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Citologia Clinica AV2

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Citologia AV2
08/05/17 – Tecido normal.
Biopsias (técnicas histológicas) x esfregaços (maior aplicabilidade = papa Nicolau)
Coleta, fixação e coloração de amostras: FACIL.
Como se observa as células normais? 			Citologia: laminas inflamatórias.
Não colhemos amostra. Recebemos na própria lamina e espalhamos ou recebemos a amostra na lamina já espalhada (apenas corar e ver).
Parte técnica: Fixar e corar (cautela e atenção)
Erro técnico: Processou amostra do local errado, e emitiu o laudo, a responsabilidade é do citologista. ESCOLHA DE NÃO FAZER A ANALISE (Controle de qualidade).
Controle de qualidade da bioquímica clinica: Como vamos ter certeza de que o exame esta sendo feito de acordo (corretamente)?
Controle através de calibração do aparelho (toda manha ou toda semana), passar amostrar em que já se sabe o resultado, faz a lavagem. Funciona para todas as áreas; Na citologia o controle de qualidade pode ser feito através do próprio citologista chegar: Se a coleta foi bem feita, se esta bem espalhado, se esta bem corado, se tem material suficiente, se esta hom n ogêneo (se não esta espesso), a amostra esta satisfatória? 
ou
Estabelecer critérios de como a lamina esta para saber se fará a analise ou não. 
- Pode dar capacitação a uma pessoa especificamente, no qual ficara responsável por alguma parte que designar.
- Guardar a lamina por pelo menos 5 anos.
- Analisar com calma.
- Analisar se há a presença da celula “endocervical”.
- Separar as amostras da esfoliativa da abrasiva.
Coleta: Cervix/ colo do ultero (região de transição).
 - Uma parte do colo do útero voltada para genitália externa, e uma parte voltada para o endométrio. 
Materiais: Lamina e porta lamina, e espátula ou escova.
Tipos de exames.
Amostra com espátula (citologia externa): Encosta a espátula e pega as células que descamaram sozinhas.
Amostra com escova: Faz raspagem nas paredes. Desprende as células um pouco mais profundas.
As técnicas sempre são especificados na guia: Citologia esfoliativa (espátula) > Pega células soltas x Citologia abrasiva (escova): Pega células internas com a escova.
Utilidade clínica: Diagnostico de HPV (assintomático).
	Para agente infeccioso = sintomáticos.	
	
 HPV: Lesão de baixo grau = Teste positivo. Encontrar célula alterada, que indica lesão por HPV de baixo grau. 
Pega células da JEC (junção escamo colunar): Infectadas por HPV.
Por que se faz esfoliativa? Para causar menos desconforto porque geralmente é aplicado as pacientes são mais novas.
Abrasiva: Faz o diagnóstico do HPV. 
Quem colhe é o médico! Coleta errada de exame. Resultado: HPV baixo grau/Lamina normal = erro do citologista.
Após 3 meses: Comparece com o colo do útero com hiperemia (todo vermelho), com carcinoma de 3 grau e apresenta os laudos antigos que diz que estava tudo normal. Chama o médico – que disse que fez a coleta abrasiva – e o citologista para rever o caso. A lamina estava normal. Quais as possíveis ações poderiam diagnosticar este fato? E de quem foi o erro?
O erro foi do médico, pois colheu do lugar errado. Porém o citologista não fez a conferencia da lamina, podendo ser recusado a fazer exame já que não observou a célula característica do local (procurar a célula para atestar que a coleta foi feita no lugar certo.)
HPV: Câncer evitável.
1 semana = corrói a célula.
Altera as afinidades tintoriais (infecção bacteriana): A célula pode corar erroneamente porque o ph esta alterado.
Procedimento.
 - Espalhamento uniforme (nem muito fino, nem grosso)
 - Não espalhar o material para fora da lamina.
 - Preservar estado morfológico das células: Fixação em álcool isopropílico/etílico para ESFREGAÇO (mínimo: 15 minutos).
 - Não pode deixar a lamina seca, pois se não resseca. 
 - Olhar a lamina inteira, anotando as formas que vai observando.
Se o citologista receber uma lamina com pouca quantidade de célula. O que ele deve fazer?
Pode fazer o processamento da amostra, porém deve notificar na guia do paciente. 
Fazer reconhecimento da célula pelo núcleo, e não pela cor.
Prova: Controle de qualidade para o procedimento, Padrão: abrasiva ≠ esfoliativa.
Lamina normal.
95% das laminas de papa Nicolau serão normais, porque ele rápido, barato e invasivo. 
Tipo celular.
Superficial: Citoplasma vermelho, núcleo pequeno e fortemente corado.
	
Intermediaria: Citoplasma azul, Núcleo maior, cromatina frouxa, celula cianofilica.
Parabasal: Celula menor, núcleo maior.
SÃO AS MESMAS CELULAS, SO QUE EM ESTAGIO DIFERENTES DE MATURAÇÃO! Que respondem 
a hormônios = Estrogenio.
Analises de exames:
Mulher na menopausa: Parabasal 
Menina de 10 anos: Parabasal (sem hormônios para responder)
Mulher na idade reprodutiva:
Esfoliativa: (70%) Superficial.
Abrasiva: Intermediaria.
Alteraçoes possíveis:
- Idade.
- Cirurgia recente
- Infecção bacteriana
- Alterações hormonais
Caso clinico: O citologista analisa a lamina de uma mulher na idade reprodutiva, e observa so células parabasais. O que podemos “diagnosticar”?
Impossível. Ou passou por cirurgia recente (6 meses para reorganizar o tecido). Parabasais vão repor!!!
Nucleo picnotico: Cromatina bem densa.
A medida que a celula vai ficando mais velha, vai perdendo as junções celulares. Logo na lamina vai observando as celulas isoladas.
Intermediarias (10x:) Citoplasma azulado (cianofilico), núcleo - grande/cromatina frouxa – periférico, células agrupadas celulas não são arredondadas. Células naviculares? (variantes do intermediário).
Glicogênio (fase secretora): No papa Nicolau fica amarelo -> Muito lactobacilo.
O glicogênio esta dentro da célula, então o lactobacilo digere a célula para pegar o glicogênio acumulado. Assim apaga todo o citoplasma da celula. Chega a um momento que so ve o núcleo (citolise), Núcleo nus.
Citolise sem lactobacilo: Anormal (bactéria).
Identificar as prabasais!!!
Células endocerticais (40x) s: Não tem significado clinico. Apenas serve como selo de qualidade para os exames abrasivos.
Identificação of small molecules that disrupt vacuolar function in the pathogen cândida albicans.
Introdução: Cândida faz parte da microbiota normal da genitália da mulher. Porém, temos um aumento da cândida quando:
Usa anticoncepcionais: Altera a citologia hormonal.
Gravidez: Mudança anatômica e a bexiga se aproxima.
Uso de antibioticos .
Mulher que usa antifúngico, muita das vezes não elimina porque a cândida faz parte da microbiota (efeitos colaterais).
Remédio: Eficiência + toxicidade.
Materiais e métodos: Grupos de fármacos = Químico, natural e misturado.
(Mulher tratada com triconazol.)
Ideia principal: Tratar o paciente com o sinergismo entre os medicamentos. 
Durante os estudos sobre cândida. Qual o melhor medicamento e porquê? Porque diminui o vacúolo, diminuindo a integridade vacuolar.
Criticas? Possíveis efeitos e pontos que devem ser reconsiderados? O artigo não mostrou com clareza a eficiência e a toxicidade para as células que são normais. 
A dose utilizada foi baseada na literatura.
Importância clínica do artigo: Como tornar tratamento clinico com menos efeito colateral. 
Qual o melhor remédio para a utilização, segundo o artigo? Os VDA’s, que atuam através da inibição da COX e não são ph dependetes.
15/05/17 - Lesões (citologia) inflamatória.
Presença de microambiente inflamatório: Todas as alterações inflamatórias terão que aparecer na lamina a ser analisada, depois descrever o agente infeccioso causador daquela doença.
Alterações morfológicas + Agente infeccioso (bac/prot/fung/vírus) = Diagnostico clinico.
Gardenerela
Candida
Clamidia
Tricomonas
Tipos de inflamações:
Nível farmacológico: Cascata inflamatória > Ação de medicamentos, de antiinflamatorios. Ciclo oxigenasse, COX-2
Nível Tecidual: Migração celular, produção de mediadores químicos. (Interesse)
Visualizar agente infeccioso e associar com a infecção a nível tecidual (microambiente)
Tecido conjuntivo:Macrófago fagocitando, e liberando os mediadores como citocinas (modificam o microambiente/ passa de normal para inflamatório) e quimosina.
Vasodilatação + aumenta a permeabilidade do vaso + extravasamento = Citoxina.
Precisa-se ver a resposta inflamatória. 
Esporus de cândida: Microbiota normal.
Lesoes Baixo grau
Lesoes de Auto grau
carcinoma

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