Diogo Alves Redação Discursiva

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Redação Discursiva – Prof. Diogo Alves 
Instituição: EspCEX
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https://www.grancursosonline.com.br/redacao-sob-medida/
CORREÇÃO DA REDAÇÃO
• 1. TEMA (Valor – 30,0 pontos).
É a colocação do título; a correta interpretação do tema central;
capacidade de reflexão; o não tangenciamento, desvio ou fuga parcial do
tema; a estrutura dissertativa, com introdução, desenvolvimento e
conclusão, em que não haja características de relato puro, pela incidência
recorrente ou pela predominância de verbos no pretérito. Na introdução, a
apresentação do assunto geral, o direcionamento ou delimitação do tema e
o posicionamento do aluno, ou objetivo do trabalho; no desenvolvimento, a
abordagem do tema, a apresentação de no mínimo duas ideias-força, o
aprofundamento necessário para alicerçar cada uma delas, a clara intenção
persuasiva, o grau de conhecimento, maturidade e capacidade de abstração
mental; na conclusão, a retomada do tema, a ratificação do objetivo do
trabalho e o fecho.
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CORREÇÃO DA REDAÇÃO
• 2. LINGUAGEM. (P1)
Adequação Vocabular (coerência, coesão textual, clareza,
estruturação frasal, períodos gramaticalmente íntegros, impessoais,
sem prolixidade, não utilização de pronome de tratamento "você", não
utilização de texto apelativo, verbos no imperativo, aconselhamentos;
utilização da norma culta da Língua, sem repetição viciosa, sem marcas
de oralidade e/ou gírias, não utilização de clichês). (P2) Apresentação
(sem rasuras, letra padrão da Língua, marginação, capricho).
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CORREÇÃO DA REDAÇÃO
• 3) GRAMÁTICA. (P3) Fiel cumprimento das regras, de acordo com a
norma culta.
• OBSERVAÇÕES RELATIVAS AOS ITENS 2) LINGUAGEM E 3)
GRAMÁTICA:
A penalização será de 3,0 (três) pontos por erro; - a penalização
máxima atribuída à soma dos erros será de 70,0 (setenta) pontos; - as
penalizações serão assinaladas por linha, sendo que os erros no título
serão assinalados na linha “0” (zero); - erros de Gramática que
infrinjam a mesma regra gramatical, em situações idênticas, serão
penalizados apenas uma vez.
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CORREÇÃO DA REDAÇÃO
• 4) QUANTIDADE DE LINHAS. (P4) PENALIZAÇÃO EM FUNÇÃO DA
QUANTIDADE DE LINHAS.
A redação deverá conter entre 25 e 30 linhas, inclusive, para não
ser penalizada. A Redação que apresentar um número de linhas inferior
a 17 e superior a 38 receberá a nota 0,0 (zero vírgula zero). A Redação
com número de linhas inferior a 25 ou superior a 30 será penalizada.
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CORREÇÃO DA REDAÇÃO
• 5) CONDIÇÃO PARA GRAU ZERO:
Será atribuída a nota 0,0 (zero vírgula zero) à redação que
apresentar: - fuga total do tema; - modalidade diferente da proposta; -
texto ilegível; - linguagem ou texto incompreensível; - texto em poesia;
- texto com menos de 17 ou mais de 38 linhas.
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CORREÇÃO DA REDAÇÃO
• 6) CONDIÇÃO PARA ELIMINAÇÃO:
A correção da redação é realizada se utilizando de um processo
de mascaramento da identificação do candidato. A identificação da
redação, pelo nome, número de inscrição ou qualquer outro tipo de
sinal, intencional ou não, que possibilite a identificação do candidato
pela banca de correção, implicará na eliminação do candidato.
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Exemplo de prova aplicada pela banca 
“Lei exige planejamento e integração Sancionada em janeiro de 2012 e efetivamente em
vigor desde abril daquele ano, a Lei 12.587 trouxe a expectativa de que o problema do
transporte e do caos urbano possa começar a ser resolvido no país. A chamada Lei da
Mobilidade, em vez de detalhar medidas, fixa princípios, como a prioridade ao transporte
público coletivo e a formas de transportes não motorizados, integração da política de
mobilidade com a política de uso e controle do solo e redução dos custos ambientais,
sociais e econômicos dos deslocamentos urbanos. Se for cumprida integralmente, a nova
lei exigirá que cada novo viaduto, rua ou qualquer outra obra que vá interferir no tráfego
de veículos só seja implementada depois de cuidadosa análise. Municípios com mais de 20
mil habitantes são obrigados, pela nova lei, a apresentar até 2015 planos de mobilidade
urbana, que deverão ser revistos a cada dez anos e integrados aos planos diretores locais.
Sem isso, a prefeitura não poderá pleitear recursos federais para qualquer obra de
transporte público. Cálculos do IBGE indicam que o número de municípios obrigados a ter
um plano do tipo saltará dos atuais 38 para 1.669.”
FONTE: Revista Em Discussão, Ano 4, Nº 18, novembro de 2013. http://www.senado.gov.br/noticias/jornal/emdiscussao/ Upload/201305%20-
%20novembro/pdf/em%20discuss%C3%A3o!_novembro_2013_internet.pdf
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Com base nos textos de apoio e em seus conhecimentos gerais,
construa um texto dissertativo-argumentativo, de 25 (vinte e cinco) a
30 (trinta) linhas, sobre o tema:
“Os transportes públicos no Brasil”
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• OBSERVAÇÕES:
1. Seu texto deve ter, obrigatoriamente, de 25 (vinte cinco) a 30 (trinta) linhas.
2. Aborde o tema sem se restringir a casos particulares ou específicos ou a uma determinada
pessoa.
3. Formule uma opinião sobre o assunto e apresente argumentos que defendam seu ponto de vista,
sem transcrever literalmente trechos dos textos de apoio.
4. Não se esqueça de atribuir um título ao texto.
5. A redação será considerada inválida (grau zero) nos seguintes casos: – texto com qualquer marca
que possa identificar o candidato; – modalidade diferente da dissertativa; – insuficiência vocabular,
excesso de oralidade e/ou graves erros gramaticais; – constituída de frases soltas, sem o emprego
adequado de elementos coesivos; – fuga ao tema proposto; – texto ilegível; – em forma de poema
ou outra que não em prosa; – linguagem incompreensível ou vulgar; e – texto em branco ou com
menos de 17 (dezessete) ou mais de 38 (trinta e oito) linhas.
6. Se sua redação tiver entre 17 (dezessete) e 24 (vinte quatro) linhas, inclusive, ou entre 31 (trinta e
uma) e 38 (trinta e oito) linhas, também inclusive, sua nota será diminuída, mas não implicará grau
zero.
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Exemplo de prova aplicada pela banca
PROVA DE REDAÇÃO
Redija um texto dissertativo-argumentativo com o seguinte tema:
“A Informática como Ferramenta para a Educação”
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Redação de candidato – disponível em 
http://www.rumoaespcex.com/2016/12/minha-redacao-da-espcex.html
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Nota: 73,00 (de um 
total de 100,00)
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PEDIDO DE REVISÃO DA PROVA DE REDAÇÃO
Sr Comandante da Escola Preparatória de Cadetes do Exército,
Eu, _______________________________________________ (nome completo), Nº de 
inscrição ________________, solicito a Revisão da Prova de Redação conforme as argumentações abaixo:
CÓDIGO DE REVISÃO DA PROVA DE REDAÇÃO
CÓDIGO DE REVISÃO DA PROVA DE REDAÇÃO
Não preencher estes campos 
A cargo da Seção de Concurso
________________________________
Local, data e assinatura do candidato
_________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
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_____________________________________________________________
Observações:
1) o candidato deverá argumentar, com
clareza e objetividade, sobre o motivo que o
leva à solicitação; e
2) poderão ser utilizadas quantas linhas
forem necessárias para a argumentação.
Sugestões de temas
Racismo;
O problemas dos animais maltratados 
e abandonados no Brasil;
Conscientização em relação ao 
consumo de água;
Intolerância religiosa;
Guerra Civil na Síria;
Corrupção política no Brasil;
A questão das esmolas nas ruas 
brasileiras;
Falência do sistema prisional 
brasileiro;
Tecnologia como aliada ao meio 
ambiente;
Infraestrutura urbana;
Redes sociais e direitos humanos;
Álcool e drogas na adolescência;
Consumismo;
Respeito à diversidade;
Mobilidade urbana;
Novo modelo familiar;
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Dissertação argumentativa
• O ponto de vista do autor, baseado em argumentos sólidos, deve ser
o mais claro possível. Posicionar-se é fundamental. Você pode até
levantar pontos positivos e negativos, mas deverá tomar uma
posição: ou contra ou a favor do que foi enunciado no tema. Nesse
caso, a intervenção é imprescindível. Propor e sugerir soluções é
relevante, contudo, pode-se também reafirmar o que já foi
explicitado na introdução ao terminar o texto.
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Dicas de ouro
• Não acredite em fórmulas mágicas. O texto é seu. A autoria também.
Ninguém pode pensar, raciocinar e muito menos redigir por você;
• Leia tudo o que lhe cair nas mãos: jornais, revistas, bons livros. A internet
está aí para isso;
• Hoje, pela internet, é possível acessar livros gratuitamente, visitar museus,
viajar, obter conhecimento de qualquer fato, em qualquer parte do mundo
e na hora! Aproveite, mas não se distraia;
• Treine uma vez por semana. Se tiver dificuldade, treine duas. Desenvolva
os temas já solicitados pela banca;
• Leia o comando da redação e pense em sua estrutura de introdução,
desenvolvimento e conclusão; além disso, busque exemplificar, comparar,
refutar ideias, contextualizar, intervir... Tudo isso será aprimorado por meio
do TREINO!
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Número de linhas em cada parte do texto
INTRODUÇÃO:
__________________________________________________________
DESENVOLVIMENTO:
__________________________________________________________
CONCLUSÃO:
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Textos motivadores – o que saber?
• Descubra a ideia central entre eles;
• São seus orientadores;
• Leve isso em consideração ao produzir sua redação.
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Oralidade e coloquialismo
• Falar é tão diferente de escrever! Os dois atos cumprem a mesma
finalidade, ou seja, comunicar; mas os meios são variados. Fala-se de
uma forma, contudo, escreve-se de outra totalmente diferente.
Ex.: Texto I (falado):
João Romão trabalhou doze anos num mercadinho imundo em 
Botafogo. Nesse período, guardou e poupou seu salário. Quando o 
dono morreu, ele não herdou só o estabelecimento, como também uma 
grana preta.
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Texto II (escrito):
João Romão foi, dos 13 aos 25 anos, empregado de um vendeiro que 
enriqueceu entre as quatro paredes de uma suja e obscura taverna nos 
refolhos de um bairro de Botafogo; e tanto economizou do pouco que 
ganhara nessa dúzia de anos, que, ao retirar-se o patrão para a terra, 
deixou-lhe, em pagamento de ordenados vencidos, nem só a venda com 
o que estava dentro, como ainda um conto e quinhentos em dinheiro.
(Aluísio Azevedo, O Cortiço)
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Clichês e aberturas rebuscadas: NÃO!
• Abrir com chave de ouro;
• Agradar a gregos e troianos;
• Antes de mais nada;
• Arrebentar a boca do balão;
• Até debaixo d’água;
• Bater na mesma tecla;
• Enxugar gelo;
• Com o rei na barriga;
• Fortuna incalculável;
• Mexer num vespeiro;
• No apagar das luzes;
• Pegar o bonde andando;
• Pergunta que não quer calar;
• Pisar na bola;
• Requintes de crueldade;
• Sede de vingança;
• Tirar a barriga da miséria;
• Vestir a camisa;
• Vivendo e aprendendo...
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Coesão, coerência e concisão
• O que devo saber sobre isso?
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Termos conectores
a) Prioridade, relevância: em primeiro lugar, antes de tudo, primeiramente, acima
de tudo, precipuamente, mormente, principalmente, primordialmente, sobretudo;
b) Tempo (frequência, duração, ordem, sucessão, anterioridade, posterioridade,
simultaneidade, eventualidade): então, enfim, logo, logo depois, imediatamente,
logo após, a princípio, pouco antes, pouco depois, anteriormente, posteriormente,
em seguida, afinal, por fim, finalmente, agora, atualmente, hoje, frequentemente,
constantemente, às vezes, eventualmente, por vezes, ocasionalmente, sempre,
raramente, não raro, ao mesmo tempo, simultaneamente, nesse ínterim, nesse
meio tempo, enquanto isso — e as conjunções temporais;
c) Semelhança, comparação, conformidade: igualmente, da mesma forma, assim
também, do mesmo modo, similarmente, semelhantemente, analogamente, por
analogia, de maneira idêntica, mutatis mutandis, de conformidade com, de acordo
com, segundo, conforme, sob o mesmo ponto de vista — e as conjunções
comparativas;
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Termos conectores
d) Adição, continuação: além disso, (a)demais, outrossim, ainda mais,
ainda por cima, por outro lado, também — e as conjunções aditivas (e,
nem, não só... mas também, etc.);
e) Dúvida: talvez, provavelmente, possivelmente, quiçá, quem sabe? é
provável, não é certo, se é que;
f) Certeza, ênfase: de certo, por certo, certamente, indubitavelmente,
inquestionavelmente, sem dúvida, inegavelmente, com toda a certeza;
g) Surpresa, imprevisto: inesperadamente, inopinadamente, de súbito,
imprevistamente, surpreendentemente;
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Termos conectores
h) Ilustração, esclarecimento: por exemplo, isto é, quer dizer, em
outras palavras, ou por outra, a saber, ou seja, convém a saber, aliás, ou
melhor;
i) Propósito, intenção, finalidade: c:om o fim de, a fim de, com o
propósito de, com o fito de, propositadamente, com o intuito de, de
propósito, intencionalmente — e as conjunções finais;
j) Lugar, proximidade, distância: perto de, próximo a ou de, junto a ou
de, dentro, fora, mais adiante, além, acolá — outros advérbios de lugar,
algumas outras preposições, e os pronomes demonstrativos;
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Termos conectores
k) Resumo, recapitulação, conclusão: em suma, em síntese, em conclusão,
enfim, em resumo, portanto, destarte, dessarte, por fim, logo, assim, desse
modo, dessa forma, dessa maneira, pois (entre vírgulas e após o verbo...);
l) Causa e consequência: daí, por consequência, por conseguinte, como
resultado, por isso, por causa de, em virtude de, assim, de fato, com efeito —
e as conjunções causais, conclusivas e explicativas;
m) Contraste, oposição, restrição, ressalva: pelo contrário, em contraste
com, salvo, exceto, menos — e as conjunções adversativas e concessivas
(mas, entretanto, no entanto, porém, todavia, contudo, não obstante,
embora, conquanto, mesmo que, ainda que, posto que, apesar de, a
despeito de, malgrado, em que pese...);
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Termos conectores
n) Referência em geral: os pronomes demonstrativos “este” (o mais
próximo), “aquele” (o mais distante), “esse” (posição intermediária; o
que está perto da pessoa com quem se fala); os pronomes pessoais;
repetições da mesma palavra, de um sinônimo, perífrase ou variante
sua; os pronomes adjetivos último, penúltimo, antepenúltimo, anterior,
posterior; os numerais ordinais (primeiro, segundo, etc.).
Referência: Comunicação em prosa moderna : aprenda a escrever,
aprendendo a pensar/ Othon M. Garcia. — 26. ed. — Rio de Janeiro :
Editora FGV, 2014.
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Dicas para montar o texto
INTRODUÇÃO
Na atual realidade social brasileira, a temática acerca de
___________________________________ tem gerado discussões na
sociedade, uma vez que envolve a opinião pública. Nesse contexto,
alguns pontos que se relacionam a esse assunto merecem destaque,
quais sejam: __________________________.
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DESENVOLVIMENTO 1
Em primeiro lugar, no que se refere a
_____________________________, observa-se que
____________________________________________________, pois
____________________________________. Ademais, conforme
________________________________________, cerca de
__________________ passam por situações, como
_________________________, o que exige uma atenção maior por
parte das autoridades governamentais.
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DESENVOLVIMENTO 2
Em segundo lugar, quanto a _____________________________, é
perceptível que
___________________________________________________________.
Além disso, a situação atual evidencia
______________________________________, e isso significa que algumas
mudanças, como
__________________________________________________________ são
fundamentais a fim de que esse contexto possa ser transformado, já que a
Constituição Federal de 1988 (CF), em seu art. __________, defende tal
princípio e, como tal, deve ser cumprido.
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DESENVOLVIMENTO 3
Em terceiro lugar, relativamente a
_____________________________, ainda falta a contribuição do
Poder Público, com o fito de que haja maior oferta de
_______________________________________. Para isso, o setor de
___________________________ necessita, antes de tudo, de
_______________________________, o que trará maior efetividade na
consecução das tarefas diárias, segundo as exigências prescritas por lei.
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CONCLUSÃO
Portanto, para que
______________________________________________ possa ter
êxito, torna-se primordial um planejamento adequado, assim como a
distribuição dos recursos público, maior controle na fiscalização por
meio dos servidores, consoante preconiza a CF, não sendo mais
possível a existência de tantos desserviços prestados ao povo.
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A JUVENTUDE NAS RUAS: UMA NOVA CONCEPÇÃO DE 
POLÍTICA?
• A princípio, em relação à crise da representação política no mundo contemporâneo, há uma discussão recorrente sobre a
emergência de uma "crise de representação" no Estado atual, ou seja, sobre as dificuldades que esse instituto tem
manifestado para se atualizar e permanecer cumprindo funções estratégicas nas complexas sociedades dos dias correntes.
Tem a ver, portanto, com o problema da legitimidade nos sistemas políticos atuais e, desse modo, com a questão da crise
do Estado e da crise da política impulsionadas pelas novas formas adquiridas pela estrutura econômica e pela
sociabilidade do capitalismo contemporâneo - aquilo que se costuma associar aos fenômenos da globalização e da
radicalização da modernidade. A discussão em torno da crise da representação é feita por um lado a partir da crise dos
partidos e organizações voluntárias e da emergência de novas formas de mediação, e por outro a partir de figuras que
parecem concentrar a confiança dos cidadãos no que se refere à tomada de decisões.
• Em seguida, concernente à juventude e ao sonho de um mundo melhor, o cenário político atual não se mostra benéfico a
muitos jovens, ou seja, as expectativas para o futuro não são positivas. A violência, a insegurança, a injustiça sempre
estiveram presentes em todos os tempos, mas a sociedade ultrapassou o limite do que é tolerável; assim, a construção de
uma cultura de paz é responsabilidade de todos, com atitudes de respeito e solidariedade. Os jovens da atualidade
querem participar ativamente, buscam boas oportunidades de trabalho e querem se profissionalizar com o intuito de
transformar o meio em que vivem. Para isso, o Estado deve articular políticas públicas capazes de fomentar incentivos
financeiros em instituições de ensino que possam, de fato, auxiliar e suprir as expectativas dos grupos juvenis.
• Logo depois, nota-se que a manifestação política é um direito constitucional dado à população para reivindicar suas
prerrogativas quando se sentirem ameaçados pelo Estado. Ela ocorre de duas formas: pacífica, de acordo com a
constituição e violenta, quando não obtém a legitimidade pela lei e se valida como crime. A população não pode deixar de
executar os protestos por dois principais motivos: é um dever constitucional do cidadão e um via para realizar as vontades
populacionais ao governo que podem estar ameaçando os direitos cidadãos. Os poderes do Brasil não podem abolir os
manifestos por ordens constitucionais: a lei da liberdade de expressão, legitimidade dos protestos e também por ser uma
espécie de ouvidoria para a solução dos caos que acontecem no território brasileiro.
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Técnica: Brainstorming
Montagem do texto – estrutura em linhas:
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Não se esqueçam...
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