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IBMR – Campus: Barra.
Rio de Janeiro, 12 de junho de 2017.
Professora: Giani Coutinho;	Matéria: Bioquímica Clinica (manhã);	Turma: 2017.1
Nome: Leticia Alves Ferreira 						 Ra: 2014 100 823
Resenha: Av2
 Este artigo é uma revisão sobre os indicadores bioquímicos mais utilizados para diagnosticar infarto do miocárdio, mostrando as prevenções e tratamento. No artigo, mostra que esses resultados recentes, são possíveis diagnosticar um infarto entre 2 horas as 72 horas após este ocorrido.
Estes marcadores são de lesão das fibras cardíacas, que são visualizados pelas enzimas desidrogenase láctica (DHL), aspartato aminotransferase (AST) e isoenzima MB da creatina-quinase (CK-MB). Também tem outros marcadores que podem ser utilizados que são algumas proteínas, como as: mioglobinas I (cTnI) e as troponinas T (cTnT) (marcadores cardíacos). Esses marcadores são dosados através do soro do paciente no setor de bioquímica clínica (reações enzimáticas), fazendo os testes rápidos.
Lembramos também que quando o músculo do coração está lesado, há a liberação de enzimas cardíacas, como: desidrogenase láctica (DHL), aspartato aminotransferase (AST) e creatina-quinase (CK-MB); algumas proteínas, como a mioglobina e as troponinas T (cTnT) e I (cTnI), que são chamadas de marcadores cardíacos. Os fatores de riscos que podem desencadear esta patologia são: Hipertensão arterial, Tabagismo, Diabetes mellitus, Hipercolesterolemia, Obesidade, Sedentarismo e Histórico familiar (os filhos das pessoas com doenças de coração têm uma maior probabilidade para desenvolverem doenças desse grupo). Para estas causas são de mais fáceis controle, como ter hábitos saudáveis, fazer exercícios regularmente, alimentar-se bem e “visitar” sempre um clinico geral.
Algumas pessoas não sabem de fato o motivo da dosagem de marcadores, mas a verdade é que quando há lesão nas fibras cardíacas, os marcadores são alterados. Sendo liberados na circulação e dosados para serem avaliados laboratorialmente, podendo apresentar bom estado clínico pelo paciente (ou não). 
Os marcadores avaliados são: 
Desidrogenase láctica (DHL)/ lactato desidrogenase: A lactato desidrogenase ou desidrogenase láctica é uma enzima que catalisa a conversão reversível entre lactato e piruvato, em presença da coenzima NAD+.
Aspartato aminotransferase (transaminase glutâmica oxaloacética) (AST/TGO): Envolvida na síntese e degradação de aminoácidos e na conversão dos aminoácidos a piruvato ou ácidos dicarboxílicos. Catalisa a transferência reversível da amina do glutamato para o oxaloacetato, formando α-cetoglutarato e aspartato. É amplamente distribuída no miocárdio, fígado, músculo esquelético, com pequenas quantidades nos rins, pâncreas, baço, cérebro, pulmões e eritrócitos.
Creatinoquinase – CK: A enzima creatinoquinase (CK) está associada com a geração de adenosina trifosfato (ATP) nos sistemas contráteis ou de transporte.
Mioglobina: É uma heme-proteína presente no músculo esquelético e cardíaco, mas não no sangue. Se liga ao oxigênio mais fortemente do que a hemoglobina e funciona como um reservatório de oxigênio nos tecidos, liberando O2 à medida que o tecido entra em hipóxia.
Troponinas: São proteínas contidas nas células musculares do aparelho miofibrilar do sarcômero, que é o núcleo básico do aparato contrátil da fibra muscular esquelética e cardíaca. Sendo assim, estão envolvidas na contração dessas fibras.
Assim, fica claro que os marcadores cardíacos são importantes para diagnosticar infarto agudo do miocárdio, porem existem aqueles que são mais sensíveis e específicos para o diagnóstico. Desta forma, podemos ver que para uma confirmação diagnóstica mais segura, todo um conjunto de procedimentos deve ser seguidos, assim como: avaliar os sintomas do paciente, obtendo o diagnóstico clínico, avaliar eletrocardiogramas e dosar os marcadores cardíacos.

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