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Analises clinicas
Aula 2: Biossegurança e Controle de Qualidade
Montagem do laboratório? Organização? Biossegurança e controle de qualidade (de analises clinicas)
Primeiro terá que inscrever o laboratório na ANVISA, pagando uma taxa, descrever que tipo de analises fara no laboratório. Isso é, uma descrição detalhada dos serviços que vai prestar. 
A ANVISA fiscaliza a estrutura, como: Local, salas, EPI, EPC, refrigeração. Logo, o laboratório tem que se aliar ao CRF, e no consultório tem que ter um biomédico ou um farmacêutico responsável.
Essencial ter: Posto de coleta (com horário para coleta) ou coleta em casa, coleta empresarial (podendo fazer 3 tipos de exames), Ser informatizado, agendamento (pessoa para agendar e profissional especializado para isto), descarte correto para o lixo, fazer cartilhas.
TODOS OS SETORES TEM UMA AREA MINIMA DE TAMANHO!
Maior índice de erro: Fase pre analítica! Não faz o jejum certo (jejum de 8 a 12 horas, e agua ate 200ml).
Nota de falimento: “A Monsanto usou DNA de vírus do HIV para criar soja com maior resistência, pra não usar agrotóxico. “
O
 PNCQ, é um órgão no qual o laboratório envia amostras mensais e envia de volta analisadas. Essa é uma forma de atestar que o exame está sendo feito de forma correta. Fazendo o resultado correto por 10 anos consecutivo. O PNCQ dá um certificado padrão ouro (controle de qualidade externo); E no laboratório, tem que fazer a calibração dos aparelhos, como: Passar amostras teste e cuidar da capacitação dos funcionários (controle de qualidade interno), ter máquina com qualidade, colocar uma cartilha para orientar melhor os funcionários. 
Aula 3: Bioquímica Clínica: Colesterol e Glicose.
É a bioquímica do sistema aberto, porque as vias metabólicas são moduladas pelo meio. O corpo funciona com base nas reações químicas: Se ingere a substancia, ela fatalmente será quebrada, gerando produtos feitos por enzimas (diretamente envolvido pelo o que ingere, que gera a quebra o produto pra que a nossa célula funcione). 
Setor laboratorial automatizado: Termos técnicos! O que nos diferencia é o fato de começar a interpretar resultados/laudos que são gerados na máquina. Esse é o tema proposto na matéria!
Dentro do hospital, o nível hierárquico: Hospital, médico e você (Se não houver autovalorização, não tiver conhecimento e não brigar com o médico). Resolver problemas, debater com o medico gerando uma valorização gera uma importância maior.
BIOQUIMICA CLINICA: BASE DE FUNCIONAMENTO DE QUALQUER LABORATORIO.
A molécula chave das inter-relações bioquímicas é a GLICOSE. A partir dela, temos a VIA GLICOLITICA, que gera o ácido pirúvico (piruvato). O piruvato vai ao ciclo de Krebs para gerar os prótons e elétrons para gerar a carga energética e ir para a cadeia respiratória que gera ATP. Também temos vias alternativas: Vias das pentoses, extrai energia (glicose) a partir de gordura que são vias moduladas pelo que se alimenta. 
C O L E S T E R O L: Características do metabolismo Estrutura, metabolismo e os exames necessários para fazer um rastreamento e o impacto clinico que podem ter.
R: Saber se o paciente tem/pode ter placa de ateroma (aterosclerose), e a consequência pode ser o infarto, avc, trombose dos membros inferiores...
O colesterol (lipídio) tem em sua composição química uma maior quantidade de grupamentos apolares. Ou seja, nenhuma afinidade a agua. Para circular no sangue, ele precisa esta associada as proteínas. Desta forma, temos o colesterol envolvido por uma capa proteica (proteína) = lipoproteína. LIPIDIO NO SEU INTERIOR E PROTEINA NA CAMADA EXTERNA.
A densidade é inversamente proporcional a quantidade de gordura que se tem. Meio de transporte que se tem para evitar a placa de ateroma. 
 
Tudo que vem diretamente da alimentação, se chama quilomícron (difícil dosagem). Quando o médico pede o lipidograma, nada mais é a dosagem do colesterol total e as frações (lipoproteínas).
Quilomicrons = lipoproteínas formadas a partir dos lipídeos exógenos (da dieta), que foram absorvidos na mucosa intestinal. Primeiramente, serão encaminhados para os vasos linfáticos, até a veia subclávia, onde irão para a corrente sanguínea. 
VLDL – lipoproteína de baixa densidade. Depende da quantidade de lipídeos presentes na proteína. As que têm mais proteínas, tem menor densidade. Produzida para carregar lipídeos endógenos, produzida no fígado. O componente lipídico é grande em relação ao protéico. Se ele for metabolizado, a densidade dele começa a subir.
LDL – lipoproteína de baixa densidade. Principal lipoproteína que carreia colesterol. Chamada de ‘’mau’’ colesterol, pois quando em grande quantidade, é suscetível á oxidação por radicais livres. Quando oxidada, pode provocar um processo de formação de placa de ateroma, entrando nas falhas do endotélio e estimulando a fagocitose por monócitos, que migram para esse local e formam as células ‘’espumosas’’ (levam a um processo inflamatório). {93% Gordura, proteína 7%.}
HDL – lipoproteína de alta densidade. Tem um menor componente lipídico e um maior componente proteico. Faz o transporte reverso dos tecidos para o fígado, para que este metabolize o colesterol e o converta. 
Se acaba de ingerir lipídeo, vai cair como colesterol total: Quilomicron. Então ele começa a ser transportado, ou seja, vai ter células que vão acumular lipídeos de reserva que é a quebra de quilomícron a VLDL. O que acontece com o resíduo disso? Uma é transportada e o resto fica pelo caminho. Depois da quebra pelo VLDL, gera o LDL, que também deixou remanescente. O LDL vai para o fígado que metaboliza e gera o HDL. As gorduras remanescentes ficam como fonte de energia reserva. Isso de forma que, ao ser produzido o HDL ele retorna pegando o remanescente gerando energia pro funcionamento do tecido muscular.
Ou seja, tem que queimar energia para que o tecido adiposo não armazene a energia.
Ao começar a mandar em grande quantidade o
 LDL para o fígado, ele incha, não recebe mais e libera a gordura na forma de LDL porque não funciona mais {90% lipídeo, 10% proteína}.
Quando o médico pede o lipidograma, faz-se o exame de colesterol total e o LDL. O HDL é o cálculo que resta.
Colesterol total = LDL + HDH
Aterosclerose: Obstrução parcial/total da parede de um vaso.
Camadas da parede do vaso sanguíneo: Luz Túnica intima (células epiteliais) Túnica media (musculo liso) Túnica adventícia (tecido conjuntivo). 
Possível individuo com alta de LDL, o que pode acontecer se a taxa da concentração dela estiver alta no sangue pode começar a pressionar a camada continua de células endoteliais, ate causar uma lesão endotelial (abrindo uma comunicação entre a parte do interior do vaso e a parte exterior do vaso). O LDL que estava dentro do vaso, agora saiu, começa a ser atacado por celular inflamatórios. Isso gera no local um ambiente de inflamação. O grande problema é que o macrófago fagocita o LDL ficando esponjoso e recruta mais outras células para isto, até fibroblasto. Esse fibroblasto induz a formação de colágeno, ou seja fibrose sempre é a consequência do processo inflamatório. Na presença de muito colágeno é a formação de placas/cistos. Um dos principais motivos da placa de ateroma ser dura: FORMADA POR COLAGENO!
O pacinete começa a sentir hipertensão (o vaso obstruído, o sangue para passar terá que ser mais fino).
Resumo: Causa da formação da placa de ateroma processo inflamatório. Dano na célula endotelial, o LDL extravasa, desencadeando a inflamação. Nessa inflamação chegam os macrófagos (sinaliza por outras células) e fibroblasto (produção de nova matriz, para evitar infecções maiores). 
Reversão: Artéria obstruída angioplastia (quebrar a placa), stente, marcapasso, ponte de safena.
Calculo de Framminhan: Calcular o risco de infarto! 5 x mais chance de enfartar do que as pessoas com vida saudável.
Aula 4: Bioquímica Clínica: Colesterol e Glicose
 
Explicar as informações do caso clinico Função Renal (equilíbrio hidroelétrico/ controle de agua e eletrólitos).Exame feito de forma rápida que o médico pode fazer? CK E CKMB são marcadores de infarto. Sodio e potássio, gasometria (analisar níveis de O²),

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