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10/10/2012 1 Universidade Federal do ABC ProfaProfaProfaProfa. Dra. Ana . Dra. Ana . Dra. Ana . Dra. Ana Maria Pereira NetoMaria Pereira NetoMaria Pereira NetoMaria Pereira Neto ana.neto@ufabc.edu.brana.neto@ufabc.edu.brana.neto@ufabc.edu.brana.neto@ufabc.edu.br BC1309BC1309 Termodinâmica AplicadaTermodinâmica Aplicada BC1309BC1309 Termodinâmica AplicadaTermodinâmica Aplicada 1ª Lei da Termodinâmica1ª Lei da Termodinâmica para Volumes de Controlepara Volumes de Controle 1ª Lei da Termodinâmica1ª Lei da Termodinâmica para Volumes de Controlepara Volumes de Controle BC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira Neto 10/10/2012 2 1ª Lei da Termodinâmica1ª Lei da Termodinâmica1ª Lei da Termodinâmica1ª Lei da Termodinâmica BC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira Neto �� Equação de Conservação da MassaEquação de Conservação da Massa �� Equação de Conservação da EnergiaEquação de Conservação da Energia RevisãoRevisãoRevisãoRevisão BC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira Neto 10/10/2012 3 Volume de ControleVolume de ControleVolume de ControleVolume de Controle BC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira Neto Fronteira Vizinhança Calor (Q) Trabalho (W) mvc me ms �� VolumeVolume dede ControleControle:: é aquele que pode trocar tanto massa como energia com a sua vizinhança. Transferência de Energia Transferência de Energia Transferência de Energia Transferência de Energia BC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira Neto 10/10/2012 4 Transferência de EnergiaTransferência de EnergiaTransferência de EnergiaTransferência de Energia BC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira Neto � As formas de interação de energia associadas a um volumevolume dede controlecontrole são: Calor Trabalho Fluxo de Massa V m =ρ ou dV dm =ρ dVdm ρ= dxAdV = dxAdm ρ= Vazão MássicaVazão MássicaVazão MássicaVazão Mássica BC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira Neto � Sabendo que: � Considerando: � A quantidade de massa que escoa através de uma área por unidade de tempo é chamada de vazãovazão mássica,mássica, ouou fluxofluxo dede massamassa (mm).•••••••• 10/10/2012 5 Vazão MássicaVazão MássicaVazão MássicaVazão Mássica BC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira Neto t dxA t dm ∆ ρ = ∆ m t dm &= ∆ V t dx = ∆ Vazão mássica (kg/s) Velocidade (m/s) VAm ρ=& � Dividindo-se ambos os lados da equação por ∆∆∆∆t: Vmed vapor d’água m = ρρρρ AcVmed E = me . . . Vazão VolumétricaVazão VolumétricaVazão VolumétricaVazão Volumétrica BC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira Neto �� Energia e fluxo de massa associados ao escoamento de vapor d’água em um duto de diâmetro D com velocidade média Vmed.. � Volume de fluido escoando através de uma área por unidade de tempo é chamada de vazãovazão volumétricavolumétrica (VV).•••••••• v VVm & && =ρ= cVAV =& (m3/s) 10/10/2012 6 Conservação da MassaConservação da MassaConservação da MassaConservação da Massa BC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira Neto Conservação da MassaConservação da MassaConservação da MassaConservação da Massa BC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira Neto CCHH44((gg)) + 2 + 2 OO22((gg)) CCOO22((gg)) + 2 + 2 HH22OO((gg)) 1 C1 C 4 H4 H 4 O4 O 1 C1 C 2 O2 O 4 H4 H 2 O2 O � A massamassa, assim como a energia, é uma propriedade que se conserva e não pode ser criada nem destruída durante um processo. 10/10/2012 7 Conservação da MassaConservação da MassaConservação da MassaConservação da Massa BC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira Neto � Princípio de conservação da massa aplicado a um VC: A transferência líquida de massa para ou de um VC A transferência líquida de massa para ou de um VC durante um intervalo de tempo durante um intervalo de tempo ∆∆∆∆∆∆∆∆t é igual à variação t é igual à variação líquida da massa total dentro do VC durante líquida da massa total dentro do VC durante ∆∆∆∆∆∆∆∆t.t. Massa total que entra no VC durante ∆∆∆∆t Massa total que sai do VC durante ∆∆∆∆t − = Variação líquida da massa dentro do VC durante ∆∆∆∆t Conservação da MassaConservação da MassaConservação da MassaConservação da Massa BC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira Neto Instante t Instante t + ∆∆∆∆t 10/10/2012 8 Conservação da MassaConservação da MassaConservação da MassaConservação da Massa BC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira Neto ( ) evc mtmm += � No instante (t), a quantidade de massa no volume de controle (mvc) é: Instante t Conservação da MassaConservação da MassaConservação da MassaConservação da Massa BC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira Neto ( ) svc mttmm +∆+= � No instante (t + ∆∆∆∆t), a quantidade de massa no volume de controle (mvc) é: Instante t + ∆∆∆∆t 10/10/2012 9 Conservação da MassaConservação da MassaConservação da MassaConservação da Massa BC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira Neto ( ) ( ) svcevc mttmmtm +∆+=+ � Igualando as duas equações, temos: ( ) evc mtmm += ( ) svc mttmm +∆+= Conservação da MassaConservação da MassaConservação da MassaConservação da Massa BC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira Neto ( ) ( ) sevcvc mmtmttm −=−∆+ ( ) ( ) t m t m t tmttm sevcvc ∆ − ∆ = ∆ −∆+ 0t →∆ � Rearranjando: � Para expressar a equação da conservação em termos de taxa temporal, divide-se todos os termos da equação por ∆t: � Aplicando limite para , obtém-se a taxa de variação da massa por tempo. 10/10/2012 10 Conservação da MassaConservação da MassaConservação da MassaConservação da Massa BC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira Neto ( ) ( ) ∆ − ∆ = ∆ −∆+ →∆→∆→∆ t mlim t mlim t tmttmlim s 0t e 0t vcvc 0t ( ) ( ) dt dm t tmttmlim vcvcvc 0t = ∆ −∆+ →∆ e e 0t m t mlim &= ∆→∆ s s 0t m t mlim &= ∆→∆ Taxa de variação de massa no interior do VC. Vazão mássica que entra no VC. Vazão mássica que sai do VC. Conservação da MassaConservação da MassaConservação da MassaConservação da Massa BC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira Neto se vc mm dt dm && −= ∑∑ == −= n 1i s n 1i e vc mm dt dm && � Assim, a equação do balanço de massa fica: � De forma geral, considerando-se “n” entradas e saídas: 10/10/201211 Conservação da EnergiaConservação da EnergiaConservação da EnergiaConservação da Energia BC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira Neto Conservação da EnergiaConservação da EnergiaConservação da EnergiaConservação da Energia BC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira Neto Instante t Instante t + ∆∆∆∆t 10/10/2012 12 Instante t Conservação da EnergiaConservação da EnergiaConservação da EnergiaConservação da Energia BC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira Neto ( ) ( ) +++= e 2 e eevc gz2 V umtEtE � No instante (t), a energia no VC pode ser escrita como: Instante t + ∆∆∆∆t Conservação da EnergiaConservação da EnergiaConservação da EnergiaConservação da Energia BC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira Neto ( ) ( ) +++∆+=∆+ s 2 s ssvc gz2 V umttEttE � No instante (t + ∆∆∆∆t), a energia no VC pode ser escrita como: 10/10/2012 13 Conservação da EnergiaConservação da EnergiaConservação da EnergiaConservação da Energia BC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira Neto ( ) ( )tEttEWQ −∆+=− � Da equação da 1ª lei da termodinâmica para um sistema: � Substituindo, temos: ( ) ( ) +++− +++∆+=− e 2 e eevcs 2 s ssvc gz2 V umtEgz 2 V umttEWQ ( )tE( )ttE ∆+ Conservação da EnergiaConservação da EnergiaConservação da EnergiaConservação da Energia BC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira Neto � Rearranjando: ( ) ( ) ++− +++−=−∆+ s 2 s sse 2 e eevcvc gz2 V umgz 2 V umWQtEttE ( ) ( ) ++ ∆ − ++ ∆ + ∆ − ∆ = ∆ −∆+ s 2 s s s e 2 e e evcvc gz 2 V u t mgz 2 V u t m t W t Q t tEttE � Análogo ao executado para a equação de conservação da massa, dividindo todos os termos da equação por ∆∆∆∆t: 10/10/2012 14 Conservação da EnergiaConservação da EnergiaConservação da EnergiaConservação da Energia BC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira Neto � Aplicando o conceito de limite em cada termo da equação, quando ∆∆∆∆t tende a zero, tem-se: ( ) ( ) dt dE t tEttElim vcvcvc 0t = ∆ −∆+ →∆ vc0t Q t Qlim &= ∆→∆ ++= ++ ∆→∆ s 2 s sss 2 s s s 0t gz 2 V umgz 2 V u t mlim & ++= ++ ∆→∆ e 2 e eee 2 e e e 0t gz 2 V umgz 2 V u t mlim & Variação de Energia no interior do VC. Taxa de calor trocado pelo VC. Energia que entra no VC devido à vazão mássica de entrada. Energia que deixa o VC devido à vazão mássica de saída. Conservação da EnergiaConservação da EnergiaConservação da EnergiaConservação da Energia BC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira Neto eeesssvc vpmvpmWW −+= refere-se ao chamado trabalho de fluxo devido à entrada e saída de massa no VC. ( )eeesss vpmvpm && − vcW& refere-se ao chamado trabalho do VC. eeesssvc0t vpmvpmWW t Wlim &&&& −+== ∆→∆ � Para o caso de um volume de controle, o termo W é definido por componentes: � Assim: 10/10/2012 15 Conservação da EnergiaConservação da EnergiaConservação da EnergiaConservação da Energia BC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira Neto ++− ++++−−= s 2 s sse 2 e eeeeesssvc vc gz 2 V umgz 2 V umvpmvpmWQ dt dE &&&&&& +++− ++++−= s 2 s sssse 2 e eeeevc vc gz 2 V vpumgz 2 V vpumWQ dt dE &&&& pvuh += Propriedade Termodinâmica ENTALPIAENTALPIA � Substituindo: � Rearranjando: Energia TotalEnergia TotalEnergia TotalEnergia Total BC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira Neto e = u + + e = u + + gzgz θθθθθθθθ = = pvpv + u + + + u + + gzgzVV 22 22 �� Fluido em repouso:Fluido em repouso: �� Fluido em escoamento:Fluido em escoamento: VV22 22 � A energia total é composta de três partes em um fluido em repouso e de quatro partes em um fluido em escoamento. �� θθθθθθθθ:: energia total por unidade de massa de um fluido em escoamento. �� pvpv ++ uu == hh (entalpia) 10/10/2012 16 Conservação da EnergiaConservação da EnergiaConservação da EnergiaConservação da Energia BC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira Neto ++− +++−= s 2 s sse 2 e eevc vc gz 2 Vhmgz 2 VhmWQ dt dE &&&& Equação da 1ª Lei da Termodinâmica para um Equação da 1ª Lei da Termodinâmica para um Volume de Controle:Volume de Controle: Conservação da EnergiaConservação da EnergiaConservação da EnergiaConservação da Energia BC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira Neto � Conservação de Energia – Casos Especiais: � Regime Permanente: � Regime Uniforme: 0gz 2 Vhmgz 2 VhmWQ s 2 s sse 2 e eevc = ++− +++− &&&& ++− ++ = ++− +++− 1 2 1 112 2 2 22 s 2 s sse 2 e eevcvc gz 2 V umgz 2 V um gz 2 Vhmgz 2 VhmWQ 10/10/2012 17 Regime PermanenteRegime PermanenteRegime PermanenteRegime Permanente BC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira Neto entrada de massa saída de massa Volume de Controle mvc = cte Evc = cte Regime PermanenteRegime PermanenteRegime PermanenteRegime Permanente BC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira Neto m1 h1 • m2 h2 • m3 h3 • � Sob condições de regime permanente, as propriedades do fluido permanecem constantes. 10/10/2012 18 Regime PermanenteRegime PermanenteRegime PermanenteRegime Permanente BC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira Neto � Hipóteses simplificadoras mais utilizadas para escoamentos em regime permanente: Regime PermanenteRegime PermanenteRegime PermanenteRegime Permanente BC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira Neto � Continuação: 10/10/2012 19 ExercíciosExercíciosExercíciosExercícios BC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira Neto Conservação da MassaConservação da MassaConservação da MassaConservação da Massa BC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira Neto 10/10/2012 20 ExercíciosExercíciosExercíciosExercícios BC1309_AnaMaria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira Neto 1) Um aquecedor de água operando em regime permanente possui duas entradas e uma saída. Na entrada 1, vapor de água entra a uma pressão de 700 kPa e temperatura de 200ºC com uma vazão mássica de 40 kg/s. Na entrada 2, água líquida saturada a uma pressão de 700 kPa entra através de uma área de 25 cm2. Líquido saturado a 700 kPa deixa o aquecedor no ponto 3 com uma vazão volumétrica de 0,06 m3/s. Determine a vazão na entrada 2 e na saída em kg/s e a velocidade na entrada 2, em m/s. (R: 14,15 kg/s; 54,15 kg/s; 6,27 m/s) 2) Fluído refrigerante R-22 entra no condensador de um sistema de refrigeração operando em regime permanente a 1200 kPa e 50ºC através de um tubo de 2,5 cm de diâmetro. Na saída, a pressão é de 1200 kPa, a temperatura vale 28ºC e a velocidade é de 2,5 m/s. A vazão mássica de refrigerante é de 5 kg/min. Determine: a) velocidade de entrada em m/s; b) o diâmetro de saída do duto em cm. (R. 3,73 m/s; 0,6 cm) ExercíciosExercíciosExercíciosExercícios BC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira Neto 3) Vapor de água a 1200 kPa e 520ºC entra em um volume de controle operando em regime permanente com uma vazão volumétrica de 460 m3 /min. Vinte e dois por cento do escoamento sai a 500 kPa e 220ºC com uma velocidade de 20 m/s. O restante sai por outro lugar com uma pressão de 6 kPa e título de 86% e com uma velocidade de 500 m/s. Determine os diâmetros, em m, de cada duto de saída. (R: D2 = 0,3974 m; D3 = 1,032 m) 4) Uma banheira que, inicialmente estava vazia e com o ralo tampado está sendo alimentada com 10 quilogramas de água por minuto. Após 10 minutos do início da operação de enchimento, a tampa do ralo foi retirada e a vazão de alimentação de água foi reduzida de 10 quilogramas por minuto para 2 quilogramas por minuto. Considere que a vazão em massa de água no ralo é constante e igual a 4 quilogramas por minuto. Determine o tempo necessário para que não exista água na banheira. Considere que o intervalo de tempo inicia na partida da primeira operação de enchimento da banheira. (R: 60 min) 10/10/2012 21 Conservação da EnergiaConservação da EnergiaConservação da EnergiaConservação da Energia BC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira Neto ExercíciosExercíciosExercíciosExercícios BC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira Neto 1) A vazão em massa e vapor de água na seção de alimentação de uma turbina é 1,5 kg/s e o calor transferido da turbina é 8,5 kW. São conhecidos os seguintes dados para o vapor de água que entra e sai da turbina. Entrada: pressão de 2,0 MPa, temperatura de 350ºC, velocidade de 50 m/s e cota em relação ao um plano de referência de 6 m. Saída: pressão de 0,1 MPa, vapor saturado, velocidade de 100 m/s e cota de 3 m. Determine a potência produzida por esta turbina (R: 678,2 kW) 2) O compressor utilizado numa indústria química é alimentado com dióxido de carbono a 100 kPa e 280 K. A velocidade do escoamento na seção de alimentação é baixa. A pressão e a temperatura na seção de descarga do compressor são iguais a 1100 kPa e 500 K. O dióxido de carbono deixa o compressor a 25 m/s e escoa para um pós-resfriador, que é um trocador de calor. O dióxido de carbono deixa o trocador de calor a 1100 kPa e 350 K. Sabendo que a potência utilizada no acionamento do compressor é de 50 kW, determine a taxa de transferência de calor no pós-resfriador. (R: -34,2 kW) 10/10/2012 22 ExercíciosExercíciosExercíciosExercícios BC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira Neto 4) Consideremos o processo de estrangulamento numa válvula de expansão, ou através do tubo capilar, num ciclo de refrigeração por compressão de vapor. Nesse processo, a pressão do refrigerante cai da alta pressão do condensador para a baixa no evaporador e, durante este processo, uma parte do líquido vaporiza. Se considerarmos o processo como adiabático, o título do refrigerante ao entrar no evaporador pode ser calculado. Admitindo que o fluido refrigerante seja amônia, que esta entra na válvula de expansão a 1,5 MPa e a 35ºC e que a pressão, ao deixar a válvula, é de 291 kPa, calcule o título da amônia na saída da válvula de expansão. (R: 0,1638) 3) Vapor de água a 0,6 MPa e 200ºC entra num bocal isolado termicamente com uma velocidade de 50 m/s e sai com velocidade de 600m/s, a pressão de 0,15 MPa. Determine, no estado final, a temperatura do vapor se este estiver superaquecido ou o título se estiver saturado. (R: 0,99) ExercíciosExercíciosExercíciosExercícios BC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira NetoBC1309_Ana Maria Pereira Neto 6) Vapor de água a pressão de 1,4 MPa e 300ºC escoa em um tubo. Um tanque inicialmente evacuado, está conectado a esse tubo através de uma ramificação com válvula. Abre-se a válvula e o vapor enche o tanque até que a pressão atinja 1,4 MPa. Nesta condição, a válvula é fechada. O processo é adiabático e as variações de energias cinética e potencial são desprezíveis. Nestas condições, determine a temperatura final do vapor no tanque. (R: 452ºC) 5) Considere um condensador resfriando a água de um sistema de refrigeração de grande porte que utiliza R-134a como fluído refrigerante. O refrigerante entra no condensador a 60ºC e 1MPa e o deixa como líquido a 0,95 MPa e 35ºC. A água de resfriamento entra no condensador a 10ºC e sai a 20ºC. Sabendo que a vazão de refrigerante é de 0,2 kg/s, determine a vazão de água de resfriamento neste condensador (R: 0,919 kg/s)
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