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3 Z4 Elm o , Luiz Floss
\ m as plantas de dias lon
gos e a abscisāo de folhas,
flores e fn ıtos N o entanto,
o A B A tam bém é prom otor
da sfntese de protefnas em
sem entes A estrutura m ole
cular do A B A é apresentada
na P igura ı0 18
F ıgura 1 0 1 8 B iosslntese da m oıé
cuıa de ácido abscisico (A B A )
0 0 H
C ól 
£ 
oH
1 0 7 2 B iossĺntese do ácido abscísico
A m olécula de A B A é um sesquitew eno com posta de três unidades de isopreno, é
sintetizada a partir do ácido m evalônico em folhas m aduras, particularm ente naque
ıas subm etidas ao estresse hĺ drico
, 
com du as vias potenciais a partir do isopentenil
pirofosfato (T E IX E IR A e M A R B A C H , 2 0 0 0 ), de form a sem elhante à sfntese das
giberelinas S egundo os autores, a prim eira via é através de fam esil pirofosfato aţ é
A B A e a segunda , através dos caroteN {iides a té A B A
P ara L em os (2 0 0 0 ), nã o se sabe, por exem plo, se o A B A é derivado diretam ente
de um precursor do tipo C 15 , com o o fam esil pirofosfato, ou se é derivado da cliva
gem de um com posto do tipo C 4 0 , com o o carotenóide violoxantina
Q uando foıhas de plantas m esťifilas sofrem estresse hidrico, a concentragã o de
A B A pode aiım entar de 10 a 5 0 vezes dentro de 4 a 8 horas, aparentem ente em razāo
do aum ento na sua taxa de biossĺntese (L E M O S , 2 0 0 0 ) S e as plantas sāo supridas com
água, os nfveis de A B A voltam aos nfve
is norm ais também dentro de 4 a 8 horas
D urante a form açã o das sem entes, em várias plantas, os n ĺ veis de A B A podem
aum entar até cem vezes em poucos dias e, novam ente, cair a n ĺ veis baixos à m edida
que as sem entes am adurecerem e naturalm ente se desidratarem (L E M O S , 2 0 0 0 )
A ilıativação do A B A pode ser m etabolizada por m eio de duas rotas convertido em
abecisilDcopirano8ĺ dio, que constitui um a reação reversĺvel convertido em 6 hidro
xim etilA B Ą ácido faseieo ou áeido?drofaseico (T E IX E Æ A e M A R B A C H , 20 0 0 ) pode,
aind ser inativado pela hgaçāo de um a glicose ao grupo carboxĺlico para form ar
éster. A B A glicose E ssa inativaçã o por conjugaçã o é sem elhante à que ocolre
conı o M A
, gibereıinas e citocininas (T E IX E IR A e M A R B A C H , 2 0 0 0 )
M evaıonato
ısopentenll
G eranil
Fam eslı
G eranlıG eranłıP P
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Elm er Luiz Flest
37&
dorm ëncia em algum as espécies nem sem pre estä o assoc
iados com o aum ento do teor
endógeno de A B A N o entanto, aplicações exógenae de A
B A prom ovem a dorm ência
de sem entes de m uitas espécies A eeim , pode ee concluir que 
o A B A é causador de
dorm ëncia em m uitas e spécies, m ae, em outras, ießo é provoca
do por outras substân
das inibidoras (D avies e Jonee, 19 9 1 , apud T E IX E IR A e M A R
B A C H , 2 0 0 0 )
O A B A tem um efeito antagônico à açä o das giberelinas, sen
do inibidor, ao
passo que estas säo pn»m otoras da germ inaçäo A síntese de A B A oco
rre sob baixae
concent】 · açöes de fitocrom o ativo/alta (p7 3 0 ) de fitocrom o inativo (
P 6 6 0 ) C om a
aplicaç&o de luz verm elha, aum enta a concentração de fitocrom o a
tivo e dim inui a
de fıtocrom o inativo, ocorrendo a síntese de giberelinas
d) Estĺm ulo ao crescim ento
A lguns experim entos têm dem on etrado que o A B A pode prom over o 
desenvol
vim ento de frutos partenocárpico8 , enraizam ento de eetacas, cresc
im ento de calos
na presença de cinetina , alongam ento de hipocótilos de pepino e de rafzes 
de ervilha
(L E M O S , 2 0 0 0 )
e) A bscisāo
A abscisāo de folhas, flores e frutos está associada à alta concentraçã o 
de A B A ,
decorrente de fatores abióticos (secas, tem peraturas inadequadas, salinidade, baixa
lum inosidade, etc ) e fatores bióticos (presença de m oléstias ou pragas)
t) A bortam ento de frutos
0 desbaste natural de frutos em plantas de 七 rem oço (L upinus luteus) foi corre
lacionado po8 itivam ente com o acréscim o na concentraçāo 
inţ erna de A B A nos frutos
(L E M O S , 2 0 0 0 )
1 0 8 0 utros inibidores de crescimento
10 8 1 G eneralidades
0 8 inibidores de crescim ento sã o substâncias
'reguladoras que retardam os
processos de crescim ento e desenvolvim ento das plantas, tais com o o alongam ento
de rafzee e caules, a germ inaçä o de sem entes e o brotam ento de gem as
E ssa ação
pode ee dar pela inibição da produção de um fitorm ônio, pelo estfm ulo à que
bra de
outro ñ torınönio, pela interferência na açä o de um fiţ orm ônio ou por um a atuaç
âo
independente de outro8 fıtorm ônios
A expre8 eäo " retardadores de crescim ento
" deve ser usada para aqueles regulado
res que dim inuem o ritnıo de divisão e alongaçã o celular, m as sem causar deform aç
ões
noe caulee e folhas E m bora a existência dos inibidores naturais de crescim ento já fo
sse
há m uito conhecida, ffi apenas na década de 19 4o que B onner e G alston identi
licaram
o prim eiro inibidor com o sendo o ácido cinâm ico de raízes de guaiue
Ï Í ĪĪ
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