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Luz Amparo Palacio DOPI/UERJ Definições Função de Transferência Diagrama de blocos Resposta a sistemas com perturbação degrau Mapa Conceitual Modelagem matemática de processos: Desenvolvimento de equações que relacionam as diferentes variáveis de entrada e saída e determinação dos parâmetros associados. 5 Classificação dos modelos: Dependência na variável tempo: Modelo estacionário (estático) Modelo dinâmico Dependência na variável espaço Parâmetros concentrados Parâmetros distribuídos Linearidade: Linear Não linear 6 Metodologia: Analítica: Utiliza os princípios fundamentais (leis físicas e químicas) para determinar as equações diferencias e algébricas que compõem o modelo. Empírica: O número e tipo de equações a serem utilizadas são determinadas de acordo com o comportamento dinâmico do processo quando introduzidas perturbações nas condições de operação. 7 Sistema cuja saída é modelada por uma equação diferencial de primeira ordem. 8 ctbxtya dt tdy a 01 y(t): Variável de saída x(t): Variável de entrada a1, a0, b e c: constantes Tanque de nível: Processo de mistura: Processo térmico (adiabático): 9 dh h A q dt R A A Ai dC V C q C q dt i V dT T T q dt Sistema cuja saída é modelada por uma equação diferencial de segunda ordem. 10 y(t): Variável de saída x(t): Variável de entrada a2, a1, a0, b e c: constantes 2 2 1 02 d y t dy t a a a y t bx t c dt dt Dois tanques de nível com interação em série: 11 Substituindo e re-organizando: 2 2 2 1 2 1 2 1 2 1 1 2 2 2 22 d h dh A A R R A R A R A R h qR dtdt h1(t) q R1 h2(t) R2 q1 q2 A1 A2 h1(t) q R1 h2(t) R2 q1 q2 A1 A2 1 2 1 1 1 h h dh q A R dt 1 2 2 2 2 1 2 h h h dh A R R dt Sistema cuja saída é modelada por uma equação diferencial de ordem superior a dois. 12 y(t): Variável de saída x(t): Variável de entrada an, an-1,...,a0, b e c: constantes n>2 1 1 01 n n n nn n d y t d y t a a a y t bx t c dt dt h1(t) q R1 h2(t) R2 q1 q2 A1 A2 h3(t) R3 q3 A3 Três tanques de nível sem interação em série: 1 1 1 1 h dh q A R dt 1 2 2 2 1 2 h h dh A R R dt 3 32 3 2 3 h dhh A R R dt 14 Substituindo e re-organizando: 3 2 3 3 1 2 3 1 2 3 1 2 1 2 1 1 3 3 2 2 3 33 2 3 1 1 2 2 3 3 d h d h A A A R R R A A R R A R A R A R A R dt dt dh A R A R h qR dt 1 1 1 1 h dh q A R dt 1 2 2 2 1 2 h h dh A R R dt 3 32 3 2 3 h dhh A R R dt Três tanques de nível sem interação em série: Procedimento 16 Modelo dinâmico Modelo estacionário Subtrair as eq. estacionárias das dinâmicas Substituir com variáveis desvio Aplicar a T.L. Eliminar todas as variáveis de saída com exceção da desejada Eliminar todas as variáveis de entrada com exceção da desejada Encontrar a função de transferência desejada, dividindo a saída pela entrada Linearizar as equações não lineares G(s) Colocar na forma padrão 17 x ,y x ,y f x, y f x, y f x, y X Y x y x ,y ,z x ,y ,z x ,y ,z f x, y,z f x, y,z f x, y,z f x, y,z X Y Z x y z Duas variáveis: Três variáveis: 18 tKXtY dt tdY Forma padrão da equação diferencial de primeira ordem: Y(t): Variável desvio de saída X(t): Variável desvio de entrada 0 1 a a 0a b K 1 s K sG Função de transferência de sistemas de primeira ordem Forma padrão da função de transferência : constante de tempo K: Ganho estacionário 19 : Tempo característico : Relação de amortecimento K: Ganho estacionário 1 0 a a 0a b K 1 0 22 a a a Forma padrão da equação diferencial de segunda ordem: Função de transferência de sistemas de segunda ordem )(2 2 2 2 tKXtY dt tdY dt tYd 2 2 2 1 K G s s s Forma padrão da função de transferência 20 1 e 2: Constantes de tempo dos processos de primeira ordem As funções de transferência de segunda ordem são formadas por duas funções de transferência de primeira ordem, em sistemas sem interação. 11 )()( 2 2 1 1 21 s K s K sGsGsG 12)1)(1( 2221 21 ss K ss KK 21KKK 21 21 21 2 21 n: número de sistemas não interativos em série. G(s): Função de transferência relacionando a saída do último sistema à entrada para o primeiro sistema. Gi(s): Função de transferência individual de cada sistema. Para os sistemas não interativos, a função de transferência de ordem superior pode ser generalizada com a seguinte fórmula: n i i sGsG 1 )( Intervalo de tempo entre a variação da variável de entrada e o tempo que a variável de saída começa a responder. 22 A função de transferência é a mesma do processo sem tempo morto multiplicada por . 0 t s e 0 1 t sY s Ke X s s Encontre a função de transferência para o processo térmico com isolamento 23 q q Ti(t) T(t) V q q Ti(t) T(t) V Modelo dinâmico: Modelo em estado estacionário iqTqT dt dT V iTqTq dt Td V 24 (1) (2) Subtração dinâmico-estacionario: (1) – (2): ii TTqTTq dt Td dt dT V 25 (3) Define-se: (4) TTt iii TTt (5) tqtq dt td V i (4) e (5) em (3): (6) Substituir com variáveis desvio Colocar na forma padrão: 26 (8)Seja: q V 1K (9) Unidades? tKt dt td i (10)(8) e (9) em (7): (7) tt dt td q V i Divide-se (6) por q: Aplicar a Transormada de Laplace: T. L. de (10): sKsss i 27 (11) (12) sKss i 1 De (11): Eliminar as variáveis de saída menos a desejada: Só temos uma variável de saída: q(s) Eliminar as variáveis de entrada menos a desejada: Só temos uma variável de entrada: qi(s) Encontrar a função de transferência: Encontrar a função de transferência: 28 1 s K s s i (13) q V 1K 1 s K sG Diagrama de blocos? Para um processo com três tanques de nível em série, encontre a função de transferência que relaciona a vazão de entrada no primeiro tanque com a altura do líquido do último tanque. a) Sem interação b) Com interação 29 Representação gráfica das funções de transferência Elementos: Setas Pontos de soma Pontos de bifurcação Blocos 31 Faça os diagramas de blocos para as funções de transferência dos dois exemplos anteriores: 1. Processo térmico com isolamento 2. Processo com três tanques de nível em série. a)Sem interação b)Com interação 32 Y(s) = X1(s) – X2(s) – X3(s) 33 Propriedades associativas e comutativas Y(s) = G1(s)G2(s)X(s) = G2(s)G1(s)X(s) Propriedades distributiva Y(s) = G1(s)[X1(s)-X2(s)] = G1(s)X1(s)-G1(s)X2(s)] Blocos emparalelo Y(s) = [G1(s)+G2(s)]X(s) = G1(s)X(s)+G2(s)X(s) Malha de realimentação positiva sX sGsG s )()(1 )(G (s)Y(s)]G(s)[X(s)G Y(s) 21 1 21 Malha de realimentação negativa sX sGsG s )()(1 )(G (s)Y(s)]G(s)[X(s)G Y(s) 21 1 21 35 Redução dos diagramas de blocos: Em muitos casos é conveniente combinar vários blocos em um só. 36 Para diagramas de blocos com realimentação, a função de transferência do loop pode ser calculado com a seguinte fórmula geral: j i G G 1 X Y Y: Variável de saída ou qualquer variável interna do loop X: Variável de entrada Gi: Funções de transferência no caminho de X a Y Gj: Funções de transferência no loop Determine as funções de transferência relacionando Y(s) a X1(s) e X2(s) a partir do diagrama de blocos a seguir: 37 Determine as funções de transferência relacionando C(s) a L(s) e Cset(s) a partir do diagrama de blocos a seguir: 38 Determine as funções de transferência relacionando C(s) a R(s) e L(s) a partir do diagrama de blocos a seguir: 39 41 Função de transferência sG sX sY Perturbação sX Combinar sXsGsY Transformada de Laplace inversa tY Y: Variável desvio de saída ou resposta X: Variável desvio de entrada ou perturbação Depende do tipo de sistema: 1ª,2ª,..., n ordem 42 0 00 tM t tX 01 00 t t tS )(tMtX S M 0 t X(t) X(t) : Variável desvio de entrada ou perturbadora no domínio do tempo X(s) : Transformada de Laplace de X(t) Tempo no qual ocorre a mudança de magnitude T. L. s M sX M : Amplitude da função S(t) : Função degrau unitário 43 s M sX (1) 1 s K sX sY (2) (1) em (2): s M s K sY 1 Usando a tabela de T. L. (entrada 13): t eKMtY 1 (3) Dividindo (3) por KM: t e KM tY 1 Resposta normalizada Após uma constante de tempo (t = a resposta atinge 63% de sua variação final. Em cinco constantes de tempo (t = 5 atinge mais de 99% da variação. está relacionada com a velocidade de resposta do processo. 44 t e KM tY 1 Dispõe-se de um vaso agitado com aquecimento para pre- aquecer um reagente contendo um catalisador sólido suspenso, o qual entra a uma vazão constante de 1000 kg/h. O volume no vaso é 2 m3 e a massa específica e o calor específico da mistura são 900 kg/m3 e 1 cal/gºC, respectivamente. O processo é inicialmente operado com temperaturas de entrada e saída de 100 e 130 ºC, respectivamente. O calor calor fornecido no estado estacionário inicial é 3x107 cal/h. a) Se o calor fornecido é incrementado em 30%, quanto demorará o processo para atingir a nova temperatura de saída (99% do novo estado estacionário)? E qual será essa temperatura? b) Se a temperatura de entrada é incrementada subitamente de 100 para 120 ºC, quanto tempo passará antes de que a temperatura de saída mude de 130 para 135 ºC (sem mudanças no fornecimento de calor)? 45 46 w w Ti TV Q O modelo dinâmico é: QTwCTwC dt dT CV ippp TTt iii TTt QQtQ ' E as funções de transferência são: 1 1 s K s s i w V 11 K 1 1 1 s K sG 1' 2 s K sQ s pwC K 1 2 1 2 2 s K sG 47 1' 2 s K sQ s 1 2 2 s K sG a) Tempo para atingir novo estado estacionário e temperatura final (↑Q): h cal Q 61093,0 h cal M 6109 s M sQ ' sQ s K s ' 1 2 t eMKt 12 Solução para sistema de primeira ordem com perturbação degrau 5t h hkg mkgm w V 8,1 1000 9002 33 ht 98,15 48 MK2 Temperatura final: h cal M 6109 cal Ch g kg h kg Cg calwC K p 62 101 1000 1 10001 11 C h cal cal Ch 9109101 66 TTt tTT 9130 TT CT 139 49 b) Tempo necessário para atingir 135 °C (Ti↑): ht 52,0 CCM 20100120 Ct 5130135 TTt 1 1 s K s s i s s K s i 1 1 s M si 1 1 1 s K sG t eMKt 11 Solução para sistema de primeira ordem com perturbação degrau h8,111 K 8,1120 t et 8,11205 t e 8,1125,0 t e 8,1 75,0ln t 50 s M sX (1) (2) (1) em (2): 2 2 2 1 K M Y s s s s 2 2 2 1 K G s s s Pode ser representado como dois sistemas em série de primeira ordem Raízes do polinômio do denominador da função de transferência: 12 2,1 r A relação de amortecimento determina se as raízes são reais ou complexas (resposta monótona ou oscilatória). 51 12 2,1 r O termo “relação de amortecimento” se refere ao amortecimento das oscilações . O parâmetro é uma medida da velocidade de resposta dos sistemas de 2ª ordem, mas não tem o mesmo significado da constante de tempo para os sistemas de primeira ordem. Vamos considerar os dois casos onde a resposta é estável: ≥ 1 monótona e estável superamortecida = 1 criticamente amortecida > 1 sobreamortecida 0 < < 1 oscilatória e estável subamortecida 52 > 1 2 2 1 22 1 ( 1)( 1)s s s s 1, 2 : Constantes de tempo efetivo 1 2 1 2 2 1 Raízes reais diferentes 1 2( 1)( 1) KM Y s s s s Usando a tabela de T. L. (entrada 20): 1 21 2 2 1 1 1 t t Y t KM e e 1 1 1 r 2 2 1 r 53 = 1 Raízes reais repetidas Usando frações parciais: 1 2,1 r 2( 1) KM Y s s s 1 1 t t Y t KM e 2 2 2 1s s 54 0 < < 1 Raízes complexas 2 2 2 1s s 12 2,1 r 2 1 1 1 t Y t KM e sen t 21 Frequência (rad/tempo) 2 1 1tg Ângulo de fase (rad) tsenteKMtY t 21 cos1 ou > 1 0 5 10 15 20 0.0 0.5 1.0 =0,75 =0,5 =0,25 =2 =1,5 Y /K M t/ =1 1 21 2 2 1 1 1 t t Y t KM e e = 1 1 1 t t Y t KM e 0 < < 1 2 1 1 1 t Y t KM e sen t Com = 1 a resposta chega rápido ao valor final, sem ultrapassá-lo e sem oscilação. Com 0 < < 1 a resposta é oscilatória por natureza e torna- se menos oscilatóriaa medida que aumenta. A inclinação na origem é zero para todos valores de . Com > 1 a resposta nunca ultrapassa o valor final, porém é muito mais lenta. As respostas de malha aberta de muitos processos industriais é semelhante à criticamente amortecida ( = 1) e à sobreamortecida ( > 1), elas normalmente não oscilam. A oscilação começa a ocorrer quando a malha é fechada. As respostas dos sistemas de segunda ordem são muito importantes no estudo de controle de processos. 56 0 2 4 6 8 10 12 14 0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 Y /K M t/ T B C ta tR A T: Período C/B: Proporção de declínio ta: Tempo de elevação ou ascensão tR: Tempo de resposta B/A: Excesso ou sobreelevação Sobreelevação (overshoot): é a medida de como a resposta do sistema excede o valor final após a influência da variação degrau na variável perturbadora. Proporção de declínio (decay ratio): é a razão entre dois picos sucessivos. Tempo de elevação (rise time): é o tempo necessário para a resposta do sistema alcançar o valor final pela primeira vez. Tempo de resposta (response time): é o tempo necessário para a resposta do sistema alcançar ± 5% do valor final e permanecer no intervalo. Período de oscilação: é o tempo decorrido entre dois picos sucessivos Sobreelevação (overshoot): Proporção de declínio (decay ratio): Tempo de elevação (rise time): Período de oscilação: 21 exp A B 2 21 2 exp A B B C 1 2 cos 1 at 21 2 T Uma perturbação degrau de magnitude 4 é introduzida num sistema que apresenta a seguinte função de transferência: Determine: a) Excesso b) Tempo de elevação c) Valor máximo de Y(t) d) Valor final de Y(t) e) Período da oscilação 60 46,1 10 )( )( 2 sssX sY a) 0,254, b) 1,08, c) 12,54, d) 10, e) 3,42 61 s M sX n: número de sistemas não interativos i: Constantes de tempo efetivo n i is K sX sY 1 1 n i n ij j ji tn i ie KMtY 1 1 /1 1 62 Se n = 2 12 / 2 21 / 1 21 1 tt ee KMtY Se n = 3 2313 /2 3 3212 /2 2 3121 /2 1 3 21 1 t tt e ee KMtY 0 5 10 15 20 25 0.0 0.5 1.0 n=3 n=4 Y/ KM t n=2 Tempo morto aparente À medida que a ordem do sistema aumenta a resposta fica mais vagarosa Há um tempo morto “aparente” que aumenta com n A resposta pode ser aproximada a segunda ordem com tempo morto 111 0 1 ss Ke s K sX sY ba st n i i Para n>2 65 s M sX ns K sX sY 1 n i in t t in eKMtY 1 / )!( 1 1 66 Unidade avanço-atraso: dispositivo usado para compensação dinâmica de controladores. 1 1 lg s s sX sY ld Função de transferência ld: Constante de tempo de avanço (ld: “lead”) lg: Constante de tempo de atraso (lg: “lag”) Avanço Termo de primeira ordem no numerador Atraso Termo de primeira ordem no denominador 67 s M sX Unidade avanço-atraso. Resposta ao Degrau: 1 1 lg s s sX sY ld 11 lg / lg ldteMtY 0 2 4 6 8 0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 0 0,5 1 Y/ M t 2 ld / lg A variação inicial na saída é controlada pela razão das constantes de tempo e é igual a Mld/lg. A resposta muda repentinamente de 0 para Mld/lg. A resposta transiente só depende da constante de tempo de atraso (lg). O tempo necessário para o transiente se extinguir é de ~ 5 lg. Quando ld/lg > 1 a resposta excede seu estado estacionário final. A variação final é igual a M. Unidade avanço-atraso 70 s M sX n i i m j jld s sK sX sY 1 lg 1 1 1 n i t n ij j ji m j ldji mn i i eKMtY 1 / 1 lglg 1 lg 1 lg lg 1 sendo n ≥ m O efeito do termo de avanço é acelerar a resposta se as constantes de avanço são positivas ou diminuir sua velocidade se são negativas. O efeito (lds+ 1) é “apressar” a resposta avanço de 1ª ordem O efeito 1/(lgs+ 1) é “atrasar” a resposta atraso de 1ª ordem Quando ld = lg Função de transferência tem uma ordem a menos a resposta se acelera. A variação final é igual a KM. Resposta para sistemas de ordem superior com termos de avanço : Comparar a resposta dos processos seguintes para uma perturbação degrau unitária: 72 13121 14 )( )( )( 13121 15,0 )( )( )( 13121 1 )( )( )( 3 3 2 2 1 1 sss s sX sY sG sss s sX sY sG ssssX sY sG A resposta dos processos a uma perturbação degrau unitária: é: 73 3/2/ 3 3/2/ 2 3/2/ 1 5,145,11)( 75,3325,01)( 5,445,01)( ttt ttt ttt eeetY eeetY eeetY Resposta dos processos a uma perturbação degrau unitária: 74 0 5 10 15 20 25 0.0 0.5 1.0 ld =4 Y3 Y1 Y2 Y t ld =0,5 Um sistema integrativo é qualquer sistema descrito por uma função de transferência contendo um termo s isolado no denominador. A resposta deste sistema a uma perturbação degrau é tal que não atinge, em teoria, um novo estado estacionário (não se auto-regula). 75 Considere o reservatório do processo mostrado na figura: 76 )()( )( 0 0 tmKtf dt tdf pp Uma corrente entra ao reservatório livremente, ao passo que a corrente de saída depende da velocidade da bomba. Essa velocidade é regulada pelo sinal m(t), em %. A relação entre a vazão de saída e o sinal é: Determine: a) Modelo b) Funções de transferência que relacionam h(t) com f(t) e com m(t) c) Resposta a M(t)=-Bs(t) d) Representação gráfica do comportamento dinâmico Os sistemas com resposta inversa têm uma raiz positiva no numerador da função de transferência. 77 A resposta inversa é o resultado de dois efeitos opostos, em formas e com escalas de tempo diferentes. Isto pode ser esquematizado em um diagrama de blocos como a seguir: X(s) Y(s) - + 11 1 s K 12 2 s K Uma característica da resposta inversa é que as respostas iniciais estão em direções opostas das finais. 0 11 1 a 21 ss sK sG a Como devem ser K2/K1 e 2/1 para se ter resposta inversa? Resposta inversa de concentração e temperatura a uma variação na vazão de processo Exemplo: Reator CSTR não isotérmico
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