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Listeria monocytogenes Grupo: Eduarda Ribeiro Evilaine Ramos Skalyt Barbosa Características gerais Forma de pequenos bastonetes, Gram-positiva; Mobilidade é conferida por flagelos; Atividade hemolítica em agar de sangue. As condições que permitem o seu crescimento e sobrevivência Temperatura (-0,4 a 5oºC); pH (5,6 a 9,6); Aw ótima é (>0,97); Relação com o oxigênio. Quanto ao metabolismo são bactérias anaeróbias facultativas; aumento do crescimento na presença de CO2 na concentração de 10%; têm habilidade de crescer em baixas temperaturas; Resistência considerável no meio ambiente e alimentos. Fatores que influenciam a viabilidade e multiplicação nos alimentos Composição do alimento; pH; Temperatura; Cloreto de sódio; Conservantes; Atmosfera. Como é transmitida? Uma importante parcela de casos esporádicos é devida à transmissão alimentar. surtos registrados mostraram estar associados à ingestão de leite contaminado (pasteurizado de fontes não seguras ou cru), queijos, sorvetes, água, vegetais crus, entre outros alimentos. o microrganismo pode ser transmitido da mãe para o feto no útero ou no canal do parto ao nascimento. Alimentos mais frequentemente associados a infecções por L. monocytogenes Susceptibilidade e resistência principais grupos suscetíveis: Mulheres grávidas e fetos, com infecções neonatal e perinatal; Pessoas imunossuprimidas; Idosos e pessoas normais fazendo uso de antiácidos ou cimetidina. Há alguma evidência de que a doença confira imunidade. Medidas de controle 1. Notificação de surtos: A ocorrência de surtos requer a notificação imediata às autoridades de vigilância epidemiológica municipal, regional ou central, para que se desencadeie a investigação das fontes comuns e o controle da transmissão através de medidas preventivas Medidas preventivas: devem evitar contato com animais em fazendas onde tenham ocorrido óbitos de animais ou abortos; devem ingerir alimentos cozidos e preparados diariamente; continuação só consumir carne e leite pasteurizado de fontes seguras e queijos irradiados; evitar ingerir vegetais crus e de plantações com procedimentos não seguros; lavar e desinfetar os vegetais crus; Orientações para fazendeiros e veterinários quanto às precauções em relação aos abortos e mortes de animais. 3. Medidas em epidemias: Investigação de surto para identificação da fonte comum de infecção e prevenção de futuras exposições à fonte.
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