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Parasitoses emergentes Sarcocystis, Isospora e Crytosporidium ANNA LETÍCIA TEOTÔNIO DIAS, CRISTINA ELIZABETH DOS SANTOS ESTHER IOLANDA SILVA FROIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS COLÉGIO TECNICO PATOLOGIA CLÍNICA PARASITOLOGIA PROF. CLAUDIA NATÁLIA INTRODUÇÃO CONTEXTUALIZAÇÃO AO ASSUNTO Parasitoses emergentes são algumas doenças parasitárias comuns em animais e que têm sido assinaladas com maior frequência no homem em nosso meio ultimamente. Motivos: • Alterações do meio ambiente; • Melhoria das técnicas de diagnóstico; • Difusão das descobertas recentes; • Aumento da incidência de AIDS; • Outros fatores, como uso de imunossupressores (para transplantes) e quimioterapia. Influencia da AIDS A pandemia de AIDS criou populações de pessoas suscetíveis a várias parasitoses oportunistas. As principais são: • Criptosporidíase crônica • Toxoplasmose • Isosporíase • Criptococose • Estrongiloidíase extra intestinal Elas exigem diagnóstico precoce e tratamento intensivo dos doentes. Vários membros do filo Apicomplexa, além do Toxoplasma e Plasmodium, são de interesse para a parasitologia humana. A classificação desse filo, citando os gêneros de interesse, é a seguinte: Espécies que parasitam o homem efetivamente: Isospora belli, Sarcocystis hominis e Sarcocystis suihominis . Espécies patogênicas apenas para indivíduos imunodeficientes: Cryptosporidium spp. SUBCLASSE ORDEM SUBORDEM FAMÍLIA GÊNERO Coccidia Eucoccidiida Eimeriina Sarcocystidae Sarcocystis Eimeriidae Isospora Cryptosporidiidae Cryptosporidium Piroplasmia Piroplasmida Babesiidae Babesia Esporozoários • Os esporozoários formam um agrupamento de protozoários muito homogêneo, que constitui a classe Sporozoa. • Todos são parasitos obrigatórios, apresentam um ciclo biológico onde se alternam a reprodução assexuada e a reprodução sexuada. • Possuem, em determinadas fases de sua vida, no polo anterior de seu corpo alongado estruturas celulares especiais que formam o complexo apical, destinado à sua fixação e penetração nas células dos hospedeiros. Fase Assexuada- Esquizogônico • Tem início com o esperozoíto, forma alongada e móvel do parasito, dotada de complexo apical. • Esporozoíto invade as células do epitélio digestivo ( ou outras) do organismo do hospedeiro (graças ao aparelho apical) e torna-se um parasito intracelular. • Sofre transformações morfológicas (desaparecimento do complexo apical), nutre-se e cresce. • Ao atingir maturidade o núcleo se divide várias vezes (processo de multiplicação assexuada) resultando no meronte. • Posteriormente, o citoplasma também se divide dando origem a simultâneos elementos-filhos unicleados. • Esquizogonia • Elementos –filhos resultantes (originados) são chamados merozoítos. • Merozoítos possuem o complexo apical, permitindo que sejam invadidas mais células do hospedeiro. Fase Sexuado – Esporogônico • Merozoítas diferenciam-se em células especializadas para a reprodução sexuada gametócitos. • Gametas masculinos Microgametócitos • Delgados, flagelados e dotados de motibilidade • Gametas femininos Macrogametócitos • São maiores e imóveis • Através da cópula entre os dois gametas origina-se o zigoto ( se encista rapidamente e passa a chamar oocisto) SARCOCISTOSE OU SARCOSPORIDIOSE DOENÇA CAUSADA PELO SARCOCYSTIS DEFINIÇÃO •Os parasitos do gênero Sarcocystis são conhecidos há mais de 150 anos; •Encontrados em uma grande variedade de animais (peixes, répteis, aves e mamíferos, inclusive o homem), desde as regiões árticas até as tropicais. •A infecção é denominada sarcocistose (sarcoporidiose, sarcosporidíase). •A incidência de infecção intestinal por Sarcocystis no sudeste asiático está entre 19% e 23%, sendo a maior parte dos casos assintomática. •Em análises de 50 kibes preparados por 25 restaurantes diferentes em São Paulo no ano de 2001, todas as amostras possuíam Sarcocystis, sendo que 94% possuíam o S. hominis, 70% possuiam o S. hirsuta e 92% o S. cruzi. •Sarcocystis são parasitos heteroxenos •Hospedeiro para a fase assexuada e outro para a fase sexuada. Parasitam essencialmente os músculos esqueléticos e cardíacos de animais (herbívoros), que servem de alimento para hospedeiros definitivos (carnívoros e onívoros). CLASSIFICAÇÃO • Reino: Protista • Filo: Apicomplexa • Classe: Sporozoea • Sub-classe: Coccidia • Ordem: Eucoccidiida • Sub-ordem: Eimeriina • Família: Sarcocystidae • Gênero: Sarcocystis Agentes etiológicos mais comuns nos seres humanos : 1. S. hominis (bovino) 2. S. suihominis (suíno) MORFOLOGIA Depende da fase evolutiva. • Merontes (esquizontes): • Presentes no endotélio dos vasos sanguíneos do hosp. Intermediário. • Formação ocorre através de reprodução múltipla por merogonia. • Quando maduro origina merozoítos. • Pode haver mais de uma geração merogônica. • Medem cerca de 7 x 3 µm • Sarcocistos (cistos): • Presentes nos músculo (pode também estar presente em outros tecidos do hospedeiro intermediário). • Formado a partir de merozoítos que dão origem aos metrócitos . • Metrócitos dão origem aos bradozoítos. • Podem ser vistos a olho nu. • Medem cerca de 720 x 240 µm. • Bradozoítos • Presentes dentro dos sarcocistos. • Possuem forma alongada (semelhante a uma banana). • Medem cerca de 15 x 5µm. • Forma infectante para o hosp. Definitivo. • Oocistos • Presentes nas fezes do homem. • Medem cerca de 20 a 15 µm. • Contem 2 esporocistos. • Cada esporocistos apresenta 4 esporozoítos. • Parede do oocisto é muito frágil. • Frequentemente se rompe durante o trajeto intestinal, saindo apenas esporocistos juntos com as fezes. • Esporocistos medem cerca de 15 x 9 µm. • Forma infectante para o hosp. Intermediário. • A esporogonia dos oocistos ocorre no intestino delgado do hosp. Definitivo • É eliminado esporulado nas fezes. BIOLOGIA O ciclo do gênero Sarcocystis é hereroxênico obrigatório, envolvendo uma relação presa-predador. O homem é o hospedeiro definitivo do S. hominis e S. suihominis , cujos hospedeiros intermediários (presas) são , respectivamente, os bovinos e suínos. Ciclo Biológico • Suínos se infectam ao ingerir oocistos esporulados (esporocistos) • Esporozóitos são liberados no intestino delgado, atravessam a parede intestinal e penetram em células endoteliais de veias do fígado, onde evoluem para merontes primários • São liberados merozoítos que penetram em células endoteliais de veias de qualquer órgão e que darão origem aos merontes secundários (metrocistos) • Estes metrocistos são liberados e penetram em células musculares formando então a terceira geração de merontes (sarcocistos) • O homem se infecta ao ingerir sarcocistos maduros contendo bradizoítos. • No intestino delgado do homem, os bradizoítos dão origem diretamente à gametas • Há a fecundação do macrogameta pelo microgameta formando-se oocisto, que esporula na própria parede intestinal • Oocistos esporulados (esporocistos) são eliminados nas fezes. Patogenia • As lesões no nível da mucosa intestinal humana são mínimas, geralmente não se traduzem em um quadro sintomático. • No geral, não costuma haver uma resposta imunológica importante (agravada). • Em casos sintomáticos, os sintomas registrados são (S. suihominis) • Diarreia • Náusea • Vômito • Distúrbios circulatórios • Calafrios • Sudorese • Sintomas aparecem de 6 a 24 horas após a ingestão de carne de porco infectada. Os sintomas cessam, na maioria dos casos, em 48 horas. • Infecções porS. hominis , as infecções são subclínicas e autolimitantes. • Distúrbios gastrintestinais (Diarreia, náusea, dor abdominal, emagrecimento considerável, cólica). • Adquire gravidade no hospedeiro intermediário devido a localização nos músculos esqueléticos e cardíacos. • A Sarcocistose muscular humana é rara. Sendo a maior parte dos casos reportados assintomáticos e diagnosticados após necropsia. • Em casos sintomáticos, os sintomas registrados são: • Dor muscular persistênte • Miosite • Tumefação • Mal estar • Febre • Broncoespasmo Cistos de Sarcocystis em músculo de peito de pato Profilaxia • Consumo de carnes bem passadas (evitar carnes mal passadas e cruas). • Evitar a poluição fecal do solo. • Evitar o uso de dejetos humanos como adubo. • Fiscalizar o gado abatido. • Eliminar as carcaças e vísceras evidentemente parasitárias. • Saneamento básico e educação sanitária • Tratamento dos infectados • Consumo de água filtrada ou fervida EPIDEMIOLOGIA • Distribuição Mundial • Frequentes em pessoas habituadas a comer carne mal cozida • Mais comum na Europa • As aves podem disseminar mecanicamente os esporocistos • Grande problema para a medicina veterinária e agropecuária • Prevalência de menos de 1% no Brasil • Zoonose endêmica no RS DIAGNÓSTICO • Sarcocistose Intestinal: • Pesquisa de oocistos nas fezes – métodos de concentração • Flutuação centrífuga com solução açucarada de Sheather. • Método de kato-katz. • Sarcocistose muscular humana: diagnóstico diferencial de neoplasias e toxoplasmose. • Pesquisa de oocistos nas fezes – métodos de concentração: • Imunofluorescência Indireta e Fixação de Complemento. • Biópsia dos músculos acometidos. TRATAMENTO • O tratamento específico é de valor relativo porque os agentes terapêuticos têm ação limitada sobre as formas do coccídios. ISOSPOROSE ISOSPORA • A isospora é um parasito intestinal produzido principalmente pelo cococideo intracelular Isospora belli é a espécie mais comum. • Possui ciclo monoxênico • Podem utilizar diversos hospedeiros como suínos, caninos, felinos e o homem. • Estudos revelam que este é um patógeno oportunista em pacientes com algum tipo de imunossupressão. CLASSIFICAÇÃO • Subclasse: Coccidia • Ordem: Eucoccidiida • Subordem: Eimeriina • Familia: Eimeriidae • Gênero : Isospora • Espécie: Isospora belli DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA • Tem frequência maior em zonas tropicais e subtropicais, já foi descrita na África com a espécie Isospora natalensis e no Brasil a espécie Isospora belli. • As condições higiênicas e sanitárias são determinantes na prevalência e transmissão desse parasito. • No Brasil, já foi encontrada em diversos estados e sua prevalência foi determinada de 0,5% em exames de fezes, segundo David Pereira Neves MORFOLOGIA • Os membros do gênero Isospora são coccídios que apresentam oocistos com dois esporocistos e com quatro esporozoítos dentro de cada um. • São elípticos, com uma membrana transparente, medem cerca de 30x12µm. • Apresentam uma ou ambas as extremidades estreitando-se à maneira de um colo. • Ao serem expulsos nas fezes, os oocistos ainda não completaram seu desenvolvimento: no interior da parede cística, com duplo contorno, massa citoplasmática nucleada cheia de granulações. Não preenche todo o espaço, deixando livre as regiões polares. • O processo de esporulação ocorre no meio ambiente. CICLO BIOLÓGICO Ciclo assexuado • O oocisto maduro é eliminado nas fezes e possibilita a infecção via fecal-oral. O ovo se torna infectante no meio ambiente entre um e três dias dependendo das condições climáticas . • Após a ingestão, os esporozoítos liberados dos oocistos invadem o intestino delgado, provavelmente nas células epiteliais do íleo, onde ocorre a evolução do parasito até a formação de oocistos. • O esporozoíto multiplica-se no interior da célula (esquizogonia – merogonia). No final desta reprodução são formados merozoítos. • Uma célula com merozoítos é denominada de esquizonte; • A partir desses merozoítos pode recomeçar outro ciclo assexuado ou iniciar um processo de reprodução sexuada (esporogonia); Ciclo sexuado • O ciclo sexuado tem início quando os merozoítos se diferenciam em gametócitos no interior da célula epitelial; • Aqueles que se destinam a produzir gametas masculinos são os microgametócitos, e os que se transformarão em gametas femininos são os macrogametócitos; • Quando o microgametócito é liberado da célula epitelial, invade a célula onde está o macrogametócito formando o zigoto, que logo se encista, e por isso passa a se chamar oocisto; • O oocisto é eliminado nas fezes de forma não-esporulado. PATOGENIA E SINTOMATOLOGIA • Assintomática: Em geral • Os pacientes imunopotentes podem se curar espontaneamente • Sintomática: Mais severo nos jovens e imunodeficientes. Pode provocar diarréia aquosa crônica de longa duração (de um a seis meses), o que gera perda de peso e pode ser debilitante, que pode levar a morte. • A patogenia caracteriza-se por alterações na mucosa do intestino delgado, que resulta na síndrome da má absorção; Febre, Cólicas Abdominais, Vômitos, Enterite,Anorexia, Diarréia, Esteatorréia, Má absorção, Desidratação, Perda de Peso, Astenia e Emagrecimento. • Microscopicamente, as lesões da mucosa são caracterizadas por destruição das células epiteliais e consequente atrofia das vilosidades, hiperplasia das criptas e infiltração das células plasmáticas, linfócitos e leucócitos polimorfonucleares. • A presença de eosinofilia é frequente. DIAGNÓSTICO • Laboratorial • Pesquisa de oocistos não esporulados nas fezes, por métodos de concentração, devido a presença de poucos oocistos. • Vê-se nas fezes geralmente oocistos não segmentados. • Biopsia • Feita no intestino delgado, feito com o encontro de formas evolutivas do parasita nas células epiteliais. PROFILAXIA • Tratamento de doentes • Uso de privadas para evitar a contaminação do meio ambiente por fezes humanas • Higiene pessoal, principalmente nos grupos de alto risco. TRATAMENTO • Utiliza-se o sulfametoxazol-trimetoprim, uma associação de sulfas com anti maláricos. • Outros medicamentos podem ser utilizados como o metronidazol, sulfadiazina-pirimetamina e sulfadoxina-pirimrtamina. Criptosporidíase CRYOTISPORIDIUM • Termo foi criado em 1907 para designar um pequeno coccídeo parasito de camundongos. • É um protozoário que habita as microvilosidades das células intestinais, mas pode ser encontrado em outros órgãos como pulmão, estômago, fígado, etc. • Cryptosporidium parasita a parte externa do citoplasma celular, dando a impressão de se localizar fora dela (parasito intracelular extracitoplasmático). • Causa a criptosporidiose. CLASSIFICAÇÃO • Subclasse: Coccidia • Ordem: Eucoccidiida • Subordem: Eimeriina • Família: Cryptosporididae • Gênero: Cryptosporidium DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA • A frequência dos relatos de criptosporidiose aumentou consideravelmente, o que leva a doença a ser considerada uma zoonose emergente importante. • Tem sido assinalada em formas de surtos de diarréia em jardins de infância e em formas de surtos de gastrenterite em decorrência da contaminação de poço artesiano nos EUA; como causa de diarréia de verão e em pacientes com enterite no Canadá e outros casos na Austrália, na Inglaterra, na África do Sul, na Costa Rica e no Brasil. • Estudos evidenciam que as características epidemiológicas da criptosporidiose humana revelam a importância dos fatores idade do paciente, época do ano e área geográfica. MORFOLOGIA • Os oocistos de Cryptosporidium são pequenos (cerca de 4-5 µm),esféricos ou ovóides e contem quatro esporozoítos livres em seu interior, quando eliminados nas fezes. CICLO BIOLÓGICO • O ciclo evolutivo é típico dos coccídios e inclui multiplicação assexuada (merogonia) e sexuada (gametogonia) que termina com a formação de oocistos que esporulam no local. • A infecção do homem ocorre por meio da ingestão ou inalação de oocistos esporulados ou pela auto- infecção em decorrência da ruptura dos oocistos esporulados no intestino. • No corpo, o cisto esporulado se desenvolve e se torna um oocisto. Esse oocisto se torna um esporocisto e se fixa na parede do intestino. Lá ele se torna um trofozoíto e inicia a reprodução, que pode ser assexuada ou sexuada. • Na reprodução assexuada o trofoizoíto se torna o merontedo tipo que se torna um merozoito que se desenvolve e se torna um trofozoíto , reinicando o ciclo. • Na forma sexuada, o trofozoíto se torna o meronte do tipo um que se torna um merozoíto que gera um merozonte tipo II e gera um merozonte e um gameta indiferenciado. Esse gameta pode se tornar um microgametócitos ou um macrogametócito que se tornará um zigoto, que se encista e logo se torna um oocisto, que reiniciará o ciclo podendo reinfecctar o hospedeiro ou ser liberado nas fezes. PATOGENIA E SINTOMATOLOGIA • A Criptosporidiose foi durante algum tempo considerada como doença de indivíduos imunodeficientes, entretanto, nos últimos anos tem sido observado que a doença é relativamente freqüente em pessoas imunocompetentes. As alterações provocadas pelo Cryptosporidium nas células da mucosa gastrintestinal interferem nos processos digestivos e resultam na síndrome da má absorção. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL • Exame de fezes por métodos de concentração; • Métodos de coloração das fezes (Ziehl-Neelsen modificado); • Exames imunológicos (pesquisa de anticorpos circulantes). o Teste de Anticorpos policlonais fluorescentes o Reação de Imunofluorescência Indireta – RIFI o ELISA o Hemaglutinação passiva reversa • Biópsia ou raspado da mucosa intestinal; • Técnicas moleculares que incluem vários métodos da PCR. PROFILAXIA • Cuidados especiais com a higiene pessoal em ambientes com alta densidade populacional como creches, hospitais, etc; • Proteção dos alimentos e tratamento da água; • Tratamentos dos indivíduos contaminados; • Ter cuidados redobrado com as medidas de higiene em creches e hospitais; • Evitar o contato com animais; • Uso de privadas ou fossas para evitar a contaminação do meio ambiente. TRATAMENTO • O tratamento da cripstosporidiose é essencialmente sintomático e visa aliviar os efeitos da diarréia e desidratação. Em indivíduos imunocompetentes geralmente ocorre cura espontânea. • A maioria das drogas testadas não apresenta eficácia comprovada. • Estudos recentes tem demonstrado que a nitazoxanida possui eficácia em crianças e adultos imunocompetentes. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS •NEVES, David P (1995). Parasitoses emergentes. Parasitologia Humana. Belo horizonte, ATHENEU. Cap. 54, p. 503. •NEVES, David P (1995). Sarcocystis, Isospora e Cryptosporidium. Parasitologia Humana. Belo horizonte, ATHENEU. Cap. 17, p. 188-197. •FAMEC; Faculdade de Medicina da Caratinga. Sarcocistose. Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/72079682/sarcocistose>. Acesso em: 20 abr. 2014 •RUAS, Jerônimo L.; CUNHA, Cristina W.; SILVA, Sergio S. Prevalência de Sarcocystis spp. (Lankester, 1882) em bovinos clinicamente sadios, da região sul do Rio Grande do Sul, Brasil. Disponível em: < http://www2.ufpel.edu.br/faem/agrociencia/v7n3/artigo14.pdf>. Acesso em: 20 abr. 2014 •Wilairatana P, Radomyos P, Radomyos B, et al. Intestinal sarcocystosis in Thai laborers. Southeast Asian J Trop Med Public Health. Mar 1996;27(1):43-6. •UFRGS; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Sarcocystis sp. Disponível em: < http://www.ufrgs.br/para-site/siteantigo/Imagensatlas/Protozoa/Sarcocystis.htm>. Acesso em: 20 abr. 2014 •Vet arquivos. Sarcocystis ssp. Disponível em: < http://vetarquivos.blogspot.com.br/2010/09/sarcocystis-spppdf.html?m=1> . Acesso em: 20 abr. 2014 • Bayer Sanidad Animal. COCCIDIOSIS: GENERALIDADES. Disponível em: < http://www.bayersanidadanimal.com.mx/es/noticias/coccidiosis-generalidades.php>. Acesso em: 20 abr. 2014 •UFRGS; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Isospora belli. Disponivel em: < http://www.ufrgs.br/para-site/siteantigo/Imagensatlas/Protozoa/Isospora.htm>. Acesso em: 20 abr. 2014 •UFRGS; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Cryptosporidium parvum. Disponível em: < http://www.ufrgs.br/para-site/siteantigo/Imagensatlas/Protozoa/Criptosporidium.htm>. Acesso em: 20 abr. 2014. •Atlas de Parasitologia Clinica e Doenças infecciosas associadas ao sistema digestivo. Disponível em: < http://www.parasitologiaclinica.ufsc.br/index.php/info/busca/>. Acesso em: 20 abr. 2014. • UFSC; Universidade Federal de Santa Catarina. Protozoários. Disponível em: < http://www.enq.ufsc.br/labs/probio/disc_eng_bioq/trabalhos_pos2003/const_microorg/protozoar ios.htm>. Acesso em: 20 abr. 2014 • Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Cryptosporidium parvum. Disponível em: ftp://ftp.cve.saude.sp.gov.br/doc_tec/hidrica/ifnet_cryptos.pdf. acesso em: 20 abr. 2014
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