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Aula 12 Preparo do Solo 2017

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Professor: Reginaldo Gomes Nobre 
CCTA - Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar 
UATA - Unidade Acadêmica de Agronomia e Tecnologia Agroalimentar 
Campus de Pombal - PB 
Unidade VIII – Operações Mecanizadas 
» Preparo do solo 
Por que mecanizar ? 
 População Mundial em 1950 2,5 bilhões de 
pessoas / A atual população mundial de 7,3 bilhões 
de pessoas e vai alcançar a marca de 8,5 bilhões 
até 2030, e de 9,7 bilhões em 2050. Essas previsões estão no relatório "Perspectivas 
da População Mundial: A Revisão de 2015", publicado nesta quarta-feira pela Organização das Nações Unidas (ONU) 
 Até 1960, predominava no Brasil a população 
rural. No recenseamento de 1970 a população 
urbana era de 56%. Atualmente, 75% da população 
brasileira urbana, isto é, vive nas cidades. 
 Demanda da produtividade do homem rural 
2 
OPERAÇÕES AGRÍCOLAS 
SÃO PROCESSOS (EM 
ETAPAS SEQUÊNCIAIS) QUE 
FAZEM PARTE DE SISTEMAS 
MECANIZADOS, SEMI-
MECANIZADOS OU 
MANUAIS OBJETIVANDO 
PRODUZIR E/OU 
PROCESSAR ALIMENTOS, 
FIBRAS OU MATERIAIS 
ENERGÉTICOS. 
3 
4 
Finalidade 
Visa propiciar condições 
favoráveis à semeadura, 
germinação, desenvolvimento 
e produção das plantas 
cultivadas 
“As características e propriedades do solo dependem 
de sua rocha de origem, de sua posição na 
paisagem, das condições climáticas e da vegetação 
que o recobre, determinadas por processos 
pedogenéticos que atuam no tempo. A remoção da 
vegetação, por si só, causa grandes modificações 
edáficas, mas, em longo prazo, o que vai determinar 
suas condições físicas, químicas e biológicas serão a 
forma e o grau de perturbação antrópica”. 
Gonçalves, 2002 
5 
Cultivo Mínimo 
Queima 
6 
Sem erosão 
Com Erosão 
7 
Possíveis Problemas 
8 
PLANEJAMENTO 
PRÉVIO 
9 
Tipos de Preparo de Solo 
 Preparo Inicial do Solo 
 Área vai ser mobilizada pela primeira vez com 
máquinas (desmatamento, enleiramento, 
destocamento, sistematização, ...) 
 
 Preparo periódico do solo 
10 
Preparo Inicial 
 Derrubada 
 
 Destocamento 
 
 Enleiramento 
11 
Derrubada - máquinas 
 Lâminas 
 Correntão 
 Rolo faca 
 Moto Serra 
 
12 
Derrubada - máquinas 
 Lâminas 
 Correntão 
 Rolo faca 
 Moto Serra 
 
Lâmina KG 
13 
Derrubada - máquinas 
 Lâminas 
 Correntão 
 Rolo faca 
 Moto Serra 
 
Lâmina KG 
14 
Derrubada - máquinas 
 Lâminas 
 Correntão 
 Rolo faca 
 Moto Serra 
15 
Derrubada - máquinas 
 Lâminas 
 Correntão 
 Rolo faca 
 Moto Serra 
 
Rolo faca IMASA 
16 
Derrubada - máquinas 
 Lâminas 
 Correntão 
 Rolo faca 
 Moto Serra 
 
17 
Destocadores 
18 
 Enleiramento 
19 
Outros Equipamentos 
20 
Preparo Periódico do Solo 
 Arados 
 Grades 
 Subsoladores 
 Sulcadores 
 Enxada rotativa 
Visa criar condições adequadas para 
instalação e desenvolvimento de culturas, 
por meio de mobilização de camada do solo. 
Ocorre de acordo com o tipo de cultura e, 
periodicamente, em sua renovação. 
» Equipamentos 
Visa oferecer as melhores condições para a 
semente (ou órgão vegetativo) germinar em 
função de condições edafoclimáticas, relevo 
e características da cultura. 
21 
Preparo Periódico do Solo / HISTÓRICO 
- Há 8.000 a.c. teve início a “agricultura” (mãos, pedaços de 
madeira, ossos, pedras) 
- 5.000 a.c. na mesopotamia 
- 3.000 a.c. na china / primeiros arremedos de arados (galhos 
bifurcados) império romano: grades de madeira 
- Séc. xix: dentes de ferro 
Quais os objetivos das operações de pré-plantio 
ou pré-semeadura ou seja, preparo 
periódico do solo? 
Priorizar, entre outras, a busca de melhores 
condições físicas do solo para que 
 o conceito amplo de fertilidade 
 atinja sua plenitude. 
22 
Preparo Periódico do Solo / HISTÓRICO 
23 
Aração 
Corta, eleva, esboroa e inverte a leiva 
24 
Arado 
 Acionamento 
 Tração animal 
 Tração mecânica 
 Acoplamento à fonte 
de potência 
 Arrasto 
 Montado 
 Semimontado 
 Movimentação do 
órgão ativo 
 Fixo 
 Reversível 
 Tipo de órgão ativo 
 Aiveca 
 Discos 
25 
Qual a classificação ? 
 Arado de disco 
 Tração mecânica 
 Montado 
 Fixo 
 
26 
Qual a classificação ? 
 Arado de disco 
 Tração mecânica 
 Montado 
 Reversível 
27 
Qual a classificação ? 
 Arado de 4 aivecas 
helicoidal 
 Tração mecânica 
 Montado 
 Fixo 
TATU - Marchesan 
28 
Qual a classificação ? 
 Arado de 7 aivecas 
cilíndricas 
 Tração mecânica 
 Arrasto 
 Reversível 
TATU - Marchesan 
29 
Constituição – Arado de aiveca 
 1 – aiveca 
 2 – relha 
 3 – rasto 
 4 – suporte 
 5 – coluna 
 
30 
Tipos de aivecas 
 Cilíndrica 
 Helicoidal 
 Mista 
 
 Recortada 
Material menos 
grudento – “plástico” 
31 
Sucção Lateral e Vertical (5 a 13 mm) 
Instabilidade na 
largura de corte 
Instabilidade na 
profundidade de 
trabalho 32 
Características Típicas dos Arados de Aiveca 
 Largura de corte 
 30, 35, 40 e 45 cm 
 
 Profundidade de 
trabalho 
 20 - 35 cm 
 Quanto mais em pé a 
aiveca – melhor 
tombamento 
 Cilíndricas – aração 
profunda e/ou 
velocidade menores 
 Helicoidais – aração 
mais rasas e/ou 
velocidades maiores 
 
33 
Constituição – Arado de discos 
 1 – disco 
 2 – campânula 
 3 – eixo da campânula 
 4 – retentor 
 5 – rolamento de roletes 
 6 – base da coluna 
 7 – porca de fixação 
 8 – tampa do mancal 
34 
Ângulo Horizontal e Vertical 
Largura e 
velocidade rotação 
Profundidade 
Sentido 
deslocamento 
 
Linha 
vertical 
 
35 
Ângulo Horizontal e Vertical 
Tipo de Solo Ângulo Vertical Ângulo 
Horizontal 
Solos duros, difícil penetração 15 45 
Solos normais 18 a 20 45 a 50 
Solos macios e/ou úmidos, fácil penetração 22 50 a 60 
 
36 
Arado gradeador – discos 
interdependentes 
 Corte mais superficial 
 Dependendo do solo: 
não há necessidade da 
gradagem 
 
37 
Força exigida pelos arados 
F = a + b. v2 
 
 F = força por unidade da secção da 
leiva (N/cm2) 
 a, b = constantes que dependem do 
solo e do tipo de arado 
 v = velocidade de deslocamento da 
máquina, km/h 
38 
Constantes a e b - Aivecas 
a b 
Argila siltosa 7 0,049 
Silt arenoso 3 0,032 
Franco arenoso 2,8 0,013 
Areia 2 0,013 
39 
Constantes a e b - Discos 
a b 
Argila 5,2 0,039 
Franco 2,4 0,045 
40 
Catálogo – Arado disco fixo 
Especificações Técnicas 
Modelo Nº de 
Discos 
Dimensões 
dos Discos 
Espaçamento 
(mm) 
Largura 
de Corte (mm) 
Peso(Kg) 
Ø 26" (S/R) 
Potência (CV) 
no Motor 
02 550-650 314 45-50 
03 800-920 408 60-70 
04 1020-1230 492 80-95 
AF 
05 
26 " x 4,75 mm ou 
28" x 6,0 mm 570 
1280-1550 594 105-120 
 
41 
Catálogo – Arado aiveca fixo Especificações Técnicas 
Modelo Nº de 
Aivecas Espaçamento(mm) 
Largura 
de Corte (mm) Altura Livre (mm) Peso (Kg) Potência (CV) no Motor 
02 900 290 75-85 
03 1350 396 90-100 AAH 
04 
880 
1800 
730 
544 105-120 
 
42 
Grades 
 Podem ser utilizadas antes ou depois da aração, 
ou em substituição a mesma 
 Desagregar torrões e nivelar superfície 
 Incorporação de fertilizantes ou defensivos, 
enterriode sementes miúdas e eliminação de 
plantas invasoras 
43 
Tipos de grades – quanto ao 
acoplamento 
 Montadas (transporte) e 
arrasto (trabalhando) 
 
 Montadas – leves 
 
 Arrasto – médias e pesadas 
44 
Tipos de grades – quanto ao 
elemento ativo 
 Discos 
 
 Dentes 
 
 Molas 
45 
Tipos de grades – quanto ao 
movimento do solo 
 Simples ação 
 
 Dupla ação 
 Tandem – em X 
 Off-set – em V 
46 
Tipos de grades – quanto a 
função 
 Niveladora (até 50kg/disco) 
 Niveladora /destorroadora 
 Aradora (acima de 50kg/disco) 
47 
Força exigida pelas grades 
F = a.M 
 
 F = Força de tração (N) 
 a = constante que depende do solo 
 M = massa da grade (kg) 
48 
Constante a 
A 
Argila 14,7 
Franco siltoso 11,7 
Franco arenoso 7,8 
49 
Catálogo – Grade aradora Tandem Especificações Técnicas 
Peso c/ 
Discos de: 
Modelo 
Nº de 
discos 
Diâmetro 
dos 
Discos 
Diâmetro 
dos 
Discos 
Diâmetro 
do Eixo 
Largura 
de 
Trab.(mm) 
Espaç. 
Discos 
(mm) 
Profundidade 
(mm) 
26"Kg 28"Kg 
Potência 
do 
trator de 
Esteira(Cv) 
GCRTI 62 26"ou 28" 1.5/8" 8505 270 150 a 250 6049 6100 280 a 320 
GCRTI 70 26"ou 28" 1.5/8" 9600 270 150 a 250 6830 6900 315 a 340 
 
 50 
Catálogo – Grade Niveladora 
Peso 
Aprox. 
com Disco 
de: Modelo 
Nº de 
Discos 
Diâmetro 
dos 
Discos 
Diâmetro 
do Eixo 
ø 
Largura 
de 
Trab. 
(mm) 
Espaçamento 
entre Discos 
(mm) 
Profundidade 
Aprox. (mm) 
20" 
kg 
22" 
kg 
Potência 
do 
Trator 
(cv) 
Rodeiro 
NVCR 28 
20" ou 
22" 
1.1/4" 2350 175 50 a 150 1188 1289 70 a 75 Simples 
NVCR 32 
20" ou 
22" 
1.1/4" 2700 175 50 a 150 1289 1422 80 a 85 Simples 
NVCR 36 
20" ou 
22" 
1.1/4" 3000 175 50 a 150 1360 1499 90 a 95 Simples 
NVCR 40 
20" ou 
22" 
1.1/4" 3420 175 50 a 150 1450 1590 
105 a 
112 
Simples 
NVCR 42 
20" ou 
22" 
1.1/4" 3600 175 50 a 150 1542 1691 
110 a 
118 
Simples 
NVCR 44 
20" ou 
22" 
1.1/4" 3760 175 50 a 150 1630 1780 
115 a 
123 
Simples 
NVCR 48 
20" ou 
22" 
1.1/4" 4100 175 50 a 150 1769 1932 
125 a 
135 
Simples 
NVCR 52 
20" ou 
22" 
1.1/4" 4450 175 50 a 150 1860 2025 
135 a 
145 
Simples 
 51 
Catálogo – Grade 
niveladora/destorroadora 
Peso Aprox. c/ 
Discos de: 
Modelo 
Nº de 
Discos 
Largura 
de 
Trab. 
(mm) 
Espaç.Discos 
(mm) 
18" 
(Kg) 
20" 
(Kg) 
22" 
(Kg) 
Potência 
do 
Trator(Cv 
SPR 20 1700 175 470 500 543 46 - 51 
SPR 24 2100 175 540 575 625 55 - 61 
SPR 28 2350 175 590 630 690 65 - 70 
SPR 32 2700 175 670 720 789 73 - 80 
SPR 36 3000 175 710 765 843 85 - 90 
SPR 42 3600 175 810 870 961 95 - 105 
SPR 20 1900 200 530 566 612 51 - 55 
SPR 24 2300 200 587 630 685 61 - 65 
SPR 28 2700 200 682 733 797 70 - 75 
SPR 32 3100 200 760 818 891 80 - 85 
SPR 36 3500 200 842 907 989 90 - 100 
 
52 
53 
Enxadas rotativas 
LAVRALE 
NORTHWEST 
54 
Subsoladores 
 Desagregação de camadas compactadas 
 Profundidades de trabalho podem chegar a 
80 cm 
 Exige muita potência 
55 
Constituição - subsoladores 
 1 – barra porta 
ferramenta 
 2 – haste 
 3 – ponta 
 4 – rodas de controle 
de profundidade 
56 
Tipos de hastes e opcionais 
57 
Subsolador (profundidade acima de 
30 cm) ou Escarificador ? 
58 
Escarificador 
59 
Alguns modelos 
Subsolador arrasto com 
desarme e rearme 
automático 
Subsolador montado 
60 
Alguns modelos 
Escarificador de arrasto 
controle remoto 
Escarificador montado 
61 
Alguns modelos 
Subsolador vibratório 
CEMAG 
62 
Alguns modelos 
Subsolador 
com torpedo 
Subsolador Alado 
63 
Força exigida - subsolador 
F = a . d 
 
 F = força de tração por haste (N) 
 a = constante que depende do solo 
 d = profundidade (cm) 
64 
Constante a 
a 
Franco arenoso 120 a 190 
Médio ou franco 
argiloso 
175 a 280 
65 
Características importantes 
 Não deve ser realizado 
com o solo úmido 
 Uma gradagem após a 
subsolagem pode 
anular o trabalho 
 A semeadura após a 
subsolagem é o ideal 
 Danoso quando não 
necessário: perda de 
estrutura em cama-
das profundas – 
perda de água e 
nutrientes. 
66 
Informação Catálogo 
Especificações Técnicas 
Modelo 
Nº de 
Hastes 
Tamanho 
das 
Pontas 
Largura 
das 
Hastes(pol) 
Espac. 
entre 
hastes 
(mm) 
Largura 
de 
Trabalho 
(mm) 
Profund.de 
trabalho(mm) 
Altura 
Livre 
(mm) 
Peso 
Aprox. 
(kg) 
Potência 
do 
Trator 
(Cv) 
AETH 
7/5 
5 
16"X 2"X 
5/8" 
2"X 1.1/4 305 1525 250 a 300 528 528 50 a 60 
AETH 
7/7 
7 
16"X 2"X 
5/8" 
2"X 1.1/4 305 2135 250 a 300 630 630 60 a 75 
AETH 
11/9 
9 
16"X 2"X 
5/8" 
2"X 1.1/4 305 2745 250 a 300 868 868 75 a 90 
AETH 
11/11 
11 
16"X 2"X 
5/8" 
2"X 1.1/4 305 3355 250 a 300 970 970 90 a 110 
 
67 
Sulcadores 
 Abrir sulcos para plantio, irrigação, controle 
de erosão, ... 
68 
Alguns modelos 
69 
Força exigida 
 F = 21,5 d2 
 
 F = força (N) 
 d = profundidade (cm) 
70 
Terraceador 
71 
Taipadora - arroz 
72 
Coveamento - Formas de realização 
73 
Bibliografia 
 Máquinas Agrícolas, Luiz Antônio Balastreire, Editora 
Manole Ltda, 1987. 
 Preparo de Solo: técnicas e implementos, Gastão Moraes 
da Silveira, Editora Aprenda Fácil, 2001 
 Preparo de Solo em Áreas de Implantação Florestal 
Ocupadas por Pastagens. José Márcio Cossi Bizon / 
Coordenador Florestal – VCP Capão Bonito 
74

Outros materiais