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apol teoria literaria nota 100

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Questão 5/5 - Teoria Literária
Leia o excerto de texto a seguir
“A situação épica primitiva é:um narrador conta a um auditório alguma coisa que aconteceu. O ponto de vista do narrador encontra-se, pois, em frente do que vai contar; uma fusão como na Lìrica não pode surgir aqui. A clara expressão linguística disto é o pretérito, em que a narração se apresenta como passada, isto é, como qualquer coisa de imutável, de fixo”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: KAYSER, Wolfgang. Análise e interpretação da obra literária. Trad. Paulo Quintela. Coimbra: Armênio Amado editor, 1976, p. 388.
Homero, a quem se atribui a autoria da Ilíada e da Odisseia, organizou e articulou várias narrativas orais contadas e cantadas por poetas conhecidos como rapsodos por meio do narrador “épico”. O texto escrito na realidade só vai ser estabelecido séculos mais tarde por filólogos da biblioteca de Alexandria. Em vista disso, do excerto acima e dos conteúdos do livro-base Teoria da Literatura acerca das origens e elementos estruturais do gênero épico, leia as afirmativas a seguir: 
I – A rapsódia era um canto improvisado parecido com o repente nordestino em que se intercalam versos originais e versos já feitos.
II – O gênero épica deriva na Grécia das narrativas dos protagonistas da cidade-Estado, versando sobre fatos políticos e corriqueiros.
III – As rapsódias e mesmo os textos épicos tinham um efeito didático, porque por meio de exemplos de seus heróis indicavam caminhos virtuosos.
IV – A épica se concentrava na paródia de líderes e guerreiros gregos, mostrando seus vícios à comunidade a que pertenciam.
Estão corretas apenas as afirmativas:
	
	A
	I, II e III.
	
	B
	II e III.
	
	C
	II e IV.
	
	D
	II, III e IV.
	
	E
	I e III.
Questão 4/5 - Teoria Literária
Leia o fragmento de texto a seguir:
“Quer eu escolha, para descrever um poema, um romance ou outro texto qualquer, privilegiar o ponto de vista do autor ou o do leitor, nenhum estudo literário se abstém de estabelecer uma definição das relações entre tal texto e a literatura, tal texto e seu autor, tal texto e o mundo, tal texto e seu leitor [...], tal texto e a língua, ou de formular uma hipótese sobre essas relações, fixar os conceitos fundamentais da literatura [...]”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Belo Horizonte: UFMG, 2014, p.193. 
A crítica literária como se leu no fragmento acima faz uso de diferentes elementos para descrever um texto literário. Porém, cada época, de alguma forma, privilegia um aspecto em detrimento de outro. Uma mudança de critério se dá, por exemplo, no fim do século XVIII, quando houve a passagem da crítica clássica para a crítica histórica. Diante disso, do fragmento acima e dos conteúdos do livro-base Teoria da Literatura, que diferença há entre estas duas correntes da crítica literária? Assinale a alterativa correta.
	
	A
	a crítica clássica se fundamentava em critérios ligados ao amor cortês ao passo que a histórica ligava-se ao amores libertinos.
	
	B
	na crítica clássica, comparava-se os textos literários do século XII aos modelos da Antiguidade Clássica, ao passo que a crítica histórica só tratava de textos escritos a partir do século XIX.
	
	C
	a crítica histórica pautava-se pelo pressuposto da mudança e das condições concretas em que se dava a obra literária, enquanto a perspectiva clássica era dogmática, valorizava a atemporalidade, o belo, o imutável e o abstrato.
	
	D
	a crítica histórica privilegiava o estudo das biografias dos escritores, às quais davam os valores e critérios para o exame dos textos; enquanto a crítica clássica valorizava as diferenças entre os textos da Antiguidade e os dos séculos XVI, XVII e XVIII.
	
	E
	a crítica clássica ignorava a obra dos antigos, pois via na perfeição dos versos das cantigas de amor medieval a razão atemporal de toda literatura; ao passo que a crítica histórica se concentrava nas obras realistas e execrava os românticos.
Questão 3/5 - Teoria Literária
Leia a citação a seguir:
“Com a alegria, contentamento e ufania já ditas seguia D. Quixote sua jornada, imaginando-se, pela passada vitória, ser o cavaleiro andante mais valente que tinha o mundo naquela idade; dava por acabadas e a feliz fim conduzidas quantas aventuras lhe pudessem acontecer dali adiante; tinha em pouco os encantos e os encantadores; não se lembrava das inumeráveis pauladas que no discurso das suas cavalarias recebera, nem da pedrada que lhe arrancara metade dos dentes, nem da ingratidão dos galeotes, nem do atrevimento e da chuva de bordões dos arreeiros”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CERVANTES, Miguel de. O Engenhoso cavaleiro D. Quixote de La Mancha (segundo livro). Trad. Sérgio Molina. São Paulo: 34 Letras, 2007, p. 199.
A obra de Cervantes é, entre outras coisas, uma paródia de um estilo literário predominante na Idade Média, os romances de cavalaria. Esse estilo apareceu com nuances diferentes em boa parte da Europa, variando temas e estilos de acordo com a língua em que foi escrito. Considerando a citação acima e os conteúdos do livro-base Teoria da Literatura sobre as características dos romances de cavalaria, é correto afirmar que:
	
	A
	eram histórias protagonizadas por cavaleiros pagãos, gentios ou cristão, cuja finalidade era conquistar territórios e riquezas para seus reis.
	
	B
	protagonizados por cavaleiros cristãos, as ações dos romances de cavalaria envolviam donzelas em apuros, dragões e respeito a códigos de honra.
	
	C
	os romances de cavalaria eram demasiado realistas, retratando hábitos e costumes das cortes medievais, por isso foram proibidos de circular.
	
	D
	os romances de cavalaria eram protagonizados por cavaleiros cristãos que lutaram na Índia e na China para promover ali a fé cristã.
	
	E
	protagonizados por casais de famílias rivais, os romances de cavalaria sempre terminam mal por causa da impossibilidade da consumação carnal.
 
Questão 2/5 - Teoria Literária
Leia a citação a seguir:
“Antiguidade, Idade Média e Idade Moderna são nomes que designam três épocas da história da Europa – nomes que são cientificamente ‘despropositados’ [...], mas indispensáveis para a compreensão prática, Mais disparatado é o conceito de Idade Média -um neologismo dos humanistas italianos e somente explicável a partir do ponto de vista deles. Muito se tem discutido sobre os limites desse período e sobre o problema da periodização”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CURTIUS, Ernest. Literatura europeia e Idade Média latina. Trad. Paulo Rónai. São Paulo: Edusp, 1996, p. 53. 
Apesar da terminologia duvidosa, sob termo literatura medieval convivem diferentes expressões literárias produzidas entre os séculos V e XV. De acordo com a citação acima e os conteúdos do livro-base Teoria da Literatura, assinale a alternativa que apresenta corretamente duas obras escritas durante a Idade Média:
	
	A
	Canção de Rolando – Romanceiro da Inconfidência.
	
	B
	Beowulf – Harry Porter.
	
	C
	Divina Comédia – O anel dos Nibelungos.
	
	D
	O anel dos Nibelungos – Marília de Dirceu.
	
	E
	O senhor dos anéis – Canção de Rolando.
“‘O silêncio eterno desses espaços infinitos me apavora’ [...]. O pavor é o sentimento de um homem que vaga em um universo sem telos [finalidade], sem evidência de um começo, sem um sentido objetivo absoluto, impossível de apreender totalmente, impossibilidade também de não conceber nada, impossível de imaginar totalmente, impossibilidade de não imaginar nada”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Martins, Andrei Venturin. As faces do silêncio em Blaise Pascal. Último Andar, n. 13, dez. 2005, p. 71 <https://revistas.pucsp.br/index.php/ultimoandar/article/viewFile/12690/9233>.Acesso em 12 de mai. 2017.
A arte está ligada a sentimentos que nos aproximam dos chamados homens primitivos. A expressão de Pascal leva o homem a procurar compreender de alguma forma aquilo que não compreende. Considerando o fragmento de texto acima e o conteúdo do livro-base Teoria Literária sobre as hipóteses que buscam explicar a necessidade da arte, é correto afirmar que:
	
	A
	A arte ajuda o homem a preencher sua experiência diante da sensação de falta e abandono que experimenta em face do mundo.
	
	B
	A arte surgiu para simbolizar o domínio da natureza sobre o homem e sobre as demais espécies animais, eternizando esse poder.
	
	C
	A necessidade da arte está ligada hoje ao uso terapêutico ou medicinal, buscando curar doenças físicas ou mentais.
	
	D
	O ornamento, a decoração, as bijuterias são elementos que buscam seduzir e submeter o outro, finalidades que explicam a necessidade da arte.
	
	E
	A arte surge para completar o conhecimento científico, dando-lhe elementos concretos e empíricos para comprovação da verdade.

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