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INTERCÂMBIO GASOSO- RESUMO

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INTERCÂMBIO GASOSO
A partir de uma composição constate, a atmosfera pode ser conceituada como a quantidade de gases ao redor da Terra. Sabe-se que a pressão é uma grandeza inversamente proporcional à altura e, devido a tal fato o ar se torna mais rarefeito à proporção que subimos certa altura em relação ao nível do mar. A pressão é a coluna de ar q esta sobre nos .Assim, a pressão parcial de um gas, é a pressão total multiplicado pela concentração fracional desse mesmo gas Ao adentrar na via aérea, o ar é umidificado, o que contribui para a diminuição da sua pressão parcial em relação ao ar atmosférico. Através desse mecanismo ,a respiração pulmonar é impulsionada. Assim, as trocas gasosas , no sistema respiratório, dá-se, espontaneamente, por diferença de pressão 
No organismo, o sangue, um líquido, é responsável pelo transporte de gases. Dessa maneira, deve ocorrer uma solubilidade dessas moléculas gasosas no sangue, a fim de manter a pressão parcial entre o sangue equivalente à pressão encontrada no ambiente externo a esse líquido. Por difusão simples, o O2 passa dos alvéolos para as células, impulsionado pela diferença de pressões parciais. Logo a hematose refere-se à difusão de CO2 e O2, entre as células e os pulmões. 
O principal objetivo da respiração é nutrir as mitocôndrias com o o2 , o qual é inspirado e descartar o Co2 ,produto final da respiração celular.De inicio, , o ar atmosférico, perpassa os alvéolos, mas, ainda não fará parte do meio interno: apenas quando entrar em contato com o plasma sanguíneo que banha os mesmos. Daí, o sangue chegará venoso e sairá arterial. O sangue venoso misto será oxigenado à proporção que o O2 é adicionado e o Co2, removido. Assim, o sangue que sai dos capilares pulmonares se torna sangue arterial sistêmico. O sangue arterializado é mais claro em relação ao venoso, pois há a presença de oxigênio ligado à hemoglobina ,presentes nos eritrócitos. No mecanismo da expiração, o gas carbônico é transportado pelo sangue ligado à hemoglobina, dissolvido no sangue ou como HCO3-, produzido nas hemácias ,a partir do co2 e h2o.Tal reação é catalisada pela enzima nidrase carbônica. Esse HCO3- será transportado ate os pulmões , onde ocorrerão as reações no sentido oposto, formando, novamente, agua , a qual é reaproveitada pelas células corporais, e CO2 ,o qual é ,então, expirado.
Região q n contribui para a hematose, o volume morto pode ser anatômico (volume da zona de condução , relativamente constante e em torno de 0,15 L) ou fisiológico ( volume presente nos pulmões que n participa das trocas gasosas e pode variar de acordo com o organismo, sendo maior em pessoas com doenças pulmonares associadas a modificações da relação ventilação / perfusão).
Nos pulmões, a distribuição do fluxo sanguíneo não ocorre de forma igualitária, quando o indivíduo está em posição ortostática: mais baixo no ápice (zona1) e maior na base (zona 3). Tal fato faz com que a base pulmonar seja a região mais complacente, perfundida e ventilada do pulmão. Enquanto que o ápice, mais contraído em relação a base, é a região com características antagônicas à zona 3. Devido a tal fato, a zona 1 é a mais propicia à infecção, já que é a que recebe menor fluxo sanguíneo. Entretanto, a maior eficiência da hematose é ocorrente na zona 2, região intermediaria do pulmão, onde há o menor vol. Morto fisiológico. Para determinar o espaço morto fisiológico, há uma fómula que , entre outras grandezas, relaciona o volume corrente (em mL) com a Pa CO2 , PeCo2 e PaCo2.Assim ,percebemos que um volume morto marcante está relacionado com uma maior concentração de gas carbônico presentes nos alvéolos.
Na hiperventilação, o aumento da frequência cardiorrespiratória eleva o pH, tornando-o básico.Os batimentos cardíacos influenciam diretamente no sistema respiratório e vice-versa. Com uma resposta contraria da obtida e outros órgãos, a hipóxia provoca vasoconstricção nos pulmões, redirecionando o sangue dessas regiões pouco ventiladas para as regiões bem ventiladas dos pulmões.
Cerca de 2% do debito cardíaco n passa pelos pulmões. Isso causa a mistura do sangue venoso com o sangue arterial, fazendo com que a Po2 do sangue arterial seja menor q a do ar alveolar. Tais desvios são os shunts e podem ser de dois tipos: direito-esquerdo e esquerdo-direito.
Num pulmão normal, a Po2 e Pco2 são normalizadas, no enfisema ,por sua vez, a destruição dos alvéolos provoca a menor área de superfície para a hematose. Essa é apenas uma mudança do sistema respiraorio provocado por uma doença pulmonar, pois cada doença pulmonar provocara um efeito distinto.

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