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Comportamento dinâmico de malha de controle de realimentação LUZ AMPARO PALACIO SANTOS DOPI/UERJ 1 Conteúdo Modelo de malha fechada de controle Resposta ao sistema de controle em malha fechada Estabilidade da malha de controle Modelos simples com teste em malha aberta 2 Mapa conceitual 3 Modelo de malha fechada de controle Modelo: Representação gráfica, equações diferenciais, funções de transferência e diagrama de blocos 4 Malha de controle de realimentação (“feedback”) Sensor Válvula de controle Controlador Processo Dinâmica Função de Transferência Parâmetros Projetar sistemas de controle de malha única 5 Exemplo de malha de controle de realimentação (“feedback”) Exemplo: Trocador de calor 6 Exemplo: Processo térmico O reservatório com agitação esboçado na figura é utilizado para aquecer um fluido de processo. O tanque é aquecido através de condensação de vapor no interior de uma serpentina. Um controlador proporcional-integral- derivativo (PID) é utilizado para controlar a temperatura no reservatório através da manipulação da posição da válvula de vapor. Obter o diagrama de blocos completo e a função de transferência de malha fechada a partir dos seguintes dados do projeto. 7 Exemplo: Processo térmico O fluido de processo ( = 68,0 lb/ft3, cp= 0,80 btu/(lb. oF)) é mantido no vaso em um volume constante de 120 ft3 e é aquecido através de uma serpentina de 205 ft de comprimento constituída de tubo de aço carbono de 4” schedule 40 (diâmetro externo de 4,5”) cuja massa linear é 10,8 lb/ft de serpentina e a capacidade térmica específica é 0,12 btu/(lboF). . O aquecimento é feito por vapor d’água saturado a pressão de 30 psia, cuja entalpia de vaporização é 966 btu/lb. O coeficiente global de transferência de calor é 2,1btu/(min.ft2.oF), baseado na área externa da serpentina. As condições de projeto são: Vazão de líquido de processo = 15 ft3/min, temperatura de entrada = 100 oF, temperatura de saída = 150 oF ( valor a ser mantido constante). As perturbações são a vazão volumétrica e a temperatura de entrada. O sensor de temperatura tem um range calibrado de 100 oF a 200 oF e a constante de tempo é 0,75 min. O transmissor é eletrônico e é expresso em porcentual do span. A válvula de controle é de igual percentagem com parâmetro de rangeabilidade (a) igual a 50. O atuador da válvula tem uma constante de tempo de 0,20 min. 8 Balanço de energia do líquido no reservatório Perdas de calor desprezíveis Mistura perfeita V, e cp constantes Balanço de energia na serpentina A dinâmica do vapor é muito rápida A capacitância do metal é mais alta que a do vapor e é a que pode causar algum atraso A temperatura do metal é aproximadamente igual à temperatura do vapor. 9Resolução: Processo térmico Suposições Balanço de energia do líquido no reservatório Balanço de energia na serpentina 10Resolução: Processo térmico TTUATTfc dt dT cV sipp ssM TTUAw dt dT C Resolução: Processo térmico 1) Processo: Gw’ GF’ Gi’ + + + F(s) qi(s) W(s) q(s) Diagrama de blocos sG Ksss sK s s i c ci i ' 11 1 )( )( q q sGKsss KK sW s w c sW ' 11)( )( q sG Ksss sK sF s F c cF ' 11 1 )( )( q Funções de Transferência 11 Resolução: Processo térmico 2) Malha fechada: Ksp GF’(s) H(s) - + + F(s) qi(s) qset(s) C(s) Gc(s) Gv(s) Gw’(s) Gi’(s) ++R(s) E(s) M(s) W(s) q(s) Diagrama de blocos )(" )()(')()(1 )(' )( )( sG sHsGsGsG sG s s i wvc i i q q )(" )()(')()(1 )(' )( )( sG sHsGsGsG sG sF s F wvc F q )( )()(')()(1 )(')()( )( )( sG sHsGsGsG sGsGsGK s s sp wvc wvcsp set q q Funções de Transferência 12 Resolução: Processo térmico 3) Valores dos parâmetros Ksp 1 % ST/ºF KV 1,65 lb/min/%SC v 0,2 min KT 1 %ST/ºF T 0,75 min KW 1,905 minºF/lb c 0,524 min Ki 0,616 KF -2,06 minºF/ft 3 Ks 0,383 4,93 min 13 Resolução: Processo térmico Funções de transferência com os parâmetros: s s Kssss ss s K sG D I c D I c sp 1 195,1175,0133,81502,012,0 175,0 1 195,1 )( 14 s s Kssss sss sG D I c F 1 195,1175,0133,81502,012,0 175,012,0154,039,3 )(" s s Kssss sss sG D I c i 1 195,1175,0133,81502,012,0 175,012,01524,0 )(" Exemplo Considere o sistema de controle de nível de líquido. A vazão volumétrica, q1, é uma variável distúrbio. Suponha que: - A massa específica e a área da seção reta do tanque são constantes. - q3 = h/R - O sensor-transmissor de nível, o transdutor I/P e a válvula de controle pneumática têm uma dinâmica desprezível. Encontre as funções de transferência em relação ao distúrbio e ao set-point. 15 Resolução: Tanque de nível 2) Malha fechada: Ksp G1(s) GT(s) - + + Q1(s) Hset(s) C(s) Gc(s) Gv(s) G2(s)GIP(s) + +R(s) E(s) M(s) P(s) H(s) Diagrama de blocos RARKK s K sG s K sG 1)( 1)( 212211 )( )()()()()(1 )( )( )( 1 2 1 1 sG sGsGsGsGsG sG sQ sH TvIPc )( )()()()()(1 )()()()( )( )( 2 2 sG sGsGsGsGsG sGsGsGsGK sH sH sp TvIPc vIPcsp set Funções de Transferência 16 Q2(s) Resposta ao sistema de controle em malha fechada 17 Resposta da malha fechada Vamos considerar o comportamento dinâmico de sistemas com controle básico, quando há mudanças no set-point e nas variáveis distúrbios. O comportamento em malha fechada para mudanças no set-point é chamado de problema servo O comportamento em malha fechada para mudanças nas variáveis distúrbio é chamado de problema regulatório. A resposta transiente pode ser determinada de uma forma direta se as funções de transferência da malha fechada estão disponíveis. Erro residual é calculado como: )()( YYoffset set 18 Resposta da malha fechada Controle proporcional Mudanças no set-point Exemplo: a) Determine a resposta do problema anterior (tanque de nível) com controlador proporcional se uma mudança tipo degrau ocorre no set-point. b) Calcule o erro residual. 19 Mudanças no set-point Exemplo proposto: No problema anterior considere que o tanque tem um diâmetro de 1 m, que a resistência linear é R = 6,37 min/m2 e o transmissor de nível tem um range de 2 m. A característica da válvula de controle é de igual porcentagem, com a = 30. A válvula de controle (AA) recebe um sinal de 3 a 15 psi. Quando a válvula está completamente aberta a vazão é 0,2 m3/min. Na condição de operação nominal, a válvula está aberta até a metade (l=0,5). Qual é a resposta em malha fechada para uma mudança no set-point de 0,3 m. Use 3 valores de ganho do controlador, Kc = 4, 8, e 20. Resposta da malha fechada Controle proporcional 20 Resposta da malha fechadaControle proporcional Resolução: Resposta do nível de líquido à variação no set-point. H 21 Resposta da malha fechada Controle proporcional Mudanças na variável distúrbio Exemplo: a) Determine a resposta do problema de tanque de nível com controlador proporcional se uma mudança tipo degrau acontece na variável distúrbio. b) Calcule o erro residual. Exemplo proposto: Usando os parâmetros numéricos do exemplo proposto anterior, calcule a resposta em malha fechada para uma mudança de 0,5 m3/min na variável distúrbio. Calcule o erro residual e plote os resultados para Kc = 1, 2, e 5. 22 Resposta da malha fechada Controle proporcional Mudanças na variável distúrbio H Resposta de nível de líquido à variação na vazão. Resolução: 23 Resposta da malha fechada Controle proporcional-integral Mudanças na variável distúrbio Exemplo: a) No exemplo anterior de tanque de nível, considere que o controlador é proporcional-integral (PI). Calcule a resposta quando a variável distúrbio tem uma mudança do tipo degrau. b) Calcule o erro residual. 24 Resposta da malha fechada Controle proporcional-integral Resolução: H H Efeito dos parâmetros do controlador 25 Resposta da malha fechada Controle proporcional-integral Processo de integração Exemplo: Determine a resposta a uma perturbação degrau na variável distúrbio, q1, do tanque de nível. Considere que o sensor-transmissor e a válvula têm dinâmica desprezível 26 Resposta da malha fechada no estado estacionário Para sistemas estáveis a relação de estado estacionário entre a variação na variável de saída e a variação na variável de entrada pode ser obtida aplicando a extensão do teorema do valor final para funções de transferência: O erro residual pode ser determinado sem conhecer a dinâmica do sistema. )0()(lim 0 GsG X Y s 27 Resposta da malha fechada no estado estacionário Exemplo: Determinar o erro residual no trocador de calor, considerando um controlador proporcional e um proporcional-integral 28 Considerar: - Variável de entrada: W - Variável de saída: T0 - Funções de transferência: 1 s K sG v v v cc KsG 1 s K sG ss 1 s K sG WW 1 s K sH T T qo(s) q )()()()(1 )( )( )(0 sGsGsGsH sG sW s Cvs W q )()()()(1 )()()( )( )( 0 0 sGsGsGsH KsGsGsG s s Cvs spCvs set q q 29 Estabilidade da malha de controle 30 Equação característica da malha O denominador da função de transferência da malha fechada de uma malha de controle feedback é independente da localização da entrada para a malha Característica da malha A resposta (estável ou instável, monótona ou oscilatória) depende das raízes da equação que é obtida quando o denominador é zero Equação característica da malha Exemplo do Trocador de calor: 0)()()()(1 sGsGsGsH cvs 31 Encontrar as raízes e fatorar Exemplo: Trocador de calor, considerando W(s)=1 Equação característica da malha an, an-1, ..., a0: Coeficientes polinomiais 0 1 1)()()()(1 asasasGsGsGsH n n n ncvs )())(()()()()(1 21 nncvs rsrsrsasGsGsGsH r1, r2, ..., rn: Raízes da equação característica )())(( numerador) do termos( )( )()()()(1 )( )( 21 0 nn cvs w rsrsrsa sW sGsGsGsH sG s q 32 Podemos determinar a resposta qualitativa de malha Equação característica da malha n n rs b rs b rs b s 2 2 1 1 0 )(q b1, b2, ..., bn: Constantes determinadas pelo método de frações parciais )())(( numerador) do termos( )( 21 0 nn rsrsrsa s q Frações parciais Transformada de Laplace Inversa tr n trtr nebebebt 21 210 )(q 33 Estabilidade da malha de controle Um sistema linear é dito estável quando uma perturbação limitada é aplicada na entrada e a resposta do sistema permanece limitada A maior parte dos processos é estável a malha aberta O comportamento de uma malha de controle feedback é essencialmente oscilatório (tentativa e erro) A estabilidade do processo pode mudar quando ele faz parte de uma malha de controle feedback As oscilações podem aumentar muito, resultando em um processo instável. 34 Estabilidade da malha de controle 35 Estabilidade da malha de controle Um sistema de controle feedback é estável se e somente se todas as raízes da equação característica forem negativas ou tiverem parte real negativa. Para uma malha de controle feedback ser estável, todas as raízes de sua equação característica devem cair na metade esquerda do plano s, também conhecida como plano à esquerda Estamos considerando que a perturbação é limitada Critério de estabilidade: 36 Estabilidade da malha de controle No limite entre a estabilidade e a instabilidade as raízes são números puros imaginários Método da substituição direta: Nesse ponto a malha é chamada de marginalmente estável No ponto de estabilidade marginal a equação característica deve ter um par de raízes imaginárias: r1,2 = ±iwU wc: frequência final frequência com a qual a malha oscila. O ganho do controlador no qual este ponto de estabilidade marginal é alcançado é chamado de ganho final (ou ganho último). Kcu 37 Método da substituição direta Abaixo desse valor a malha oscila com amplitude decrescente No valor as oscilações são constantes Acima desse valor as oscilações aumentam Ganho final: Kcu Tu: Período final U U w T 2 38 Método da substituição direta Parte real = 0 Parte imaginária = 0 O método da substituição direta consiste na substituição de s = iwU na equação característica Resulta em uma equação complexa que pode ser convertida em duas equações simultâneas 39 Método da substituição direta O diagrama de blocos para o trocador de calor é: 40 Exemplo: Qual é o ganho final do controlador e o período final, considerando as seguintes funções de transferência: skg C s sGs /130 50 C ST s sH % 110 0,1 SC skg s sGv % / 13 016,0 ST SC KsG cc % % Efeito dos parâmetros da malha no ganho e período final No exemplo anterior qual será o efeito de: Aumentar KT e Kv Diminuir T, v, Mudando o ganho de qualquer elemento muda proporcionalmente o ganho do controlador sem alterar a freqüência de oscilação da resposta. Uma diminuição nas constantes de tempo menores resulta em um aumento do ganho final. Um diminuição na constante de tempo maior resulta em uma redução do ganho final. 41 Efeito dos parâmetros da malha no ganho e período final 42 Aumentar o dobro KT (de 1 para 2 %ST/°C) KCU = 11,9 %SC/%ST (23,8) Diminuiu para a metade Tu = 28,7 s (28,7) Ficou constante Aumentar o dobro Kv (de 0,016 para 0,032 kg/s/%SC) KCU = 11,9 %SC/%ST (23,8) Diminuiu para a metade Tu = 28,7 s (28,7) Ficou constante No exemplo anterior: Efeito dos parâmetros da malha no ganho e período final 43 No exemplo anterior: Diminuir para a metade T (de 10 para 5 s) KCU = 25,7 %SC/%ST (23,8) Aumentou Tu = 21,6 s (28,7) Diminuiu Diminuir para a metade v (de 3 para 1,5 s) KCU = 40,2 %SC/%ST (23,8) Aumentou Tu = 20,7 s (28,7) Diminuiu Diminuir (de 30 para 20 s) KCU = 18,7 %SC/%ST (23,8) Diminuiu Tu = 26,8 s (28,7) Diminuiu Efeito do tempo morto Quando temos tempo morto na função de transferência da malha é introduzida uma função exponencial A equação característica não é um polinômio Aproximação de Padé de primeira ordem: s t s t e st 2 1 2 1 0 0 0 Efeito: Um aumento no tempo morto resulta em uma redução do ganho final. 44 Considere que a função de transferência do processo de malha para o trocador de calor seja: 1 0 1 s Ke sG st Determine o ganho e a frequência finais de malha como uma função dos parâmetros do processo se o controlador for um controlador proporcional com: ST SC KsG cc % % Efeito do tempo morto 45 Exemplo: Modelos simples com teste degrau em malha aberta 46 Modelos simples com teste degrau em malha aberta Introdução Como encontrar um modelo simples para um processo complicado? Técnica estatísticas Resposta em frequência Resposta ao degrau Teste do processo por resposta a um degrau Experimental 48 Procedimento? Introdução Vamos considerar o diagrama de blocos: 49 Introdução O diagrama de blocos reduzido: 50 G1(s)=Gv(s)Gm(s)H(s) G2(s)=Gu(s)H(s) Com o controlador no “manual” (malha aberta) aplica-se uma variação degrau no sinal de saída do controlador, m(t). A resposta do sinal de saída do transmissor, c(t), é registrada em função do tempo. 51 Introdução Procedimento do teste em degrau do processo Os dados são analisados para desenvolver um modelo aproximado do processo. 52 Introdução Curva de reação do processo Normalmente um teste de degrau dura de alguns minutos até várias horas, dependendo da velocidade de resposta do processo. É imperativo que nenhum distúrbio entre no sistema enquanto o teste de degrau é executado. Os métodos podem ser classificados em: Método gráfico simples Considera um modelo de primeira ordem mais tempo morto. Método de cálculo simples Os dois modelos mais comuns são os de primeira ordem mais tempo morto (FOPDT) e segunda ordem mais tempo morto (SOPDT). 53 Métodos 1 )( 0 1 s Ke sG st 12 )( 221 0 ss Ke sG st FOPDT SOPDT 11 )( 21 1 0 ss Ke sG st A maioria das fórmulas de sintonização são baseadas no modelo FOPDT. A resposta em forma de S é característica de processo de segunda ordem ou superior com ou sem tempo morto. Estes modelos caracterizam o processo através dos parâmetros: K, t0 e , 1, 2 e 54 Métodos Como podem ser obtidos estes parâmetros para uma determinada malha? Teste dinâmico no sistema real Para encontrar os parâmetros do processo iguala-se a curva de reação do processo a um modelo simples. Para o modelo de primeira ordem mais tempo morto. No domínio do tempo: Estimativa do ganho do processo: 55 Métodos )()()( 1 sMsGsC s m s Ke sC st 1 )( 0 /0 01)( ttettmKtC s m c K s Ajuste 1: Este método utiliza a linha tangente à curva de reação do processo no ponto da máxima variação. Para o modelo FOPDT acontece em t = t0. Essa linha tangente cruza a linha do valor final em t = t0 + . 56 Método gráfico simples Ajuste 1: A resposta do modelo utilizando estes valores de t0 e é mostrada na figura (linha pontilhada). 57 Método gráfico simples Ajuste do modelo através do método gráfico Ajuste 2: 1 ponto t0 é determinado da mesma forma que no ajuste 1, e o valor de é determinado a partir do valor da resposta real em t = t0 + . 58 Métodos de cálculos simples 1 ponto: Tempo para alcançar 63,2% da mudança. Ajuste 2: 1 ponto A resposta do modelo utilizando estes valores de t0 e é mostrada na figura (linha pontilhada). 59 Métodos de cálculos simples Parâmetros do modelo através do ajuste 2 Ajuste 3: 2 pontos t0 + são determinados usando dos valores da curva real, na região de alta variação. Os dois pontos recomendados são (t0 + /3) e (t0 + ). 60 Métodos de cálculos simples Os resultados obtidos por este método são mais reprodutíveis do que aqueles obtidos pelos outros dois métodos anteriores. 2 pontos: Tempo para alcançar 28,3% e 63,2% da mudança. Calcule os parâmetros FOPDT para a malha de controle de temperatura de um trocador de calor. A resposta da temperatura de saída do trocador de calor a um degrau de 5 %SC no sinal de saída do controlador é mostrado na figura. KT = 1 %ST/°C 61 Exemplo 62 Exemplo Ajuste 4: 3 pontos O modelo usado é SOPDT. Neste método são utilizados três pontos intermediários ao longo da curva de reação do processo. Tempo para alcançar 15% da mudança t = t1 Tempo para alcançar 45% da mudança t = t2 Tempo para alcançar 75% da mudança t = t3 Procedimento 1. 2. 3. 63 Métodos de cálculos simples 13 12 tt tt X 356,0 475,0547,50805,0 2 X X 1 para 811,2708,01 f 1 para 6,06,21 f Ajuste 4: 3 pontos Procedimento 4. 5. 6. 7. 8 64 Métodos de cálculos simples 13 1 tt f w w f tt 2 20 66,1922,02 f 1 para 12 1 w 1 para 12 2 w 65 Tempo morto e constante de tempo do modelo FOPDT para aproximação do ajuste 3 do sistema superamortecido de segunda ordem Figura 7.2.8 Smith e Corripio Modelo de segunda ordem: 11 )( 21 ss K sG Modelo de primeira ordem: 1' )( '0 s Ke sG st Figura para ajuste de sistema de segunda ordem a FOPDT
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