 
4.1.3. Apresenta o M. piriforme (dorsocaudalmente ao trocanter maior do fêmur); 
4.1.4. M. pectíneo pouco desenvolvido; 
4.1.5. O M. extensor longo do dedo é o mais cranial da perna; 
4.1.6. O M. fibular terceiro é uma cinta fibrosa profundamente ao M extensor longo do dedo; 
4.1.7. O tendão do M. extensor digital lateral se funde ao tendão do M extensor longo do dedo no terço 
médio do osso metatarso III; 
4.1.8. Ausência do M. fibular longo. 
 
4.2 CARNÍVORO 
 
4..1. O M. sartório com ventres cranial e caudal; 
4..2. M. abdutor crural caudal (profundamente ao M. bíceps femoral); 
4..3. M. glúteo superficial separado do M. bíceps femoral; 
4..4. M. semimembranáceo dividido em porções cranial e caudal; 
4..5. M. bíceps femoral com cabeças superficial e profunda; 
4..6. M. piriforme (caudalmene ao M. glúteo profundo); 
4..7. Ligamento sacrotuberal cordoniforme; 
4..8. M. tibial cranial é o músculo mais cranial da perna; 
4..9. M. fibular terceiro pouco desenvolvido; 
4..10. M. sóleo ausente; 
4..11. M. glúteo acessório ausente; 
4..12. Presente o M. fibular curto; 
4..13. M. gastrocnêmio e poplíteo com ossos sesamóides; 
4..14. M. interósseos carnosos. 
 
4.3 SUÍNO 
 
4.3.1. M. piriforme desenvolvido; 
4.3.2. M. glúteo superficial parcialmente fundido ao bíceps femoral; 
4.3.3. M. semitendinoso e semimembranoso bem desenvolvidos; 
4.3.4. M. tibial cranial e fibular longo desenvolvidos; 
4.3.5. M. semimenbranoso com ventres cranial e caudal; 
4.3.6. M. sóleo muito desenvolvido.

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