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Introdução ao Estudo do Direito - IED

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IED 
— DIREITO: É uma criação humana, é um instrumento cujo principal objetivo é trazer paz, segurança, justiça à soc. (O homem como ser social) 
— SOCIEDADE: Direito “Ubi societas, ibi jus” Onde está a soc. está o Direito. Pode ser que o Dir. não chegue a ser aplicado, más tem de existir p/ que exista soc. 
— SEMÂNTICA: Sentido da palavra. 
— LIGAÇÕES: Cultura IED + Cultura — CONCEITO: Geral — JURÍDICO: Específico
— CONCEITO JURÍDICO: São divididos em (2)
NOMINAL: Consiste em dizer que uma palavra ou nome significa.
REAL: Consiste em dizer o que uma coisa ou realidade é. 
- DIRECTUS: Vem do latim, que significa “DIREITO” (Direito ou Reto), Que surge regras predeterminadas ou um dado preceito, do particípio do verbo dirigirei. 
• A palavra Direito possui mais de um significado correlato. (Entre uma coisa é outra) 
• Sistema de normas de conduta imposto por um conjunto de instruções p/ regular as relações sociais. 
- RETRO: Moral, Correto. 
- JUS: Vem do latim, que significa, Ordenar, mandar.
• A segunda versão é derivado da palavra “JUSTUM” É aquilo que é justo ou conforme a justiça. (Lícito, permitido, legal). 
- SEGUNDO GRUPO: Vocábulos (Jurisconsulto, Judicial e Judiciário)
- TRIBUTO ou TAXA: Quando se fala por EX: (Direitos Alfandegários ou Aduaneiros) 
- RETRO: No sentido Geométrico, quando se fala em um seguimento direito, Significa Geometricamente Reto. 
- CERTO: Quando se fala em um cálculo direito, refere-se a um Aritmeticamente correta. 
- BOA CONDUTA: Quando se fala em um Homem direito, um Homem de bons princípios. 
- OPOSTO À ESQUERDO: Quando se refere “Lado direito”
- DIREITO DO TRABALHO: É o ramo da ciência do Dir. que tem por objeto as normas, as instituições jurídicas e os princípios que disciplina as relações de trabalho subordinado, determinam os seus sujeitos e as organizações destinadas à proteção desse trabalho em sua estrutura e atividade. 
(Prevê garantias ao trabalhador, pertencem ao Dir. privado, referentes ao contrato de trabalho) E ao Dir. Público, (As referentes ao processo trabalhista).
- DIREITO
• Buscar estabelecer o regramento de uma soc. delimitada pelas as fronteiras do estado. 
• Leis com base territorial, valendo p/ aquelas áreas geográfica, aonde uma determinada população ou seus delegados vivem. 
• Trás paz a cidadão e a soc. 
Classificações: São (3) 
HETERÔNOMO: Obrigatoriedade, Sujeição, regras impostas.
BILATERAL: 2 ou mais pessoas.
COERCÍVEL: Possibilidade do uso da força, sanção.
- MORAL 
• Estabelece regras que são assumidas pela pessoa, p/ garantir seu bem viver. 
• Conjunto de valores de soc. (A pessoa age se quiser) 
Obs: Ética substância em regras de comportamento fixadas. 
Classificações: São (3) 
UNILATERAL: Característica individual, cada um possui a sua. 
AUTÔNOMA: Depende de se próprio. 
INCOERCÍVEL: Impossibilidade do uso da força.
- ÉTICA (Unilateral)
• Finalidade básica da Ética é dizer como vivemos e convivermos, numa linha de conduta soc.
• É o estudo do que é bom ou mau. (Nem tudo que é legal e moral)
• Busca justificativas p/ as regras propostas pela Moral e pelo Direito. 
• Ciência do comportamento Moral, referente ao que é bom ou mau. (Subjetiva)
 
— O SURGIMENTO DO DIREITO
 DIREITO NATURAL – JUSNATURALISMO | POSITIVISMO
- DIREITO NATURAL -(Jusnaturalismo) Ontologia, Priza a realidade. Onto (Ser) Influência da Filosofia grega.
• Leis impostas ( Concebido sob forma abstrata)
• Correspondendo a uma ordem de justiça (Não é criação do homem)
• É um gênese do Dir. de conj. de princípios.
• Universal, Eterno é Imutável (Ideias Metafísico)
• Sempre haverá base na natureza ( Existência de leis naturais)
Momentos de sua influencia (3)
ANTIGUIDADE: O Dir. Tinha por base uma natureza básica. 
IDADE MÉDIA: O Dir. Pressupõe uma vontade divina. 
ERA MODERNA: O Dir. é fruto da racionalidade humana. 
- DIREITO POSITIVO – (Juspositivismo) 
• É válido por determinado tempo. (Escrita ou Posto)
• Tem vigência temporal, vária conforme a sua época e local.
• Institucionalizado pelo o estado nas suas diversas formas. 
• Efetivamente aplicada pelas autoridades de um estado. 
• É o contraponto do Dir. Natural. ( Influência dos valores da moral)
• O Dir. não sofre influência da moral, o que importa é a lógica humana.
 
— ESCOLA DO DIREITO 
ESCOLAS NATURALISTAS (3)
01.ESTOICISMO HELÊNICO: Zenão de Cítio 
• O estoicismo é uma doutrina filosófica fundada por Zenão de Cítio. 
• Afirma que todo o universo é corpóreo é governado por um logos divino. 
• Propõe viver de acordo com a lei da natureza. (VALORES) 
• Tem por base uma natureza cósmica, Dir. Romano é natural.
02.ESCOLA MEDIEVAL: São tomas de Aquino
Baseada na patrística, basear-se no pai Deus. (Moral cristã e valores)
Primária: Representa a vontade divina. É inacessível ao homem.
Segundaria: Criação do intelecto humano, com base interpretação da vontade de Deus. 
 Lei do livre arbítrio, ela é que garante o valor objetivo das leis que regem o convívio entre os homens. 
03.ESCOLA GENÉRICA DE DIREITO NATURAL:
Hugo Grócio final do sec. XVIII. Existe Direito preexistente ao próprio homem, o que existe faz apenas declará-los.
 ESCOLAS POSITIVISTAS (4)
1.ESCOLA EXEGESE: Exegese (Interpretação Literal) Apego à letra da Lei/ Vontade do legislador (Legitimidade completa)
Codificação do Direito: O código Napoleônico de 1804. 
Prezar por formalismo Jurídico: Como as leis são criadas com seu processo legislativo. (O está e quem cria o Direito) 
02.PANDECTISMO ALEMÃO: Afirma que todo Direito está contido apenas na Lei. (Razão humana) 
Aplicação da codificação: Vão surgir, código de Dir. Marítimo e de Comercial. 
Evolução do Direito Alemão: Formalismo. 
Influências: Da escola Exegese. 
03.ESCOLA HISTÓRIA DO DIREITO: Savigny inaugura método jurídicos, da pesquisa histórica. 
Aplicação: Institutos do Direito Romano + cultura Germânica. 
04.NORMATIVISMO JURÍDICO: Hans Kelsen Uma doutrina Positivista c/ base Common Law, sendo lei superior. 
• Kelsen vincula-se ao movimento positivista, tratando o Dir. e da Justiça como esferas totalmente Antagônicas e independente uma das outras. 
• Objetivo de Kelsen era construir uma ciência jurídica “Pura” isto é, livre da Axiologia e outra ciências sociais. 
• Não sofre influência da ética, moral, costumes, política da sociologia, psicologia. 
— NORMATIVISMO/ ou TEORIA PURA DO DIREITO 
(Interpretação) Hans Kelsen. 
• Uma doutrina positivista em base Common Law. (Base na Jurisprudência. Inglaterra|USA)
• Não sofre influência da ética, moral, costumes, política da sociologia, psicologia. (Lei superior)
Ser / Dever ser 
- SER: Compreende fatos e relações de Causalidade. (O que é na Realidade)
• Forma de juízo de realidade, realidade é o Ser, Comando Moral. (Regia à natureza/ S e A->B e)
• Leis Físico-social / Bio-sociológicas. / Leis Universalmente válidas de Sociologia. 
- DEVER SER: Regras é imperativos categóricos, normas de conduta humana. (Idealidade)
• Princípio Imputação (A e -> Poderá ser B)
• O ideal ético, juízos de valores, de proposições jurídicas na sua dimensão normativa e morais. 
• O homem como ser racional, comandado pelos imperativos morais do dever ser. 
• É uma Abstenção, Metafísica da natureza, Metafísica dos Costumes. 
• Desenvolve das necessidades vitais e inter-humanas, das exigências do mundo natural.
• Quando se fala de Dir. Positivo se inclui o costume, transformando-se em dever ser. 
• Há a coisa em si é ha o mundo dos fenômenos, há uma ordem da natureza, subordinada à casualidade mecânica. 
Natureza do Valor: É a determinação da qualidade de um ser que envolve uma perspectiva, sob a forma de sentimentos, desejos, interesses. 
Valor: É um fenômeno Biológico cristalizado em forma Sociológica, Tendência e disposição sócias e biológicas. 
• Emergi na vida inter-humana, exigência do dever ser. (Normas é imperativos éticos de conduta)
Juízo de Valor: Apoiam-senos hábitos sócias. ( Ordem existencial de um grupo)
• Regras e ideias que não se realizam com criação concreta do indivíduo isolado, uma consciência grupal.
- KANT: Falará que procede uma Dualidade categórica entre SER e DEVER SER, entre realidade e valor, entre o mundo da natureza e o mundo da liberdade. 
— TEORIA TRIDIMENSIONAL DO DIREITO
• Foi criado pelo Jurista brasileiro Miguel Reale, em 1968. Segundo este filósofo, o Direito deve ser estudado como Normal, Valor é Fato. 
• Miguel Reale vê o direito como um evento cultural. 
• Classificações de algumas esferas, Ontologia, Deontologia, Epistemologia jurídica. 
• Teoria tridimensional do direito de Miguel Reale influencio na Construção do Novo Código Civil Brasileiro. 
• Deve ser compreendido em seu aspecto prático, como elemento social, cotidianamente vivenciado na práxis. 
Classificados / Dimensões: (3)
FATO: Existe como realidade histórica social e cultural. 
• É um acontecimento da vida social. (Eficácia/ Ser) 
VALOR: Vida social, Ética, Fundamento. 
• Tem aspecto, Axiológico, Antologia jurídica. 
• Valores fundamentais da vida social, protege, fundamento do poder ser. 
NORMA: Conjuntos de regras, uma ordenação. 
• Vigente, Formal. 
• Valorização de um fato. 
• Padrão de comportamento social imposto aos indivíduos, que devem observá-la em determinadas circunstâncias.
• A Bilateralidade é fundamental ao Dir. Pois bilateralidade, atribuividade é exclusiva do elemento jurídico, em que confere apenas a possibilidade de se exigir um comportamento. 
 
— DIVISÕES DO DIREITO
- DIREITO NATURAL: É o Dir. concebido sob a forma abstrata, corresponde a uma ordem de justiça.
• Não é criação humana, pode ser considerado como Gênese do Dir. 
• É um conjunto de princípios, e não de regras, de carácter universal, eterno é imutável. 
- DIREITO PÚBLICO: Prevalência do interesse público.
• Representado pelas diretrizes atuações criadas p/ que o Estado, País ou Município, ou órgãos públicos possam exercer o seu poder. 
• Regulam relações dentro de um país ou do país com os indivíduos. 
• Sua missa e regular a limitar a ação do poder público p/ o bem geral da população.
 (Relações subordinação)
- DIREITO POSITIVO: É o direito dito, institucionalizado pelo o Estado. 
• Seja escrito ou costumeira, É o direito efetivamente aplicado pelas autoridades de um Estado. 
- DIREITO PRIVADO: Prevalência do interesse Privado. 
• É baseado nas normas contratuais entre os particulares, identificando os interesses entre as partes de acordo com a lei.
• Relações coordenação. 
— RAMOS DO DIREITO 
Direito Constitucional: (Público) Sob o prisma material, a constituição representa a organização dos poderes e órgãos do estado. 
Direito Civil: (Privado) É o principal ramo do direito privado, trata-se do conjunto de normas jurídicas. (Regras e Princípios) 
Direito Administrativo: (Privado) O conjunto de normas e princípios que regulam o funcionamento das atividades do estado, Promove o bem estar. 
Direito do Consumidor: (Privado) Ramo de Dir. Privado que disciplina as rel. Entre os estado soberanos e os organismos Análogos. (Principais fontes são, tratados e os costumes internacionais) 
Direito do Trabalho: (Privado) Instituições jurídicas e os princípios que regram as relações de trabalho subordinado, dispondo sobre sua melhor organização. 
Direito Penal: (Público) Ramo do direito que define os crimes, as penalidades correspondentes e as medidas de segurança aplicáveis.
 
Direito Tributário: (Público) É o conjunto das leis reguladoras da arrecadação dos tributos, Taxas, Impostos e Contribuições de melhoria. (Bem como de sua fiscalização) 
— DIVISÕES DO DIREITO 
- DIREITO OBJETIVO: É o conj. de regras de determinação do Dir. 
• A norma que vigora em determinado estado. 
• EX: Protege o trabalhador. (Positivo + Princípios, Costumes e Jurisprudência) 
- DIREITO SUBJETIVO: É o conj. de normas a serem aplicadas a um determinado caso. 
• Em outras palavras, é a capacidade que o homem tem de agir em defesa de seus interesses. 
• Personalização do Dir. através do Dir. objetivo quem informa o Dir. subjetivo. 
- DIREITO SUBSTANTIVO: É o complexo de normas que reagem as relações jurídicas, definindo a sua matéria. (Regras que define indivíduos, normas jurídicas Direito e deveres)
EXs: Como se fosse o JOGO.
 Dir. Material
O Jogo
Cód. Civil 
Cód. Penal
- DIREITO ADJETIVO: Conj. Normas jur. que explora sobre o modo de exercício de Direitos, é a forma de exigir os deveres. 
 EXs: Como se fosse as REGRAS do jogo. 
Dir. Processual 
As Regras 
Cód. Proc. Civil
Cód. Proc. Penal
- DIREITO INTERNO: É o conj. de normas de um território. (Extraterritorio, vai além do território) 
EX: (Território, conceito Geopolítico, Áreas físicas, Espaço aéreo, Mar territorial em até 200 milhas Marítimas do Brasil, Aeronaves e Embarcações Brasileiras) 
- DIREITO INTERNACIONAL: É o conj. de normas que regulam as relações externas dos atores que compõe a soc. internacional. 
• EX: (Público: Relações entre os estados. | Privado: Relações entre os estados e os indivíduos) 
— DISTINÇÕES DE ORDEM FORMAL
- O Dir. é Bilateral | Enquanto a Moral é Unilateral.
- Direito: Essa distinção relaciona-se ao fato de que o Dir. ao conceder direitos, da mesma forma impõe obrigações. (Sendo uma via de mão dupla)
- Moral: Já a moral não é uma via de mão dupla, Suas regras são simplificadas, impondo tão somente deveres e o que se espera dos indivíduos é a obediência às sua regras. 
- Exterioridade do Dir. | Interioridade da Moral: 
- Exterioridade: Entende-se que o Dir. é Externo por ocupar das atitudes externalidades dos indivíduos.
• Não devendo se atuar no campo da consciência.
• Somente quando necessário a sua atuação p/ averiguar determina conduta. 
- Moral: Já a moral se destina influenciar diretamente a consciência do indivíduo, de forma de evitar que as condutas incorretas sejam externalizadas. 
• Deverá ser objeto de análise, somente p/ se aferir a intenção o critério não atingirá a moral social. 
- Autonomia | Heteronomia: 
- Autonomia: Na moral a adesão às regras se dá de forma autônoma. 
• O indivíduo tem opção de querer ou não aceitar aquelas regras. (É, portanto, um querer espontânea)
OBS: Importante registrar que esse critério também não atinge a moral. 
- Heteronomia: Já com o Dir. ocorre de forma diversa, o indivíduo se submete a uma vontade maior, alheia á sua. 
- Coercibilidade do Dir. | Incoercibilidade da Moral:
• Coercibilidade do Dir.: O Dir. tem como uma de suas características mais marcantes a coercibilidade. 
• O seja, o indivíduo deverá obedecer as normas por temer a imposição de uma penalidade. 
• Essa penalidade é exercida certamente pela força estatal. 
• Inc. Da Moral: Já na moral não há características punitivas p/ aqueles que não observam suas regras. 
OBS: Apesar de na moral social não haver caráter punitivo, constrange os indivíduos a cumprir as suas regras, desestimulando o descumprimento. 
- Obj. do Direito | Obj. da Moral:
• Obj. do Dir.: O Dir. visa um ambiente de segurança e ordem p/ que o indivíduo possa alcançar o desenvolvimento e progresso pessoal. (Profissional, Científico e Tecnológico)
• Obj. da Moral: Destina a aperfeiçoar o ser humano. 
• Sua consciência lhe impõem deveres nas relações consigo mesmo p/ com o prox. (Logo surge quatro (4) teorias) 
— SURGIMENTO DE QUATRO TEORIAS
TEORIA DOS CÍRCULOS CONCÊNTRICOS (Jeremy Bentham)1748-1832. (Haveria dois círculos, sendo que um está inserido no outro)
O campo da Moral é mais amplos do que o do Dir. 
O Dir. se subordina à Moral. 
IMORAL: É tudo aquilo que contraria o que foi exposto acima a respeito da moral. (Contra à Moral)
MORAL: É a pessoa que não tem senso do que seja moral, ética. (Fora da Moral)
(Das correntes Tomistas e Neotomistas, Que dão a validade Leis e sua adaptação os valores morais) 
TEORIA DOS CÍRCULOS SECANTES (Du Pasquier)1910-1981
• Está teoria haveria doiscírculos que se cruzam até um determinado ponto apenas.
• Isso significa que o Dir. e a Moral possuem um ponto comum, em que ambos têm competência em atuar. 
(Assunto exclusive da Moral, atitudes de gratidão,Ex: Regras de trânsito,prazos processuais,divisões de competência a Justiça) 
TEORIA DOS CÍRCULOS INDEPENDENTES (Hans Kelsen)1881-1973 ( O Dir. está na Lei, de Direito positivadas)
• Para ele haveria dois grandes círculos totalmente independente um do outro. 
(As esfera eram independentes, a Norma é o único elemento essencial ao Direito, a validade não depende da Moral) 
EX: (Princípio da dignidade)
TEORIA DO MÍNIMO ÉTICO (Jellinek)1890-1963)
• O Dir. deveria conter o menor número possível de regras morais. 
• As relações sociais reguladas de forma prox. à consciência dos indivíduos. 
 
— A META DO DIREITO É?: A segurança, Entanto a Religião parte da premissa que está inatingível.
• Pois ao descrever o mistério da vida e eternidade, a religião revela a fraqueza é insegurança humana. 
• Portanto, a segurança procurada pelo Dir. nada tem a ver com a segurança questionada pela religião. 
- DIREITO E MORAL 
- Generalidades: Pontos de distinção é também de Convergência. 
• Dir. é Moral são instrumentos de controle social, que não se excluem. Se completam e mutuamente se influenciam. Cada qual tem seu objetivo próprio. 
• O Dir. distingue-se cientificamente da Moral, Dir. e Moral são conceitos que se distinguem, mas que não se separam. 
- A NOÇÃO DA MORAL: A pesquisa quanto à rel. entre Dir. e Moral exige conhecimento prévio dos dois setores da Ética. 
- MORAL: Identifica com a noção do bem, que constitui seu valor. 
• Em seu âmbito giram, as teorias e discussões filosóficas em torno de conceito de bem. 
• No campo da Moral, teve início na Grécia antiga entre os Estóicos e os seguidores de Epicuro. P/ os Estoicismo, o Bem consiste no desprendimento, p/ suportar o sofrimento, pois a virtude se revelava como única fonte da felicidade. Já o Epicurismo tem ideia de Bem com prazer, dentro de uma escala de importância. 
- Conclusão sobre as duas descrições do BEM: 
- A PRIMEIRA: Diz que seria a virtude, ideia prox. daquela que a religião trabalha, que é a renúncia de desejos de carne. 
- A SEGUNDA: Vem da ideia de cultivar o prazer, dentro de uma escala de importância. Seria como, escolher o melhor p/ o homem, um prazer mais importante que o outro. 
— SETORES DA MORAL 
- MORAL NATURAL: Não resulta de uma conversão humana.
• Consiste na idéia de bem captada diretamente na fonte natureza, na ordem que envolve, a um só tempo, a vida humana e os objetivos naturais. 
- A MORAL POSITIVA: Possui três (3) esferas distintas, que Heinrich Henkel Domina por: 
MORAL AUTÔNOMA: A consciência individual da sua própria conduta. 
ÉTICA SUPERIOR DOS SISTEMAS RELIGIOSOS: Noções fundamentais sobre o bem, que as seitas religiosas consagram é transmitem a seus seguidores. 
MORAL SOCIAL: Conj. predominantemente de princípios de uma soc. em cada época, orienta a conduta dos indivíduos. 
• O Dir. estaria rel. ao externo das pessoas, e a Moral estaria adstrita ao foro interior. 
— HERMENÊUTICA JURÍDICA Sua origem pode ser PÚBLICA ou PRIVADA 
INTERPRETAÇÃO: 1) (Agente ou Forte) | 2) (Modo) | 3) (Resultado)
 ESPÉCIES DE INTERPRETAÇÃO QUANTO A ORIGEM 
- INTERPRETAÇÃO PÚBLICA: É aquela feita por órgão do poder público.
- INTERPRETAÇÃO PRIVADA: É aquela feita pelos Doutrinadores e Juristas. 
Jurisconsultos: Que têm um grande conhecimento jurídico. (juristas) 
Savigny: Fala numa interpretação social feita pelo povo por meio do costume. 
- INTERPRETAÇÃO PÚBLICA: Autêntica ou Legislativa, Judicial e Administrativa. 
- INTERPRETAÇÃO PRIVADO ou AUTÊNTICA: Feita pelo poder Legislativo, por intermédio de uma lei. (Lei segundaria que interpretativa) 
- LEI INTERPRETATIVA: Retroage a data da lei. 
- INTERPRETAÇÃO JUDICIAL: Feita pelos os Juízes e tribunais.
- INTERPRETAÇÃO ADMINISTRATIVA: Feita pela a administração pública, e regulamentada casuisticamente.
 ESPÉCIES DE INTERPRETAÇÃO QUANTO À NATUREZA 
- INTERPRETAÇÃO GRAMATICAL: É uma análise Morfológica e Sintática. (Forma que a matéria pode tomar) 
- ANÁLISE MORFOLÓGICA: Vem de verbos, substantivo e artigos. 
- ANÁLISE SINTÁTICA: Adjunto adnominal, objeto direto.
OBS: (A única admitida na Escola de Exegese: Interpretação Gramatical) 
INTERPRETAÇÃO LOGÍSTICA
- INTERPRETAÇÃO LOGÍSTICA: Em sentindo, elemento exterior que está ligado ou à vontade do legislador.
- CORRENTE OBJETIVISTA: Privilegia à vontade, adaptado ao fatos e valores sociais. 
- CORRENTE SUBJETIVISMO: Estuda à vontade de histórico-psicologia do legislador na norma, estabelece nas jurídicas. 
OBS: (Entre os doutrinadores Brasileiros: Prevalece a corrente Objetiva por determinação do Cód. Civil) 
 INTERPRETAÇÃO SISTEMÁTICA 
- INTERPRETAÇÃO SISTEMÁTICA: É responsável pela unidade e coerência do ordenamento jurídico. 
À luz das outras Normas e de Espírito: (Principiológia) do ordenamento jurídico. | (Duas Partes) | (Corpo e Espírito) Interpretação do todo pelas partes e das partes pelo todo. 
INTERPRETAÇÃO FILÓLOGICA: Sentindo histórico das palavras, sentido no tempo. 
INTERPRETAÇÃO HISTÓRICA
- INTERPRETAÇÃO HISTÓRICA: Feita pelo exame da evolução temporal, determina um instrução ou instituto, até que chegue uma norma que regule na atualidade. OBS: (Influência na interpretação histórica e se faz sentido no Dir. Civil)
- INTERPRETAÇÃO TELEOLÓGICA: Norma a partir do fim, se faz p/ atingir o fim do modo mais efetivo possível. 
- INTERPRETAÇÃO SOCIOLÓGICA: Possui três (3) objetivos: (Objetivos, Eficiência e Transformador) 
— ESPÉCIES DA INTERPRETAÇÃO QUANTO AOS EFEITOS (Extensiva, Restritiva e Modificava) 
- INTERPRETAÇÃO DECLARATIVA: Identifica-se entre o espírito da lei e a letra da lei, escreve com exatidão do ponto de vista subjetivista. 
- INTERPRETAÇÃO EXTENSIVA: Aplicação do intérprete na Norma. 
- INTERPRETAÇÃO MODIFICAVA: Interpretação modificava autorizadora. 
- INTERPRETAÇÃO RESTRITIVA: Diz que o legislador se expressou em palavras, dizendo mais que a intenção de fazê-lo. 
— TEORIA DA NORMA JURÍDICA 
- ESTRUTURA DA NORMA JURÍDICA: Conceito: Onde o Dir. se revela, sendo um modelo imposto de conduta ou uma regra de organização social.
Estrutura Logística: A Concepção de Kelsen -> 1) Norma primária -> dado “F” deve ser “P” Fato “F” | P -> Pretensão. (Obrigação Jurídica)
- REGRAS PRIMÁRIAS: São aquelas que estão dirigidas a provocar comportamento nos indivíduos, impondo-lhes deveres ou de omitir certos atos. 
• São Normas de conduta ou de comportamento e seus destinatários. 
• Assim, são as regras que determinam as condutas. 
EX: (Norma Segundaria: dada (ÑP) deve ser (S) | (ÑP) não pretensão | (S) sanção. 
- REGRAS SEGUNDARIAS: São aquelas que estão referidas às primárias, portanto não tem por fim de regular os comportamentos dos indivíduos. 
• São Normas instrumentais ou de organização e seus destinatários são os funcionários dos órgãos do poderes do Estado. 
EX: O pai tem o dever de afeto e de assistência material permanente o filho. (PRIMÁRIA) 
(Deve de pagar pensão alimentícia) (PRIMÁRIA) 
(Caso fique 2 meses sem pagar) (SEGUNDARIA)
(Pode ser preso) (SEGUNDARIA) 
OBS: (Omitir certos atos: São Normas de conduta ou de comportamento e seus destinatários são os indivíduos, assim as regras que determinam as)
— Para Kelsen; 
A Norma Jurídica: Estrutura-se sob um Juízo Hipotético.
• Pertecem ao plano do Dever Ser, sendo que as pessoas são livres observa-lá ou não.
- Kelsen expressa a Norma Jurídica 
Dada a não prestação, deve ser sanção.
Dado o fato temporal, deve ser prestação.
OBS: (O fato temporal é um acontecimento do mundo natural ou uma conduta humana) 
(A prestação é uma ação humana vinculado ao deve ser a sanção, a grosso modo a pena de descumprimento da norma) 
— CARLOS COSSIO
- VAI DIZER: Que existe um Juízo Categórico. (IMPERATIVO) 
Classificaçãodos Juízes:
JUÍZO CATEGÓRICO: Se a afirmação ou negação é absoluta e sem reserva. 
• A rel. é afirmativa incondicionalmente. (S é P)
EX: (Mozart é o autor desta música)
• Não há nenhum Condicionante. 
JUÍZO HIPOTÉTICO: Os juízes dia Hipotéticos sempre que a rel. for estabelecida de um modo Condicional. (Se P então Q)
EX: (Se o senhor baixar o preço compro-lhe este CD-ROM) 
• Há um Condicionante, não dependerá da vontade do suj.
JUÍZO DISJUNTIVO: Sempre que é enunciada um alternativa entre duas ou mais possibilidades. (Ou P ou Q) 
EX: (Ou vou ao cinema ou vou namorar ou vou p/ casa) 
• A norma jur. para ser cumprida depende da vontade do suj. 
OBS: (VONTADE: Teoria Egológica do Dir.) 
- PARA COSSIO: Não há nenhum condicionante, entanto, a Moral jur. Estrutura-se num Juízo Disjuntivo. 
Fórmula:
Dado o fato temporal, ser prestação: OU
Dada a não prestação, deve ser sanção. 
- NA VISÃO de COSSIO
• A Disjuntiva OU separa a endonorma (Conduta Lícita) da perinorma (Conduta Ilícita).
• Apresenta a alternativa entre as duas possibilidades, reunindo numa mesma estrutura lógica as duas promoções. 
— TEORIA DA NORMA JURÍDICA 
- Características da Norma Jurídica 
Classificação:
GENERALIDADE: Serve p/ todos.
ABSTRATIVIDADE: Maior números de situações possíveis.
COERCIBILIDADE: Possibilidade do uso da força (uso da Sanção) 
IMPERATIVIDADE: É obrigatório (Sanção) 
BILATERALIDADE: (2) ou mais pessoas. 
ATRIBUTIVIDADE: É a garantia p/ se exigir o comprimento do dever. 
- GENERALIDADE: Características relacionada ao fato da Norma valer p/ qualquer um, sem distinção de qualquer natureza. 
• Para os indivíduos, também iguais entre si, que se encontram na mesma situação.
• A norma não foi criada p/ um ou outro, mas p/ todos. (Igualdade de todos perante a Lei) 
- ABSTRATIVIDADE: Norma criada p/ não regular uma situação concreta ocorrida. 
• Abrange o maior número de casos semelhantes. (Previsibilidade da ocorrência de Fatos) 
• Particularidades de cada situação, pois é impossível ao legislador prevê todas as possibilidades que podem ocorrer nas relações sociais. 
- COERCIBILIDADE: Pode ser explicado com a possibilidade do uso da força p/ combater aqueles que não observam as Normas. 
• Força medida a coação, no descumprimento. (Penalidade, Sanção) 
• Possibilidade do uso da força, pelo o estado. 
- IMPERATIVIDADE: Norma p/ ser cumprida e observada por todos. (Obrigatória, possuir força ) 
• É imperativa, ou seja, impor aos destinatários a Obrigação de obedecer. 
• Não depende da vontade dos indivíduos, pois a norma não é conselho, más ordem a ser seguida. 
- BILATERALIDADE: Norma é dirigida a duas partes, sendo que uma tem o dever jur. ou seja deverá exercer. 
• Outra outra tem o Dir. Subjetivo, ou seja a norma concede a possibilidade de agir diante da outra parte. 
Sujeito Ativo: É quem têm algum direito. 
Sujeito Passivo: É quem possui obrigação. 
- ATRIBUTIVIDADE: Autoriza você a cumprir ou não a Norma. 
• Garante que alguém possa agir, fazer ou deixar de fazer parente a outra pessoa. 
— CLASSIFICAÇÃO DAS NORMAS JURÍDICAS 
QUANTO AO SISTEMA QUE PERTENCEM: Essa classificação relaciona-se ao local de atuação das normas. 
- NACIONAIS: Quando as normas ser observadas no limite de um país. 
- DIREITO ESTRANGEIRO: Quanto apesar de pertencerem a outro país poderá ser aplicada no território do outro, pelas relações diplomáticas que possuem. 
- DIREITO UNIFORME: Quando dois ou mais países adotam as mesmas leis, que são usados nos dois territórios. 
QUANTO À FONTE/ ORIGEM DAS NORMAS:
LEGISLATIVAS: Quando escrita e organizadas. 
CONSUETUDINÁRIAS: Quando as normas advém dos costumes. 
JURISPRUDÊNCIAS: Quando são retiradas de decisões dos tribunais. 
QUANTO À VALIDEZ:
- NO ESPAÇO: As normas podem ser Gerais ou Locais. 
• Gerais são aquelas que valem em todo o território nacional. 
• Sendo essas as Leis Federias, e as Locais, são aquelas que atuam apenas em parte do território, podendo ser as Leis Federais, Estaduais ou Municipais. 
- NO TEMPO: Prazo determinado, quando a própria Lei determina o período que irá atuar. 
• Vigência por prazo indeterminado, quando a Lei não prevê esse período de duração de sua atuação. 
- ÂMBITO MATERIAL: Podendo ser de Direito Público ou Direito Privado. 
Direito Público: Quando o Estado seria uma das partes da rel. e impõem seu poder. (Relação de Subordinação) 
Direito Privado: Partes são tidas como iguais, numa rel. de Coordenação. 
 QUANTO À HIERARQUIA:
- CONSTITUCIONAIS: Corrente da Constituição Federal, ou de suas emendas. 
• É a norma mais importante do País, não podendo ser contrariada em nenhuma hipótese.
- COMPLEMENTARES: Completam alguma Omissão da Constituição Federal. 
• Possuem hierarquia logo abaixo das Normas Constitucionais. 
- ORDINÁRIAS: Num plano inferior se encontram as leis, Medidas Provisórias e Leis Delegadas. 
- REGULAMENTARES: Advinda dos decretos e as individualizadas, decorrentes de Testamentos e Sentenças. 
QUANTO À SANÇÃO:
- PERFEITAS: Quando a Sanção p/ o descumprimento da Norma é a nulidade do ato, ou seja, age como se o ato nunca tivesse existido. (Nulidade) Ex: Casamento entre irmãos. 
- MAIS QUE PERFEITA: Além de considerar nulo o ato na hipótese de de descumprimento, a Norma prevê sanção p/ aquele que violou a Norma. (Sansão) Ex: Cobra dividida antes do vencimento. Poderá pagar até duas vezes a dúvida ao devedor. 
- MENOS QUE PERFEITA: Quando o descumprimento da Norma é combatido apenas com a sanção. (Penalidade) Ex: Homicídio. 
- IMPERFEITA: Quando não prevê nem a possibilidade de sanção ou nulidade do ato como consequência do descumprimento da norma. 
(Não há Sansão)
QUANTO À QUALIDADE: 
Classificação:
- POSITIVAS: Quando a norma permite exige do indivíduo uma conduta compatível com uma Ação ou Omissão. 
- NEGATIVAS: Quando a norma implica na proibição de uma Ação ou Omissão.
FLEXIBILIDADE:
- FECHADA: Traduz conceito jurídico. (Não dá margem à interpretação) 
- ABERTA: Dispõem conceito jurídico, vagos e indeterminados. (Análise de caso a caso) 
— PLANOS DE VALIDADE
FORMAL: Vigência, Fato social.
ÉTICO: Legitimidade, valor. 
SOCIL: Fato dentro da soc. dirigi efeito, eficiente.
- VIGÊNCIA: Sendo válida, está pode ser vigente, capacidade de produzir efeitos no mundo jurídico e tático. 
• Kelsen fala: Vigência designa a existência específica de uma norma. 
- EFICÁCIA: Descreve fatos.
• Que uma vez ocorridos, irradiam efeitos jurídicos, removidos mateiras ou as impossibilidades sintáticas. (Terminologia da Tércio) 
- VALIDADE: Observância da norma pela a sociedade.
• Existência, Aplicação. 
OBS: Para uma norma ser considerada válida, ela necessita, em primeira instância, compor o sistema jurídico. 
• Seja submeter-se ao processo de produção e formação em conformidade com as diretrizes. 
— DESUSO DAS LEIS 
- Causa do Desuso: Um poder invisível, que é o mesmo que cria os costumes, usos, as leis. 
• Quando a lei deixa de produzir efeitos. 
• Contradição entre lei e as fontes matérias. (Só uma lei revolva outra lei)
Classificação do Desuso: 
- LEIS ANACRÔNICAS: Leis envelhecidas durante sua a vigência.
• Não revogada pelo legislador, permaneceram imutáveis enquanto a vida evoluía
. EX: (Pegar o bonde andando/ ou Separação judicial) 
- LEIS ARTIFICIAIS: Teóricas. (São frutos do pensamento e não da realidade) 
EX: (Prazo para o juiz sentenciar)
- LEIS INJUSTAS: Que ferem a dignidade humana. 
• São aquelas que negam às pessoas o que lhes é devido. 
EX: (Leis Nazistas) 
- LEIS DEFECTIVAS: Impossíveis de serem cumpridas. 
• Leis defeituosas, se quer pode ser colocadas em prática. 
— TEORIA DO ORDENAMENTO JURÍDICO 
Conceito: É um conj. das Normas Jur. válidas de um determinado território. 
- PAULO NADER/ Conceito: É o sistema de legalidade de um país, formado pela totalidade das Leis Vigentes adivindas de diversas fontes. 
- LACUNA DA LEI: Ocorre quando uma situação política não estáregulada pela lei. 
• Essa norma vem da abstratividade, mas o Dir. terá que fornecer sempre uma solução. 
- CARACTERIZA: Plenitude da Ordem Jurídica. 
- LINDB: Pos-positivismo (Analogia, Costume, Princípios)
• Art. 4* | Quando a lei for omissão, o juiz decidirá o caso de acordo com a analogia, os costumes e os princípios gerais de direito. 
- ELEMENTOS DO ORDENAMENTO JUR. 
- REGRAS: Baixo grau de abstração, são escritas, são aplicadas mediante subsunção fato NJ.
• Correspondente, conceito entre regras, regras do tudo ou nada. 
- PRINCÍPIOS: Actogral de Abstração, podendo ser estrita ou não, aplicação entre princípios. 
CONFLITO ENTRE REGRAS 
CRITÉRIO CRONOLÓGICO: Valida-se pelo o preceito. (LEX POSTERIOR)
• Ou seja entre duas normas incompatíveis deve prevalecer a posterior. 
(Prevalecerá sobre a lei anterior) 
CRITÉRIO HIERÁRQUICO: Sustenta o fato de que, entre normas jurídicas. (LEX SUPERIOR) 
• Inconciliáveis deve ser aplicada a de estatura superior. 
• Dividi-se em duas concepções. (Estatística e Dinâmica) Prevalecerá sobre a inferior. 
CRITÉRIO da ESPECIALIDADE: Também dominada de. (LEX SPECIALIS) 
• Dentre as normas incompatíveis uma dor geral e a outra especial, prevalecerá a segunda. (Prevalecerá sobre a Norma Geral) 
 FUNÇÕES DOS PRINCÍPIOS 
FUNDAMENTADORA: Fundamento de validades das Normas. (Criação de Normas) 
INTERPRETATIVA: Orientam a aplicação é elaboração de Normas. 
INTEGRADORA: Para suprir eventual lacuna da lei. 
SUPLETIVA: Serve p/ complementar regras. (Ponderação)
— PRINCÍPIOS DE ESTRUTURAÇÃO DO ORD. JUR.
 ENTRELAÇAMENTO: Não existe norma jurídica isolada.
• Toda norma se relaciona, ao menos com outra norma jurídica.
(Estrutura Dinâmica) 
FUNDAMENTAÇÃO: Uma norma se origina de outra norma. (Hierarquia)
• Toda norma deveria de uma norma já existente. (Estrutura Dinâmica) 
FINALIDADES: Por ser uma questão lógica as Normas Superiores prevalecerão sobre as inferiores. 
NORMAS SUPERIORES: Tende a tratar de assuntos e as inferiores de assuntos específicos. 
ABERTO: O Direito como produto social, é a capacidade de adaptar às mudanças sociais.
- CONCEITO de KELSEN 
- Conceito: É um sistema dinâmica normativo aberto de regras e princípios. 
- SISTEMA: Lógica é o fundamento do ordenamento jurídico.
- DINÂMICO: Dois princípios de estrutura auto reprodução do Dir. 
- NORMATIVO: Vem de normas. 
- ABERTO: É a capacidade de Ord. Jur. acompanha as transformações da soc. 
— RELAÇÃO JURÍDICA 
RELAÇÃO SOCIAL X RELAÇÃO JURÍDICA 
• A relação é a relação social sobre a qual incide uma norma jurídica.
• O seja, toda relação jurídica, é uma relação social, mas nem toda relação social é uma relação jurídica. 
DIREITO NATURAL X DIREITO POSITIVO 
- DIREITO NATURAL: Jurídica o que é direito paz e apenas.
• Reconhece essa relação, ela confere proteção. EX: (Filiação) 
- DIREITO POSITIVO: A relação jurídica só existirá quando haver uma Norma Jurídica regulando-a. EX: (Relação entre Empregado é Empregador) 
PLANO OBJETIVO X PLANO SUBJETIVO 
- PLANO OBJETIVO: É a relação tutelada regulada pelo o Dir.
- PLANO SUBJETIVO: É um vínculo entre 2 ou mais pessoas. Em que uma pessoa poderá exigir algo da outra. 
SUJEITO
SUJEITO: 
Ativo: É aquele que possui o Dir. Subjetivo de exigir garantidamente algo do Suj. Passivo.
Passivo: É aquele que possui e tem o dever jur. de cumprir a sua obrigação perante o Suj. Ativo.
Características: Alteridades, Outro a relação jurídica é pessoa. 
• Só pessoas podem ser sujeitos de relação jurídica. 
• Só pode ser pessoa física ou pessoa jurídica. 
VÍNCULO ATRIBUTIVIDADE: É o vínculo existem entre o sujeito de relação jurídica que confere ao sujeito ativo a garantia de poder exigir o cumprimento de um obrigação pelo sujeito ativo. (Que dá a certeza da outra, de comprimento) Surge: Através de contratos e lei.
OBJETO: É a razão pela qual se forma a relação jurídica. 
• É o núcleo dessa relação jurídica. (Origem) 
Poder Ser: Pode ser a própria pessoa. (Art. 14/CC) 
(Art. 14/Código Civil) É válida, com objetivo científico, ou altruístico, a disposição gratuita do próprio corpo, no todo ou em parte, para depois da morte.
Parágrafo único. O ato de disposição pode ser livremente revogado a qualquer tempo.
Parágrafo único. O ato de disposição pode ser livremente revogado a qualquer tempo.
• Pensamento Minoritário: Pode ser outra pessoa.
• (Defendido por, Miguel Reale.
 EX: (Pagar reias no dia) | Pode ser (Coisa) 
- OBJETO: Finalidade imediata (Direita, Coisa) 
- CONTEÚDO: Finalidade mediata (Indireta, Fim) 
EX: (Direito de propriedade sobre um pincel. (Objetivo, Pincel/ Conteúdo utilizado plena) 
— RELAÇÃO JURÍDICA (cont.)
- PERSONALIDADE: É a aptidão p/ adquirir direitos e contrair obrigações.
- PERSONALIDADE JURÍDICA: É inerente à capacidade jurídica ou capacidade de gozo e direitos. 
- PESSO FÍSICA/ NATURAL: Início da personalidade jurídica, começa a partir do nascimento com vida. 
(Docimasia Hidrostática do Galeno) 
- PESSOA JURÍDICA: É ficção jurídica. (É uma reunião de pessoas ou de bens voltados p/ um objetivo específico, permitido por lei)
Requisitos: 
LICITUDE: Do objeto, da finalidade.
CAPACIDADE: A parte terá responsabilidade, pelos seus atos. 
ORGANIZAÇÃO: Estrutura interna.
INÍCIO DA PESSOA JURÍDICA: Começa com o registro do seu registro, de seu ato constitutivas no respectivo cartório. 
(Caso específicos, Juntas Comerciais, Sociedades Econômicas com fina Econômicos) (TSE/ Partidos Políticos) 
- EM DETERMINADOS CASOS: Autorização do P. Executivo. 
EX: (Seguradora, sociedades estrangeiras) 
- CESSAÇÃO: Sociedade empresária, em caso de falência ou liquidação. 
- PJ/ DE DIREITO PÚBLICO
Externo: Estados estrangeiros, aquele que estiveram submetidos a normas de direito internacional público. EX: (ONU, OMC, DMS, etc.) 
Interno: União, Estados, Membros, Municípios, Autarquias, demais entidades criadas com o caráter Público.
- DE DIREITO PRIVADO
Função: Função Privada, Sociedade, Empresas, Economia mista, Associações.
- TUTELAR: É a proteção conferida à um Dir. Subjetivo, só poder ser realizado pelo o poder judiciário. 
Todo direito Subjetivo: Corresponde a uma proteção. (Faculdade de exigir cumprimento)
A toda Pretensão: Corresponde uma ação judicial. (Processo)
Somente o Poder: Judiciário. (Pode agir) 
Pretensão: Nascida. (Atribuividade) 
- CLASSIFICAÇÃO DAS RELAÇÕES JUR. (dica) 
QUANTO AO NÚMERO
Simples: Só há uma relação jurídica.
Complexa: Quando há mais de uma relação jurídica.
QUANTO À ABRANGÊNCIA
Abstrata: Quando não há a individualização dos sujeitos. EX: (Lei)
Concreta: Há a identificação dos sujeitos. EX: (Contratos)
QUANTO À NATUREZA
Principais: São autônomas independentes. EX: (Locação) 
Acessórias: Depende de outra relação jurídica para existir.
QUANTO À FORMA
Privado: Direito subordinação. 
Público: 
— DIREITO SUBJETIVO
• Corresponde um dever jurídico.
• É um suj. Passivo. (Ações condenatória)
• Titulares de poderes, obrigações e faculdades estabelecidos pela a lei.
• É reconhecido pelo o poder jur. (Um atributo da pessoa)
• Poderes de justiça, p/ que o suj. Ativo exerça o seu subjetivo. 
— DIREITO POTESTATIVO
• Discricionário: Uma vontade 
• Depende da vontade do suj. Ativo de exercê-lo ou não.
• Não admiti contestação. (Pode ser um contratação)
• Estado de Sujeição (Sujeição é a obrigação de fazer, sujeitar-se a um direito potestativo. Onde uma das partes encontra-se na posição de poder, e outra, em estado de submissão). 
• Ações declaratórias: Atestando um fato jur. 
EX: (1 Aceitação da herança, 2 Aceitação de mandato, procuração)
— AUTOTUTELA 
• É fazer justiça com as próprias mãos.
• Negociação entre partes.
• Em regra a autotutela não é permitida.
• Só pode ser aceita apenas quando a lei permite.
EX: Dir. de greve (Art. 9/CF).
(Art. 9º/Constituição Federal) É assegurado o direito de greve, competindo aos trabalhadores decidir sobre a oportunidade de exercê-loe sobre os interesses que devam por meio dele defender.
§ 1º A lei definirá os serviços ou atividades essenciais e disporá sobre o atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade.
§ 2º Os abusos cometidos sujeitam os responsáveis às penas da lei.
• Era o ajuste de vontades, onde pelo menos uma das partes abria mão de seus interesses ou de parte 
EX: Se caso eu não pagar uma conta, ele poderá mim bater. Mas só com uma ordem jurídica ele poderá receber).
— DIREITO ADQUIRIDO 
• É aquele dir. se incorporou de forma definitiva ao uma pessoa.
• Conceito (Art. 6º) “A Lei em vigor terá efeito imediato e geral, respeitados o ato jurídico perfeito, o direito adquirido e a coisa julgada”.
Por fim, a Constituição Cidadã de 1988, trouxe expressa menção a tal princípio sob retina:Constituição Brasileira de 1988. 
• É o dir. Fundamental (Art. 5º., XXXVI) – “A lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada”
• É questão de segurança jurídica. 
Retroatividade da Lei: (Para Trás) 
Irretroatividade da Lei: (A lei não reproduzirá, p/ situações ocorridas antes da existência)
— EXPECTATIVA DE DIREITO 
• É uma Potencialidade: Vai depender de um condição. 
• A expectativa de direito consiste em um direito que se encontra na iminência de ocorrer. EX: (Concurso público) 
- Concurso público: Vagas (Dir. Adquirido) Precisa ser chamado ou mais cedo ou mais tarde.
- Cadastro de reserva: (De uma punição, que alguém desista) 
— DIREITO SUBJETIVOS
 
Classificação dos Dir. Subjetivos:
QUANTO AO CONTEÚDO
PÚBLICOS: Um suj. da relação jur. É PJ de Dir. Público m.
• Nesta categoria, ocorre uma primazia dos interesses que afetam todo o grupo social.
• É um Dir. a ser conferido pelo o estado.
EX: (Sobre o Dir. À saúde a educação a moral etc.) 
PRIVADO: Os sujeitos são entres privados (PF ou PJ) de Dir. privado. 
• predominância de interesses particulares. 
• Principais, se forem autônomos, independentes. 
QUANTO À VALORAÇÃO ECONÔMICA
- EXTRA PATRIMÔNIAIS: (Não patrimonial) Eles não têm uma natureza moral. EX: (Dir. Personalismos) 
• Personalismo: Qualidade daquilo que é pessoal, subjetivo. EX: (A vida, imagem ao nome) 
- PATRIMÔNIAIS: São os diretos que possuem uma valorização economia. EX: (Podem ser Mensuráveis ou Monetariamente) 
QUANTO DO OBJETO/ Classificação
• Real coisa: Quando se trata de um direito sobre uma coisa.
• Obrigacional ou Prestacional: Obrigação é Prestação. 
• Sucessório: EX: Herança.
• Intelectual: EX: Proprietário intelectual. 
QUANTO AO SUJEITO PASSIVO
- ABSOLUTOS: Devem ser respeitados por todos.
• Possuem efeito Erga Omnes (Que tem efeito ou vale para todos, diz-se de ato jurídico)
- RELATIVOS: Devem ser respeitados por determinadas pessoas. 
• Suj. Passivo é Determinado ou Determinador 
QUANTO À TRANSMISSIBILIDADE 
- TRANSMISSÍVEIS: O suj. Ativo pode transmitir a outra pessoa. EX: (Dir. de propriedade) 
- INTRANSMISSÍVEIS: EX: (Dir. Personalíssimos) 
• Personalismo: Qualidade daquilo que é pessoal, subjetivo. EX: (A vida, imagem ao nome) 
QUANTO À RECIPROCIDADE 
- PRINCIPAIS: Ela é autônoma, não depende de ninguém. EX: (Dir. de propriedade
- ACESSÓRIOS: Depende do Dir. Principal.
• São dependentes da existência de outro Dir. Subjetivo.
— DEVER JURÍDICO cap 7 
• Só há dever jurídico quando há a possibilidade de violação da lei. Pode-se dizer que é a conduta exigida.
• Poder de agir, permitindo pelo Dir. Para satisfação de interesse legítimo.
• A uma pessoa (suj. passivo) de realizar ou deixar de fazer determinadas conduta em favor de outra pessoa (suj. ativo)
• Possui um conceito amplo.
• Pode ser utilizado em qualquer tipo de rel. Jur. 
• P/ realizar interesses alheios, ou de outra pessoa.
- Conceitos podendo ser: 
- OBRIGAÇÃO: É o dever jur. de caráter patrimonial.
• Podendo ser utilizado pela rel. Jur. De conteúdo Patrimonial, especialmente para aquelas, cujo objetivo é uma obrigação ou uma prestação. (Entre Credor e Devedor) 
• Um dever jur. Patrimonial, que pode ser contratual, quando o devedor decorre de um acordo de vontades.
• Aquilina ou Extra contratual, Quando o devedor decorre da lei. 
- SUJEIÇÃO: Quando uma pessoa ou uma coisa é sujeita ao domínio ou à dependência de outra coisa ou pessoa.
• É o dever do suj. Passivo de respeitar o exercício de dir. Potestativo de outra pessoa. ( Estado do que está sujeito, dependência, submissão)
- ÔNUS: A necessidade de uma pessoa com interesse de uma determinada maneira, afim de um interesse seu seja realizado.
• Dever do suj. passivo deve cumprir, p/ satisfazer interesse próprio. EX: (Fazer um Inventário ou IPVA) 
- Espécie de Dever Jurídico: 
- CONTRATUAL: Tem no contrato a sua origem ou fonte.
• Tem o dever, que decorre de um acordo de vontades. 
• Efeitos cujo são regulados em Lei.
• Derivado do acordo de vontades entre os sujeitos.
- EXTRA CONTRATUAL: Resulta da Lei. 
• É uma obrigação aquilina. 
• É prevista em Lei.
- POSITIVO: Impõe uma ação ao suj. Passivo 
• Um dever jurídico comisso. (Fazer, Dar) 
- NEGATIVA: Impõe uma abstenção ao suj. Passivo. 
• Abstenção (Repúdio, omissão, declaração de que não se quer alguma coisa) 
- TRANSITÓRIO: Lesa com seu cumprimento. 
• Dura no intervalo de um estado de coisas a outro.
— DEVER JURÍDICO/EFETIVIDADE 
• É através do cumprimento de uma dever jur. Que a norma terá ou não efetividade. 
- Divisões:
1 - PLENA: É cumprimento por toda a sociedade (Possui efetividade)
2 - RELATIVO: Parcela da sociedade cumpre o dever jur. Imposto. 
3 - NULO: Não é respeitado pela sociedade (Não possui efetividade, uma lei Anacrônica) 
— DIREITO SUBJETIVOS (cont.) 
AQUISIÇÃO: É o fato pelo qual alguém se torna titular de um dir. Subjetivo.
- Podendo Ser: 
1 - Adquirido mediante um acordo de vontades. EX: (Contratual) 
2 - Adquirido por imposição legal. EX: (Extra contratual) 
FORMAS DE AQUISIÇÃO
— ORIGINÁRIO: O Direito não decorre de uma transmissão, mas se manifesta autonomamente com o seu titular. (Sem transmissão)
 EX: (Dir. que se adquire com a caça)
• Não está sujeita a vícios pois não possui vínculo com o passado. 
— DERIVADA: Ocorre com a mudança ou transferência de titularidade. 
- Translativa: O dir. se transfere total ao novo titular. 
EX: Transferência total (Compra e Venda ou herança) 
- Constitutiva: O antigo conserva poderes sobre o bem. 
EX: Parcial (Financiamento ou locação) 
Aquisição pode ser: 
GRATUITA: Não há contraprestação. EX: (Doação) 
ONEROSA: Há contraprestação. EX: (Compra e venda) 
Modificação/ existe 2 tipos:
- MODIFICAÇÃO SUBJETIVA: Ocorre com a mudança do titular do direito ou do dever jurídico.
• Se opera com ato (inter vivos: Entre pessoas vivas) 
Ou causa de (Mortis: Em razão da morte de alguém) 
- MODIFICAÇÃO OBJETIVA: É a transformação que alcança o objeto. 
Pode ser: QUANTITATIVA: Quanto à quantidade.
Pode ser: QUALITATIVA: Quanto à caraterísticas de qualidade. 
EXTINÇÃO / existe 3 tipos: 
PERECIMENTO DO OBJETO: O dir. Recai sobre a coisa é esta perde as suas qualidades ou valor econômico. (Inutilizáveis) 
ALIENAÇÃO: É a transferência do dir. A título gratuito ou oneroso. EX: (Transferência, Translativa, Contratos) 
RENÚNCIA: Abdica de um dir.EX: (Herdeiro que não aceita a herança) 
PRESCRIÇÃO: Perda do dir. De ação. 
DECADÊNCIA: Perda do dir. Propriamente dito. EX: (Anulação do casamento, prazo de 2 anos) 
- PROCESSO LEGISLATIVO: São 5 fases 
1) FASE/ INICIATIVA: Quem pode propor um projeto de lei.
QUEM PODE PROPOR: 
• P. LEGISLATIVO/ Qualquer membro da (CD ou do SF) 
 Qualquer comissão da (CD ou do SF) 
• P. EXECUTIVO/ Pres. da Rep. 
• STF
• P. JUDICIÁRIO/ Tribunais Superiores, TST, TSE, STJ, STM. 
• PROCURADOR GERAL DA REP./ Sociedade 
• CIDADÃO/ É aquele que possui direitos políticos ( votar, ser votado)
2) FASE/ DELIBERAÇÃO PARLAMENTAR: São discussão e votação.
• Ocorre no Congresso Nacional/ EBicameral > Câm. Dep. 
Sem. Fed. 
• *2.1 Casa iniciadora 
• *2.2 Casa Revorosa: (Rejeita, Aprova, Emenda, Modificação) 
FASE/ DELIBERAÇÃO EXECUTIVA: É feita pelo o chefe do P. Executivo no caso o P.R/
• O presidente terá um prazo de 15 dias, para vetar. 
• Voto: Processo por escrito ou uma Sanção. 
• Sanção: Precisa ser expressa ou tácita. ( aquilo que não está claro) 
• Tácita: Que não está ainda claro. 
• É a parte da Sanção: Que há o surgimento da Lei. 
FASE/ PROMULGAÇÃO: É o ato que atesta a existência e a validade de uma norma. 
FASE/ PUBLICAÇÃO: É o ato que dá ciência à toda sociedade sobre o surgimento de uma nova Lei. 
• Nesse período no qual a Lei começa a produzir seus efeitos. 
• (Expresso, Tácito) – Escrito é claro. 
• Vacatio Legis: Vacância da lei. É, na realidade um prazo da Lei vai ser tácita no (Artigo 1º e seus parágrafos, do Decreto-Lei nº 4.657/42) 
• Art. 1o Salvo disposição contrária, a lei começa a vigorar em todo o país quarenta e cinco dias depois de oficialmente publicada.
— JURISPRUDÊNCIA 
 Conceito: 
• Jurisprudência: É a decisão reiterada dos Tribunais.
REITERADA: Requisito temporal. (Tempo) 
UNIFORME: Requisito material. 
SUMULA: Serve p/ dar publicidade à jurisprudência de determinadas tribunais. (STF, STJ, TJ/CE)
OBS: Não é lei, não há hierarquia entre sumula, não vincula decisões dos juízes e tribunais. 
SUMULA VINCULANTE: Apenas STF. 
OBS: Não é lei, mas vincula os outros órgãos do P.J se sentindo de representar os seus preceitos. 
• QUEM CRIA: (Criação/Modificação extinção 2/3 do STF. 
• SÚMULAS NO BRASIL: São (55) súmulas no Brasil.
— FONTES DO DIREITO (cont. 3)
Conceitos: É a prática gerada espontaneamente pela sociedade. 
• É o comportamento que se repete no tempo.
• Hábito comportamental duradouro. 
• Conduta e praticada espontaneamente, que se forma no meio social. 
• É uma fonte do Dir. / não é fonte positiva do Dir. 
Requisitos p/ existir um Costume: Têm uma duração de hábitos.
• As ordenações Filipinas estabeleciam que o comportamento fosse “Longamente usado e tal que se devesse guardar”. 
— ELEMENTOS DOS COSTUMES 
MATERIAL/ PRÁTICA UNIFORME E COSTUMES: 
(Duração prolongada, Pluralidade de atos, Única fórmula) 
PSICOLOGIA: A sociedade acredita que a prática possui valor jur. 
- COSTUMES: Aspira à validade.
• Gera espontaneamente.
• Validade da Lei p/ se tornar valida. É criada pelo pelo o povo. 
• Forma oral, de criação espontânea. 
• É uma segurança Jur. 
- LEI: Aspira à efetividade.
• É criada pelo estado, pelo. (P. LEGISLATIVO) 
• Criação reflexiva. 
• É uma segurança Jur. 
ESPÉCIE DE COSTUMES: São (3) tipos: 
SECUNDO LEGEM: Segunda a Lei.
Costume que virou Lei. Lei que virou costume. 
• A lei conhece expressamente autoridade ao comportamento costumeiro. 
• Extraí um critério p/ delimitar um fato social. 
• Segundo a lei, de acordo com a lei. 
PRAETER LEGEM: Vai além da Lei. 
• Não abrangidos pela Lei e que a completam (“FORA DA LEI”) 
• Comportamento habituar não previsto pela Lei. 
• Função supletiva ( Art. 4*/ LINDB ) no caso de lacuna da Lei, o juiz poderá utilizar os costumes. 
CONTRA LEGEM: Contra a Lei.
• Gera o desuso da Lei. (Não aplicação de uma Lei) 
• Tira a efetividade da Lei. 
• Comportamento habitual que contraria a Lei. 
• Em tese não é considerado fonte do Dir. 
• Contrário às leis. EX: (Comprar e vender remédios prescrição médica) 
DOUTRINA: São os efeitos e teorias desenvolvidos pelo os juristas. 
• Conjuntos de textos científicos sobre temas do Direito, como livros e artigos publicados em periódicos. 
• Trata-se de um conjunto de princípios, ideias e ensinamentos de autores e juristas que, no caso, servem de base para o Direito e que influenciam e fundamentam as decisões judiciais.
 Doutrinadores possuem poder Científico: Podem determinar o conteúdo de uma Lei a ser elaborada ou o modo como a mesma é interpretada. 
Juristas: São operadores do Dir. (Conhecimento na área do direito jurídico) 
Objetos: De conhecer a essência de uma Lei ou de gerar novos institutos e teorias p/ preencher as necessidades da sociedade.
FUNÇÕES DA DOUTRINA: São (3) Tipos 
1) ATIVIDADE PRÁTICA: Utiliza-se a doutrina p/ fortalecer um instituto com base nos estudos feitos sobre ele. 
2) ATIVIDADE CRÍTICA: Refere-se aos juízes de valor à questão submetidos os institutos jurídicos e as leis. 
3) ATIVIDADE CRIADORA DA DOUTRINA: Concepção e desenvolvimento de novas teorias, de forma a acompanhar a evolução da soc.
ATENÇÃO: Argumento de autoridade. 
PAULO NADER: A doutrina é fonte indireta informal do Direito. 
INDIRETA INFORMAL: A doutrina não possui uma estrutura de poder. (Posição Minoritária) 
— HERMENÊUTICA cap 9 
Hermenêutica (Vem do grego relacionado ao deus Hermes, o “Mensageiro dos deuses”) 
Conceito: É uma reflexão teórica e científica acerca da atividade interpretativa. (Conhecimento e análise)
• Soluções interpretativas encontradas pelos juristas nos casos já decididos. (Orienta a interpretação jurídica)
• Sentido mais amplos geral, é a interpretação do sentido das palavras. 
- INTERPRETAÇÃO: Texto da Lei (Interpretação) 
- CONSTRUÇÃO: Sentido da Lei, com base nos valores da sociedade, no contexto de aplicação da norma. (Construção) 
— TEORIAS 
- TEORIA SUBJETIVA: O intérprete deve buscar a vontade do legislador, sendo fiel ao seu pensamento.
• Para que se conheça o real sentido da lei, o intérprete deve buscar a vontade do legislador. 
• Está ligada, Interpretação Literal.
Efeito: MENS LEGISLATORIS: (A vontade do legislador)
• Uma vontade do legislador. EX: (Exposição de motivos de debates)
- TEORIA OBJETIVA: Busca a vontade da lei, pois o legislador, ao escrever uma lei, não estaria transcrevendo uma vontade sua, mas uma vontade maior, advinda da sociedade. (Foca na essência da lei, Real significado da lei)
• O intérprete deve buscar a sua essência, interpretativa conforme o contexto social em que se encontra. 
 Efeito: MENS LEGIS: (Vontade da Lei) 
ESPÉCIE DE INTERPRETAÇÃO: São(3)
- JURISPRUDENCIAL: Decorre da decisões dos tribunais. 
• Realizam os juízes ao sentenciar. 
• Formando a sua jurisprudência, no fato de julgar. 
• É aquela que surge no ato de julgar, tendo como intérpretes os juízes e tribunais. Vale dizer que a interpretação jurisprudencial. 
Quanto à Amplitude: 
- EXTENSIVA: O intérprete irá além do texto da lei. 
• Conceito de Família: (Pai+Mãe, Só Pai, Só Mãe, Pai+Pai, Mãe+Mãe, Sócio Afetiva) 
- CONFORME: O texto da lei é suficiente p/ sua interpretação. 
- RESTRITIVA: A interpretação será aquém do texto da lei. (Menor) 
Quanto à Fonte:
- DOUTRINA: Com base na doutrina.
• É aquela feita por mestres, juristas e especialistas do Direito. Esse tipo de interpretação normalmente é encontrada em livros, obras científicas e pareceres jurídicos.
- ADMINISTRATIVA: É aquela que decorre da regulamentação feita pelo Administração Pública.
EX: (Portarias, Instruções Normativas, Normas Regulamentadoras) 
- AUTÊNTICA ou LEAL: É dada pelo legislador ou por outra lei.
• A interpretação autêntica ocorre quando o próprio órgão responsável pela edição da norma, edita outra, com função meramente interpretativa. 
— HERMENÊUTICA JURÍDICA (Cont.) 
Processos de Hermenêuticos/ São (6)
PROCESSO LITERAL: O intérprete deve se ater somente ao texto da lei. 
• O texto da lei é suficiente.
• O importante é a semântica. (O apego ao texto) 
PROCESSO LÓGICO: O intérprete deve buscar a correlação entre norma é fato. 
Razão Humana (Lógica + Norma + Fato) 
PROCESSO SISTEMÁTICO: O intérprete, vai buscar da melhor interpretação possível, deve atentar p/ a relação das normas no ordenamento jurídico, visto que não há um isolada. 
• Correlação das normas. 
EX: (Hierarquia) 
PROCESSO LOGICO-SISTEMÁTICO: São todas as anteriores juntas, mas amplas. 
PROCESSO HISTÓRICO-EVOLUTIVO: O intérprete, p/ poder interpretar da melhor maneira possível uma norma, deve conhecer a essência do instituto jur.A que ela se refere através da pesquisa de sua evolução histórica. 
• Vai atrás no passado: Como objetivo da melhor aplicação da norma. 
• Ele não vai ficar no passado, busca o melhor no passado. 
PROCESSO TELEOLÓGICO: O intérprete deve buscar a finalidade social da norma. 
Teoria Objetiva: Vontade da Lei. (Mens Legis) 
— ANTINOMIAS JURÍDICAS
Conceito: São conflitos entre Duas ou mais Normas, Aplicáveis ao mesmo caso, mas com soluções Antagônicas. (Contrárias, Oposto) 
• Contradição entre duas leis; oposição a duas teses. 
Classificações: 
ANTINOMIAS APARENTE: Apresenta solução. 
• São Solúveis: Que pode ser resolvido; solucionável.
Critérios de Resolução: 
LEX SUPERIOR: Critério de Hierárquico
LEX POSTERIOR: Temporal/ Cronologia 
LEX SPECIALIS: Especialidade 
ANTINOMIAS REAIS: Para solucioná-las deve-se utilizar Dois ou mais Critérios ou buscar outras métodos diante da insuficiência desses critérios. 
B.1) Insuficiência de Critérios 
B.2) Combinações de Critérios:
Critério Hierárquico prevalece sobre o Cronológico.
Critério Especialidade prevalece sobre o Cronológico.
Critério Hierárquico prevalece sobre o Especialidade. 
- PODER JUDICIÁRIO 
Conceito: É a competência estatal para solucionar.
PODER: Somente o estado tem o Dir. de exercê-las. 
DEVER: O estado tem a obrigação de solucionar a LIDE.
FUNÇÃO: Garantir paz social e segurança jurídica. 
Direito Adquirido: Coisa julgada, você não pode se recorrer.
ATIVIDADE: Compõe-se de Atos Sequenciados p/ solucionar a LIDE. 
- LIDE: Trata-se do conflito de interesses manifestado em juízo. (Conflito + Ação) 
Características: 
INÉRCIA: Estado que só poderá agir quando for provado.
INDELEGÁVEL: Somente o estado pode exercê-lo. 
IMPERATIVA: O resultado da ação jurisdicional do estado é obrigatório. 
DEFINITIVA: Ação jurisdicional do estado, não pode modificar.
Órgãos: Art. 92. São órgãos do Poder Judiciário. 
STF - Supremo Tribunal Federal
STJ - Superior Tribunal de Justiça
TST - Tribunal Superior do Trabalho 
TSE - Tribunal Superior Eleitoral
STM - Superior Tribunal Militar
TRF - Tribunal Regional Federal (São 5)
JUÍZES FEDERAIS 
TRE - Tribunal Regional Eleitoral (São 27)
JUÍZES ELEITORAIS 
TRT - Tribunais Regionais do Trabalho (São 26)
JUÍZES TRABALHISTAS 
TJM - Tribunal de Justiça Militar (Efetivo de 20 mil soldados na ativa) 
JUÍZES MILITARES 
TJ – Tribunal de Justiça (São 27) 
JUÍZES ESTADUAIS 
CNJ - Conselho Nacional de Justiça (Art. 103 da Constituição Federal de 88) Administração/Correicional
- MUNICÍPIO ≠ COMARCA 
MUNICÍPIO: É divisão política administrativa.
• No Brasil o termo comarca é usado para indicar uma região de atuação de determinado juiz ou de juizado de primeira instância. Um estado é devidido em várias comarcas e sua aplicação é basicamente de organização jurídica-administrativa.
COMARCA: É divisão judiciário. 
• E m termos gerais define-se por município uma determinada área geográfica que pode ser urbana, suburbana e rural. 
- JUST. COMUM: Just. estadual/ Just. Federal/ Competência Residual.
• A justiça comum é aquela formada pela justiça federal e a estadual. 
Vara Comum: 1• a 2• única.
- JUST. ESPECIALIZADA: Refere-se a certos órgãos que julgarão determinados matéria delegada pelo CF.
 
• Justiça Especial é aquela formada pela Justiça Eleitoral, Justiça do Trabalho e Justiça Militar. Vara Especializada na matéria.

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