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distubios psiquiatricos aula1

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FÁRMACOS UTILIZADOS 
NOS DISTÚRBIOS 
PSIQUIÁTRICOS 
PSICOFARMACOLOGIA 
Profa. Dra. Patrícia Corrêa Dias 
EXEMPLO DE CLASSIFICAÇÃO DOS PSICOTRÓPICOS 
CLASSE 
Ansiolíticos/sedativos 
Antidepressivos 
Estabilizadores do humor 
Antipsicóticos ou neurolépticos 
• Distúrbio caracterizado por diversos sinais e sintomas, como rebaixamento do 
humor, acompanhado de tristeza, angústia ou sensação de vazio e redução na 
capacidade de sentir satisfação ou vivenciar sensações de prazer 
 
• A depressão é diferente de “estados de tristeza”, que ocorrem frequentemente, 
por se tratar de uma condição duradoura de origem neurológica e com 
sintomatologia específica. 
 
• Corresponde às principais causas de depressão: antecedentes familiartes, 
alimentação inadequada, estresse, estilo de vida, utilização de drogas, problemas 
familiares, entre outros. 
DEPRESSÃO 
A DEPRESSÃO É UMA DOENÇA E DEVE SER 
TRATADA COM ANTIDEPRESSIVOS, 
PSICOTERAPIA OU A ASSOCIAÇÃO DE AMBOS 
EMOCIONAIS 
• aflição, apatia, pessimismo, humor deprimido 
• baixa autoestima, sentimentos de culpa e inadequação física 
• Indecisão e perda de motivação 
• Sentimentos de auto desvalorização e desesperança 
 
BIOLÓGICOS 
• retardo do pensamento e da ação 
• perda da libido 
• distúrbio do sono e perda do apetite 
• perda ou ganho de peso 
SINTOMAS 
Depressão 
Mais intensa 
Mais duradoura 
Não reage aos estímulos positivos 
Prejuízo funcional 
Piora com o tempo 
Sem fator causal necessariamente 
Lentificação psicomotora 
 
 Tristeza normal 
Menos intensa 
Menos duradoura 
Reage a estímulos positivos 
Prejuízo funcional limitado 
Melhora com o tempo 
Tem fator causal 
Sem lentificação psicomotora 
DEPRESSÃO X TRISTEZA NORMAL 
DEPRESSÃO - DIFERENCIACÇÃO 
ALVOS DE AÇÃO ESPECÍFICA DOS FÁRMACOS 
AS PROTEÍNAS 
 
Enzimas 
Canais iônicos 
Moléculas de transporte 
Receptores 
Importantes para o entendimento dos mecanismos 
de ação de fármacos que agem no SNC 
(Antidepressivos, ansiolíticos, antipsicóticos, etc) 
ENZIMAS 
Proteínas que têm a capacidade de catalizar reações químicas no organismo. 
Agem em um substrato, transformando-o quimicamente (produto) 
Ex.: ANTIDEPRESSIVOS INIBIDORES DA MAO - IMAO 
CANAIS IÔNICOS 
Estruturas proteicas presentes na membrana plasmática, que formam 
“túneis” que possibilitam a passagem de íons através da bicamada 
de lipídios, que compõem a membrana das células. 
Ex.: canais de Na, K, Ca, Cl e outros. 
Ex.: ANSIOLÍTICOS BENZODIAZEPÍNICOS 
MOLÉCULAS DE TRANSPORTE 
Estruturas proteicas presentes na membrana plasmática, que são 
capazes de facilitar o transporte de substâncias químicas para dentro e 
para fora da célula. 
Transporte bloqueado 
Transporte normal 
Ex.: ANTIDEPRESSIVOS INIBIDORES DA RECAPTAÇÃO DE SEROTONINA 
(5-HT) E OU NORADRENALINA (NOR) 
5 - hidroxitriptamina 
RECEPTORES 
Componente biológico (geralmente proteico), presente na 
membrana citoplasmática ou no citoplasma celular, que interage 
com uma substância química endógena ou exógena (fármaco), 
produzindo um efeito sobre o organismo. 
Principais tipos: 
 
- Ionotrópicos 
 - Canais iônicos operados por ligantes 
 
- Metabotrópicos 
 - Acoplados à Proteína G 
 - Nucleares 
 - Acoplados à tirosina quinase 
CONCEITOS GERAIS 
DEFINIÇÕES EM FISIOLOGIA 
Sinapses 
 Estruturas especializadas, que efetuam a transmissão 
de um impulso nervoso de um neurônio para outro ou 
de um neurônio para uma célula efetora de um 
determinado órgão. 
 Neurotransmissores 
 Substâncias químicas produzidas pelos neurônios, liberadas nas sinapses, 
capazes de interagir com receptores específicos para transmitir 
informações a outras células, alterações de suas funções. 
 
Receptor 
 Macromoléculas, geralmente proteicas, presentes na membrana plasmática 
ou interior das células que, interagem com os neurotransmissores para 
transmitir informações, desencadeiam alterações biomoleculares e 
modificam a função celular. 
 
• Síntese do NT 
 
• Armazenamento em vesículas 
 
• Liberação do NT na fenda 
 
• Interação com receptor 
 
• Ação farmacológica 
 
• Recaptação (término da ação) 
RESUMO DA SINAPSE 
Agonistas 
 Substâncias químicas (fármacos) capazes de interagir com 
um receptor e transmitir uma determinada informação, que 
desencadeie o respectivo máximo. 
Antagonistas 
 Substâncias químicas (fármacos) capazes de interagir com um receptor, sem 
desencadear nenhum efeito (ausência de atividade intrínseca), de forma 
competitiva (reversível) ou não competitiva (irreversível). 
 
Agonistas Parciais 
 Substâncias químicas (fármacos) capazes de interagir com um receptor e transmitir 
uma determinada informação, desencadeando apenas um efeito parcial. 
CONCEITOS GERAIS 
DEFINIÇÕES EM FARMACODINÂMICA 
http://www.sbis.epm.br/dfisio/fisioneuro/ciencias.htm 
OH
OH NH
2
OH
OH
NH
2
OH
OH
N
H
NH
2
DISTÚRBIOS PSÍQUICOS E NEUROTRANSMISSSORES 
AS AMINAS DO SNC 
receptores 
α e β centrais 
receptores 
D1 e D5 
D2, D3 e D4 
 
5-HT1, 5-HT-2 e 5 
UM SIMPLES RACIOCÍNIO ….. 
Diminuição da efetividade das sinapses 
noradrenérgicas, serotoninérgicas e 
dopaminérgicas no SNC 
Melhora da efetividade das sinapses 
noradrenérgicas, serotoninérgicas e 
dopaminérgicas no SNC 
Como melhorar a efetivadade 
destas sinapses no SNC? 
 
Quais os mecanismos de ação dos 
diversos fármacos 
antidepressivos? 
CONTINUANDO O RACIOCÍNIO ….. 
RECEPTORES IONOTRÓPICOS 
INIBIDORES DA MONOAMINOXIDADE – MAO 
IMAO 
• MAO 
Enzima intracelular que 
degrada a noradrenalina, 
dopamina e 5HT 
 
• Duas isoformas 
MAO – A e MAO – B 
(ambas atuam sobre 
noradrenalina e 
dopamina) 
 
• MAO – A (preferência 
pela serotonina e 
noradrenalina) 
 
• MAO – B (preferência 
para feniletilamina e 
dopamina) 
MECANISMO DE AÇÃO 
IMAO 
Inibição da enzima 
monominoxidase presente 
no espaço intracelular dos 
neurônios, aumentando a 
disponibilidade das 3 aminas 
no citoplasma, para serem 
internalizadas em vesículas e 
liberadas na fenda sináptica, 
para posterior interação com 
o respectivo receptor pós-
sináptico 
nor 
Inibição da enzima 
monominoxidase presente 
no espaço intracelular dos 
neurônios, aumentando a 
disponibilidade das 3 aminas 
no citoplasma, para serem 
internalizadas em vesículas e 
liberadas na fenda sináptica, 
para posterior interação com 
o respectivo receptor pós-
sináptico 
Aumento de 
NOR 
 intracelular (de 
DA e 5HT 
 INFORMAÇÕES GERAIS 
 IMAO 
• Primeiros antidepressivos introduzidos na terapêutica (superadas 
pelos tricíclicos) 
 
• A maioria faz inibição irreversível e inespecífica – MAO-A e MAO-
B 
 
• Desenvolvimento mais recente de fármacos reversíveis e 
específicos 
 
• Produzem aumento de 5-HT, Nor e dopamina no cérebro, plasma 
e periferia (%HT é mais afetada) 
 
• Não há aumento na periferia de liberação do NT em resposta à 
atividade nervosa (não aumentam ação simpátrica sobre o 
coração e vasos – aumentam a concentração intracelular no 
citoplasma e não, nas vesículas) 
 
• Aumento da atividade motora, euforia e excitação (poucos dias) 
 
EXEMPLOS DE IMAO 
EFEITOS COLATERAIS E TOXICIDADE 
• Hipotensão (dopamina desloca a Nor das vesículas periféricas – diminui liberação de Nor) 
 
• Estimulação central excessiva (tremor, excitação, insônia, ansiedade, convulsões) 
 
• Aumentode apetite e peso corporal 
 
• Efeitos semelhantes à atropina (boca seca, visão turva e retenção urinária) 
 
• Hepatoxicidade rara (alguns representantes da classe – fenelzina e iproniazida) 
INTERAÇÕES FARMACOLÓGICAS 
REAÇÃO DO QUEIJO 
Produto alimentar que contem “tiramina” 
(simpatomimética), que deixa de ser 
metabolizada pela MAO no intestino e é 
absorvida, promovendo hipertensão aguda e 
cefaleia latejante 
Administração de aminas simpatomiméticas associadas aos IMAO também 
promovem hipertensão 
ANTIDEPRESSIVOS TRICÍCLICOS - ADT 
Importante grupo de antidepressivos em uso clínico 
Estrutura química relacionada às fenotiazinas 
São aminas terciárias 
i 
ANTIDEPRESSIVOS TRICÍCLICOS - ADT 
Importante grupo de antidepressivos em uso clínico 
Estrutura química relacionada às fenotiazinas 
São aminas terciárias 
MARCAS 
http://www.sosdepressao.com.br/Depressão.gif 
http://www.sosdepressao.com.br/Depressão.gif 
MECANISMO DE AÇÃO 
ADT 
INIBIDORES DA RECAPTAÇÃO 
DE NOR E 5-HT PARA O 
TERMINAL PRÉ-SINÁPTICO 
(pouca ação na dopamina) 
 
 
Aumento destes NTs na fenda 
 
 
Aumento da efetividade das 
sinapses noradrenérgica e 
serotoninérgica 
Não interferem na síntese, 
armazena,mento e liberação de 
aminas 
http://www.sosdepressao.com.br/Depressão.gif 
Parece que o aumento do humor se 
deve ao acúmulo de 5HT e o aumento 
da atividade motira à Nor 
EFEITOS COLATERAIS E TOXICIDADE 
ADT 
 
 Afetam também receptores muscarínicos (anti – Ach), histaminérgicos (anti-
histamínicos) e serotoninérgicos 
 
 Sedação, confusão e descoordenação motora (início do tratamento) 
 
 Dificuldades de concentração 
 
 Efeitos semelhantes à atropina (boca seca, visão embaçada, constipação e 
retenção urinária (mais intensos com amitriptilina; menos com a desipramina) 
 
 Contraindicação para uso concomitante de álcool (depressão respiratória) 
AÇÕES EM OUTROS SISTEMAS 
* 
* 
* 
A VENLAFAXINA E DESVENLAFAXINA 
Mesmo mecanismo de 
 ação dos ADTs, porém não tem estrutura 
química relacionada a eles 
MARCAS 
• Uma das maiores desvantagens de muitos antidepressivos é a multiplicidade de ações 
farmacológicas 
 
• As ações antimuscarínicas, anti-histamínicas e bloqueadora dos receptores adrenérgicos 
atribuídas aos ATCs contribuem para a toxicidade destes fármacos 
 
• O surgimento da fluoxetina, um antidepressivo altamente seletivo para inibição da recaptação 
de 5-HT, além de apresentar toxicidade mínima, constituiu uma nova classe de antidepressivos 
denominados inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS). 
 
• Fármacos como paroxetina, fluvoxamina, sertralina, e citalopram revolucionaram a psiquiatria 
em função de sua eficácia no tratamento da depressão, com reduzidos efeitos adversos, mas 
também devido à sua capacidade de aliviar outras desordens associadas a disfunções 
serotoninérgicas. 
 
• Estas incluem ansiedade, obesidade, bulimia, agressão, síndromes obsessiva-compulsiva e 
pré-menstrual, ejaculação precoce e distúrbios do estresse pós-traumático. 
 
• Entretanto, a literatura ainda relata que o retardo no orgasmo e a impotência orgásmica 
(anorgasmia), descritos em homens e mulheres, constituem queixas comuns de pacientes 
usuários de fármacos ISRS, assim como de ATCs. Estes efeitos adversos têm sido uma das 
principais causas para o abandono da terapia com ISRS. 
 
INIBIDORES SELETIVOS DA RECAPTAÇÃO DE SEROTONINA 
ISRS 
paroxetina 
(Aropax) 
fluvoxamina 
(Luvox) 
INIBIDORES SELETIVOS DA RECAPTAÇÃO DE SEROTONINA 
ISRS 
Agentes antidepressivos mais utilizados na atualidade 
INIBIDORES SELETIVOS DA RECAPTAÇÃO DE SEROTONINA 
ISRS 
NÃO AFETA NOR AFETA SOMENTE 5-HT 
MECANISMO DE AÇÃO 
ISRS 
Inibição seletiva da recaptação 
de 5-HT, aumentando sua 
concentração na fenda 
sináptica e melhorando a 
efetividade da sinapse 
serotoninérgica. 
SINAPSE SEROTONINÉRGICA 
Antidepressivos 
Inibidores da recaptação de serotonina 
(fluoxetina, paroxetina) 
 
 
Menos recaptação de serotonina para 
o terminal pré-sináptico 
 
Mais serotonina na fenda e no 
receptor 
 
Melhora do humor 
MARCAS 
 
U 
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A 
 
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P 
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G 
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R 
A 
L 
 
A SIBUTRAMINA 
Foi desenvolvida inicialmente como antidepressivo no final dos anos 80 e nos 
ensaios clínicos foi verificado que o medicamento reduzia o apetite. 
http://www.cpgls.ucg.br/7mostra/Artigos/SAUDE%20E%20BIOLOGICAS/O%20USO%20DA%20SIBUTRAMINA%20EM%
20PACIENTES%20OBESOS%20E%20SEU%20EFEITO%20SOBRE%20A%20PRESS%C3%83O%20ARTERIAL.pdf 
Dupla forma de reduzir o peso: reduz a vontade de comer promovendo o 
aumento da saciedade; previne a redução do gasto energético que acompanha 
a perda de peso 
 
É um agente antiobesidade, que exerce primariamente suas ações terapêuticas 
por meio de seus metabólitos ativos, por bloquear de efetivamente a recaptação 
da serotonina, norepinefrina, e dopamina. 
 
A droga e seus metabólicos se ligam fracamente aos receptores de serotonina, 
dopamina, norepinefrina, benzodiazepina e glutamato. 
 
 Não possui atividade anticolinérgica ou anti-histaminérgica e não estimula a 
liberação de serotonina, norepinefrina ou dopamina. 
 
Em estudos clínicos foram observados os seguintes efeitos adversos: aumento 
de pressão, taquicardia, palpitações, vasodilatação, constipação, xerostomia, 
cefaleia, insônia, parestesia, lombalgia, náusea, dispepsia, sudorese, alteração 
do paladar, dismenorréia, alterações visuais. 
 
Houve um número significativamente maior de casos de infecção de ouvido, 
sinusite e resfriado comum entre pacientes usuários do medicamento em 
relação a usuários de placebo 
A SIBUTRAMINA 
A noradrenalina, dopamina e serotonina são monoaminas mediadoras 
importantes para todo o SNC - responsáveis por movimentos que 
refletem coordenação motora, comprometimento cognitivo e 
comportamento exploratório do indivíduo. 
 
A noradrenalina e serotonina desempenham um importante papel no 
controle da energia e estão envolvidas na sintomatologia relacionada à 
obesidade, depressão e ansiedade. 
 
As vias metabólicas dessas aminas têm sido bastante estudadas com 
especial atenção a agentes antiobesidade e antidepressivos 
 
 
A SIBUTRAMINA 
A sibutramina inibe a recaptação da noradrenalina e, em menor proporção, de 
serotonina e dopamina, induz a saciedade e aumenta o gasto energético 
termogênico 
 
A sibutramina poderia estar mais bem classificada como um agente com efeitos na 
saciedade ao invés de um agente anorexígeno 
 
Os efeitos sobre a saciedade envolvem ações centrais nos adrenoreceptores alfa-
1 e beta-1, receptores de serotonina 5-HT2c e, provavelmente, 5-HT2a 
 
O tratamento crônico minimiza a redução adaptativa no gasto de energia de 
repouso, contribuindo com o aumento metabólico para a perda de peso. Seu uso 
em pacientes obesos e hipertensos tem sido questionado, mesmo quando a 
hipertensão está bem controlada 
 
É um fármaco que garante a perda de peso associada à diminuição da 
circunferência abdominal e redução das taxas lipídicas no sangue 
A SIBUTRAMINA

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