Buscar

A vegetação como elemento de projeto - Silvio Soares Macedo

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

A VHGtrTA(.]ÃO CON,TO
EI,EMEN'fO DFi PITOJ E'I'O
i:,ii-:...+.,r.,,..,:r,,+,,i [;{l-yTA '5'O/tltl:::; Àí"tcl1'].>()
ijirt,l;r.:i:,;ii (J;;rnos $(i s<; cuiacrr:riir.irnr pr-ii r:unsiilirir.palti: cir.: urna rl(ir:arlit
i,íl:.,i,,,t:r.i..ji.i l);t rlliitl :ir. Lit.lr:sti;;5 i!i: "'.'i:r,.lc' c rl;r r:L:r.\l{)Íli.t f)lls.jiu.i.ir)t it :.r:t
iijlitrll;ii,;;; d;trla vuz ri!.riri u ru:ri: s,:;i.:iruír!tr irrcirirr. piris r,xisio ur,rr;
lii::;:,#:il precreupai"'ãer g*riil ct:it"r l r:olrscrva!:iio, a presi:rvaç5c e ai.,::,.j-;-;-.j,iii mulirrttjuç.iu rÍa .ri:geta!:;jot [ürri0 a ni,lc] tlti Ltrbaur:, (()irir) ii{)
campo ou nlls irhirniis íiiiui.i:ir;rs dr: coloniz*Ç;io rlo plirleia.
Nrl r:rciit rlt tod;.i crsla: irli:ia:; ui;;.t r.iric tle ,'ltticlrel;,,ç,,ttitt.ns* lr:nr r;irlr |.irr.
Çiiria sObre a "uotitl"rdc' \'rr!iúiiiçír,i Ê nrrrit(.,s,"'êcnr urr:i st;lvirs, bt;sques Ê i1r-1.1)-
r'r-:tlits it pltnacúiii iriliii ;t;;rliu!()í, rlL it)rlr,5 o5 llr)s:,.tit lrlolllcmtrs alttiiir,xi{ais. i,l,t
;ealieiade Iur]a ir ostruiirla i,rgut;rl da'.l r:n.a rr corrstittt.irJa <ltr s«:rcs vivr ri] (i1,.,
a(iititr {)..i liiiÊríilit.rs, Il.r5tlin], i..rü.iiijlil i, il)|r.j.(fir c ttç.1,:ussil,tr.rt tlc.trrri,i,.ttt,.,;
aclequaelos parÍi sc rÍc,s*nt'ir!v';irrtr,j üolt].1 cli:s 
-l,rfrernr ilÍi constxltit:11ciitr; tj,.
dcgrailaç;io aurbiçutal causaila;-;eia pohiiçrii.r do ar, (lir iigua, pulqs l.rr()i)gi»()t
,lcr c;tpiorliÇÍei rlas trttiIas u cerrÍrd.ls, r,uliur Ir,:la litrnrir llrcrlirl.órit tlr ir1,ri.,pl!;rçlio titls rct:ttrsos a;tiitlitil,, r.ii1t:rrlc r:ur r,,rlrntle pirr.te dit srrllcrlít:ie iíti.t-(jslirj.
i)dllirti tJo cirtrlerxttt tiLl;anri otriilcr{;il .r vc$.:lir+iio é inct:rlrr:rilrlx í sLrr}ij i:si);i-
ços iivre.s c rla lit'rira qrrt t:ouhr:{:çrur:s irojL:,;r partir tlo !inal tlo séc.:}i.Vlll.
pois, coru o crcsciüfeilio das cirludos europáias e american:rs (LJSA) o er1t,-
n*.nto vege!{}l pasiia a tcr papcl *slrutufal rra ccuÍbrnração de scus cspttçi:s li-
vrÇs, em ôspcciai o.s parriiles , ur pruçri."
Este por milôaios cles*mltenha unr 1:apel restrilo nas ciriailes, cogcer)lrít(lo
que foi em quifitais e jardins, parques de pa-lácios e pátios de conycntos o só
esporadicamen{e constituírâB Í)arte esiruluÍal dos espaços pÍrlllicos, praças
rnedievais, "foruns" tlas cidades rornanas, "ágoras" gr-ogas são praticiüente
desproyidos dc vegetaçârr e esta só a<iqrúre u* pup"id" real inrliortânciÀ uos
prirneiros parques aberr.os ao pútrlico na Ingtateira <Io sóc. xvIÍI (co*ro o
Hydc I'ark) e ântÇriormenle pertencentcs à Coroa lteal.
o séc, xIX é uur periocio de profundas rcfurmilraçôes, rie urclhorias na ci-
clade c portanto oo dcsenho da paisagenl urbana e nesra época os par{jues c
[)raças,,tal qual os conhecemos hoje, sÀo cntão incorporadàs à linguagórn da
cicladc..l
t
(irie-se toda uma escola dc cresenho dos espaços iiw.es públicos, tlue sâo crcn_
sarnerlte artloriz.arlos, nruitas vezes cerc;iclos p.r graciis, possui,clo fo.tes, cs-
c.lti'tras e olrtros c]omeu'us trecorarivos. os grantres espâços, sejam eres par,qur.s ou pràças, pôssueÍn cxtensos g,am;rdt>"s, serupr.a procurando^se u'la
r:ca"rtrr..rção côrüca de çarátcr nitidrunente româltico, ande , i<léia ile br-ico_
I isi n cl,,* r-l)rn in;trr f c:,
i'{it scp,rlnda n;*liiclo rlo sóc:ulo, na I}írris rçlbr.ltar}a lror [-íirrtssnririu.: írl;ri.:rli_srr
rr" l'ilrrrilt:s 'lrrrtrlcvitlcis", avrrnitlas tk: largzts calçadas e dogsarleute arbrxiza_
,lt,',, títr,' rir ,!,{,r) ("()ur) l)it,:ll.ii(} à; r:rrfrus c:iriadcs. I$<l Igrasil, na cidade tl.; SiroI'rr'l'r 
'1" lirrr rl,r r,i:;rrru, ri rnlrirj n()v() [rrrir'ro tro.,itirlzrrro às clitcs, u I-rigicuti-
1,llr:., Ir tl r,,1n,, r,r,rliirlrr,, ,,llurtk:y;rtrl llrtr.t.lritr.fl,,, ilrrliCilrrilil O (títfáfCr tji: Sttirsrri l,,rl , 
",,,,, 
r: ,rrl,.lii;rill,rl ,,1;rl r1,tlr! ,* r1,.,, I,a:i1,,. lr.ii Ittr:snrJ í:l.,rlr.:;t ri
'l' I r l'rrrrlrr rlr 
'j1r, Í,rrririrl lr;rr'<'rri,r:r l'rrrr,r,r,i lii/lt), (irrrrlr/:rrr rarr;t iLrrr.rir*rÍa.l 
"' íi'rl'r 'r ri'l,r,irr, rr Irirrrtlri. rrr*, rr,,rrr,:,,rtri'r:rirtr t.'rrcrrois 1lcro.-i sttrrrir[rr,sril ,',1, 1f, ,ti,r,r 1,,, ],,llr:;,,i,:; ririrtli:rl,,,t lirf,,)lrZirr,iit) SLlt.lrç (:Uillrl u:1,1r,rLl,lÍ,t tll
ririr:rrrii,tr;iir. I-rr1,1'11,'1,,,, nr!)rl(), )ro I{irr tlt:.r;rrrr'lr11, n;r stlltrrtrr.r iri:eir.r,r tl.: sri<;.
X')"i í.1 iririr'rt:i ;l ilt/(-rLirla (-t:nl*tl, laurbórrr clrlçada n.s parlrôcs tlíts bottlava,ri.i
parisicnsos ú 
'!i: iriárc() refere,ciar do rtrtrli,isrrr,,acionar.
]-'i*:rlcli:rre*Ír:, ii irrtirlrlrrçãr; rro 1,.Í:iriio rJc írvoros,aÍi rtiíls se, c.rr*si.,riil;r cr*illii r)crri1) r:ltiilcltl (lc iisselttiir]1(:rrtr; rla ir.sitJônci:t rro loic, isolacla enl coirtj.i{-
l-r(rnto a() ptrctrào r:olonial rle prérlios isoltirlos entre si. srrrr{enr cli:rrrro tlo
cr)rlíJx[(] urtra,, brasileiro ars iiguras <los jarrlins, parques, praças, alamecras,
r-Lrtrs nrlrt,'izaclas, pocket pnrfu, calçadÕcs, etc. sã<l *ntãcl estruluras cspaciais(l.c 
-sc pc.pct,am, tÍpicas cla cidaclc coutenrporánea, c pilra 
"u,la un-ru ,Í"1a,podc-sc considerar que o seu .ese'ho crepende enr gra'de parte da formapcla qual é utitizada a vegetação c porta,to cla post,ra projetuar adotada.
I1§tc í\rtigo se propõc entito a colocar algunras fornras de sc elabor*r conl a
vegctação, quando em procosso cle projelo de um. e.spaço livre urbano, seja
ele praça, parque, ctc., apreseltando uma postrua dcsenvolvi,Ja, durante,o
tcr,po <!e nossa prática rre ensirro de projcto de p4isagismo para arquitetos,
dentro da Facultlade de Arcluitetura e urbanismo da urriversitrade dc sâo
Pa,lo. Estc posicionanrc'to ó rcsuttad. tra adoção cro prcccito rrc quci a ve-
gotação ó um clcmcnto cstrur.uracror cre espaços urrranos, podencro á*noi-to.
total ou parciâlruente, posição esta que crifere de uma visão clássica cntrc
nruitos projclis{as tie que as prantas, sejaru eras árvore1, :ubüstos ou for-
rações, ttão i:assam dc rncros (:lc:rrrt:rrÍ.os tlccolalivos, corlplc:nrt:rr(irr c:s
qualqner projelo scja cle tlr: r';spaço livr.c ori L:rliÍ'ít:io.
1i
g () ratrl4' o')\x A§s'15l\r'i (* r-oil nôncr* Dâr EPtFiou!
rt-)rÀs..p-L-s Sl;J roLÔcÀJúi l^15
Hsta visiÍo da pla.nta, çorrio elçme'h de fundo <lo eclifício, r:orno cntidade a
ser cclutida ern urrl plano qrialqucr ou crrr un) vâso, continna a ser anipla-
nrontc u(iliza<la corn resultaclos nern scrnpre acltx}raclos à atual realirlaclc
p[o.ir:tual do urudcnro espirço urbano. It,lrrito dr:sta visiin cstá contirla cnr prin-
tÍ1lios estereotipaclos do rrrbanisnio urt:derno sobre árcas verdes c qlro cD-
cottlruut srta sÍtttese nas "citlacles-jarrlin.s" e em ospecial em Brasília. I'lcsta
lirtluit ilc posicionanrcnlo a icléia dc plojeto com plarr<)s horizontais e vcrticais
Awr*#a> ffi m
u
9
$
"-rt
#
§
li
§
lj
I
üi
ii
(,,:\. \ /-.-..---r 
^\1, ) -''; c-""'Afi'
-(.. 
) 
-4t\J/../
t2 l3
t 
',,fl$
ii{
i'(tl
li i6l
'ti"7i[!§
i i':+
,.,}.:
ii: i
,ir
.,liil;'l'l
liir
lirr,
i:'ii
1,.lj
ir
ii,,l
I
j
i 'ril4àl+:,rcii',., ' /i ';
lO rrro cle formas tlivcrsas cle agenciainento só foi inlrorlrrzirlo ua rnetadc do
séc. xX e aincla não são fornias dc opções aceitas pcrl torlos, cspccialurenÍe
por falta de conhecirncnlo rle tais possibiiiilarjes. Estas ícrrrnas pcrmitenr a
criação de mirltiplos cspaços de esttu e circulação, que sc co,tÍapôorn toral-
rnento às limitada.s possibilidades dos paclrões tradicionai-s, aumi:n[auclo errr
rnuito as iilternativas do arqtitcto ela paisallem rt.) sr'rl rrD rlc pr.ojetar. '
F,stos critéiios zrlternativtrs lroL[,irr sr:r irrlotirrlos 11rrr1o na r:rlutc:11çào (lrt uurl
pr'açar conlo se o['lscrvi\ uori cs(lurilrirs 1,,rítÍi,.,<ls, (:onlo r)o al4crrr:iitrncrltr rlr:
cilnteiros, pitrllues c ticntais t:srJrirços Iivlt:s.
Ãffi::
ffiry $X*&ffi$ead,ae
e§ru§ré &
\\
\ir '\
,\ \
\lí
Í(es"Á,f& R§
Í#WA{t"§: F?ff*ffi'
/mnrw:g-fuf,,htrê;s it-l
çt1l{tíi[Ü{) l" '!rf ii
T^vcfrcrt: A fi
clltÀcôD"c{ ilblr€PeNr€: ti
. 
,g['. ['.14c,í)lr 
ti
\.\)i :,( lir"l^r 1 |
,{( )', 'lll,ÀT,1. r'l'l" l' ii
I l'r'ri 1,' fl
i. 1\;r t )l 1l( ('\, lj
l'ü t'll dei(r/--' fi
À,S CAI+DI'S 
^.$
-§ar.d*gn@@a|E
-l
I
I
I
I
I
í
í
I
I
+-l I
,-l\
L.\J'.2 i !
* ")i
{1i
E1 r
,l
rll
H,
â M€sü?O ÉtuÉ. sg -f
§qe€rt ryes* I-ã*l^
,l l] ffi fgerlrç p&.Gw"rttW> S&KC
$ rw5fiü
oq E5rÁÇoÁs€g[ffiepAffiru;,
I E uoEce\."ao_Sge l§vct€Ll|-é-' cíRcr{Árêb.
\l
20 21
A, fçt,cê,C cÀnPô E o PÁRpLe En clJ$]RA?D§-rD
/ r-*-^jç.í' ,.\\'r.&'\,'
,1+:.,$- r--,
:---.1
-BAc{-l'-r0-c?i1!âi-
corp
uGlR De 6Nc0J1
naLliYLot
23
HruiTç,í,J
il; i
:,:iI
Sc por exernplo desejaruos. organizar um êspaço qualqrro,r, conlo o câmpo a
soguir, com íi.vores cle dois crifçrentes forriatàs (cirÍ«rric^s e tip, ;falrnei-
ras").arbustos e relvados, as possibilidades cre organizaçao sao com 
*""rr"ru
clrrs rnais cliversas, da mais óbvia e clássica até muitas o,rtros 
-air.
lfarOo o trabalhct com vegclaçâo na reali<lacle sc estrutLrrír na organizâçÃrl de
r*aciços dc árvores ou de arbustos associarliis entre si ou rrã{), fc*p.e r"la-
;ioraclos corl Í1s sii,açóes riil relevo e coru os pisos, forrnações tr* pavimeu-
lrrçócs. .Pue}*rü os clenrenlos-iedivÍduçrs, árvorei ou arbustus, evenrrilinrentc,
Jt: accrrclo cofir a i0tcnção projctirai, efi0únh.iircnr-se faursér,rr isr:lrr,Jos rJsnÍro
r.lçr çspaçcr, en[ã. col,carlrs ôo*ro erer*errtos ba]izadores . .r,r,ttorl.,ríi. "' 
',-
A,SEr.EÇÀô Ilo MA'l.IiIdtAr, It () plroJtr.t.()
Dentro eiç turritório irrasiki'o i*Írrric'irs slio's [ur.nras du associaçôo vugct.tl
encontrada§, da tíiiica Mâta Atlântica acls exrousos ccrratrcls u 
",rq,,*i*ii ,0.racterístic.s das praias qrentcs do Nor<Ícste <rr:r 1:aís c to<ras estas ti:rmrrçírossugeíem muitas altcrnativas a st.: aclritar, pa.cii,r ou totâhu0nt", *rn u,nprujeto. 
:
"^a'-l
Á\s1Oc tÁ.ÇÀ:, q'l €.{rlâ?tljq'ÁÍà(:l rÉ i:i::-i i(:r\ lz I lqr,q Átlr,! J ti.d
ErRO1oM Ho){oG€l\)#\ - co?l&liF-
?4
?5
t
\l
i're"''s" que um dos princípios básicos rrrr nrocierna nr,i,,it"',,r:u 
,^isagÍsticirbrasik:ira presercvc oàaoçao 
"ot,,riuu"oà'.specics nativ.s tr' ,aí,s cr* to<to cqualquer projeto. sâo utiúzacra.s n-"qiierrie,ne,rtc espécies orirn<ras cra MatirAtlânrica, muiras crelas 
.fac,me',- ,i;;il;;l; às áreas ,rbanas, d. cerracro coutras'ezcs espécies advindas rra Matá a*-ô,rica, ãr;;;ffi,,ü,li ,,,rn.*-r:eu e favorece à criação <,e 
.urrr 
repcrtorio f.rrp.,,, ao país e,r tcrmôs ,c orcr-
'lncDIos cre desr'ho rios.p'rr.ief,s liaisagisticos (.no. caso os ja'rlir*; c pirr.qLres)loi raeiicalmcnre crcfenrli.a"* 
"o.qu,"i 
-f.li,* 
poiooeirtes rn.tre_.rr^crír-,rlo crrrre os ,Eos .i[] e Bü, * ó ,irirai,»cri; ;"';;;;:i';;;:,j'il;:,]:i] il: i:f;;rlxftller(I, 
_'
I li'tt; í.riLr i*.(r.vr: priur:i1xirrn,:'tc à pcri:e1iç;io 
.rlre so tcm rroje rra oxlrcrmÍrrrr.lirlrl;rlrilirlirrlc i)s cr.,rrliçrics c.li'rártiás,r"'-prr, ae um sc* número rrc cls-
::::.1'l:",, 
\'c1,lr:l;rir' 
.itttp.r lirtlo.s, errcrirliPt,s, 1,i,,hrirrs, .nq,,.;.ár-"",n,,iL, ,,.;.,tlrrr' 1,i l,».r,r ;rjij,iuul:r(l(,s Ir.lir (.lll(,,i.,r 1,,ri,,l,,r c pi,rltr,,, súnrllr(:,,,r],,lr,rrur,r,,iltlt'l.l.r(,]i..(,(\,,llttrrlr:,\;r,;,1,u,,i,,.,,.Jir1,Ci,,.,',11,,1r.ri,,,,1,-,,,,:C,rfrrO,,rr,,,r,lr.
I', ,lr,,,l llt, l lr,.).1.r. r..il:l I,,:,ir,;rr, t1,..:r;1.,)rr:r,;rl.il,)il ,l,rjjii,ll]1.ilt, t;S]tr..uii:,5;[:,,1rr,rl. iirrril:rr 1r 1,i,r,r1tri:;lr,tlt, rr'v;rl.s1,ti..ic,; trr,,rit.,ir,,r,, n.,,.,,r,;rr.,r.i,r,r,au, u.,ri:1rrrÍr;r'io 
'io lrrrrjcrt, rrl J,r;rrrÍirçirr, rl,, rt,irsir, rlrru trlrys.§rrnrr)ru ser irircnti-?';l(Jil, l)()jr; ;r t,,ri:;t,irrrrizr rl,, ,r,,r,,r*; ii,,t,,,, 1r,,.,1,:,,ririr t;,.., í.lr',ro(:c* (.rr()rrirej*Íoíi,cttitr u irtlui:âo lllr:prlnrlclairlc rlc- 1..llnllu til,,iças c suirl ass6ciaç9cs, cr.i;tn«1,con<liçâo parrr isso e detcrrninan,tu,, i,,,,,íoçau r" unra icreuÍi<rarrr: própriado pro-icto p,isagísrico.lrrasirciro, 
.rrr; ;.;;; clrre linritado i'r cópia rro :u..nrrais ingleses e fi"aneeses.
os vllDos _ Ánvonlis E.{R}USI'OS
A parlir, entâo, cla i.éi* 
.qu<-r 
se poclc o.garüzar ospaçoii exclusiyanrente porintorrn{:iliri rla.vegetaçãcl, leru'se ql,e n".tãurriverso árvores e arbu.stos potlcursor co,sidorados os elemenros básicos pu.u , *rrrrt,,ria"'i..'r-u". i, orr"nos vcrticais, Tanto uns como outros, .rcreceur diversas possibiricrades e for_nras de olganizaçâo espacial 
" 
,r"*,., 
"rro.,"-Àpaclrôes *rorri.o* uã* iloa*roor. ple exrsto a contraposiçâo clos
lNu .u"' cla.arrsorização. à tradicionar e convencionar forma de agenciame*torle árvores isolaclas, mais ou *"r;;;q;idi;;;, umas .as ourra§, ou alinha_clas em alóias bcm cornportarras prxrc-se.nnrrripo, a,i<réia <ra criirção rre.prir-nos clivcrsos, quc por si io po,re,ri a"firi; ;il;.; crarciras, car,i,iros, ctc.. l,
Estu priruei'a iclúia crc arvorctlo plaatado scparatrr:, cacra elemcn(o eqiiidis-tante de seu viz-inhç é facirmenle irrnnrruao ià maioria <ios espaçxrs urbanosprojetadqs por Ieigos ou projetistas poi,"u i"rJr*a6crs 6as possibiliclarles cle
I
?6
plantio e porfanto de cr'iaçao rle ltlirrros () osl)aço,.i colt ils árv6rgs. Os rlr;ric-;rltos a scgrrir mostra,lr i,rgrrr,,as l,,rroitriri,ta,ii,u. ,r.', ,,r,.u,.,io, rrgstrr: rr 1rrrr.ruais clássica, errconr|ada inclusivri ,ns 1n,,ti,,lr tía L.l,rivcrsirlacle crc s{. I,rrrrltre n«r Parque da Quinta cla IJoa Virr,, lfiin-.i" Jancn.o).,Er1 nruitos citso.s oslaindicação de adoçã. dc c,urra..s forrnas ,l- ,r;;;i;;;;;o*ili';á:,llilr,,..
nccessarianre,te ua excrrrsâo cras. Í.radicirnoir,i,," ,l"uern .trnJ,r" ,-r,i,,,i., *lazer parte.<le u'r repcrtório projct'ar ,r- qriruir,,,r", quc quorlto rnaior 0 ,r*i*
.i,ersillcado rnclh.r porii,,r.á ot*r,,J", às u".rssicÍ2i."; 
.'i; ;,,,.i; ;i;;,ü;.'\" '
t. _-.tln -r-\ Il(.1 (./ I
tli( i ( ; Iil.', ',':,11 .--' . I
-l--------1--
-,1 -'' - -- - i'_lj'i-irir,',rui, I i
I 
''rfll l'')ii:')'r" i
1 t,', ,:ü.,t'l .-. 1'r- I
-t'úãJã riãiãio -
I lZVt ..It .t.Lt:-{),,.Ii1
i À »tlt.t u--, r: tf5-rv&*l--
Pe I.:;r'ttÊ:
z7
-.. 
, ,tl;4lriÀ' ::1i' r
VOLUME:I-RTA
As árvores ua ctlncel:ç:ão tlc projctos paisngíslicos po(lom ser a§$ociado§ â tll-
guns tipos-padrâo rle volurnc. Estcs calactslizant-§c lrirsicamonte l)cla forlnat
ã" *roi .opu* qrr. poderü se:r cilírrdricas, côuicas, cor ieq1e, gtc, o qrtaldo as-
sociâdâs entre si ui*r"""* mírltiplas possitriliclade§ lra criação dc anrbit:rrtcs,
ora muito sombreados, ora mliio claros, ora muito euvolvtjote§ ao u§UáÍio, c
possibilitam diversas iorntas du cirr:rriação por enlre setl§ troucos'
rr-^ -- Ill
It3l
lt-./ I
1__f
z$rr
"§itZl**p-_ yr.x.§
,::"---f I
m=1'1tfh55t -lÁhnex:, líÁRcos RE'leu$.)úA íE
,o
^. I
r 
l. 
jt i Elt i tiJX 9 t t a L.v l-. /a'. t t. / :-,^:j-j .f {,i- Trl-
-t"-------.
-.')
...)_ _*
J[-1Él+t1§ EtÉÉl"r:* i
DI§TANCIAMDNTÔ
o fator tlistancíunenÍo constitui-se crutro rlemento firndamental no projeto
com nlantas especinlnente oo loÇan[e às árvores em ospecial. Geralments o
projotista iniciantc se atém «o projeto <la área recoberta pclas suas copas e
€r§quece que o cspaço está senclo construído parâ p§s§oas às quais será ofere-
cida a alternativa de circular ou ,ão em meià aos sous [roncos. Bte fato, da
não percepçâo cla irnportância do distanciamento, se justifica por uma visão
tridimensionrl lirnitada tlo espaço a ser projctatto c ilo prodrito final desc-
jaelo, pois se projcta "conysncioualnrente,, ponsantlo-so ,,,o í.u,r.cs corlro co-
bertura, teto, e se rninimiza a irnportiincia tla sua perccpçâo pelo usuário,
sômprc um pedestre, sempre em eonfronto com planos verticais, consLituírlos
também por troncoslll
I
30
--/
" 
--.->'4--
_
;i
{l
i
.l
;,i
fii
:l{It
úilTI
tlii.ti
i.ü
rlü
fit
I[
:':í
Iil
li:d
iiiil
r*l
àü
ih{
31
áu4,
Dt>r t-
', .,i ,
,t.ji: '
,,,.,
:1i
t
\r:l
liilili
:fr
';:Í
i: li
iri
lrr]:'j
irl
rl :Í
,.)
li1
,t
I
',1
ti
i,ll
I
i
ir;,1
Quarrto rnai.s próximos os honcos, naturalrnentc mais <jifícil será o carniuhár
e rrÍriores e mais exlensas poclerâo ser, co'formô o casoj as árr:as cle sombra.
,5::;-'
O Dr.r*$r4lÁ t-ÍEp]o Etul'Rf; 1-troN«E .#S
E 0 foRL,ATo ,os-4.0Àlco6 LRIA bíftr\EvÍ5
ol,oR-runrxtes y: ó(qco1Á p s AHs{epr* 4\q.!,vÉRsos b6,rj,rh&NÍ,o ÍÁttbélt $5 esliotcqç)E CAA 1,s6elr!*
No caso cle coqrrcirais as pclssibilidatles dc circtrlaçiio c sombroórrncnto scriro
scnlpre amplas devido a própria forrna <Je agcuciarnenlo desejávei para estas
ostruturas) enquantô que em um bosque organizado cm ôstratos diversos, o
canrírüar será rnuito dificultado, AIén: do clisfancianrento, outros latores
32
co,,talr nrl projcttl clc plarrt;içiio r:oru vcgeIaçãt: u rievcru sür cooslaut(]rrlouÍo
rcpensa<1as corno:
'r.tldequaçao ao solo: illesrlro quo a planta, no caso árvorr:, ilrbrrsto, olc. I)()r..tença a proviacia vegelal cclrrespou<Iente à írr-ea eirr (luc cstír localizitclt) o Icr.-
rcno, este se estivel cnri,li.rl;r'ccido, ou por exemplo se: constitrrir cr, cal>cr-t.ra
tJe urrr âlerro sanitfuio, rrrii Jificrrliilrile"s tlc leuiiiir unr plantio.,,lov, n,,,1
ii«i erluadarnen tr i:-tiadc J)íial. jir,rl)fl r qualq iri:r lrla ntaçár_r.
). ii'<-tnttut iiu ttt.tociaç*o; 1;o:;sívcis gr:1t:.iic;nrrnti1, 1ür1 lriiits os t,rti{rrtdjs
podr:rrr con'ivcr uns ilo't ôl; {)i:[ros e, scrrdrr que llil corrrpetição po. ai;r,.ru,
ltrttitirs l)ttrielri sr,r çlirrri;,atjos i)uf sdrri r,J).)nu;{(is, l,r.cjrr..licrrl,io írcrrncel,çiir)
r:riginai tio prcrjetti, r-lc urorlo qr"lr ulrl i:trnhccinie,rrlt_r prlú.r,io rlai.; cspÉcies a lio,
rem intplautarlas ti intlisltcrrsír',rel.
':. Üriçtt1!11ç7iç l(,)lir: cotlli: na yr:tttiLrç1i,,; JC, t,i,r i:i.t:jtt() rh: iir(ltjiÍLItn;i í: J'rrrr.ii;iril;tií..1 r:rlt i]!r) 1;it;jt;lr; ric i;l,riliirl:ii{.r '1j iiLr.j!(',r)tiiliiir.:Illt.),.i(.;i,.ii]tjsi LI(jJlii:Jri )sr
i;sl.recitliir,trriit r.r:3otiiis tili I'clir,iii., iti.r liol, lilnto r:ni l1r:i.,siiio t.le stra sitIr1r;,,,i,1ti,
priis c;iisicrir atqtrelult irllii.,,íriitris (lilLr trr.i.issjlitÀr,,l.r ILt:t L;Liltri,, tllt lri.llr"rlrts,lrrr:
iicrr*ssiíiirl1 iIÇ.soull)i'a:íill.itrrrtl ir:iJ. Ianti> lra criaçãr., i]e ggptlçrll,,u,,i, ,,,, ,,,,,
rlus {'irri,(rl:iI.1(lirs j)ilrít o usriário (rrru prlqrrc infanÍi1 ,lr:vr, p1, ex,,nr1'lc' 1.rps.sgirmltiiirs iireas dc nteiir srtmlrra ilç rnorio a prr:rtüger a.s eriiinça,; clos efcit.tls lrl-
civos rla :'atliaçãil s{rlaL çur lrtir.ár i,r; rlc Sol a pinr;).
AR§USTOS
No <:aso do tratralho coLr arbustos estes se apresentanr no inraginário clc rrnr
observador coruIlm seitlpre de ilma lorma típica, ou conio r:lcnrerr(os criatlr>.
re's de ccrcas vivas otr conro elenrontos balizadorcs, escul((rriul-,i dt, g,rar»rrrl,r;
e canteiros, pois é desta fbrma qttc são utiliz-ai]os tradiciortalmr:nl<> crl lrossits
citlarles, los jarrlins públicos ou privur.llrs.
Aclotautlo-se os prcssupostos colocados anteriornrcalc, tan:bénifiom arSusrr>
existc a possibilirlaclc, dc por i,tcrnrédio clc oulras forriras clc a[enciaruento,
da criaçâo de espaços e subespaçcts diversos.l
llr)slrr ú u.nra lirrnra clc rrgcnc:iirrucnttl ainda pou<:'cxirkrr.arla no país, pois so-
nrorr[o ,lgtrns paisagisras lcnr cm sra ,lrra cxcmploi signiÍicativos cíc uro da
vc&Çtílçaro albustiva cour o olrjctivo ila cr.iaçíio clc r:spaçds c subcspaçds, couroú tI caso <lc Roberto B*rle Marx, Robert, cocllro i)ardoso, s.n"aiin ,r.buua
cr urrÍros. 
i
ll
rl
i{
l
ll
'r
l:r'§,.r'
li.''§,§
l', ' a.r'(
l.'.- .'{ I
l.:\:S
N\Iiii
33
r-r-) t-' \'! 
1l
35
I
I
I
::: l
iil
,}: ll
fix
il:l ll
iiix
iiii,
'I:4 i:ill.;:
r:Íil
,ilt
:i.t i
rlii I
., i.1(rrl
l:iri;ll
:i:,r,1
l,' rii
:ilijl
li,,i
'l;1ili IJ
,lilri
i:i:r
,i:i i
t\;ri
iri..,i'
,1,!i
,i:$|,{ i
rlrl, :11
i5:; I
l,:t:f,l
,.i:j !
,tl_.i
iiid
'#t1
-'.'.t I
lii,lil
ji::fl
fill
il:ll
;iÍÍi
;i;lit1
l!riril
iJJe'
'l{§'ü
iliilt
,l',:tlii
tt,'tl
iiiili
ftfl
iil:{.{
iÍt
i:lt::l
rií}l
.:+i:{
:i:ilil
@*il
i'{', i*.:Z) §- _}gi,,l-nr;;-, r*,,2Í,rr\r;i i ;l
,') I i**=Xil i i ,- ,_, 
_
ii .''1,kE*!i[ I ;,,1""
i:).-Áliã iJ IE
i t'tl; ro u. ,1.,'r ici;
1._ _ _. ., --*
I
JCo*o clementos de projeio, os arLrustos pcruritem uma divcrsiÍicarla folma
'de uso c apresÇntarn-sc volumctricamente em wna iuFrnidadc tk: lornras, ta-
manhos e cores.\Os arbustos nrais que as árvoros apresontanr-sc cnr fonuâs,
cores o volumes diferenciados, alguns se asseurelhando a pequcaas árvores,
outro$ se mostrâsr finos e pontiagudos, verdadeiros elenrentos escultóricos,
outlo$ possuern foihagens cle cores diversa§ e outros se apresentam muito
altos, como os Lrarubtts, que em alguus casos ciregaru a ter rnais de 5 rnetros
ile altura, otrtros ainda pemritem íto ilorrrem sua m'odelagüm ctu i,íirias
lirlrnas, Ilste tipo dn urodelagetii 4 otrtirlo por irrterrnótlip {ç: 1;oila co*§t;r1l.c,
e ftli uma l.ornra caractcrígtica tle trso rios âlt)ustos çr, rnuit;rs vezes, clas pirÕ-
lrriu* úrvorc'rr r:rrr tlivc.rsos lrrorlrr:,utos ila história da arquitetiua pâisa#sÍ.ica,
$nronlrun(lo.lr{) $xorupl(}$ dc tal prálir:a rlos jardins o parqli{rs tk-r
rorrtrtít:itttunto, lrtC) uo {rtvrrre,rkr,los lxrirtclr; tle cliÍr: duraute o perírldo do
llt'lçli*urri hl'nr;ik'iro (urr,tnrltl rlrr s(ir.'. XlX rrlír orl lulos 50) o atú cttr rnotlçrnus
,irrrrltrrli í l)r açrrri ,"ír.,t,orrhurla$ rr;lr ii ú11iilt: (l() pós.l,r/)(lr:r'rtistto.
frÉ tt*ís»r 5í, rnro os
(,PAJD5 BAnBtE 
I
36
çi-,i$;;-t- t"1, ;\
tf ições a um uso conrÍnuo. trste Íalo podc scr observaclo claramente nos carlr-pos rlu Í\rrebol, onde apesar da alta rnanutenção aprcscntacia obserya-sc nas
suas áreas cle uraior uso porjogarlores, unra lotal falta rie t:obertura do grama,
caso ilo rucio cle caüIpo e clas proxiruidaclcs das travcs cle gol. Airrda asslm sõo
o.s grarnados eie todos ors tigros dc lormaçâo os urrris cimu,rcDto utilizados
sejam en ;ireas pírl:lica.s ou privextas, de parrlues â (:ôrljunti) lrabitacionais.
i
l
il"---.):
- 1' ',.ir,^iii lt--'
' it_ ; -_ ,i
i..t,:r/
-.1,l' .''---r .. I'J"1, 
,,i_i=- _ 
- 
- -. .. 
. ..-,_ ...,.
.;-r. ,,..1j.. 
. 
I
-.t- ,' ' '. i:l I. 
-;, t.r:rlrq., -:':,1
'; I " '1'' i;' r.: ' i
-;^.,l.-; t, 
")t'-i
i
l
I
.t.
lt
ll}^sjàrarnla de p.cla rlc*o,rinaria topiária é unr processo adcrluado parü ,lo-delâgem cÍe plantas, produzindr: rnr''os, cer.cas, ptlrticos a. *.*ur,u.nn'q,c.pos_
suem ruuit*s vôzes â forma <le "pitorescas" figui;is hümaurrs e, .te an;rnais. iE'sta forma de expre-ssão prástica, foi banida crcntro de urn cspÍrito naciona-llstír do repcrtório do paisagisrno brasileircl, çm cletrirnento ia exploraçãoplástica cfu luxuriante flora ú'opical, qu" ,1rr*r"ütâ urn rápido crescirnerrtof
aliado r portes signilicativos *.üui*o ,i*."r*i,ru,r" de o.,aouiençâo 
"-.içu urointcnsivo caracterizou então a rinha projet,al do *od"rno parrrg;rrno
nlcional.
os pl§o§, As rroR]vtAçOns, GRÂt\4.aDos.,. ETC.
l{o prcljeto de espaços rivres ur',auos, à exceção de grandes praça-c o parques
ou ainda crn algurnas propriodatles partic*hàs, a uãuagroito r*g*riçà", nu
cÍlso lls Íbrmações é liuritada, {lvicto principalmente a dois farorÃ: atxigiii-dadc do espaço di.sponível e a criÍiculd«r" 
" 
olto custo cls ruauutenção.
À.exceçâo clos gramados, todos os outros tipos de forraçâo são muito sens(-
veis ao pisoteio e ostcs mcsmos, como seres vivos qr" 
:ãq "f;;;;;-r; ,r,
É"r,ao.pe.ffi;r;
---- -.§t1Blr!:^\1(.-^l
38 19
[ : i[l I
. Jtyrtra r . rr, ,jr_.-r.,.|
€caens onro tlor arpurtor, a utilizaçâo cle forraçôes tem sido ai,cla muito
P:y:?..?ll?lT.Ld-1,.r1h,à,oxceçto cte alguns pronssionai. d. ;*;;;;"iu.: pu.Hnl nt(tllru ou oütto oblivcrtnr condiçôes ideias dc tral>alho no iocarrtc a suautlllrnçt,, lnlr(u do ru*nutonçâr> cnrrrr, ,le custos e de disponibiri,Jade espaciai
lreÍê lulr colocaç&o. Bstc é outra vez o caso r]e R.obertJBurle Marx íiue emttlgttnn rlr stvtrc molhrlres prcrjet.s cxprora largarnerrte o poteüci&i cras for-
trtrtgfitrlt e (rrrrn nral0riirl clc crrrislrlçrão <it: pis,>s --ierrlacleiros"t:ipr.leÍj riciàÍ)ent*
tlcsr:trtrnrlos, curur.l cxourPlc, tlcvç-rio ,,oü, u Aterro clo rrlarr:engo rra ciclaciorlu lllo rlr: Inneh'o, urrdc utilizn grrrnndos cle tons clivcrsqrs píra coasrruirplrol orrr vullu tlu Mus*u rto Ârt.IModerna (Mauy,i,-ri,o'r,,,',,,*,rà o ,uu
ntllllagâ0, lttttto tl$ ntunutcnçúo çonul rlc cu.stt.r e clc clisporritriliclarl«: c.spncial
trlll'Il tlln fiLrlr{,,rtllllo, Iíl,ltc, 6 r:utr,u v,.r,/, ô c:u§(, rl+ Itolrcr.trillrrrJc Marx ,1,,* ,ro,
.ril1r;r,t,lr l0llrr rrtt,lltrrrr',,r t)rryj1,lr1r; L,Xl)llIrir Jil.ll,rnrr:lrlç r, prrt,,r,cii,l-,lar,, i,r_
nrirs§$i ç«rrrtr., mntsrl,rl clr: cr»rslruçllo ic lrisr,s , vcrrlRtlcirori lrlpcdcr ricarnc.rrrnilt,tC,nltttrkll, í.krltro o§(.lrllllo 111ryr,,,",,; nol,rr o Al,:r.ro rlCr Irlirrlrlngo ,rrr.:irlrtlç
rfr, Il,io rh" Jlurr,i:'o, «rrulc 
_rrlilizrr g:.anratrus rltil (cnn clivr:r-sn:; fii,:n ..r,rrr.,,i,plsos «r*r 1'çlta rlo Muscu crcr.4r1cr úu.rclna (MAM), uu porquà* particurare.sij : {)iLi.c i\'Iorireiro çr Niriinha ilrirr..al}i{r:s, ,,i,,le c,r1ilt,,a',i virioçâc,,1,,,r,rr"3,
, 
rrâ i,rsca tie elernçntos cliversos p..à o +o*ipo-sição ie um ccnário ,.çqui,rtaau.
Il'r dia.a dil projetr-lirl, niesnl. Eo Li1-so de: parrlues pÍrbiicos, o n.so cos grandesÍila§lâ(lô§ ItrEdomitrzuI, pois tem sido o rnirterlal mais inclicado <lcviclqío fat.ilit.s lanlagens, já referidas, rle riranutençãc c resistôncir, p"r,.l",r,i,,-*" 1o rirt,
c poltanto corrtigênr:ias reais as condiçõcs exccpcio'ais <io exploraçiio tras rirr-
raçÕcs erim' matçrial tle projcto, Co,ro os ,rlru*tur, as fori.açOcs uf*rr."u-,posssibilidndcs.nr(rltiplas <le uso, dc acorclo com os graus tie froccssamenroquc so.deaeja implemontar, dos pisos mais processaào, ao, Àais rústicos epodendo scr- âplicudâs tanto em áreas «re rn*b.u ou cle sol, cÍe acorclo com a
espécic c a linhn projetuul ndutrda. \
BTBT"IOGRÀNIÂ
AB!-lD'-Berrcdito.vegetução-c proiekt: esi,do de caso ent são pauro cot?t asrelrcroes de um arquitelo. São paukr, 1996. Diss. (Mestr.) - FAUUSP.
BABp-tr Pietrer M. The T'ropicat Garcrerts of Burre Mcu, corir>ríEditora Ltda.,1964.
CARDOSO, Omar <le {pei{a. Relatório finat de pesEisa CNpq - Botstz ttellticiycdo cientf!íc.a. 'Arquitcrura raisafrsii.a e a cfoade, ,io dcreti.sm. aorvloqêr'no: ,. lr'damontôs conceituais e Rcbatimentos Espaciais,'.FÂUUSP,1991.
)l:;r)i;il
i;iil
Ííil
l;iI{::l:t 40 4I
. ;:.; ii 
-1:,:.:1.ii{:i{?l: :.J*iito i
cAS'ftLI-L^1, Mare.s. aet11lrto ,btul rle petl,tis.a cNpq Rorsn rle Iniciaçüocienttfica "Arq*iÍerrrra paisagÍstica e a ciàade, d. nilestimo oo rrioã"r"o,Furr<Jamen tos Concei r, ais c ILel_ratinrenr os Iispaciais;- i;Ãü Ulp;'iü;.
DÍEBEILGE}I, lt. & Cia.Árte e Jardim. São paulo, s. od. 192g.
GUARÀLDO, Eliane. Rekilóric, F'ittttr tre pesqtis.* 
.cNpq - IJors.a de Aperfci-çytrnett\?. ''Âr'quitcttira llaisagístir:a. ,, a 'Ci,la,l.. ,i,í f.f.fiii.ru, oã'Uu_Li'rno: tr,*(rir,;cÍlríls (-ronceitriiiis e Ittlr,31in'i1111rrS ESpACiiris". raiJusr,1{)9r.
IL4í11{ü"1-i', Brie^. !,lt:ttiirtg Di:sigtt. },,1r,,v york, 1,.!r:ílraw IIiil, Ig79.
LALIRIE,. \1. Án ltÉrotlu.tio, ta l.rutçls<:apt: Árchiíeçture.I;:ndon, pi{.manI'ublis)iing Lrd., l,l7.J.
xl.'ti.lI11]íi Siivro 
-§,',:irr':: " t t i.it:ttn íii, t.li,,'eil(r?tris. t: .ír;rtrütt:,r.. sàri .[,ii*ro,Pir:i, 1!i87.
t'cr.t;igerit tt t{titiirtç[io .í'eriii:úlizqlq, (.].t ]1,.;1tttça,r [.,itretdr f)*tiilio tjtbt:tt. liiio l,irirli>, lititl, 1\:sc (l.rrrut ),
i\'í(t]'Ii'i, Ii'lírviil i.." lrobe$t' Burlt il.[ar.t t: « Net,a I,'i.tritt tia p«r}rr6errr, siio
. 
I'aLrlo, Nobel, lgg4.
IIEIS, Josc rle oüvcira. llistória urr.raoísrica do Itio crc Janeirti/ o Rio: L:i-dade.rlns.pâ,taros- e laguas. rr: Ravista rvíuttk:ipal trc Eng,:ttiritiia. rllLi"i .lura Munit:ipal tlo I{io llc .hrrr:iro, v. XL, lg8g, ô. : SC.
I{l]l\-t-*ustor o, Quurrnt rlu ,4uptíÍtrttt* ,o rrrasir. sí. rraurtl, pcrspec[iv.,
L97t].
"aOO"|,Y_,.JI;, 
!*grg" . ti .! .ÍIistot1, ol' I.andtcdpc t)rct,itecture:t<etat«ntsktp oJ peopic Ío Etrvirounerrr. Ncw york, Élsevier,Lg73.
ToLEDCI, Boneilito r-i,t*a. iÍrbtmt Iccnagnrlico tru Áveritü.r paurista,l'aulo, Exilil.:r.is, I.g8l.
Sít0 Ptttlo
tit; ti0 F.!cl it{tit0,t
Í'ATJUSI]
't'trc
.§âo

Outros materiais