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MONOGRAFIA SOBRE A EDUCAÇÃO

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FACULDADE ENTRE RIOS DO PIAUI
FAERPI
	
Alexsandro almeida barcelos
sadfsdfg@gmail.com
EDUCAÇÃO: O ATO DE EDUCAR
VITÓRIA-ES
2017
WALDO DA PENHA BARBOSA
	
EDUCAÇÃO:
Monografia apresentada à Faculdade Entre Rios do Piauí, FAERPI, como requisito parcial para aprovação do curso de Bacharel em Teologia (Integralização), com orientação do Pr. Prof. Mateus Duarte.
VITÓRIA-ES
2017
SUMARIO
Páginas:
-04.......................................................AGRADECIMENTOS
-06.......................................................RESUMO
-07.......................................................ABSTRACT
-08........................................................INTRODUÇÃO
-09....................................................... DESENVOLVIMENTO 
-13.......................................................JUSTIFICATIVA
-14......................................................... CONCLUSÃO
-16.........................................................REFERÊNCIAS
AGRADECIMENTOS
Agradeço ao meu Deus todo poderoso, por me concedera oportunidade de concluir este curso, para meu crescimento espiritual e acadêmico.
Agradeço aos meus familiares e amigos pelo apoio e incentivo, e por não me deixarem desistir por mais dificil que a caminha esteve até chegar aqui
 Agradeço também, ao Pastor Mateus Duarte pela orientação para conclusão do trabalho.
Obrigado.
1. RESUMO
A educação é um processo inerente a todas as sociedades humanas. Poderíamos até discutir se entre os animais, ou alguns deles, não existem procedimentos semelhantes que impliquem o desenvolvimento de potencialidades, em interação com outros indivíduos da espécie — uma espécie de aprendizagem. Durante muito tempo postulou-se uma diferença radical entre o homem e o animal, mas hoje todas as evidências apontam para um continuum envolvendo todas as formas de vida. É isso que me leva a pensar que provavelmente é possível encontrar em algumas espécies animais formas de adaptação ao meio que resultam mais de algum tipo de aprendizagem do que da hereditariedade.
Mas se, em relação aos animais, a educação é uma mera hipótese, em relação ao homem é um facto incontestável e incontestado. Em qualquer tempo e lugar, onde quer que haja um grupo humano, encontramos procedimentos de formação tendentes a transmitir às jovens gerações valores, saberes, aptidões, testados e aprovados. Esses valores, saberes e aptidões caracterizam e, portanto, distinguem essas diferentes culturas.
Durante muito tempo a integração dos jovens no modo de ser e estar da sua sociedade fez-se por "impregnação": era nos contactos diários no âmbito da família alargada, naturalmente e de grupos sociais mais vastos que a criança ia absorvendo os elementos da cultura do seu grupo. É de crer que não houvesse nesse processo uma intencionalidade consciente, como não a há ainda hoje na maioria desses contactos sociais: isto é, cada um de nós, nas interações quotidianas, está a fazer educação, sem que disso se aperceba. O mesmo acontecia nessas sociedades ditas primitivas. Isso não impedia que houvesse uma rígida demarcação entre o estatuto de adulto e o de criança. A passagem de um a outro estatuto era determinada pelo ritmo da maturação biológica, ou seja, pelo aparecimento dos caracteres sexuais externos e a capacidade de reprodução. Essa transição era marcada por ritos de iniciação, geralmente precedidos ou acompanhados por um processo educativo especial formal, portanto tendente a apetrechar o jovem com os saberes necessários à vida adulta e à total integração na sociedade.
Palavras-chave: 
2. ABSTRACT
Education is an inherent process of all human societies. We could talk about animals, or some of them, do not exist all over the world. The development of potentialities, the option of interacting with other products of the species - a kind of learning. For a long time there has been a radical difference between man and animal, but today all evidence points to a continuum involving all forms of life. This is what leads me to think that it is possible to find in some animal species ways of adapting to the environment that results from a type of learning than from heredity.
But if, in relation to animals, education is a hypothesis, in relation to man and an undisputed and uncontested. At any time and place, wherever there is a human group, find training procedures tendencies to convey to young people, values, knowledge, skills, tested and approved. These values, knowledge and skills characterize and therefore distinguish these different cultures.
For a long time, the integration of young people into the way of being and of their society was done by "impregnation": it was in the daily contacts without the extended family, naturally and of social groups more extensive than the child that absorbing The elements of the Culture of your group. It is a problem, as there is, even today, in most people, it is a social media program, it is an education program, a daily interaction, it is doing an education without differentiating. The same happens in these so-called primitive societies. This did not prevent a rigid demarcation between adult and child status. The passage from another statute was determined by the rhythm of biological maturation, that is, by the appearance of external sexual characters and a reproductive capacity. This transition was marked by initiation rites, usually preceded or accompanied by a special formal educational process, thus tending to equip young people with the necessary knowledge for adult life and full integration in society.
Key words
INTRODUÇÃO
A organização da educação básica do Brasil hoje se divide em dois tipos: séries e ciclos. Mais antigo, o primeiro foi tido como reprodutor da exclusão social no interior da escola pela reprovação problema que preocupa a comunidade escolar e o governo; mais recente, o segundo foi implantado para romper com tal reprodução. No decorrer dos tempos, a organização escolar por ciclos passou a ser vista como grande vilã da educação no país graças à idéia ainda presente no meio educacional de que se associa à falta de aprendizagem discente. Todavia, parece-me incoerente lhe atribuir a culpa pela crise na educação. Como se pode ver no Censo escolar nacional de 2002, enquanto a organização seriada estava em 82% das escolas, a organização em ciclos estava em 19,4% (10,9% delas só com ciclos, 8,5% com séries e ciclos). Portanto, parece haver algo errado nas políticas educacionais, ou então falta informação para muitos. Passados mais de 20 anos da tentativa inicial de implantar a organização escolar em ciclos, ainda são escassas as pesquisas que buscam saber o que os professores pensam dessa forma de organização escolar, como nela atuam e que dificuldades enfrentam; se a formação os preparou e/ou se são acompanhados (a formação em serviço) para atuarem no ciclo básico; se o ciclo básico favorece a inclusão de alunos na escola; enfim, como ocorre o processo de ensino e aprendizagem nessa nova organização escolar.
Desde a criação da República atribui-se à instituição escolar o papel de garantir aos cidadãos o direito à democracia e à cidadania; supostamente, essa garantia depende de um ensino de qualidade e democrático. Mas a história da educação no país mostra uma escola pública que se deteriora, sobretudo porque desrespeita seus profissionais e se esquece das necessidades de seus alunos. Se o discurso oficial aponta a necessidade de garantir educação de qualidade para todos mediante projetos propostos pelo governo, a concretização do discurso é lenta e mostra a fragilidade dos alicerces da escola. Por isso, abordar a organização escolar em ciclos segundo a ótica docente abre espaço à discussão sobre as dimensões políticas subjacentes a essa organização esco
4. DESENVOLVIMENTO
4.1. O QUE É A EDUCAÇÃO
Chama-se educação o processo mediante o qual se afeta a uma pessoa estimulando-apara que desenvolva suas capacidades cognitivas e físicas para poder se integrar plenamente na sociedade que a rodeia. A educação denominada “formal” é aquela efetuada por professores profissionais. Esta se vale das ferramentas que postula a pedagogia para atingir seus objetivos. Em geral, esta educação costuma estar dividida segundo as áreas do saber humano para facilitar a assimilação por parte do educando. Nas sociedades modernas, a educação é considerada um direito humano elementar; é por isso que costuma ser oferecida gratuitamente aos estudantes por parte do estado. Não obstante a esta circunstância, existem escolas privadas que enchem as carências que costumam ter as escolas públicas.
 A educação formal tem diferentes níveis que abarcam a infância, adolescência e a vida adulta de uma pessoa. Assim, nos primeiros anos de aprendizagem correspondem à chamada educação primária e tem lugar durante a infância. Depois, virão os anos de educação secundária, que correspondem à adolescência. Finalmente, na idade adulta de uma pessoa, a educação está regrada pelo terciário ou as carreiras universitárias. Apesar das declarações feitas pelos documentos que envolvem os direitos humanos, o verdadeiro é que em algumas regiões do globo a educação se vê severamente afetada pelas dificuldades econômicas. Assim, o ensino que tem o estado pode ser considerado de baixa qualidade com respeito às possibilidades que oferece uma instituição privada. Esta situação faz que aquelas pessoas com um meio socioeconômico comprometido se vejam desfavorecidas, situação que resulta em uma desigualdade de oportunidades. É por isso que os estados não devem afrouxar em suas tentativas por garantir uma educação que forme a pessoa para os desafios que o mundo atual impõe. Os recursos econômicos que se mobilizem neste sentido jamais serão suficientes, pois é necessária uma forte capacidade inventiva. 
4.3. O INICIO DA EDUCAÇÃO E ALGUNS PONTOS HISTORICOS
A história da educação é parte da história da cultura, que por sua vez faz parte da história geral. Em cada tempo/espaço histórico, a educação atendeu a determinados objetivos, que correspondiam a visões de homem e de mundo. Para compreender a história da educação, é essencial situá-la na história geral.
Dentre as principais fases da história da educação estão às seguintes:
4.2.1. EDUCAÇÃO PRIMITIVA
Embora não existam provas, historiadores inferem que a educação entre os grupos primitivos ocorria de forma espontânea, ou seja, as crianças ou jovens aprendiam por imitação, ao observarem os maiores em suas atividades elementares, que eram a pesca, a caça, a agricultura, etc. A observação de fenômenos metrológicos, alguns rituais sagrados e a preparação para a guerra, com o passar dos séculos, passaram a fazer parte da educação dos jovens, que para isso precisavam ser treinados.
4.2.2. Educação oriental
Desenvolvida por povos já civilizados, a educação oriental, ao longo do tempo, tornou-se intencional. A escrita sistematizada criada no oriente, associada a organização social que se estabeleceu levou a criação de escolas e mestres em alguns dos países orientais. No Egito, as crianças frequentavam a escola a partir dos 6 ou 7 anos, sendo as escolas elementares (aprendiam a ler, escrever e contar) para o povo e as escolas superiores ou eruditas (além do elementar, aprendiam astronomia, matemática, música, poesia, etc.) para os filhos dos funcionários. A educação entre os hebreus, baseada nos livros sagrados (Tora e Talmud) tinha duração de 10 anos (dos 8 aos 18 anos). Entre os hindus, a educação era privilégio das castas superiores, embora não fossem comuns as escolas. Geralmente os pais eram responsáveis pela educação dos filhos, como base nos textos Vedas. Na China, a educação sistematizada só ocorreu a partir do período imperial (V a. C.), e dividia-se em elementar (do povo) e superior (funcionários mandarins).
4.2.3. Educação clássica
Desenvolvida entre os séculos V a. C. e V d. C., diz respeito a educação ocidental, e compreende Roma e Grécia. A educação grega teve quatro períodos: heróica (poemas homéricos); cívica (Atenas e Esparta); clássica/humanista (Sócrates, Platão e Aristóteles) e helenística/enciclopédica (cultura Alexandrina). Cada período tem características próprias. A educação romana teve três principais períodos: heróico-patricia (V – III a. C.); de influencia helênica (III – I a. C.); e Imperial (I a. C. – V d. C.). Embora sejam bastante parecidas, cultura e educação grega e romana possuíam pontos de divergência significativos.
4.2.4. Educação medieval
Se desenvolver na época em que o cristianismo alcança toda a Europa (V – XV d. C.). O caráter é essencialmente religioso, dogmático, predominando matérias abstratas, literárias, com prejuízo a educação intelectual e científica. É empregado o uso do latim como língua única.
4.2.5. Educação humanista
Após o século XV, período da Renascença, é criada a educação humanista, uma nova versão do conhecimento greco-romano. A disciplina e autoridade até então predominantes deixam espaço ao desenvolvimento do pensamento livre e crítico. As matérias cientificas retornam ao currículo, embora ainda em segundo plano. Surge o colégio humanista (escola secundária), onde são estudados o latim e o grego. Os exercícios físicos são valorizados.
4.2.6. Educação cristã reformada
Resultado da Renascença, no século XVI surge a reforma religiosa, e como resultado, uma educação cristã reformada, tanto católica, como protestante. A educação católica pós renascença, foi marcada por um movimento conhecido por Contra-reforma. A Companhia de Jesus, organização criada por Inácio de Loyola, foi a mais poderosa arma contra os protestantes. As ordens religiosas, das quais se destaca a dos jesuítas, foram as responsáveis por disseminar o cristianismo por meio da educação durante séculos. O Ratio Studiorum era o “currículo” dos jesuítas, que ministravam uma educação inspirada nas escolas humanistas.
4.2.7. Educação realista
Com base na filosofia e nas ciências de Galileu, Copérnico, Newton e Descartes, as chamadas ciências novas, a educação realista dá inicio aos métodos da educação moderno.
4.2.8. Educação Naturalista
Com base nas idéias de Jean-Jacques Rousseau, a educação naturalista teve influência decisiva a educação moderna. Para Rousseau, são pressupostos para a educação: a liberdade, a atividade pela experiência, a diferença entre a mente da criança e do adulto (a criança deixou de ser vista como um adulto em miniatura, e passou a ser vista como um ser em desenvolvimento), enfim, uma educação integral, que atenda aos aspectos físicos, intelectuais e morais. No entanto, para Rousseau, para cada aluno deveria haver apenas um educador. Suas idéias inspiraram pensadores e educadores, dos quais se destacou Pestalozzi.
4.2.9. Educação nacional
Idéia originada com a Revolução francesa, no século XVIII, a educação nacional pressupôs a responsabilidade do Estado para o estabelecimento da escola primária universal, gratuita e obrigatória, com vistas a formação da consciência patriótica.
Atualmente, fala-se em educação democrática, pois se pressupõe que, na grande maioria dos países ao menos a educação primária já seja universal, gratuita e obrigatória.
4.3. A EDUCAÇÃO NA ESCOLA
A escola é uma construção histórica cuja forma atual expressa certa visão de mundo e educação a da classe dominante porque é “uma forma historicamente produzida segundo certas ‘intenções’”. Vista superficialmente, nada mais é que “um conjunto de salas de aula com espaços agregados (refeitório, cozinha, sala dos professores, do diretor, pátios, etc.) feitas para acolher as novas gerações”, a que a ela acorrem para receber instrução formal. Se, à primeira vista, a arquitetura da escola parece neutra, um olhar mais atento perceberá que seus espaços estabelecem relações entre seus freqüentadores, porque são “campos de poder assimetricamente constituídos no interior de uma sociedade de desiguais”; noutras palavras, a organização arquitetônica ajuda a escolaa cumprir os objetivos de reproduzir relações de produção e poder. Além disso, sua força disciplinadora e reguladora sobre as pessoas faz dela uma instituição-chave na sociedade moderna, cuja ideologia diz Jaqueline Moll (2004) funda-se num sistema de idéias de produção de identidades embasadas em ícones e padrões universalizados de uma lógica monoteísta, branca, masculina e letrada, que aniquila o desvio que a ela não se alinha. Acrescente-se que essa organização arquitetônica aparente pode ser lida em elementos intrínsecos e mais abstratos do sistema escolar moderno, a exemplo do tempo formal de aprendizagem. Por tradição, o processo de ensino e aprendizagem na escola tem sido organizado em séries, mas essa organização tem sido criticada, porque se fundamenta na idéia de que os tempos e espaços de aprendizagem devem ser iguais para todos, e isso desconsidera as diferenças no ritmo de aprendizagem dos alunos de uma mesma turma. Assim, no conjunto de reformas por que passa a educação no Brasil, as séries tendem a dar lugar aos ciclos, que acreditam seus defensores poderiam amenizar tais diferenças, ou seja, cada discente poderia aprender conforme seu ritmo.
5. JUSTIFICATIVA
O trabalho mensura e traz informações importantes sobre todo o conceito e os objetivos da disciplina, sobre a educação. O presente artigo tem por finalidade investigar e refletir sobre os benefícios das práticas educacionais o desenvolvimento humano. Pretende-se entender a evolução do quanto o bem estar, físico, mental, psicológico do ser humano influencia diretamente com todas as suas relações sociais. Acredito que o trabalho servirá de apoio para todos aqueles que visam entender, estudar e compreender mais sobre esse assunto tão evolutivo.
6. CONCLUSÃO
É consensual entre críticos e proponentes da inclusão, que o sucesso das escolas inclusivas depende da reestruturação da escola e duma reorganização do atendimento prestado por todos os agentes educativos. Atendendo à complexidade e diversidade dos problemas escolares que os alunos com dificuldades de aprendizagem e/ou problemas comportamentais experimentam no seu percurso escolar, é de todo imprescindível que se produza mais investigação e conhecimentos, para se proceder a um atendimento educativo mais eficaz a estes alunos. 
O objetivo geral deste estudo é contribuir para um melhor conhecimento das atitudes e percepções dos professores relativamente à inclusão educativa de alunos com Dificuldades de Aprendizagem ou Problemas de Comportamento, procurando especificar vários aspectos relacionados com a aplicação de um conjunto de diplomas legais que legitimam a aplicação prática dos modelos conceptuais sobre a inclusão. Se por um lado, como qualquer trabalho desta natureza, tem limitações, por outro lado apresenta também potencialidades. As limitações dizem respeito à representatividade da nossa amostra, que derivando dum procedimento não probabilístico, incidental, pode ter influenciado os resultados, comprometendo assim a generalização dos dados e das conclusões obtidas para outras situações, para além daquelas em que este estudo se concretizou. 
Por outro lado, a adoção de uma metodologia mista análise quantitativa e análise qualitativa permitiram fazer uma leitura do real de várias perspectivas, conduzindo a uma maior riqueza nos dados recolhidos. A recolha de dados da primeira fase do estudo foi feita através da utilização do conjunto de questionários usados no estudo de Monteiro (2000), tendo-se tomado conhecimento com as diferenças de opiniões existentes nos quatro grupos de referência, relativamente às suas percepções face ao atendimento educativo prestado aos alunos com dificuldades de aprendizagem e/ou problemas comportamentais. Na segunda e última fase, foram retomadas algumas das questões da primeira fase, para uma análise mais aprofundada. De fato a entrevista, que partiu por nós elaborados e na qual se efetuou um processo duplo de análise vertical e horizontal dos indicadores, revelou-se um instrumento rico para o prosseguimento e aprofundamento dos objetivos do trabalho.
Embora pareça que os professores de educação regular estão dispostos a ensinar alunos com necessidades educativas especiais, ao considerarem que é viável realizarem as adaptações instrucionais e curriculares necessárias, a maior parte deles não está preparada para lidar com a diversidade desse alunos, manifestando um grau de satisfação francamente mais elevado em ensinar crianças sem problemas. Um número considerável destes professores considera uma tarefa difícil ensinar alunos com dificuldades de aprendizagem e/ou comportamento, não concorda que as necessidades da maioria desse alunos possam ser satisfeitas sem o apoio da educação especial, revela-se insatisfeita ao ensinar alunos com dificuldades de aprendizagem e/ou problemas comportamentais e considera que os professores de educação especial possuem uma melhor preparação e que usam métodos mais eficazes.
“A orientação inicial que alguém recebe da educação também marca a sua conduta ulterior”.
Platão³
Platão³: Foi um filósofo e matemático do período clássico da Grécia Antiga, autor de diversos diálogos filosóficos e fundador da Academia em Atenas, a primeira instituição de educação superior do mundo ocidental.
7. REFERENCIAS
Web Sites;
http://conceito.de/educacao
https://pt.wikipedia.org/wiki/Educa%C3%A7%C3%A3o
http://www.schwartzman.org.br/simon/transform.htm
http://www.suapesquisa.com/educacaobrasil/
https://novaescola.org.br/conteudo/1910/serie-especial-historia-da-educ
http://monografias.brasilescola.uol.com.br/educacao/
Livros;
Desenvolvimento Cognitivo e Educação. O Início do Conhecimento - Volume 1 (Português) Capa Comum – 29 nov 2013 por Mario Carretero (Autor), José Antonio Castorina (Autor)
VITORIA-ES
2017

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