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Inclusão de tecidos em parafina

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS 
COLÉGIO TÉCNICO 
ANÁLISES CLÍNICAS 
HISTOLOGIA 
PROF.: PAULA LAGE 
TURMA: P3A 
 
 
 
 
 
 
 
INCLUSÃO EM PARAFINA 
TECIDO: PULMÃO 
 
 
 
 
ALICE FREITAS 
CRISTINA SANTOS 
ESTHER IOLANDA 
ISABELA CONCEIÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BELO HORIZONTE, MG, BRASIL 
SETEMBRO, 2014 
INTRODUÇÃO 
 
A histologia, no geral, é o estudo do tecido, tanto animal como vegetal. A histologia médica é o                                   
estudo dos tecidos humanos, visando diagnosticar doenças através da análise do tecido, observando sua                           
morfologia e estrutura, microscopicamente buscando identificar possíveis alterações e identificar células.                     
A análise laboratorial dos tecidos exige o uso de técnicas histológicas divididas basicamente em oito (8)                               
etapas técnicas: coleta do material, fixação, desidratação, clarificação, inclusão em parafina, cortes,                       
montagem e coloração do tecido. 
A inclusão em parafina é a etapa entre a clarificação e o corte. A inclusão consiste em, assim                                   
como diz o nome, incluir a peça do tecido em parafina usando um cubo de papel de dimensões definidas                                     
como molde. Esta etapa é necessária para tornar possível o corte, objetivando formar finas tiras do tecido,                                 
para ser montada uma lâmina para microscopia. 
Uma boa inclusão pode ser vista observando a peça: a peça deve estar centralizada, não conter                               
bolhas e o cubo de papel deve estar totalmente preenchido. Então, a qualidade da inclusão é comprovada                                 
na etapa de corte. Uma boa inclusão permitirá o corte sem a quebra da parafina. 
 
OBJETIVO 
Incluir a peça do tecido na parafina. 
  
METODOLOGIA 
Materiais 
Para a inclusão é necessário usar: parafina fundida em incubação, gaze, lamparinas, pinças, bacia com 
água fria, cubos de papel A4, lápis e peças já clarificadas do tecido a ser estudado. 
 
Procedimento  
Primeiro, realiza­se dois banhos de parafina, complementares ao realizado na aula anterior: 
preenche­se com parafina cerca de ⅔ do borel com as peças, deixa­se por 15 minutos, e descarta­se 
com gaze para evitar perda das peças durante o descarte. Para a inclusão definitiva, realiza­se os 
seguintes procedimentos: 
 
1. Aquecer uma quantidade de parafina suficiente para preencher várias caixinhas de papel, por 
15 minutos 
2.  Identificar as caixinhas a serem usadas com o nome do tecido e do grupo que realizará a 
inclusão. 
3. Acender a lamparina e aquecer o borel com as peças do tecido, para derreter a parafina da 
etapa anterior. 
4. Posicionar a peça do tecido no meio do cubo de papel e despejar a parafina derretida, até 
preencher no nível máximo do cubo. 
5.      Enquanto sopra­se a parafina no cubo, puxa­se a peça do tecido com a pinça, de forma a 
centralizar a peça; lembrando que a pinça deve ser sempre aquecida para que a parafina não 
grude na pinça. 
6.      Quando a peça centralizar e a parafina começar a endurecer, colocar o cubo em uma bacia 
com água fria, para acelerar a solidificação da parafina. 
7.      Aguardar alguns minutos, dando tempo suficiente para a solidificação da parafina e armazenar 
os cubos, para que possam ser inseridos posteriormente em cubos de madeira, e serem usados 
na próxima etapa. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
FERREIRA, Cláudia N. COLTEC, Setor de Patologia Clínica. Técnicas de Histologia. Clarificação 
e Inclusão. Pg. 7, 2014.

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